Lição 5 A Dessacralização da Vida no Ventre Materno

escola bíblica dominical

Lições Bíblicas do 3° Trimestre de 2023, Adultos - CPAD

Classe: Adultos |Revista: Do professor – CPAD | Trimestre: 3° de 2023

🎓 Revista: A igreja de Cristo e o Império do Mal: como viver neste mundo dominado pelo Espirito da Babilônia

COMENTARISTA: Pr. Douglas Baptista

🕛 Data: 30 de julho


LIÇÃO 5: Com 4 narradores, legenda e comentários dos tópicos

📚  TEXTO ÁUREO

“E eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus.” (Lc 1.31)

💡  VERDADE PRÁTICA

A concepção divina de Jesus Cristo sacraliza a vida no ventre materno e se opõe à cultura da morte infantil intrauterina do presente século.

 LEITURA DIÁRIA

Segunda - Gn 2.7

Deus é o autor supremo e fonte originária da vida

Terça - Sl 139.13-16

As Escrituras valorizam a vida desde a concepção

Quarta - Lc 1.34-36

A gravidez miraculosa da virgem Maria e da estéril Isabel

Quinta - Ef 5.28,29

A Escritura, a nutrição e o respeito pelo corpo humano

Sexta - Sl 36.9; 90.12

O princípio da sacralidade, a dignidade humana e o direito à vida

Sábado - Jr 1.5

O profeta Jeremias assevera que a vida começa na fecundação

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

LUCAS 1.26-33, 39-45

26 - E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré

27 - a uma virgem  desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem  era  Maria. 

28 - E, entrando o anjo onde ela estava,  disse:  Salve, agraciada; o Senhor  é  contigo; bendita és tu entre as mulheres. 

29 - E, vendo-o  ela,  turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria esta. 

30 - Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, 

31 - E eis que em teu ventre conceberás,  e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. 

32 - Este será grande  e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, 

33 - e reinará eternamente na casa de Jacó, e o  seu Reino não terá fim. 

39 - E, naqueles dias, levantando-se Maria, foi apressada às  montanhas, a uma cidade de Judá, 

40 - e entrou em casa de Zacarias, e saudou a Isabel. 

41 - E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo, 

42 - e exclamou com grande voz, e disse: Bendita  és tu entre as mulheres, e é bendito o fruto do teu ventre! 

43 - E de onde me  provém  isso a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? 

44 - Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre. 

45 - Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as  coisas  que da parte do Senhor lhe foram ditas!

HINOS SUGERIDOS:  374, 518, 562 DA HARPA CRISTÃ

Objetivos da Lição:

I) Refletir sobre a divina concepção e nascimento de Jesus, demonstrando o milagre da vida e da capacidade de procriar;

II) Identificar os traços da cultura de morte presentes em nossos dias e as suas consequências;

III) Compreender a sacralidade da vida e a importância de a Igreja de Cristo combater toda cultura que viole os princípios da Palavra de Deus.

INTRODUÇÃO

Deus é o autor supremo da vida (Gn 2.7). Por isso, as Escrituras a valorizam desde a concepção no ventre materno (Sl 139.13-16). Assim, toda ideologia que tem o objetivo de alterar o conceito da vida, desqualifica a autoridade bíblica e faz apologia à cultura de morte infantil no útero. A ideia progressista, que reivindica ao ser humano a autonomia sobre a vida, afronta a soberania divina. Nesta lição, estudaremos a concepção sobrenatural de Jesus Cristo, a apologia ideológica da cultura da morte e o conceito da sacralidade da vida no útero materno.

PALAVRA-CHAVE

Vida

I – A CONCEPÇÃO DE CRISTO

1. O anúncio do nascimento.

Uma virgem comprometida em casar-se com José, chamada Maria, recebe a visita do anjo Gabriel em Nazaré (Lc 1.26,27). O ser angelical lhe faz uma revelação: “em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus” (Lc 1.31). Diante do inusitado, Maria indaga: “como se fará isso, visto que não conheço varão?” (Lc 1.34).

 

A pergunta demonstra a perplexidade da virgem de como se daria a concepção sem a participação de um homem. No Evangelho, a menção à cidade de Nazaré é profética (Lc 1.26), pois o Cristo seria chamado de “nazareno” (Mt 2.23). Lucas ainda enfatiza a virgindade da donzela e a descendência de José “da casa de Davi” (Lc 1.27b). Essas informações integram as profecias messiânicas e tornam fidedigno o relato bíblico (Is 7.14; Sl 89.3,4).

 

2. A miraculosa concepção.

O anjo Gabriel explica a Maria que a concepção seria singular e miraculosa: “descerá sobre ti o Espírito Santo” (Lc 1.35a) e, por isso, declara que o menino, “o Santo, [...] será chamado Filho de Deus” (Lc 1.35b).

 

A jovem não pediu sinal algum, mas o anjo lhe comunica da gravidez de Isabel como um incentivo à sua fé: “tua prima, concebeu um filho em sua velhice” (Lc 1.36a). O testemunho das Escrituras de mulheres estéreis que ficaram grávidas preparou o mundo para crer e receber o milagre da concepção de Jesus por meio de uma virgem. A respeito dessa realidade, o anjo endossa ao se referir à gestação de Isabel: “é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril” (Lc 1.36b). Ao finalizar a mensagem, Gabriel completa: “porque para Deus nada é impossível” (Lc 1.37).

 

3. A bênção do nascimento.

A vida gerada no ventre de uma mulher é um milagre (Ec 11.5), pois Deus dotou o ser humano com a dádiva da procriação (Gn 1.28). Por isso, o nascimento de filhos é uma recompensa divina (Sl 127.3). Contudo, sem o dom da fertilidade, um ventre estéril torna-se obstáculo para a vivência da maternidade (Gn 30.1,2). Assim, a relevância da gestação e a sacralidade da vida no ventre da mãe são endossadas quando a Bíblia registra a gravidez miraculosa de Maria e de Isabel; uma virgem e outra de idade avançada (Lc 1.34,36). Isabel trazia João no seu ventre, que nasceu com o objetivo de preparar ao Senhor um povo bem-disposto (Lc 1.15-17). Maria portava em seu ventre o Filho do Altíssimo, o Rei eterno (Lc 1.32,33), que nasceu para ser o Salvador, que é Cristo, o Senhor (Lc 2.11).

 

SINÓPSE I

A história da concepção divina de Jesus Cristo ilustra a sacralização da vida desde o ventre materno, ressaltando que toda gestação é um milagre e uma dádiva concedida pelo Criador (Gn 1.28; Ec 11.5). 

 

AUXÍLIO ÉTICA CRISTÃ

A SACRALIDADE DA VIDA AOS OLHOS DO CRIADOR

“Teologicamente, quando começa a vida humana? Na fase embrionária? Ou na fetal? Aos olhos do autor e conservador da vida, antes mesmo da concepção. É o que constatamos no chamamento de Jeremias: ‘Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta’ (Jr 1.5). Ora, se o autor e conservador da vida não faz distinção entre embrião e feto, pois aos seus olhos ambos são pessoas completas, por que iríamos nós teimar em estabelecer tal diferença? Quem realmente ama não se perde em semelhantes especulações, mas tudo faz a fim de preservar a santidade da vida.

Atentemos à narrativa do Gênesis. Moisés mostra com muita clareza que o ser humano não é obra do acaso, pois o acaso não seria capaz de produzir um ser tão perfeito quanto o homem. Deus o criou com as próprias mãos e, para aumentar a intimidade conosco, fez questão de aproximar o seu rosto do nosso. E, soprando-nos as narinas, aumentou ainda mais a comunhão entre nós e Ele. Portanto, não nos arvoremos como deuses e senhores da vida, determinando quem deve viver e quem tem de morrer. Esse direito só cabe a Deus, pois a pessoa humana tem início nele e para ele terá de retornar (Ec 12.7)” (ANDRADE, Claudionor de. As novas Fronteiras da Ética Cristã. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, pp. 70-71).

II – A CULTURA DA MORTE

1. O projeto ideológico.

A cultura da morte é um conjunto de ideias que visa modificar o conceito bíblico da vida. Entre suas pautas estão a legalização do aborto e da eutanásia, apologia ao suicídio e o controle da natalidade. Mediante estratégias culturais, intelectuais e políticas, impõe-se uma agenda de desconstrução da sacralidade da vida, algo caro à cultura cristã, como vimos no tópico anterior (cf. Lc 1.31).

 

Nesse sentido, estimula-se a “eugenia”: o descarte do ser humano com alguma má formação ainda no útero materno; a maternidade é depreciada a fim de que a mulher não deseje ser mãe; o conceito de saúde reprodutiva é modificado para justificar o aborto como medida de saúde feminina; o direito à vida no útero é substituído pelo direito incondicional da mulher sobre o próprio corpo, que por meio do aborto decreta a morte do fruto de seu ventre.

 

2. O direito sobre o corpo.

A cultura pós-moderna insiste que é direito do ser humano exercer autonomia sobre o próprio corpo. Essa ideia é de liberdade total ao controle individual sobre a constituição física e o comportamento humano. 

 

O slogan “meu corpo, minhas regras” é utilizado em defesa das liberdades sexuais e reprodutivas, bem como para a escolha de vida ou de morte. Nessa percepção estão os “direitos” à prostituição, ao aborto, à eutanásia, ao suicídio e outros. Qualquer opinião contrária é considerada violação da liberdade humana. Nesse quesito, as Escrituras asseveram que o corpo deve ser nutrido e respeitado (Ef 5.28,29); que embora livre, o ser humano não tem o direito de profanar o seu corpo (1 Co 6.13); e que a vida só tem sentido quando está sob o domínio de Cristo (Gl 2.20).

 

3. A prática do aborto.

O aborto é a interrupção do nascimento por meio da morte do embrião ou do feto, é o ato de descontinuar a gestação do ser vivo. O termo gestação vem do latim “gestacione” e se refere ao tempo em que o embrião fica no útero, desde a concepção até o nascimento. Nesse caso, o aborto pode ser não intencional ou provocado no período de gestação. Na lei mosaica, provocar a interrupção da gravidez da mulher era um ato criminoso (Êx 21.22,23).

 

No sexto mandamento, o homem é proibido de matar, o que significa literalmente “não assassinar” (Êx 20.13). Os intérpretes do Decálogo concordam que a proibição do aborto está incluída neste mandamento. Assim, quem mata um embrião ou feto atenta contra a dignidade humana e a sacralidade da vida no ventre materno.

 

SINÓPSE II

Sob o pretexto da autonomia e deturpação do livre-arbítrio, a cultura de morte se alastra e naturaliza práticas abomináveis à Palavra de Deus.

 

AUXÍLIO ÉTICA CRISTÃ

NÃO MATARÁS!

“Há quem defenda a eutanásia ativa, sob o argumento de que ‘não se deve manter artificialmente a vida subumana ou pós-humana vegetativa’, e que se deve evitar o sofrimento dos pacientes desenganados, com moléstias prolongadas (câncer, AIDS etc.). Somos de parecer que o cristão não deve apoiar essa prática, pois consiste em uma ação deliberada e consciente, normalmente por parte do médico, a pedido do paciente, ou de familiares (ou sem consentimento), através da aplicação de algum tipo de agente (substâncias, medicamentos etc.) que leve o paciente à morte, evitando o seu sofrimento. A Bíblia diz: “Não matarás...” (Êx 20.13). O verbo matar, aí, é rasab, que tem o sentido de assassinar intencionalmente (não se aplica ao caso de matar na guerra, em defesa própria etc.). A ação do médico, tirando a vida do paciente, é vista como um assassinato, segundo a maioria dos estudiosos da ética cristã. Tradicionalmente, se reconhece que a eutanásia é um crime contra a vontade de Deus, expressa no decálogo, e contra o direito de vida de todos os seres humanos” (LIMA, Elinaldo Renovato. Ética cristã: confrontando as questões do nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp.138-39).

III – A SACRALIDADE DA VIDA

1. A vida é inviolável.

A vida humana é sagrada, pois ela é um ato criativo de Deus, o autor e a fonte originária do fôlego da vida (Gn 2.7; Jó 12.10). Nessa perspectiva, o princípio de sacralidade assegura a dignidade da pessoa humana e a inviolabilidade do direito à vida (Sl 36.9; 90.12). Portanto, o valor da vida é absoluto e deve se sobrepor a qualquer outro direito ou interesse (Jo 10.10). Nesse aspecto, o princípio de defesa da vida humana, desde a concepção no útero materno, não pode conter exceções. Somente Deus tem poder sobre a vida e a morte (1 Sm 2.6).

Em uma sociedade secularizada, o cristão precisa tomar cuidado com o relativismo, não fazer concessões e estar alerta quanto às ações de manipulação de sua consciência e o desrespeito à vida humana (2 Co 4.2; 1 Tm 4.1,2).

 

2. O começo da vida.

As Escrituras são incisivas ao afirmarem o início da vida desde a concepção: o profeta Jeremias afirma que a vida tem início na fecundação (Jr 1.5); o rei Davi corrobora que a pessoa é conhecida e cuidada pelo Senhor desde a concepção (Sl 139.13); Deus é quem forma o ser vivo dentro do ventre da mãe (Sl 139. 14).

 

Ainda, o salmista afirma que Deus vê o embrião ainda informe e o ama em todos os processos formativos da vida intrauterina, desde a fecundação até o nascimento e por toda a sua vida (Sl 139.15,16). Por conseguinte, de acordo com as Escrituras, a vida começa quando ocorre a união do gameta masculino ao feminino. Essa nova célula é um ser humano e possui identidade própria e, portanto, o seu direito de nascer não pode ser interrompido por vontade, desejos ou caprichos humanos (Dt 32.39; Rm 9.20).

 

3. A posição cristã.

A igreja que mantém o princípio teológico da autoridade bíblica (2 Tm 3.16) defende a dignidade humana e a inviolabilidade da vida desde a sua concepção. Ensina que a vida humana é sagrada em todas as etapas do desenvolvimento da vida e que não pode ser violada por nenhum tipo de cultura (1 Sm 2.6). Ratifica que toda ideologia que seculariza os princípios bíblicos deve ser combatida (2 Tm 3.8).


SINÓPSE III

As Sagradas Escrituras defendem a dignidade humana e a inviolabilidade da vida desde a sua concepção, tal como a Igreja de Cristo deve fazer.

 

CONCLUSÃO

A gestação e a procriação do ser humano são bênçãos divinas (Gn 9.7). A concepção de Cristo no ventre de uma virgem certifica a sacralidade da vida intrauterina. A interrupção da vida em qualquer fase da gravidez é uma agressão ao direto inviolável de nascer. A valorização da dignidade humana, o direito à vida e o cuidado à pessoa vulnerável são princípios imutáveis do cristianismo bíblico (Jo 10.10). Acerca do assunto, a Bíblia assegura que Deus é o autor e o detentor da vida humana (Jó 12.10).


REVISANDO O CONTEÚDO

1. De acordo com a lição, o que preparou o mundo para crer e receber o milagre da concepção de Jesus por meio de uma virgem?

O testemunho das Escrituras de mulheres estéreis que ficaram grávidas.

 

2. De acordo com a lição, o que são endossadas quando a Bíblia registra a gravidez miraculosa de Maria e de Isabel?

A relevância da gestação e da sacralidade da vida no ventre da mãe.

 

3. Cite as pautas que caracterizam a cultura da morte.

Entre suas pautas estão a legalização do aborto e da eutanásia, apologia ao suicídio e o controle da natalidade.

 

4. O que caracteriza o ato de abortar?

A descontinuidade da gestação do ser vivo.

 

5. O que a igreja defende quando mantém o princípio teológico de autoridade bíblica?

A igreja que mantém o princípio teológico da autoridade bíblica (2 Tm 3.16) defende a dignidade humana e a inviolabilidade da vida desde a sua concepção.

VEJA AS👇PRÓXIMAS LIÇÕES 

Classe: Adultos

Revista: Do professor - CPAD

Trimestre: 3° de 2023

🎓 Título: A Igreja de Cristo e o Império do Mal

 Subtítulo: Como viver neste mundo dominado pelo espírito da Babilônia

COMENTARISTA: Pr. Douglas Baptista

LIÇÕES:

Lição 1 - A Igreja Diante do Espirito da Babilônia

Lição 2 - A Deturpação da Doutrina Bíblica do pecado

Lição 3 - O perigo do Ensino Progressista

Lição 4 - Quando a Criatura vale mais que o Criador

Lição 5 - A Dessacralização da Vida no Ventre Materno

Lição 6 - A Desconstrução da Masculinidade Bíblica

Lição 7 – A Desconstrução da Feminilidade Bíblica

Lição 8 - Transgênero - Que Transrealidade é Essa

Lição 9 - Uma Visão Bíblica do Corpo

Lição 10 - A renovação Cotidiana do Homem Interior

Lição 11 - Cultivando a Convicção Cristã

Lição 12 - Sendo Igreja do Deus Vivo

Lição 13 - O Mundo de Deus no Mundo dos Homens

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