TEXTO ÁUREO
“Então, as mulheres disseram a Noemi:
Bendito seja o Senhor, que não deixou, hoje, de te dar remidor, e seja o seu
nome afamado em Israel.” (Rt 4.14)
VERDADE PRÁTICA
Conhecidas ou anônimas, muitas mulheres
foram fundamentais no plano divino de redenção da humanidade.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
– Mt 1.5-17; Lc 3.32
Rute: uma
ascendente direta de Davi
Terça
– Rt 4.13-15
Rute gera um
filho de Boaz, seu remidor
Quarta
– Et 2.5-7,15
Ester foi
criada pelo primo, Mardoqueu
Quinta
– Et 2.16,17
Ester se
torna rainha: um ato da providência divina
Sexta
– Rt 1.11-13
Mulheres
sábias compreendem o seu papel no Reino de Deus
Sábado
– Et 2.15-17
Mulheres que
se portam de maneira humilde
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Rute 4.13-22; Ester 7.1-7
Rute 4
13 - Assim, tomou Boaz a Rute, e ela lhe
foi por mulher; e ele entrou a ela, e o Senhor lhe deu conceição, e ela teve um
filho.
14 - Então, as mulheres disseram a
Noemi: Bendito seja o Senhor, que não deixou, hoje, de te dar remidor, e seja o
seu nome afamado em Israel.
15 - Ele te será recriador da alma e
conservará a tua velhice, pois tua nora, que te ama, o teve, e ela te é melhor
do que sete filhos.
16 - E Noemi tomou o filho, e o pôs no
seu regaço, e foi sua ama.
17 - E as vizinhas lhe deram um nome,
dizendo: A Noemi nasceu um filho. E chamaram o seu nome Obede. Este é o pai de
Jessé, pai de Davi.
18 - Estas são, pois, as gerações de
Perez: Perez gerou a Esrom,
19 - e Esrom gerou a Arão, e Arão gerou
a Aminadabe,
20 - e Aminadabe gerou a Naassom, e Naassom
gerou a Salmom,
21 - e Salmom gerou a Boaz, e Boaz gerou
a Obede,
22 - e Obede gerou a Jessé, e Jessé
gerou a Davi.
Ester
7
1 - Vindo, pois, o rei com Hamã, para
beber com a rainha Ester,
2 - disse também o rei a Ester, no
segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te
dará. E qual é o teu requerimento? Até metade do reino se fará.
3 - Então, respondeu a rainha Ester e
disse: Se, ó rei, achei graça aos teus olhos, e se bem parecer ao rei, dê-se-me
a minha vida como minha petição e o meu povo como meu requerimento.
4 - Porque estamos vendidos, eu e o meu
povo, para nos destruírem, matarem e lançarem a perder; se ainda por servos e
por servas nos vendessem, calar-me-ia, ainda que o opressor não recompensaria a
perda do rei.
5 - Então, falou o rei Assuero e disse à
rainha Ester: Quem é esse? E onde está esse cujo coração o instigou a fazer
assim? 6 - E disse Ester: O homem, o opressor e o inimigo é este mau Hamã.
Então, Hamã se perturbou perante o rei e a rainha.
7 - E o rei, no seu furor, se levantou
do banquete do vinho para o jardim do palácio; e Hamã se pôs em pé, para rogar
à rainha Ester pela sua vida; porque viu que já o mal lhe era determinado pelo
rei.
Hinos Sugeridos: 115, 298, 515 da Harpa
Cristã
PLANO DE AULA (DO
PROFESSOR)
1. INTRODUÇÃO
Neste trimestre
estudaremos os livros históricos de Rute e Ester. Neles, veremos como Deus usou
duas mulheres na história da salvação. Elas foram muito importantes para
preparar todo o contexto necessário para o advento do Senhor Jesus, o nosso Salvador.
Apresente o comentarista deste trimestre, pastor Silas Queiroz, membro do
Conselho de Comunicação e Imprensa da CGADB. Jornalista, Bacharel em Teologia e
Direito, Procurador-Geral do município de Ji-Paraná, RO. Atua como pastor nas congregações
de Ji-Paraná, cidade na qual reside.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I) Apresentar o perfil de Rute, a
moabita;
II) Traçar o perfil de Ester, a
judia que ascendeu ao posto de rainha;
III) Refletir a respeito da mulher
cristã como protagonista no Reino de Deus.
B) Motivação: Rute e Ester nos
apresentam perfis de mulheres de Deus que podem nos inspirar em nosso
relacionamento com Deus, no compromisso mútuo com o próximo. Não há dúvida de
que os exemplos dessas duas grandes mulheres ressoam ainda hoje e influenciam
as mulheres do século XXI.
C) Sugestão de Método: Muito se discute a
respeito do papel da mulher no mundo atual. A Bíblia revela mulheres fortes,
moralmente corajosas e, ao mesmo tempo, dedicadas à sua família e aos negócios
da cidade. Essa mulher bíblica que se revela em Rute e Ester, se revela em
muitas mulheres hoje que amam a Jesus, sua igreja local e sua família. Por
isso, introduza esta lição fazendo a contextualização entre a mulher cristã de
hoje com a mulher da Bíblia em Rute e Ester.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Deus chama mulheres e as
capacita para fazer uma grande obra em seu reino, para serem seu instrumento no
século atual, de modo que o seu nome seja glorificado. Que o Espírito Santo
continue a capacitar mulheres para a sua obra no mundo!
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador
Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos,
entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 98, p.36,
você encontrará um subsídio especial para esta lição.
B) Auxílios Especiais: Ao
final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de
sua aula:
1) O texto “Quando alguém
diz”, localizado depois do primeiro tópico, ressalta a pessoa de Rute;
2) O texto “Ester”, ao final
do segundo tópico, aprofunda a introdução a respeito de Ester.
INTRODUÇÃO
Rute e Ester são os dois livros da
Bíblia que levam o nome de mulheres. Registram duas das mais belas,
extraordinárias e dramáticas histórias sagradas. A primeira, ocorrida em Moabe
e Belém, no período dos juízes, que durou, aproximadamente, de 1375 a 1050 a.C.
A segunda, na Pérsia, depois do cativeiro babilônico, entre 483 e 473 a.C. Rute
e Ester viveram em épocas, circunstâncias e contextos muito diferentes, mas
expressaram as mesmas virtudes espirituais e morais: fé, convicção, humildade,
coragem, obediência, simplicidade, pureza, abnegação, temor a Deus e disposição
de servir. Essas duas mulheres foram
fundamentais para a preservação do povo judeu, a descendência piedosa de
Abraão. Suas vidas continuam sendo fontes de profunda inspiração para todos que
desejam agradar a Deus e viver para a sua glória (Sl 147.11; 1 Co 10.31; Hb 11.6).
I – RUTE: UMA MULHER IMPORTANTE PARA A
LINHAGEM DE DAVI
1. Uma moabita.
Descendentes de Moabe, filho da relação
incestuosa de Ló, o sobrinho de Abraão, com sua filha mais velha (Gn 19.30-37),
os moabitas eram um povo pagão, hostil a Israel desde os dias do rei Balaque
(Nm 22.1-6; Dt 23.3,4; Jz 11.17). Habitavam a leste do mar Morto (atual
Jordânia) e eram dados à idolatria e à imoralidade sexual (Nm 25.1,2; Ap 2.14).
Pertencendo a este povo, era de todo
improvável que Rute fizesse parte da linhagem de Davi, família da qual viria o
Messias, o Salvador do mundo (Gn 49.8-10; Is 11.1,10; Mq 5.2; Ap 5.5). Mas os
caminhos de Deus são mais altos que os nossos; estão muito acima de nossa
compreensão (Is 55.8,9; Rm 11.33). Ele é soberano (Jó 42.2). Faz do improvável,
provável e do impossível, possível quando cremos nEle, o tememos e obedecemos
sem impor-lhe qualquer condição (Gn 18.14-16; Hb 11.8-11).
2. A família belemita.
A história de Rute muda a partir de seu
ingresso em uma piedosa família de Belém de Judá, que peregrinava nos campos de
Moabe por causa da fome que assolava a terra de Israel (Rt 1.1). Eram
Elimeleque, sua mulher, Noemi, e os filhos Malom e Quiliom. Depois de algum
tempo na terra dos moabitas, Elimeleque morre, ficando Noemi na companhia de seus
dois fi lhos (Rt 1.2,3). Rute se casou com Malom, o mais velho deles (Rt 4.10).
Ao final de quase 10 anos, também Malom e seu irmão Quiliom morreram. Viúva e
sem filhos, Noemi decide voltar a Belém, motivada pela notícia de que a fome
havia cessado em sua terra. Embora pudesse permanecer em Moabe – como decidiu
Orfa, viúva de Quiliom –, Rute escolhe ir com sua sogra Noemi, declarando sua
fé no Deus de Israel (Rt 1.4,6,16).
3. Matrimônio e maternidade.
Esta síntese biográfica tem seu ápice em
Belém, com dois eventos que foram fundamentais para que o propósito de Deus se
cumprisse na vida dessa moabita. Apegada à sua sogra e sempre disposta a
obedecê-la e servi-la, Rute alcança o favor do Deus de Israel, “sob cujas asas
te vieste abrigar” (Rt 2.12). O casamento com Boaz, parente de Elimeleque, e o
nascimento de seu filho Obede (heb. “servo”) fazem de Rute uma ascendente
direta de Davi (de quem foi bisavó) e integrante da genealogia de Jesus (Rt
4.1-22; Mt 1.5-17; Lc 3.32). Honrar o casamento e a geração de filhos traz a
bênção de Deus para muitas gerações (Hb 13.4; Sl 127.3-5).
SINOPSE
I
Rute era uma mulher moabita, de família
belemita, que escolheu viver com sua sogra após a morte de seu esposo.
AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
“QUANDO
ALGUÉM DIZ:
‘Deixe- me contar sobre a minha sogra’, esperamos
algum tipo de declaração negativa ou anedota humorística, pois muitas delas têm
sido alvo de ridicularização ou comédia. [...] Não é dito muito sobre Noemi a
não ser que amava e cuidava das noras. Obviamente, a vida dela foi um poderoso
testemunho para a realidade do Senhor. Rute foi atraída para ela — e para o
Deus dela. Nos meses que se sucederam, o Todo- poderoso levou esta jovem viúva
moabita a um homem chamado Boaz, com quem posteriormente se casou. Como
resultado, ela se tornou bisavó de Davi e ancestral do Messias. Que profundo
impacto teve a vida de Noemi!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de
Janeiro: CPAD, 2004, p.354.).
II – ESTER: A MULHER QUE AGIU PARA A
SOBREVIVÊNCIA DOS JUDEUS
1. De Belém para Susã.
Cerca de cinco séculos depois de Rute, a
Bíblia nos apresenta outra mulher notável, Ester, também usada
providencialmente por Deus para a preservação do povo de Israel. Filha de
Abiail, tio de Mardoqueu, Ester era judia. Órfã de pai e mãe, foi criada pelo
primo Mardoqueu (Et 2.5-7,15). Seu nome hebraico era Hadassa, que signifi ca
“murta”, uma das plantas favoritas do mundo antigo, de folhas perfumadas e flores
brancas ou rosadas, usadas para perfumar ambientes e fazer grinaldas para os
nobres nos banquetes. Já o nome persa Ester (stara) significa “estrela”. Ester
fazia parte da geração de judeus nascidos no cativeiro.
Conforme Isaías e Jeremias haviam
profetizado, o fim do cativeiro babilônico foi decretado por Ciro, rei da
Pérsia, no ano 538 a.C. (Is 44.26,28; 45.1,4,5,13; Jr 29.10-14). No entanto, a
maioria dos judeus permaneceu na Babilônia, sob domínio persa.
2. De órfã a rainha.
Susã era capital do novo império (Et
1.1,2). Lá viviam Ester e Mardoqueu, dentre milhares de outros judeus. Dotada
de rara beleza, Ester integrou o grupo de moças virgens que se candidataram
para suceder a rainha Vasti, deposta pelo rei Assuero por sua desobediência,
como escreve o historiador judeu Flávio Josefo.
Vasti se recusou a comparecer a um
banquete oferecido pelo rei nos jardins de seu palácio (Et 1.5-8,10-12,21,22).
Em um inequívoco ato da providência divina, Ester se tornou rainha em seu lugar
(Et 2.16,17). Cinco anos depois, essa jovem judia, agindo com sabedoria e muita
coragem, obteve de Assuero um decreto que livrou da morte o povo judeu de todo
o império (Et 8 e 9). Como diz Matthew Henry, “ainda que o nome de Deus não se
encontre [no livro de Ester], o mesmo não se pode dizer de sua mão, guiando
minuciosamente os fatos que culminaram na libertação de seu povo”.
3. No campo ou no palácio.
Assim como Rute, Ester é um exemplo
inspirativo do quanto valem a fidelidade e a confiança em Deus, seja qual for o
contexto em que vivamos. Os princípios divinos são absolutos e imutáveis; sufi
cientes para orientar nossa conduta em qualquer tempo e lugar (Sl 19.7-9;
119.89-91).
SINOPSE
II
Ester é a mulher judia de Belém; era
órfã, mas foi para Susã, a capital do império, para se tornar rainha.
AUXÍLIO VIDA CRISTÃ
“ESTER
A beleza e o caráter de
Ester conquistaram o coração de Assuero (ou Xerxes), e assim o rei fez de Ester
sua rainha. Mesmo em sua posição tão favorecida, ela arriscou a própria vida,
entrando à presença do rei sem ser chamada. Não havia sequer a garantia de que
o rei a receberia. Embora fosse a rainha, não estava completamente segura. Mas,
com cautela e coragem, Ester decidiu arriscar sua vida, abordando o rei a favor
de seu povo. [...]
Neste ínterim, Deus estava
trabalhando ‘nos bastidores’. O Senhor fez com que o rei lesse os registros
históricos do reino, à noite, e descobrisse que Mardoqueu certa vez salvou a
sua vida. Assuero não perdeu tempo para honrar Mardoqueu por tal ato. Durante o
segundo banquete, Ester revelou ao rei a conspiração de Hamã contra os judeus,
e este foi sentenciado. [...] O risco que Ester correu confirmou que Deus era a
fonte de sua segurança” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro:
CPAD, 2004, p.692).
III – MULHERES DE DEUS COMO PROTAGONISTAS
DA HISTÓRIA
1. O protagonismo feminino.
A liderança masculina, instituída por Deus
(Gn 1.26; cf. Ef 5.22,23), não anula o propósito divino com a mulher, nem lhe
retira a possibilidade de, em muitas circunstâncias, ser protagonista da história.
Isso não implica, todavia, na necessidade de confundir ou inverter os papéis
entre homem e mulher. Os exemplos de Rute e Ester são eloquentes neste sentido.
Não foi a altivez, mas a humildade, a submissão e a obediência que tornaram,
tão relevante, a vida dessas mulheres.
2. Cumprindo os papéis.
Noemi dá testemunho de que Rute cumpriu
bem a função de esposa (Rt 1.8). Seu extraordinário relacionamento com a sogra
não nos permite outra conclusão. Ambas eram mulheres sábias, que conheciam bem
os seus papéis (Rt 1.11-13), o que é fundamental para uma boa convivência em
família, inclusive entre nora e sogra (Pv 14.1).
3. Educação familiar.
Não foi apenas a beleza de Ester que lhe
fez ser escolhida rainha, mas também sua humildade e seu bom comportamento no
palácio (Et 2.15-17). Apesar de órfã, Ester havia recebido uma boa educação de
Mardoqueu, a quem devotava obediência e profundo respeito (Et 2.10; 4.1-4). É
no lar que somos forjados para os grandes desafios da vida (Pv 29.15,17;
30.17).
SINOPSE
III
A Bíblia apresenta mulheres como
protagonistas da história,
cumprindo devidamente o papel
estabelecido por Deus.
CONCLUSÃO
Deus
continua usando mulheres para cumprir seus propósitos. Algumas se tornam
conhecidas e tem seus nomes registrados na história, como Rute e Ester. Outras,
como a mulher de Noé, vivem a vida toda no anonimato (Gn 6.10,18; 7.7,13;
8.15,16), mas nem por isso deixam de ser importantes. O que seria do patriarca
sem uma companheira fiel ao seu lado enquanto cumpria a missão divina que
recebera? No Reino de Deus, seja homem, seja mulher, o que importa não é o
quanto a pessoa aparece, pois o Senhor olha para o coração (1 Sm 16.7; 1 Co
3.12-15).
REVISANDO O CONTEÚDO
1. A quais períodos históricos estão
ligados os livros de Rute e Ester?
O Livro de Rute, ocorrida em Moabe e
Belém, no período dos juízes, que durou, aproximadamente, de 1375 a 1050 a.C. O
Livro de Ester, na Pérsia, depois do cativeiro babilônico, entre 483 e 473 a.C.
2. Quem eram os moabitas?
Os moabitas eram um povo pagão, hostil a
Israel desde os dias do rei Balaque (Nm 22.1-6; Dt 23.3,4; Jz 11.17).
3. Que eventos representam o ápice da
história de Rute quanto aos propósitos de Deus em sua vida?
Esta síntese biográfica tem seu ápice em
Belém, com dois eventos que foram fundamentais para que o propósito de Deus se
cumprisse na vida dessa moabita: apego a sua sogra e o casamento com Boaz.
4. Como a providência divina se
manifesta no livro de Ester?
Em um inequívoco ato da providência
divina, Ester se tornou rainha em seu lugar (Et 2.16,17). Cinco anos depois,
essa jovem judia, agindo com sabedoria e muita coragem, obteve de Assuero um
decreto que livrou da morte o povo judeu de todo o império (Et 8 e 9).
5. Para ser protagonista da história a
mulher precisa desempenhar papel masculino?
Não. Os exemplos de Rute e Ester são
eloquentes neste sentido. Não foi a altivez, mas a humildade, a submissão e a
obediência que fizeram tão relevante a vida dessas mulheres.
VOCABULÁRIO
Incestuoso: Relativo ao incesto; relação sexual
entre parentes dentro dos graus em que a lei, a moral ou a religião proíbe e
condena.
Ascendente: Diz-se de pessoa de quem se descende.
Revista: Do
professor – CPAD | Classe dos Adultos
Trimestre: 3°
de 2024
🎓 Título: O
Deus que Governa o Mundo e Cuida da família.
Subtítulo:
Os Ensinamentos Divinos nos Livros de Rute Para a nossa Geração
✍Comentarista: Silas
Queiroz
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