Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Subsídios Lição 2: Somos Cristãos Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo? Subsídios...
Lição 9 A Igreja e o Sustento Missionário
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Lições
Bíblicas do 4° Trimestre de 2023, Adultos CPAD
Revista: Até os Confins da Terra: pregando o Evangelho a todos os povos até a Volta
de Cristo
Comentarista: WAGNER GABY
Data
da Aula: 26 de Novembro de 2023
Áudio Lição 9
TEXTO
ÁUREO
“O
meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em
glória, por Cristo Jesus.” (Fp 4.19)
VERDADE
PRÁTICA
O
sustento missionário é um investimento espiritual que Deus credita na conta dos
doadores.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
- Fp 4.15
O
sustento missionário deve ser executado voluntariamente e com alegria
Terça
- Lc 14.28
A
importância de planejar financeiramente o projeto missionário
Quarta
- Mt 5.37
Tudo
o que foi previamente acordado deve ser cumprido
Compreendendo
de maneira plena a importância do sustento missionário
Sexta
- 2 Co 9.6-8
Contribuir
para a obra missionária é um investimento espiritual
Sábado
- Mt 6.20,21
Investir
na obra missionária é ajuntar tesouros no céu
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Filipenses
4.10-20
10
- Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança
de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade.
11
- Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o
que tenho.
12
- Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda a maneira e em todas
as coisas, estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter
abundância como a padecer necessidade.
13
- Posso todas as coisas naquele que me fortalece.
14
- Todavia, fizestes bem em tomar parte na minha aflição.
15
- E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando
parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a
receber, senão vós somente.
16
- Porque também, uma e outra vez, me mandastes o necessário a Tessalônica.
17
- Não que procure dádivas, mas procuro o fruto que aumente a vossa conta.
18
- Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que
recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de
suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
19
- O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em
glória, por Cristo Jesus.
20
- Ora, a nosso Deus e Pai seja dada glória para todo o sempre. Amém!
Hinos
Sugeridos: 47, 225, 344 da Harpa Cristã
PLANO DE AULA
1. INTRODUÇÃO
A lição desta semana traz o assunto do sustento financeiro da obra
missionária. Ela está fundamentada em Filipenses 4.10-20. Há uma comparação
entre os filipenses e os corintos que servirá como um importante ensinamento
para a compreensão contemporânea do sustento financeiro na obra missionária.
Dessa forma, estudaremos a perspectiva bíblica do sustento financeiro da obra
missionária, os princípios básicos para esse sustento financeiro e um estímulo
para se investir na obra missionária.
2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO
A) Objetivos da Lição:
I)
Explicar
a relação da Igreja de Filipos com o sustento missionário;
II)
Elencar
os princípios básicos do sustento missionário;
III)
Conscientizar
a respeito da importância do investimento financeiro da obra missionária.
B) Motivação: Em Lucas 8.1-3 há uma disposição das mulheres em
financiar o ministério de Jesus. Tudo na obra de Deus na atualidade exige essa
mesma disposição. Assim, é muito importante desenvolver um senso coletivo de
responsabilidade financeira com a causa de Missões. Os compromissos da obra são
inúmeros e para o Evangelho chegar aos lugares ainda não alcançados requer
esforço financeiro e liberalidade.
C) Sugestão de Método: Na última lição estudamos a relação do
chamado missionário com o campo profissional da pessoa chamada. Nesta lição,
focaremos de maneira mais específica a respeito do sustento financeiro da obra
missionária. Para iniciá-la, sugerimos a seguinte atividade: Pergunte se ela
percebe como privilégio participar do sustento financeiro da obra missionária
ou não. Ouça as respostas com atenção. Em seguida, com o propósito de unificar
as informações, exponha o tópico primeiro, enfatizando a disposição voluntária
e prazerosa dos irmãos filipenses em financiar o ministério missionário do
apóstolo Paulo.
3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO
A) Aplicação: Procure concluir a aula desta semana conscientizando a
classe a respeito da responsabilidade de ofertarmos para a causa de Missões,
procurando se informar voluntariosamente com o departamento de Missões da
igreja local a respeito das necessidades financeiras.
4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR
A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que
traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas
Adultos. Na edição 95, p.40, você encontrará um subsídio especial para esta
lição.
B) Auxílios Especiais: Ao final do tópico, você encontrará auxílios
que darão suporte na preparação de sua aula: 1) O texto "A Coisa mais
difícil: o dinheiro", localizado após o segundo tópico, aprofunda a
reflexão a respeito da necessidade do suporte financeiro na obra missionária;
2) O texto "Sem Medo de Sangrar", ao final do terceiro tópico, amplia
a reflexão a respeito da liberalidade com a obra missionária.
INTRODUÇÃO
O
propósito desta lição é estudar, de maneira bem específica, a respeito do
sustento financeiro da obra missionária no cenário atual. Iniciaremos o nosso
estudo a partir da porção bíblica de Filipenses 4.10-20. Em seguida,
destacaremos alguns princípios básicos à luz de filipenses.
Finalmente,
faremos uma comparação entre o entendimento da igreja de Corinto e o da igreja
de Filipos a respeito da consciência do sustento missionário, enfatizando a
importância de reconhecer o sustento financeiro da obra missionária como um
dever dos membros da igreja local. Que tenhamos o perfeito entendimento de que
investir financeiramente na obra missionária é ajuntar tesouros na eternidade!
PALAVRA-CHAVE: Sustento
I – A IGREJA DE FILIPOS E O SUSTENTO
MISSIONÁRIO
1.
Paulo e a igreja de Filipos.
O
texto de nossa Leitura Bíblica em Classe mostra que o apóstolo Paulo aceitou a
oferta dos crentes da igreja de Filipos, que foi entregue voluntariamente ao
apóstolo, de modo que serviu para o seu sustento. De fato, o apóstolo era um
missionário que vivia por fé. No trecho de Filipenses 4.10-20 vemos um obreiro
que havia experimentado a abundância e a escassez na vida. Quando estava a
serviço do Sinédrio, ele tinha uma vida mais abastada; quando, porém, passou a
ser um seguidor de Jesus, sua vida financeira não foi mais a mesma.
2.
O privilégio de participar do sustento missionário.
À
luz do exemplo da igreja de Filipos, os membros e os obreiros da igreja local
têm o privilégio de serem participantes do sustento financeiro e do apoio aos
missionários e suas famílias por meio da secretaria ou do departamento de
Missões da igreja. Ora, os filipenses faziam isso com alegria e de maneira
voluntária (Fp 4.15).
Assim,
conforme já estudamos, orar, interceder, acompanhar e financiar o ministério
dos missionários é um privilégio específico dos membros da igreja local. Aqui,
ocorre uma relação espiritual de muita confiança em que o Corpo de Cristo
sustenta e apoia os obreiros transculturais.
3.
Esferas de sustento missionário.
O
trabalho missionário envolve muitas esferas que precisam ser financiadas
economicamente. Quando uma igreja envia um missionário para determinado país,
deve haver um planejamento financeiro que custeie alimentação, moradia,
transporte e demais necessidades de diferentes naturezas de acordo com o
contexto cultural em que o missionário e sua família estão inseridos.
É
uma tarefa de grande responsabilidade em que, caso não haja o cumprimento
rigoroso do sustento financeiro, o trabalho missionário pode ser gravemente
comprometido. Por isso, aqui, devemos relembrar de que Deus recebe a oferta que
oferecemos aos missionários, e se compromete a abençoar-nos e suprir todas as
nossas necessidades por causa desse investimento santo (Fp 4.18,19).
SINÓPSE I
Na relação dos crentes de Filipos com o
ministério do apóstolo Paulo há um contexto de liberalidade e voluntariedade.
II – PRINCÍPIOS BÁSICOS ACERCA DO
SUSTENTO MISSIONÁRIO PELA IGREJA
1.
O custo do sustento financeiro.
Antes
de se lançar em qualquer projeto missionário, a igreja local deve fazer os
cálculos de custos, conforme mencionado por Jesus no Evangelho de Lucas (Lc
14.28). Por exemplo, é necessário estudar o padrão de vida do país para onde o
missionário será enviado. É prudente que, previamente, seja estabelecido um
contrato entre a igreja e o missionário, estabelecendo todas as tratativas
acordadas com o missionário e sua família, antes do envio deles (Mt 5.37).
Tudo
deve ser feito com muita clareza e correção. Nesse sentido, a igreja local
envia e assume a responsabilidade financeira com o missionário. Esse
compromisso deve ser ajustado periodicamente, de acordo com o exame criterioso
dos custos da obra a ser desenvolvida, tais como: transporte do missionário até
o local da atuação da obra, moradia, educação, saúde da família e tudo que
esteja relacionado à instalação do missionário com sua família naquele país.
Isso respaldará a obra missionária até que esta adquira condições de se
autossustentar e dar assistência ao obreiro em todas as áreas de sua vida.
2.
Princípios básicos do sustento missionário.
Com
base no texto bíblico de Filipenses 4.10-20, apresentamos alguns princípios
básicos a respeito do sustento missionário.
Vejamos:
a)
o suporte financeiro deve ser feito de modo organizado sem ignorar a carência e
as necessidades dos missionários no campo;
b)
o sustento deve ser coletado nas igrejas e entregue regularmente aos
missionários de um modo eficiente e responsável;
c)
o sustento de missões é uma resposta voluntária dos fiéis que, em gratidão a
Deus pela salvação, apoiam a proclamação do Evangelho e, por isso, doam
voluntariamente ofertas para sustentar os missionários enviados;
d)
o sustento deve ser mais do que o básico, deve ser amplo de acordo com a
natureza daquele trabalho missionário; e) o sustento de missões deve ser feito
de um modo constante e permanente.
3.
Um apoio fiel e permanente.
O
apóstolo Paulo elogiou os Filipenses pelo apoio fiel e permanente ao seu
ministério (Fp 4.16). Nesse sentido, as necessidades dos missionários não podem
ser ignoradas por causa da falta de um planejamento bem feito (Fp 4.15). O fato
é que os missionários dependem da fidelidade dos fiéis em quem eles confiam
para perseverar no apoio, oração e doação. Nesse aspecto, o desafio da igreja
local não é somente enviar, mas também manter o sustento missionário, não
abandonando o obreiro e sua família no campo de trabalho.
SINÓPSE II
Os princípios básicos do sustento
missionário passam pelo suporte financeiro, entrega eficiente dos recursos e
voluntariedade.
AUXÍLIO MISSIOLÓGICO
“A Coisa mais difícil: o Dinheiro
Sei que os tempos são difíceis, e muitos estão lutando. Mesmo assim,
em bons e maus tempos, o ensino de Jesus permanece o mesmo: ‘Onde estiver o
vosso tesouro, aí estará também o vosso coração’ (Mt 6.21). O dinheiro é o
melhor indicador de seus desejos e prioridades do coração e, talvez, o melhor
lugar para começar.
[...] Quais são os recursos que Deus lhe deu que poderiam ser usados
para causar tal impacto eterno, global e glorioso? Mesmo que você seja apenas
um jovem professor com um salário modesto, você pode causar significativo
impacto global e eterno. Imagine o que Deus poderia fazer, se você investir
apenas parte do que Ele lhe tem dado para os propósitos, o reino e a glória
dEle [...] Este mundo será transformado, se Deus der a você toda a graça e
coragem para fazer isso” (MATHIS, David (Ed). Cumprindo a Missão: Levando o
Evangelho aos não Alcançados e aos não Engajados. Rio de Janeiro: CPAD, 2015,
p.95,96).
III – APRENDENDO A INVESTIR NA OBRA
MISSIONÁRIA
1.
Igreja de Filipos x Igreja de Corinto.
Ao
contrário da igreja de Corinto, a igreja de Filipos era um exemplo de
generosidade missionária (Fp 4.15-19), pois como vimos, ela enviava oferta para
o sustento do apóstolo Paulo. Não obstante a igreja de Corinto ter deixado um
exemplo na abundância dos dons espirituais e no conhecimento das coisas de Deus
(1 Co 1.4-7; 12.1-31; 2 Co 8.7; 12.7), seus membros demonstraram
insensibilidade quanto ao sustento financeiro do seu missionário, o apóstolo
Paulo. Infelizmente, por não ser generosa, a igreja de Corinto precisou da
intervenção de outras igrejas para que o apóstolo pudesse exercer suas
atividades (2 Co 11.8,9; cf. Fp 4.15). Portanto, precisamos compreender de
forma plena a importância da contribuição financeira em favor da obra
missionária (Gl 6.6; Rm 15.25-28; 1 Tm 5.18; 1 Co 9.9-14).
2.
Tendo consciência de nosso dever.
Contudo,
o apóstolo Paulo ensinou à igreja de Corinto que contribuir para a obra
missionária é um investimento espiritual que Deus “credita” na “conta” dos
doadores (2 Co 9.6-8). Hoje não é diferente, pois a oferta que oferecemos para
o sustento missionário, o Senhor a recebe com alegria. Esse ato nos dá a
certeza de que Ele irá suprir todas as nossas necessidades (Fp 4.19). Assim,
investir na obra missionária é a certeza de que estamos ajuntando tesouros no
céu (Mt 6.20,21).
3.
Pessoas financiando a obra divina.
Em
Lucas 8.1-3 um grupo de mulheres acompanhavam nosso Senhor e o serviam com seus
bens, ou seja, sustentava financeiramente o ministério de Jesus e seus
discípulos.
Assim,
a responsabilidade do financiamento para a expansão da mensagem do Reino de
Deus é algo que podemos rastrear antes mesmo da origem histórica da Igreja.
Isso nos revela que, apesar da impossibilidade de a maioria dos cristãos fazer
missões transcultural diretamente no campo, ela pode sustentar o ministério de
um missionário e, a partir dessa resolução, garantir a execução da obra Missões
Transculturais.
Portanto,
atentemos para as palavras de Hudson Taylor, missionário inglês na china: “A
obra de Deus feita segundo a vontade de Deus, jamais terá falta dos recursos de
Deus”.
SINÓPSE III
A igreja de Filipos tinha a consciência
do privilégio de investir no sustento financeiro do ministério do apóstolo
Paulo.
AUXÍLIO
MISSIOLÓGICO
“Sem
Medo de Sangrar
Para a Grande Comissão e para o cumprimento do propósito do Senhor
na vida são necessários grandes sacrifícios. Precisamos do sacrifício daqueles
que irão, que abrem mão do conforto, da família e do sonho americano. E
precisamos do sacrifício daqueles que enviarão.
Um cristão paquistanês estava andando de táxi em Nova York, o qual
era dirigido por um muçulmano paquistanês. Então, perguntou curiosamente: —
Como vai o reino umma? — Ótimo — respondeu o taxista. — Os americanos têm muito
medo de nós. Eles têm muito medo de sangrar.
Há, sem dúvida, muitos cristãos nos Estados Unidos que têm medo de
sangrar, medo de sacrificar-se e medo de perder o bem-estar em suas mais
diversas formas. Só que eu também acredito que há cristãos americanos e
cristãos por todo o mundo que não têm medo de sangrar e sacrificar-se por
Jesus” (MATHIS, David (Ed). Cumprindo a Missão: Levando o Evangelho aos não
Alcançados e aos não Engajados. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.99).
CONCLUSÃO
Nossos
dízimos e ofertas são uma maneira de reconhecermos a soberania de Deus em nossa
vida e é a vontade divina a salvação dos perdidos da Terra (1 Tm 2.4). Para que
essa meta seja alcançada, Deus conta com cada um de seus filhos, com todos os
seus dons e talentos. Deus conta com você para entrar no seleto grupo de
mantenedores da obra missionária. O Senhor nosso Deus conta conosco para
fazermos chegar Bíblias, literaturas e missionários aos povos que ainda não
foram alcançados com a mensagem de vida eterna.
REVISANDO
O CONTEÚDO
1.
O que o texto de nossa Leitura Bíblica em Classe mostra?
O
texto de nossa Leitura Bíblica em Classe mostra que o apóstolo Paulo aceitou a
oferta dos crentes da igreja em Filipos, que foi entregue voluntariamente ao
apóstolo, de modo que serviu para o seu sustento.
2.
O que os membros e os obreiros da igreja local têm à luz da igreja de Filipos?
À
luz do exemplo da igreja de Filipos, os membros e os obreiros da igreja local
têm o privilégio de serem participantes do sustento financeiro e do apoio aos
missionários e suas famílias por meio da secretaria ou do departamento de
Missões da igreja.
3.
O que a igreja local deve fazer antes de lançar um projeto missionário?
Antes
de se lançar em qualquer projeto missionário, a igreja local deve fazer os
cálculos de custos, conforme mencionado por Jesus no Evangelho de Lucas (Lc
14.28). Por exemplo, é necessário estudar o padrão de vida do país para onde o
missionário será enviado.
4.
Cite pelo menos dois princípios básicos a respeito do sustento missionário
apresentado na lição.
a)
O suporte financeiro deve ser feito de modo organizado sem ignorar a carência e
as necessidades dos missionários no campo;
b)
O sustento deve ser coletado nas igrejas e entregue regularmente aos
missionários de um modo eficiente e responsável.
5.
Que ato nos dá a certeza de que Deus suprirá as nossas necessidades?
Contribuir
para a obra missionária é um investimento espiritual que Deus credita na conta
dos doadores (2 Co 9.6-8). Esse ato nos dá a certeza de que Ele irá suprir
todas as nossas necessidades (Fp 4.19)
Classe: Adultos - Trimestre: 4° de 2023
🎓Revista: Até os Confins da Terra: pregando o Evangelho a todos os povos até a Volta de Cristo