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Subsídio Adultos: lição 9 - A Igreja e o Sustento Missionário

SSubsídio Adultos: lição 9 - A Igreja e o Sustento Missionário

Subsídios lição 9 do 3° trimestre de 2023.

Este artigo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe ADULTOS.


INTRODUÇÃO

Podemos observar claramente a preocupação da Igreja de Filipos com o sustento do apóstolo Paulo por meio do trecho em Filipenses 4:10-20. Nesse texto, Paulo expressa sua gratidão pelo apoio financeiro que recebeu da igreja enquanto estava envolvido na obra missionária.

I. A RELAÇÃO ENTRE A IGREJA DE FILIPOS E O SUSTENTO MISSIONÁRIO DE PAULO

Em Filipenses 4:10-20, Paulo fala sobre o quanto ele ficou feliz com a ajuda que recebeu dos filipenses. Ele diz que eles não só lhe enviaram dinheiro, mas também amor e apoio espiritual. Esse texto mostra que o sustento missionário é mais do que simplesmente dar dinheiro. É uma forma de mostrar amor e apoio aos missionários. É também uma forma de expressar a nossa fé em Deus.


Paulo menciona que os filipenses compartilharam em sua aflição e que a oferta deles foi um aroma suave, um sacrifício aceitável e agradável a Deus (Filipenses 4:14-18). Isso demonstra que o sustento missionário não é apenas uma questão de fornecer recursos financeiros, mas também um meio de expressar solidariedade, comunhão e cuidado espiritual pelos missionários.


1. Contextualização Histórica e Cultural.

Paulo escreveu a carta aos filipenses enquanto estava em prisão, refletindo sobre seu relacionamento  com a igreja  e  sua gratidão por  seu  constante apoio (Filipenses 1:3-5). Filipos era uma cidade com fortes laços romanos, e a igreja estava comprometida com Paulo desde o início de sua pregação ali (Filipenses 4:15-16).


2. A Parceria Espiritual Além do Financeiro.

A preocupação da Igreja de Filipos não estava limitada ao fornecimento de recursos financeiros a Paulo. Ela era uma parceira espiritual, compartilhando do fardo do apóstolo e engajando-se ativamente no ministério (Filipenses 1:5). A igreja demonstrou sua coparticipação no evangelho, unindo-se a Paulo na expansão do Reino (Filipenses 4:3).


3. A Generosidade que Reflete o Coração de Deus.

A contribuição financeira da Igreja de Filipos para o sustento de Paulo não era apenas um ato de apoio material, mas uma expressão real de sua devoção a Deus. Paulo escreve que a oferta deles é "cheiro suave, sacrifício aceitável e agradável a Deus" (Filipenses 4:18). Essa generosidade ecoa os princípios de gratidão e confiança na provisão divina (2 Coríntios 9:6-7).


4. Reconhecimento Mútuo.

Paulo não apenas recebeu o sustento da igreja, mas também reconheceu o significado mais profundo por trás desse ato. Ele enfatiza a gratidão não por ter recebido, mas pela "colheita" que se multiplicou na conta deles (Filipenses 4:17).

Saiba mais na: Revista Digital Cristão Alerta - 4° Trimestre 2023 – ABRIR AQUI

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Subsídio Adolescentes lição 7: O Amor é Doador

Subsídios lição 7 do 3° trimestre de 2023Este artigo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe Adolescentes.

I. O Significado da Oferta

Ofertar é um ato de gratidão, presente tanto no Antigo quanto no Novo Testamento.

1. Contexto Histórico

A oferta não era exclusiva do povo de Israel, mas uma prática comum em várias culturas (Malaquias 1:11).

Diversos povos ofereciam sacrifícios de animais, cereais, grãos e dinheiro como expressão de devoção (Levítico 2:1-2).

2. Lições Aprendidas

🛑Revela a inclinação natural do ser humano para a religiosidade (Atos 17:27).

🛑Demonstra que a prática de oferecer presentes à divindade existe desde a antiguidade (Provérbios 3:9-10).


3. A Oferta como Expressão de Gratidão

A prática da oferta tem raízes na relação íntima entre o ser humano e Deus.

4. Vínculo Criador-Criatura:

👉 O homem foi formado do pó da terra e recebeu a respiração de Deus (Gênesis 2:7).  Essa ligação natural cria o desejo de estar próximo ao Criador e reconhecer a dependência dEle (Tiago 4:8).


5. A Prática Atual da Oferta

👍 Enquanto antigamente os sacrifícios de animais eram comuns, hoje as ofertas à Casa de Deus assumem outras formas.

👍 Nos dias atuais, as ofertas à Casa de Deus envolvem suprimentos e contribuições financeiras (1 Coríntios 16:2).

👍 A manutenção da Obra de Deus é sustentada por ofertas que refletem a generosidade e a devoção (2 Coríntios 9:6-7).

Ao compreender o significado da oferta, percebemos que, mesmo em formas diferentes, a prática continua a ser uma expressão tangível de gratidão e devoção a Deus, conforme as Escrituras.

II. Ofertas e Dízimos na Bíblia

1.  Ofertas no Antigo Testamento:

• Abel e Caim: Abel e Caim ofereceram sacrifícios de animais e cereais como expressão de adoração (Gênesis 4:2-4).

• Abraão e o Dízimo: Abraão deu o dízimo a Melquisedeque como gratidão pela vitória em batalha (Gênesis 14).

• Significado do Dízimo: O dízimo, representando 10% do que recebemos, era uma prática observada por Abraão e o povo de Israel (Malaquias 3:10).


2. Ofertas e Manutenção Religiosa

• Função das Ofertas: Os sacrifícios no Tabernáculo e no Templo não eram apenas atos de adoração, mas também sustentavam a estrutura religiosa (Números 15:1-21).

• Cheiro Agradável a Deus: A Bíblia destaca que as ofertas eram como um cheiro agradável a Deus, estabelecendo um método divino para manter a fé e a comunhão (Êxodo 29:18; Números 15:3).


3.  Ofertas no Novo Testamento

• Paulo e as Ofertas: O apóstolo Paulo, em suas cartas aos filipenses, agradece pelas ofertas que receberam em momentos difíceis do seu ministério (Filipenses 4:15).

• Perfume Suave a Deus: Paulo descreve as ofertas como um perfume suave oferecido a Deus, um sacrifício agradável (Filipenses 4:18).


4.  Continuidade na Prática Atual

• Mudança nas Estruturas: Embora a estrutura religiosa no tempo de Paulo fosse diferente, o gesto de ofertar em agradecimento permanece relevante.

• Contribuição Necessária: Mesmo em condições contemporâneas, a necessidade de manter a administração das igrejas persiste, exigindo contribuições com ofertas e dízimos.

Ao explorar as Escrituras, percebemos que as ofertas e os dízimos, desde tempos antigos até os dias de hoje, têm um propósito significativo: manter a fé, a comunhão e a sustentabilidade das atividades religiosas.

III. Dízimo no Novo Testamento

1.  A Base Bíblica:

• Mateus 23:23: "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas."


2. A Prática do Dízimo no Novo Testamento

• 1 Coríntios 16:2: "No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em sua casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam as coletas quando eu chegar."


3. O Propósito da Generosidade

• 2 Coríntios 9:6-7: "Mas digo isto: Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia com fartura, com abundância ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria."


4. Bênçãos na Prática da Generosidade

• Lucas 6:38: "Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo."


5.  O Exemplo de Paulo e a Igreja de Filipos:

• Filipenses 4:15: "Sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente."

 

Conclusão

O Novo Testamento, ao contrário de abolir a prática do dízimo, reforça a importância da generosidade e do suporte financeiro à obra do Senhor.

Em Mateus, Jesus destaca a necessidade de equilibrar a prática do dízimo com o juízo, a misericórdia e a fé. A recomendação de Paulo em 1 Coríntios 16:2 estabelece uma prática regular de contribuição, enquanto 2 Coríntios 9:6-7 enfatiza a alegria e a generosidade na doação.


Ao entendermos que a generosidade traz bênçãos e que o ato de dar está ligado ao amor e à confiança em Deus, podemos seguir o exemplo da igreja de Filipos, que foi notável em sua prontidão para contribuir.


Dízimar, no contexto do Novo Testamento, não é apenas um ato financeiro, mas uma expressão de fé, gratidão e participação ativa na expansão do Reino de Deus.

Por Subsídios Dominical

 


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Subsídio Adultos: lição 6 - Orando, Contribuindo e Fazendo Missões

Subsídio Adultos: lição 6 - Orando, Contribuindo e Fazendo Missões

Subsídios lição 6 do 3° trimestre de 2023Este artigo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe ADULTOS.

I – ORANDO PELA CAUSA DE MISSÕES

1. A Necessidade da Oração na Obra Missionária

A oração na obra missionária não é uma mera formalidade, mas uma necessidade vital para o avanço do Reino de Deus. Mesmo o apóstolo Paulo, conhecido como um "gigante na fé," reconhecia a profunda conexão entre as orações das igrejas e o sucesso da missão (Ef 6.18-20).

     Profundidade Bíblica em Efésios 6.18-20

A armadura espiritual descrita por Paulo em Efésios 6 destaca a oração como uma arma essencial. Paulo insta os crentes a orarem "em todo tempo, com toda oração e súplica no Espírito" (Ef 6.18). A ênfase não é apenas na quantidade, mas na qualidade da oração, evidenciando a dependência contínua do Espírito Santo.


2. Finalidades da Oração Missionária

A oração missionária serve como um poderoso instrumento para cumprir os propósitos divinos na expansão do Evangelho. Vamos explorar duas finalidades específicas dessa oração profunda.


3. Abrindo Portas do Evangelho (Colossenses 4.2,3)

A recomendação de Paulo aos colossenses é clara: "Perseverai em oração, velando nela com ação de graças; orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra uma porta para a palavra" (Cl 4.2,3).

Aqui, vemos que a oração é diretamente ligada à abertura de portas para a proclamação do Evangelho. Orar por oportunidades divinas demonstra a consciência da dependência de Deus na missão.


4. Proteção e Segurança (1 Tessalonicenses 3.2)

Na carta aos tessalonicenses, Paulo compartilha a importância da intercessão pela segurança dos missionários: "e vos mandamos Timóteo, nosso irmão, ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé" (1 Ts 3.2). A oração não apenas abre portas, mas também protege os mensageiros da Palavra, garantindo que possam desempenhar seu papel com coragem e confiança.


5. Impacto da Oração na Mobilização Missionária

A oração não é apenas um ato isolado; ela tem um impacto significativo na mobilização dos crentes para a obra missionária.


II – CONTRIBUINDO PARA MISSÕES

Contribuir financeiramente para missões é uma expressão tangível de apoio à propagação do Evangelho.


1. Princípios Bíblicos de Sustento Missionário

Inspirado nas Leis do Antigo Testamento (1 Coríntios 9.14; Mateus 10.10):

Paulo fundamenta o princípio do sustento missionário nas leis do Antigo Testamento que estabeleciam que os sacerdotes e levitas deveriam ser sustentados pelo povo (Lv 7.28-36; Nm 18.8-21).


O apóstolo reforça esse conceito ao afirmar: "Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho, que vivam do evangelho" (1 Co 9.14).

Jesus também aborda esse princípio ao enviar os discípulos, instruindo-os a não levar dinheiro, pois "digno é o obreiro do seu alimento" (Mt 10.10).


2. Exemplo dos Filipenses (Filipenses 4.16)

O exemplo dos filipenses é notável. Após a partida de Paulo de Filipos para Tessalônica, os filipenses não hesitaram em enviar apoio financeiro ao apóstolo. Em Filipenses 4.16, Paulo menciona: "Porque também uma e outra vez me enviastes o necessário."


3. Tesouros no Céu através da Cooperação Financeira

Contribuir financeiramente para missões vai além de um ato isolado; é um investimento eterno que acumula tesouros no céu.


Jesus, ao ensinar sobre a prioridade dos tesouros celestiais, destaca a importância de investir no Reino de Deus: "Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam" (Mt 6.20). Aqui, a contribuição financeira para a obra missionária é vista como um tesouro celestial, resistente ao desgaste temporal e seguro contra roubo.


4. Cooperação Financeira como Privilégio Espiritual (Filipenses 4.14-20)

Paulo, ao agradecer aos filipenses por seu apoio financeiro, destaca não apenas o aspecto prático, mas o privilégio espiritual envolvido na cooperação. Em Filipenses 4.17, ele afirma: "Não é que procure dádivas, mas procuro o fruto que cresça para vossa conta." Contribuir financeiramente não é apenas um ato de generosidade, mas uma participação ativa na propagação do Evangelho.


III – A CHAMADA PARA IR

As chamadas missionárias são intrincadas e diversas, refletindo a magnífica variedade do plano de Deus para Seus servos.

1. Diversidade nas Chamadas Missionárias

Ao examinar as chamadas de Isaías, Jeremias, Jonas, discípulos de Jesus e Paulo, observamos uma rica diversidade. Isaías foi chamado enquanto adorava no Templo (Is 6.8,9), Jeremias antes de seu nascimento (Jr 1.5), Jonas especificamente para Nínive (Jn 1.2), os discípulos enquanto exerciam profissões diversas (Mt 4.18-22), e Paulo durante sua jornada para Damasco (At 9.19-31). Essa diversidade evidencia que não há um único padrão, mas todas as chamadas emanam de Deus.


2. Requisitos para o Trabalho Missionário

As competências essenciais para o trabalho missionário abrangem uma seleção divina (At 9.15), maturidade espiritual (1 Tm 3.6), plenitude do Espírito Santo (At 1.8), reconhecimento pela igreja (At 1.21), aprovação nas tarefas locais, preparo espiritual (2 Co 12.7), intelectual, psicológico e transcultural. Cada aspecto contribui para um serviço eficaz e duradouro.


3. Competências Necessárias ao Missionário

A chamada missionária demanda uma gama de competências, desde a escolha divina até a perseverança dependente de Deus (2 Tm 4.2). Cada competência é crucial para um engajamento significativo na obra missionária.


A) Escolha Divina (At 9.15)

A chamada missionária inicia-se na escolha divina. O missionário é designado por Deus para uma tarefa específica, uma vocação que transcende as fronteiras terrenas. Esta escolha reflete o conhecimento íntimo que Deus tem das habilidades e características únicas do missionário para a missão designada.


B) Maturidade Espiritual (1 Tm 3.6)

A maturidade espiritual não é apenas um estágio, mas um processo contínuo de crescimento no conhecimento e na intimidade com Deus. O missionário, ancorado na maturidade espiritual, é capaz de enfrentar os desafios com uma perspectiva divinamente enraizada.


C) Plenitude do Espírito Santo (At 1.8)

A competência espiritual mais vital reside na plenitude do Espírito Santo. O missionário, capacitado pelo Espírito, transcende suas próprias limitações, encontrando força, sabedoria e poder divino para cumprir a Grande Comissão.


D) Reconhecimento pela Igreja (At 1.21)

A validação da chamada missionária pela comunidade cristã é essencial. A igreja, agindo como uma bússola espiritual, confirma e apoia a vocação missionária, proporcionando uma base sólida para o envio e suporte contínuo.


E) Aprovação nas Tarefas Locais

Antes de embarcar em missões transculturais, o missionário deve demonstrar habilidades e fidelidade nas tarefas locais. Essa aprovação local sinaliza a capacidade do missionário de se adaptar, aprender e servir de maneira contextualizada.


F) Preparo Espiritual, Intelectual, Psicológico e Transcultural

O missionário, além de uma sólida formação espiritual, deve estar preparado intelectualmente para enfrentar os desafios teológicos e contextuais, psicologicamente para lidar com as pressões emocionais, e transculturalmente para se comunicar eficazmente em contextos diversos.


G) Dependência de Deus (2 Tm 4.2)

A competência mais profunda é a perseverança dependente de Deus. O missionário, enfrentando adversidades, mantém-se firme na convicção de que sua força vem de Deus. Essa dependência contínua é essencial para superar obstáculos e manter o foco na missão.


Conclusão

A chamada missionária é diversa, mas todos são chamados a fazer a diferença no cumprimento do "Ide" de Jesus, levando as Boas-Novas a todos os lugares, com competência e dependência em Deus.

Por Subsídios Dominical

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Princípios Financeiros à Luz da Bíblia

Cinco princípios financeiros que podem ser aplicados às finanças domésticas, com um versículo chave e uma breve reflexão para cada um:

1. Economizar e planejar para o futuro

Versículo chave: Provérbios 21:5 (NVI) - "Os planos do diligente conduzem à fartura, mas a pressa, apenas à pobreza."

Reflexão: Planejar e economizar para o futuro é uma sabedoria financeira fundamental. Isso nos ajuda a evitar dívidas desnecessárias e a ter recursos para enfrentar imprevistos.

 

2. Evitar a ganância e contentar-se com o suficiente

 Versículo chave: Hebreus 13:5 (NVI) - "Estejam livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: ‘Nunca o deixarei, nunca o abandonarei.’"

 

Reflexão: A ganância pode nos levar a tomar decisões financeiras ruins. Aprender a ser grato pelo que temos nos ajuda a evitar o desperdício e a viver de forma mais equilibrada.

3. Dar com generosidade

Versículo chave: 2 Coríntios 9:7 (NVI) - "Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria."

Reflexão: A generosidade é uma parte essencial das finanças saudáveis. Dar com alegria não apenas ajuda os outros, mas também traz satisfação e alegria a quem dá.

4. Evitar dívidas desnecessárias

Versículo chave: Provérbios 22:7 (NVI) - "O rico domina sobre o pobre; o que toma emprestado é escravo do que empresta."

Reflexão: Evitar dívidas desnecessárias nos protege de viver sob a escravidão financeira. É importante viver dentro de nossos meios e ser responsável com o uso do crédito.

 

5. Buscar sabedoria e aconselhamento

Versículo chave: Provérbios 15:22 (NVI) - "Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros."

Reflexão: Buscar orientação financeira de pessoas sábias e experientes pode nos ajudar a tomar decisões financeiras mais informadas e evitar erros prejudiciais.

 

Estes princípios baseados na Bíblia podem ser aplicados às finanças domésticas para promover estabilidade financeira e bem-estar.

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Lição 9 A Igreja e o Sustento Missionário

Escola Bíblica Dominical | Data da Aula: 26 de Novembro de 2023|Classe: Adultos

A lição 9 nos conduz a um aspecto fundamental da vida da igreja cristã: o sustento missionário. Ao longo desta lição, exploraremos três tópicos essenciais que nos guiarão na compreensão desse compromisso vital.

Primeiramente, analisaremos a exemplo da igreja de Filipos e sua abordagem ao sustento missionário, encontrando inspiração em seu apoio generoso.

Em seguida, examinaremos os princípios básicos que a Bíblia nos oferece acerca do sustento missionário pela igreja, estabelecendo um alicerce sólido para nossa prática atual.

Por fim, aprenderemos a importância de investir na obra missionária e como podemos nos engajar de maneira eficaz nesse nobre empreendimento.

PRINCIPAIS TÓPICOS DESTA AULA:

I – A IGREJA DE FILIPOS E O SUSTENTO MISSIONÁRIO.

II – PRINCÍPIOS BÁSICOS ACERCA DO SUSTENTO MISSIONÁRIO PELA IGREJA.

III – APRENDENDO A INVESTIR NA OBRA MISSIONÁRIA


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