A autenticidade da Bíblia e as Cópias - Subsídios Dominical

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A autenticidade da Bíblia e as Cópias

Todos os autógrafos dos livros da Bíblia se perderam ao longo dos séculos. Estas cópias originais, diretamente do punho dos escritores sa­grados, desapareceram. A nossa Bíblia chegou às nossas mãos através de cópias tiradas de outras cópias até ao advento da imprensa, em 1454.

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Essas cópias são os manuscritos (MSS), cujo vocábulo vem de duas palavras latinas, "manu" (mão), "scriptus" (escrita), porque essas cópias eram feitas à mão. O texto mais antigo de que dispomos atualmente é um fragmento do livro de Números 6.24-27, "a bênção sacerdotal", datado do século VI a.C., encontrado em 1979 pelo arqueólogo Gabriel Garki, professor da Universida­de de Tel-Aviv, Israel. Os manuscritos mais antigos da Bíblia toda datam dos séculos IV e V d. C.

 

Os copistas judeus queimavam as cópias dos manuscritos depois de sua compilação, pois estas, muitas vezes, estavam ilegí­veis, em virtude do seu exaustivo uso. Eles não davam muita im­portância a idade dos manuscritos. Quanto mais novo para eles, era melhor, pois o rigor dos critérios adotados nas compilações do texto sagrado levou a credibilidade geral dessas cópias.

 

O manuscrito hebraico mais antigo do Velho Testamento, antes das descobertas dos rolos do mar Morto, não ia além do século IX da nossa era. Entretanto, nenhum erudito ou crítico suspeitou de sua autenticidade, por duas razões principais: as versões do Velho Testamento em outras línguas como a Septuaginta, Vulgata, Peshita e outras; e a outra razão é a que já vimos, o zelo extraordinário e os critérios meticulosos dos judeus, para preservar a integridade do texto sagrado.

 

As cópias em desuso, muitas vezes, eram postas na guenizá da sinagoga (uma espécie de depósito de livros), quando não cabi­am mais livros nestes depósitos, eles eram queimados. Por essa razão ninguém se surpreende pela escassez de manuscritos hebraicos do Velho Testamento. Os manuscritos hebraicos anteri­ores ao advento da imprensa são muito poucos em relação aos manuscritos gregos do Novo Testamento.

 

Os livros que formam o Cânon do Antigo Testamento foram selecionados praticamente dentro da nação de Israel, exceto alguns escritos que foram redigidos na Babilônia e trazidos por Esdras, jun­tamente com os demais livros sagrados que formavam as Escrituras da época. Os do Novo estavam dispersos na Palestina, Ásia e Euro­pa. Segundo H. H. Halley, Mateus, Hebreus e Tiago foram encontrados em Jerusalém; os escritos joaninos, Gálatas, Efésios, Colossenses, as duas epístolas a Timóteo, Filemon, as duas de Pedro, Judas e Apo­calipse foram encontrados na Ásia Menor; as duas epístolas aos Coríntios, Filipenses, as duas aos Tessalonicenses e Lucas, na Grécia; Tito em Creta; Marcos, Atos e Romanos, em Roma.

 

Existem atualmente mais de 5.000 manuscritos gregos do Novo Testamento, espalhados pelos museus e mosteiros em toda a Euro­pa, datados do século II d. C. até a invenção da imprensa, no século XV, e cerca de 19.000 em outras línguas.

 

As versões em outras línguas e as citações da patrística nos primeiros séculos do Cristianismo são uma prova da autenticida­de destes manuscritos. Nenhuma obra da antiguidade apresenta hoje tantos manuscritos. Temos hoje, em todo o mundo, em torno de 24.000 manuscritos do Novo Testamento, tanto gregos como latinos, e em outras línguas. Em segundo lugar vem a Ilíada, de Homero, com apenas 457 papiros e 188 manuscritos, perfazendo um total de 645 exemplares. Nenhuma obra da antiguidade é me­lhor confirmada que o Novo Testamento.

 

De todas as obras literárias, produzidas na antiguidade, o manuscrito mais antigo que sobreviveu apresenta um período de 750 anos de intervalo entre o tal manuscrito e o seu autor. E uma obra de História, de Plínio, o Jovem, historiador romano, que vi­veu entre 61 e 113 d.C.. Restaram apenas 7 manuscritos, e o mais antigo deles é datado de 850 d. C.. Todos os demais, com exceção de Suetônio, também historiador romano, com 950 anos de inter­valo entre o autor e o manuscrito mais antigo, apresentam um in­tervalo superior a mil anos.

 

Os papiros são datados dos séculos II ao VII d.C., existem cerca de 100 exemplares. O papiro 75, datado entre o final do segundo século e o início do terceiro, traz os evangelhos de Lucas e João. O Departamento de Religião da Universidade da Geórgia coloca esse papiro na mesma data do papiro 46, um pouco antes do ano 200. O papiro 52 é do ano 125. São apenas 5 versículos, João 18.31-33, 37, 38. Considerando que o apóstolo João mor­reu no final do primeiro século, mostra um intervalo inferior a 40 anos, e isso sem levar em conta o papiro 52, por ser um frag­mento muito pequeno.

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