ANCESTRAIS DO PENTECOSTALISMO NORTE-AMERICANO - Subsídios Dominical

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ANCESTRAIS DO PENTECOSTALISMO NORTE-AMERICANO

A teologia pentecostal não surgiu do nada. Suas raízes vêm de pelo menos três movimentos, segundo Vinson Synan: o movimento de Edward Irving, a Igreja Apostólica Católica; o Movimento de Santidade, metodista, de John Wesley; e o Movimento Vida Superior, de Keswick. 

Tudo isso era o início de uma reação à secura espiritual de muitos séculos. Esses movimentos restauracionistas se consumaram com o derramamento do Espírito Santo no século 20.


SAIBA MAIS:

O que aconteceu com os dons espirituais?

O pentecostalismo moderno

A Contemporaneidade dos Dons Espirituais

O movimento de Edward Irving

O batismo no Espírito Santo e a glossolalia já haviam sido ensinados na Grã-Bretanha cerca de 75 anos antes do avivamento da Rua Azusa. Edward Irving (1792-1834), teólogo presbiteriano escocês, foi, segundo o Dicionário do movimento pentecostal, o precursor do movimento pentecostal e fundou em Londres a Igreja Apostólica Católica.

 

Por volta de 1830, os pregadores começaram a pesquisar todos os relatos de milagres que haviam ocorrido nas Ilhas Britânicas, e Irving estava à frente dessa investigação. Sua história é contada por Vinson Synan e David W. Dorries. Irving pastoreava a Igreja Presbiteriana em Regent Square, Londres. Ele foi até Port Glasgow, onde havia manifestação de milagres de cura e de glossolalia num grupo de crentes, quando ficou confirmada a veracidade dos fatos. O próprio Irving presenciou a dona da casa, chamada Mary Campbell, falar em línguas. Ela estava morrendo de tuberculose e foi curada e batizada no Espírito Santo.

 

Não somente isso, mas havia dois jovens, irmãos gêmeos, James e George McDonald, que falavam línguas e interpretavam para o idioma inglês. “Em 20 de abril de 1830, no que foi o primeiro registro de um milagre de interpretação de línguas dos tempos modernos, James entregou uma mensagem em línguas, e George a interpretou.”

 

Uma vez confirmada a autenticidade dos dons do Espírito, Irving decidiu, em abril de 1831, abrir a igreja para reuniões de oração de segunda à sábado, às seis e meia da manhã. Compareciam a essas reuniões de seiscentas a mil pessoas diariamente. Desde sua visita a Escócia, Irving passou a ensinar a glossolalia.

Dorries cita alguns lampejos da doutrina pentecostal de Irving extraídos de suas obras: “O batismo com o Espírito Santo, cujo sinal permanente, se não erramos, é o falar em línguas”; veja ainda: “sem dúvida, o batismo com o Espírito Santo, cujo sinal é o falar noutra língua”; e a referência ao “sinal inicial da língua desconhecida”. Ele considerava o dom de línguas “a raiz e o caule de todos eles, dos quais todos crescem e por meio dos quais todos são nutridos”. Irving foi um dos pregadores mais conhecidos de sua época.

 

A igreja sob seus cuidados pastorais recebia em média duas mil  pessoas nos cultos regulares, para ouvir suas pregações, principalmente sobre os dons de curar e de falar em línguas.

 

Irving foi deposto do ministério em 1833, e juntamente com seus amigos formou um novo grupo, a Igreja Apostólica Católica.

 

A nova comunidade de Irving ensinava os dons do Espírito Santo além da doutrina da restauração do ofício apostólico. Ele acreditava que essa restauração era para o fim dos tempos. Como ele mesmo não chegou a falar em línguas, não recebeu o título de apóstolo. “Os apóstolos da igreja decidiram que sua ordem era única e que não haveria sucesso- res”.

 

O movimento de Irving não sobreviveu tempo suficiente para se juntar aos pentecostais do século 20 e, com a morte do último apóstolo, em 1900, o movimento desapareceu. A tradição pentecostal britânica expressa o mesmo pensamento do pentecostalismo clássico, mas desconectada da Rua Azusa.

 

O Movimento Holiness

O Movimento Holiness, conhecido como “Movimento de Santidade”, começou dentro da Igreja Metodista, fundada por João Wesley (1703-1784), na Inglaterra. Foi uma tentativa de recuperar o fervor espiritual do século anterior e a doutrina da “segunda obra da graça” na vida cristã, em um esforço de restaurar a fé da igreja dos tempos apostólicos.

 

A soteriologia wesleyana está estruturada basicamente em duas fases separadas: a primeira é a conversão ou justificação; a segunda é a perfeição cristã ou santificação. Pela doutrina da justificação, segundo Wesley, o pecador recebe o perdão de seus pecados e passa a ser cristão, mas permanece um resquício do pecado interior como resultado da queda de Adão, o que “teria que ser tratado com uma ‘segunda bênção', propriamente dita. Esta experiência purificava o crente do pecado interior e dava ao homem ‘amor perfeito' para com Deus e a humanidade”.

 

Esse perfeccionismo veio a ser a doutrina distintiva do metodismo. A Igreja Metodista se tornou a primeira grande igreja da Santidade. Esse movimento exerceu influência na maioria das denominações dos Estados Unidos a partir do século 19.

 

Os acampamentos, conhecidos como campmeetings, tornaram-se parte da religião popular nos Estados Unidos no final do século 18 e início do século 19, numa época em que não havia espaços apropriados para as comunidades religiosas. Assim, sob a liderança de pregadores avivalistas, pastores e líderes itinerantes, os participantes se reuniam em barracas armadas, às vezes, até em clareiras abertas no meio do mato. Essas práticas inovadoras vieram a ser um dos principais meios de expansão do Movimento de Santidade.

 

Foi a partir de 1835 que Pheobe Palmer (1807-1874), esposa de um médico, Dr. Walter Palmer, começou a reunir pessoas em sua casa - e fez isso por mais de sessenta anos - em encontros semanais para promover a santidade; como afirma Eddie Hyatt: “Em 1840, Palmer se tornou a líder do Encontro de terça para a busca da santidade”. Ela se transformou “numa expressiva liderança do Avivamento de Santidade”. Essas reuniões foram se multiplicando nos lares por diversas regiões dos Estados Unidos. A princípio, eram voltadas para mulheres, mas os homens tiveram participação a partir de 1839.

 

Segundo Donald Dayton, esses encontros se tornaram “um centro de renovação da doutrina Wesleyana da Perfeição Cristã, chegando a envolver até mesmo bispos e líderes da Igreja Metodista Episcopal, e estendendo influência muito além dos limites deno-minacionais”. Palmer era uma metodista leiga que nunca foi ordenada, mas exerceu forte influência em sua geração, a ponto de ser chamada de “a teóloga mais influente que a igreja já teve”. Ela editou entre 1864¬1874 a revista The Guide to Holiness, [O Guia para a Santidade], o mais influente periódico do Movimento Holiness daquela época.

 

A doutrina wesleyana da perfeição cristã como segunda obra da graça, distinta da justificação, é conhecida também como “santificação plena, perfeito amor, pureza de coração”. Esse ensino chegou à América do Norte e inspirou o crescimento do Movimento de Santidade.

 

O entendimento desse ensino da “segunda bênção” foi se ampliando com o tempo. John Fletcher, conselheiro de confiança de Wesley, foi o primeiro a chamar essa segunda obra da graça de “batismo no Espírito Santo”, referindo-se a ela como uma experiência de purificação, segundo Synan. “Muitos desses crentes eram comprometidos com uma soteriologia de dois estágios e criam na busca de uma experiência pós-conversão, que comumente chamava de ‘santificação plena'”. Isso levou um número considerável de crentes a sustentar a posição da “segunda bênção” para purificar o cristão do “pecado interior” como um preparo para receber o batismo no Espírito Santo.

 

No Movimento de Santidade se ensinava também que poder e santidade eram a mesma coisa: “pureza e poder são idênticos”. Segundo Phoebe Palmer, “santidade possui tal poder que despertará qualquer igreja que esteja afundando”. Nesse contexto, surge no Movimento de Santidade a crença de que o batismo no Espírito Santo purifica e dá poder: “O batismo com o Espírito Santo purifica o coração dos crentes e os empodera para o serviço”.

 

A ideia de que esse batismo purifica foi ganhando espaço no movimento. E. P. Ellyson, da Igreja do Nazareno, e Russell R. Byrun, da Igreja de Deus, de Anderson, Indiana, ensinaram essa doutrina.31 Na última década do século 19, havia um grupo no Movimento de Santidade que discordava da ideia de Phoebe Palmer de que “santidade é poder”; afirmava-se que “o batismo no Espírito Santo e a pureza plena do coração não são idênticos e nem inseparavelmente conectadas”. É o ensino das três bênçãos. Os principais líderes do pentecostalismo moderno, como Charles F. Parham e William J. Seymour, ensinaram essa doutrina até o fim da vida.

 

O Movimento Holiness é descrito por Antonio Gouvêa Mendonça como “um reavivamento religioso com traços tênues do calvinismo modificado pelo arminianismo e tintas fortes do pietismo alemão”.33 É consenso entre pesquisadores e historiadores que “o Pentecostalismo surgiu do Movimento da Santidade”. Synan registrou: “Não é exagero, portanto, dizer que o pentecostalismo do século XX, pelo menos nos Estados Unidos, nasceu em berço holiness”. Os principais líderes do pentecostalismo moderno vieram desse movimento ou tiveram alguma ligação com ele.

 

A partir do Movimento de Santidade nas últimas décadas do século 19, formaram-se muitas comunidades pentecostais cujos pregadores e mestres ensinavam que havia duas bênçãos disponíveis aos crentes. Synan lista as principais no capítulo 5 de sua obra intitulada O século do Espírito Santo. Entre elas, podemos destacar a Igreja de Deus em Cristo, fundada em 1896, no estado de Tennessee, e considerada a primeira denominação pentecostal legalizada nos Estados Unidos, em 1897. Sua origem, história e cultura se estendem aos negros norte-americanos. Seus principais líderes são Charles Harris Mason e Charles Price Jones.

 

As duas maiores denominações que resultaram do Movimento de Santidade a partir da década de 1890 são a Igreja do Nazareno e a Igreja da Santidade Peregrina. Mas ambas são fusões de outras igrejas, ainda segundo Synan. A Igreja do Nazareno surgiu em 1914 como uma fusão de seis igrejas fundadas entre 1887 e 1908 e de outra, originalmente chamada União Internacional de Santidade Apostólica, fundada em 1897, que em 1922 adotou o nome de Igreja da Santidade Peregrina após a fusão com outras três igrejas.

 

Podemos acrescentar mais algumas

A Igreja Holiness Pentecostal foi organizada em 1898. Antes do início do Movimento Pentecostal nos Estados Unidos, Vinson Synan foi membro, pastor e evangelista dessa igreja.

 

Outro grupo é a Igreja Holiness Batizada com Fogo, formada em 1895 no estado de Iowa, nos Estados Unidos, pelo pregador e ex-batista H. Irwin, que ensinava o batismo no Espírito Santo como terceira bênção. A Igreja de Deus de Cleveland, como havia inúmeras comunidades com o nome “Igreja de Deus”, as principais e as maiores delas recebiam o nome da localidade de sua sede, mas em Cleveland, havia mais duas igrejas com o mesmo nome: a Igreja de Deus da Profecia e a Igreja de Deus dos Campos de Jerusalém. A Igreja Santa Unida começou como resultado de um avivamento holiness numa congregação batista afro-americana em Method, subúrbio de Raleigh, na Carolina do Norte.

 

Os líderes da igreja consideraram o avivamento contrário aos ensinos da denominação e por essa razão convidaram o grupo a se retirar da Igreja Batista. Foi assim que esse grupo iniciou a Igreja Santa Unida em 1886.

 

O Movimento Vida Superior

O Movimento Vida Superior, por vezes referido como Movimento Keswick, porque foi promovido na região de Keswick surgiu a partir de 1875 como resultado de dois encontros para promoção da santidade bíblica, em Oxford, 1874, e em Brighton, 1875, ambos na Inglaterra. Seus líderes eram os mestres do Movimento de Santidade, Adoniram J. Gordon, Dwight L. Moody, Reuben A. Torrey e Albert B. Simpson, que logo trocaram a ênfase da segunda bênção, “a pureza de coração”, pelo “revestimento de poder espiritual para o serviço”. Os conferencistas de Keswick entendiam que o batismo no Espírito Santo resultava numa vida de vitória contínua, que eles chamavam de “vida superior”, ou seja, mais profunda ou mais sublime, caracterizada pela plenitude do Espírito.

 

“O ensino de Keswick, diferentemente do ensino wesleyano, enfatizava a vida cristã como um processo em vez de um momento decisivo de ‘santificação plena'”. Como disse Gary McGee: “Esta veio a ser a interpretação preferida ao conceito wesleyano, que sustentava que o batismo no Espírito Santo produzia a perfeição cristã”. Muitas igrejas do Movimento de Santidade se tornaram posteriormente pentecostais, pois “tão somente acrescentaram o batismo no Espírito Santo com línguas como evidência inicial de uma ‘terceira bênção'”.

 

Esses líderes do movimento de Keswick são os precursores do pentecostalismo moderno. A. J. Gordon (1836-1895), pastor da Igreja Batista em Boston, no estado de Massachussets, e fundador do Gordon College, considera em seu livro The Ministry of the Spirit [O Ministério do Espírito], publicado em 1894, o dom do batismo no Espírito Santo uma “subsequente operação; é uma bênção adicional e separada”, cujo propósito é “nossa qualificação para o mais alto e efetivo serviço na Igreja de Cristo”. Ele deu ênfase ao Espírito Santo nesse livro, mas continuou preservando a santificação com suas formulações.

 

Dwight L. Moody (1837-1899) nasceu em uma família pobre e possuía pouca escolaridade, nunca foi além do sexto ano de escola. Fundou em 1864 uma igreja em Chicago, inaugurou três escolas e durante sua vida pregou para mais de 1 milhão de pessoas, face a face. Como A. J. Gordon, Moody também adotou o ensino de um batismo no Espírito Santo posterior à regeneração. Nunca ficou provado se ele falou ou não línguas; antes, segundo Stanley Burgess, todos eles, com exceção de A. B. Simpson, “ensinaram que as línguas haviam cessado”.

 

Mas há registros de manifestação de curas divinas, línguas e profecias nas campanhas evangelísticas de Moody. “Ainda que o falar em línguas não seja destacado como uma característica importante do avivamento da santidade do século XIX, isso aconteceu algumas vezes”.

 

Reuben A. Torrey (1856-1928) foi companheiro e herdeiro espiritual de Dwight L. Moody, que em 1890 o nomeou diretor do seu Instituto Bíblico. Torrey é um respeitado teólogo que defendeu com muita propriedade o ensino de Moody de que o batismo no Espírito Santo é uma segunda bênção, distinta da salvação: “É uma operação do Espírito Santo, separada e distinta de Sua obra regeneradora. Ser regenerado pelo Espírito Santo é uma coisa, e ser batizado com o Espírito Santo é algo totalmente diferente, é uma outra coisa”.

 

Por meio do Instituto Bíblico, ele popularizou esse ensinamento que muito contribuiu para a formação do pentecostalismo moderno, como disse o pastor José Gonçalves: “As suas obras teriam uma grande influência na formação doutrinária do pentecostalismo clássico”. Mas Torrey fez duras críticas ao movimento da Rua Azusa. Tanto ele como Moody, como já esclarecido, consideravam o batismo no Espírito Santo algo distinto da conversão, mas o entendimento deles sobre a glossolalia contraria o pentecostalismo moderno.

 

Embora Torrey tenha reagido veementemente à ênfase dos pentecostais dada às línguas como sendo evidência inicial do batismo do Espírito Santo, tanto ele quanto Moody tiveram um papel vital ao lançar as bases para aquele movimento por meio de sua ênfase no batismo no Espírito Santo e de sua abertura para as manifestações do Espírito.

 

A. B. Simpson (1843-1919) foi pregador, avivalista, teólogo e grande incentivador das missões mundiais. Nascido no Canadá, após sua graduação no Knox College, em Toronto, foi ordenado em 1965 pela Igreja Presbiteriana, a qual pastoreou até 1873, quando se transferiu para os Estados Unidos e assumiu o pastorado da Igreja de Louisville, Kentucky, no período de 1874-1879. Ali Simpson recebeu o batismo no Espírito Santo, no primeiro ano do pastorado. Depois pastoreou a Igreja Presbiteriana da Rua 33 em Nova Iorque. “Ele renunciou a seu pastorado da Thirteenth Street Presbyterian Church, em New York City, em 1881, para fundar uma igreja independente, mais tarde denominada Gospel Tabernacle, para o propósito de evangelizar as massas sem igrejas de New York City”. A Aliança Missionária Cristã era uma denominação formada por igrejas em 51 países, com cerca de 2 milhões de membros. “Seu compromisso com a evangelização da população pobre nova-iorquina o levou a deixar sua denominação em 1881, atuando principalmente entre pobres, imigrantes, prostitutas, população sem-teto e gente doente. Tal compromisso motivou seu envolvimento com a evangelização de povos em outros continentes.

Em 1877, Simpson fundou a Aliança Cristã Missionária”. Sua sede era em Nyack, Nova Iorque.


De todos os mestres do Movimento Vida Superior citados anteriormente, foi a teologia de A. B. Simpson que teve mais destaque no avivamento da Rua Azusa: “É um fato que a Teologia Pentecostal bebeu muito da fonte de Simpson”. Como A. J. Gordon, Dwight L. Moody e Reuben A. Torrey, Simpson também defendia a doutrina do batismo no Espírito Santo como experiência subsequente à conversão, mas discordava deles no que diz respeito à glossolalia. As línguas poderiam ser ininteligíveis ou reais, ou seja, conhecidas ou desconhecidas, mas não tinham a função de evangelizar as nações pagãs. Simpson considerava a glossolalia um dom entre os demais e, segundo ele, a atitude a ser adotada pelos pastores deveria ser “não busquem, não proíbam”.

 

Sua dificuldade surgiu a partir de 1907, quando seus alunos e professores começaram a falar em línguas. “Depois de muita reflexão e, mesmo buscando a experiência em línguas, o presidente da instituição decidiu que as línguas eram apenas ‘uma das evidências' da habitação do Espírito Santo. As línguas seriam permitidas nos cultos da Aliança Cristã Missionária, mas não seriam incentivadas.”

 

Apesar de sua teologia ter exercido importante influência sobre os pentecostais, Simpson fez duras críticas ao movimento: “Ele acusou a doutrina pentecostal da evidência inicial de focalizar as manifestações espirituais em detrimento de uma vida devocional mais profunda com Deus e de reduzir o zelo evangelístico da igreja”.


Artigo: Pr. Esequias Soares

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