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NATAL - O Crente Pode Comemorar esse dia?

Para os cristãos, pouco importa se Jesus nasceu ou não em dezembro, e se antes do cristianismo outras tradições faziam comemorações na mesma época. O Natal é uma celebração - e não um ritual - do seu nascimento, o momento em que o Verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo 1.14), trazendo salvação a todos os homens.

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O Cristão pode celebrar o Natal? Qual a data do nascimento de Jesus?

Selecionamos os melhores estudos bíblicos sobre o natal, os quais nos ajudarão na busca pelas respostas das mais variadas perguntas relacionadas ao natal.

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👍 A Motivação Verdadeira do Natal

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O Natal: A Celebração do maior presente de todos os tempos

O Natal é Cristo; é a celebração do maior presente de todos os tempos: “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a Sua glória” (João 1.14); Ele se fez carne por amor a nós.

Estamos vivendo a proximidade do final de mais um ano e, com ela, a chegada das festas natalinas. Como sempre, o comércio está agitado: a maioria das pessoas, envolvidas pelas campanhas publicitárias sobre as ofertas de Natal, saem avidamente às compras, cumprindo cegamente o ritual consumista de final de ano e esquecidas do verdadeiro sentido do Natal e o que ele representa para nossas vidas.


Natal não tem nada a ver com Papai Noel, guirlandas, bengalinhas de açúcar etc.

Também não tem a ver com troca de presentes, ainda que seja um gesto agradável. E muito menos ainda tem a vem com banquetes festivos regados a muita bebida alcoólica. Não! O Natal é Cristo.


É verdade que a data do nascimento de Cristo não é 25 de dezembro, já que Jesus deve ter nascido numa noite de primavera ou, mais provavelmente, numa noite de verão, já que o texto bíblico nos informa que, na noite de Seu nascimento, os pastores estavam com as ovelhas no campo (Lucas 2.8), o que não seria possível em dezembro, que é período de inverno no Oriente Médio.

 

O DIA DO NATAL

A data de 25 de dezembro para celebrar o Natal foi estabelecida pela Igreja Católica no quarto século d.C., com o objetivo de substituir as festas de final de ano pagãs do romanismo, que ocorriam em dezembro, por unia celebração cristã, voltada para Cristo.

LOGO, SURGE A PERGUNTA:

É correto, então, celebrarmos o Natal?”.

Mesmo não sendo 25 de dezembro a data exata do nascimento de Cristo, comemorar o nascimento de Jesus de forma especial em uma data é válido.


Alguns cristãos preferem não comemorar a data, não por não considerarem o nascimento de Cristo algo importante, mas por frisarem o fato de que, à luz da Bíblia, todos os dias devem ser dias de celebrar Jesus.


Já outros cristãos reconhecem o mesmo, mas, além de agradecerem a Deus todos os dias por ter enviado  Seu Filho Jesus, também celebram o nascimento de Cristo de forma especial em uma data específica.


Como disse o apóstolo Paulo, “um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias; cada um esteja inteiramente convicto em sua própria mente” (Romanos 14.15).

 LEITURAS PARA APROFUNDAR – Clique:

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Símbolos do Natal

“E correto o uso de símbolos natalinos como Arvore de Natal e Papai Noel?”

O costume de decorar árvores vem da Antiguidade e é de origem pagã. Os egípcios consideravam as tamareiras como símbolos da vida. Por isso, levavam-nas para casa durante as festas de inverno, decorando-as com doces e joias para as crianças.

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Por que a cristandade comemora o nascimento de Jesus em 25 de dezembro?

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Por que a cristandade comemora o nascimento de Jesus em 25 de dezembro?

Há controvérsia quanto à data do nascimento de Jesus em 25 de dezembro. A Igreja Ortodoxa comemora o nascimento de Cristo em 6 de janeiro e a Igreja Armeniana em 16 de janeiro.

🎯 Saiba mais:

O Natal é uma festa cristã? Aqui

A Motivação Verdadeira do Natal – Aqui

O Cristão e a comemoração do natal - Aqui

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A Motivação Verdadeira do Natal

Natal é a festa que comemora, no dia 25 de dezembro, o nascimento de Jesus Cristo. É, também, uma das épocas de maior atividade do comércio. É grande o movimento nos centros comerciais, pois as lojas se enchem de pessoas comprando presentes, fazendo preparativos para festas, renovando o vestuário, gastando o dinheiro do 13° salário que recebeu no final do ano. É uma época de muitas compras, festas, enfeites e luzes.

É momento que muitos aproveitam para elaborar uma decoração especial com motivos natalinos. Alguns destes enfeites fazem alusão ao nascimento de Cristo, como estrela e presépios, mas o que predomina, na decoração natalina, são árvores, guirlandas, luzes, velas, duendes e, principalmente, o Papai Noel.

1. A origem da comemoração do Natal
A comemoração desta festa tem origem no decreto do papa Júlio 1, no século 4 d.C., aproveitando a ocasião de uma festa pagã, que marcava o início do inverno, no hemisfério Norte.

Junto com a data vieram os símbolos pagãos: árvore, velas, guirlandas e outros. O Papai Noel foi inspirado em São Nicolau, um idoso que viveu na Turquia, no século 3 d.C., que distribuía presentes para as crianças. A roupa vermelha, o trenó, as renas e os ajudantes duendes foram difundidos através do marketing da Coca-cola, a partir de 1930.
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Consumismo revela Imaturidade Emocional

O clima natalino começa cada vez mais cedo. Num passeio pela cidade no mês de novembro, já podemos começar a sentir a emoção da festa que nos faz lembrar o nascimento de Jesus. Iniciado o mês de dezembro, o tema Natal já é quase que onipresente. Para o cristianismo, esta data foi aceita mundialmente como simbólica para comemorar e agradecer a Deus o melhor presente que recebemos Dele, o nosso Senhor Jesus Cristo.

Na verdade, essa lembrança não pode ser restringida ao Dia de Natal. O verdadeiro servo do Senhor reconhece e agradece ao Pai todos os dias a bênção da Salvação, que recebemos por meio da vinda de Jesus a este mundo e dos propósitos que, consequentemente, firmamos com Ele. “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam, mas a todos quantos o receberam, deu-lhes o direito de serem chamados filhos de Deus”, Jo 1.11.
Esse é o verdadeiro sentido do Natal, e nada deve desviar a.nossa atenção dele.
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O Natal é uma festa cristã?

Como tenho escrito vários artigos sobre o Natal de Cristo, um internauta argumentou: "Não existe nenhuma ordem bíblica para a celebração do Natal". Eu poderia ter repetido tudo o que já escrevi sobre o assunto ou simplesmente ter pedido a ele que lesse meus textos. Mas resolvi lhe fazer algumas perguntas.

Há alguma ordem bíblica para celebrarmos o nosso aniversário, fazendo um culto de ações de graça por mais um ano de vida e oferecendo bolo aos convidados?
Existe mandamento específico para as mulheres casarem com vestido de noiva, branco, com véu e grinalda?

Há ordem nas Escrituras para o homem casar de terno e gravata?
Existe ordem bíblica para o casamento ser realizado primeiro no cartório e depois no templo?
Aliás, há mandamento específico que indique o local onde o matrimônio deva ser oficializado?
Existe ordem nas páginas sagradas para os noivos fazerem uma recepção aos convidados e, depois, viajarem em lua de mel?
A Ceia do Senhor é uma ordenança do Senhor Jesus. Mas onde está o mandamento para a celebrarmos de mês em mês ou a cada semana?

Existe ordem bíblica para fazermos a Escola Bíblica Dominical?
Há mandamento na Palavra de Deus para começarmos o culto às 19 horas, aos sábados, e às 18, aos domingos, por exemplo?
Existe mandamento bíblico para termos uma conta no Facebook ou no Twitter, ou para mantermos um blog?
Há ordem de Deus na sua Palavra para eu escrever este artigo?
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O Cristão e a comemoração do natal

Ultimamente, uma parcela dos evangélicos “descobriu” que quem celebra o Natal está celebrando uma festa pagã do deus mitra que era celebrada em Roma a cada 25 de dezembro em comemoração ao nascimento do deus sol.

Dizem que quem celebra o natal de Jesus está firmando uma aliança com as trevas e dando legalidade a Satanás para atuar em suas vidas.

O grande teólogo medieval Agostinho dizia que Satanás é o Simius imitatio Dei. Traduzindo do latim: Satanás é “o macaco imitador de Deus”.

Não é a Bíblia, e nem a fé e as práticas cristãs, que imitam Satanás, mas sim, Satanás que, qual macaco, quer imitar as coisas de Deus para confundir.

Satanás é imitador das coisas de Deus

Vejamos alguns exemplos:

1 — Satanás sabia que Jesus nasceria de uma virgem e que morreria e ressuscitaria, pois foi profetizado. Logo, muito antes de Cristo, no paganismo babilónico, criou-se a lenda de que a deusa Semíramis foi mãe sendo virgem e dela nasceu o deus Tamuz, que morreu no inverno e ressuscitou na primavera.
2 -  Muito antes de Cristo vir ao mundo, dodas as religiões pagãs tinham uma tríade de deuses imitando a santa doutrina da Trindade, é comum a todos os cristãos.

3- Em quase todas as religiões pagãs se oferecem sacrifícios cruentos aos deuses (ou seja, sacrifício com derramamento de sangue), coisa esta que foi estabelecida por Deus no Velho Testamento. A diferença é que, ao contrário dos deuses pagãos, Deus não aceitava sacrifícios humanos. Além disso, os sacrifícios findaram no sacrifício de Cristo.

4 - Jesus instituiu a Santa Ceia para que participássemos do Seu corpo e do Seu sangue. Mas, não só os cristãos têm cerimônia com alimentos: às religiões pagãs também as têm.

5 - Desde os primórdios que a pomba é aceita pelos cristãos como símbolo do Espírito Santo. Recentemente, o paganismo da Nova Era adotou a pomba como um dos seus símbolos.

6 - Muitas igrejas evangélicas têm as palmas (aplausos) como parte da sua liturgia e a Bíblia não proíbe tal prática, mas a história nos mostra que nos cultos pagãos os gregos batiam palmas para atraírem a atenção dos deuses em seus cultos.
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O verbo se faz carne em um estábulo em Belém

"...O natal. Sei que esta é uma das datas que sofrem diversos ataques e questionamentos por alguns seguimentos do Cristianismo".

Jesus, sabemos, não nasceu em 25 de dezembro. Além do mais, esta era uma data pagã no passado.Ainda há o apelo capitalista usado ao extremo ao final do ano aproveitando essa data.

Também é fato que os cartões de Natal, em sua maioria, pouco têm a ver com o sentido da data. Suas imagens apresentam um senhor idoso com barbas brancas, trenós, anjos, renas, anjos, lugares com neve...

Ao contrário do que os cartões gostariam que nós crêssemos, o Natal não simplifica de maneira sentimental a vida no planeta Terra. Embora goste muito dessa data, nesse período prefiro me afastar das mensagens dos cartões e me aproximar da mensagem contida nos Evangelhos.

O nascimento de Jesus em duas perspectivas

Ao ler a narrativa de Lucas e de Mateus, percebemos que eles nos apresentam o nascimento de Jesus de duas perspectivas diferentes.Cada uma põe à prova o nosso entendimento de um aspecto central da nossa fé.
Em Lucas, é a natureza do senhorio de Cristo.
Em Mateus, é o que significa seguir esse Senhor.

No evangelho de Lucas
Lucas nos traz elementos bastante calorosos e cheios de alegria: “Ora, havia, naquela mesma comarca, pastores que estavam no campo e guardavam durante as vigílias da noite o seu rebanho. E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!”, Lc 2.8-14.

A narração de Lucas nos faz lembrar de vários cânticos festivos. Anjos que cantam, pastores em paz nos campos... Tudo dará certo. Nasceu o Rei! E o que nos diz Lucas.
No evangelho de Mateus

Mateus, entretanto, nos mostra outra visão. Olhe bem e perceberá que nem tudo está bem. A criança já saiu do estábulo, já está na casa (Mt 2.9-11).
Saem as mulheres; entram os homens. Em lugar dos pastores, há magos.
No lugar de anjos cantam, Herodes  e sues soldados estão arrombando portas em busca de meninos que tiverem menos de dois anos de idade. Em lugar de paz, há perturbação (Mt 2.16-18).

“Ouviu-se um clamor em Ramá, pranto, [choro] e grande lamento; era Raquel chorando por seus filhos e inconsolável porque não mais existem”, Mt 2.18.

Herodes ouve aquelas canções felizes sobre o nascimento do Rei e mata todos os meninos de Belém.

Soldados furiosos, cumprindo a ordem do rei, saem com suas espadas brilhantes prontas a assassinar. As mães choram sobre túmulos pequenos e rasos. Esse é o relato de Mateus.
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O natal de Jesus

Era uma vez uma moça chamada Maria.
Ela era noiva de um moço chamado José.

Um dia, quando ela estava na sua casa, ela recebeu uma notícia muito importante e de uma maneira diferente.

Quem deu a boa notícia foi um anjo enviado pelo próprio Deus dos céus. O nome deste anjo era Gabriel".

Gabriel disse: - Maria! Você é muito abençoada. O Senhor está com você! Não precisa ter medo. Deus me enviou para dizer que você vai ficar grávida, vai ter um menino, que é o próprio Filho de Deus! Seu nome será Jesus porque Ele salvará o povo dos seus pecados, das coisas erradas que fazem.

Então Maria respondeu: - Aqui está a serva do Senhor, que aconteça comigo aquilo que o Senhor falou!

O anjo disse que Maria teria um filho que deveria chamar-se Jesus.
Ele salvaria as pessoas do mundo das coisas erradas que sempre fazem. Maria amava a Deus e sabia que tudo que Deus faz é muito bom.
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