🎓 Classe: JOVENS
✍Revista: Do professor - CPAD
✍Trimestre: 3° de 2023
✍Título: Sejam Firmes -
Ensino Sadio e Caráter Santo nas Cartas Pastorais
✍Comentarista: Silas Queiroz
TEXTO
PRINCIPAL
"Admoesto-te,
pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de
raças por todos os homens. (1 Tm 2.1)
RESUMO DA LIÇÃO
Paulo
recomenda à igreja a disciplina da oração, pois o crente tem a responsabilidade
de orar em favor de todos os homens.
LEITURA
SEMANAL
SEGUNDA -Fp 44 Apresente seus pedidos a Deus
TERÇA - Tg 5.16 A oração da fé
QUARTA - Mc 11.24 Tudo o que pedirdes em oração
QUINTA-Mt 6.7,8 Instruções do Mestre sobre oração
SEXTA - Mt 7.11 A bondade de Deus para com os que
oram
SÁBADO
-1
Ts 5-17 Ore continuamente
OBJETIVOS
I.
COMPREENDER que a oração deve ser uma prioridade;
II.
EXPLICAR o poder da oração;
III.
APRESENTAR o propósito divino na oração.
INTERAÇÃO
Prezado (a) professor (a), você reconhece a importância da oração na
vida do crente? Então, não terá dificuldades em abordar essa temática, pois tem
a oração como uma disciplina cristã em sua vida. No decorrer da lição enfatize
que orar é conversar com Deus. É um meio vital de manter e aprofundar nossa
comunhão com Ele e nos fortalecer na graça que há em Cristo Jesus.
A orientação de Paulo a Timóteo, que veremos na lição deste domingo,
nos revela o lugar prioritário que a oração deve ter em nossa vida pessoal e na
igreja local.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor (a), para iniciar a lição sugerimos que você faça a
seguinte pergunta; "Você já parou para pensar na recomendação paulina a
Timóteo a fim de que orasse por todos os homens, em especial os que estão na
posição de líder?"
Ouça os alunos e incentive a participação de todos. Depois
explique que Paulo fez esta recomendação, quando Nero era o imperador. Sabemos
que ele foi uma das figuras mais polêmicas da história e ficou conhecido por
suas atrocidades.
Orar por alguém que admiramos não exige esforço, mas a Palavra
de Deus nos exorta a orar por todos, sejam eles bons ou maus. Os crentes eram
perseguidos, presos e jogados no Coliseu para serem devorados pelos leões, mas
eram incentivados a orar em favor de seus algozes. Tem você orado por nossa
nação e nossos governantes? Que venhamos aprender com os irmãos da igreja do
primeiro século a interceder em favor de todos os que estão em eminência, sejam
eles justos ou injustos, pois esta é a vontade de Deus para nós.
TEXTO
BÍBLICO
1
Timóteo 2.1-8
1
Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações,
intercessões e ações de graças por todos os homens.
2
Pelos reis e por todos os que estão em
eminência,
para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade.
3
Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador.
4
Que quer que todos os homens se salvem
e
venham ao conhecimento da verdade.
5
Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo,
homem.
6
O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de
testemunho a seu tempo.
7
Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e
apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade.
8
Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem
ira nem contenda.
INTRODUÇÃO
Qual
a missão fundamental do cristão em relação ao mundo e às autoridades? No texto
em estudo, Paulo nos responde esta pergunta. Sabemos que a pregação do
Evangelho é, sim, a grande missão da Igreja na Terra, conforme ordenado por
Jesus (Mc 16.15). É preciso considerar, contudo, que antes da proclamação é
necessário que haja oração (At 4.31; Ef 6.18,19).
Em
tempos tão agitados, em que se busca uma participação mais ativa das igrejas na
vida pública é fundamental estudar o que o Novo Testamento nos ensina sobre
isso. Vivendo em uma época de tanta conturbação, sob o opressor Império Romano,
a orientação de Paulo foi, antes de tudo, a prática da oração. Vamos refletir
sobre isso.
I
- ORAÇÃO: UMA PRIORIDADE
1.
“Antes de tudo".
No
primeiro capítulo de sua carta, Paulo saúda a Timóteo e o lembra da principal
missão que tinha em Éfeso: refutar o ensino dos falsos mestres. A partir do
capítulo 2, transmite instruções práticas de como o jovem pastor deveria
liderar a igreja e de como deveria ser desenvolvida a vida eclesiástica. O
apóstolo começa advertindo-o da prioridade para o viver cristão: a oração.
A
expressão “antes de tudo” indica que antes de qualquer outra prática
litúrgica Timóteo deveria dedicar-se à oração e estimular os crentes efésios a
fazer o mesmo. Seu dever pessoal fica evidenciado quando o apóstolo diz
“admoesto-te” e o dever congregacional está explícito na expressão “que se
façam”. Ou seja, Timóteo e toda a igreja deveriam ter a oração como prioridade
no viver. Isso funcionaria - e funciona, induvidosamente -, como condição para
o estabelecimento e a vida da igreja.
2.
Como orar.
Apesar
de Paulo usar palavras sinônimas (“deprecações, orações, intercessões e ações
de graças"), fica claro que não se trata de uma mera repetição. Deprecação é uma suplica
por uma necessidade específica. Oração é um termo genérico e pode expressar
desde petições feitas em favor de si mesmo, por necessidades gerais, a toda e
qualquer expressão verbal dirigida a Deus, Interceder é orar em favor de outra
pessoa. Ações de graças são expressões de gratidão.
Timóteo
e toda a igreja deveriam fazer todo o tipo de oração, por eles mesmos, por
todos os homens e, como uma nota especial no texto, por todas as autoridades
(2.2). Orar antes de tudo é uma recomendação que se aplica a todos nós, em
relação a toda e qualquer área da vida. Há nisso, um aspecto temporal e
prático.
Orar
primeiro e orar antes de tudo significa, por exemplo, que não devemos começar o
dia sem orar; que não devemos iniciar uma viagem sem orar; que precisamos
buscar a vontade de Deus para todas as decisões de nossa vida (Tg 4.13-16).
Orar antes de tudo é reconhecer a soberania de Deus e dar a Ele o controle de
nosso viver. Orar sem cessar (1 Ts 5.17; Cl 4.2).
3.
Orar pelas autoridades.
Nos
tempos de Paulo, o mundo vivia sob o controle de reis e imperadores cruéis,
como Nero, um implacável perseguidor dos cristãos, que governava o Império
Romano naqueles dias (54-68 d.C.). O apóstolo já havia sido hostilizado e preso
muitas vezes pelas autoridades romanas. Pouco tempo antes de escrever essa
carta a Timóteo, sofrerá cinco anos de aprisionamento, da prisão em Jerusalém
até Roma (At 28.11-31).
Orar
antes de tudo é reconhecer a soberania de Deus e dar a Ele o controle de nosso
viver. Orar sem cessar.
Da
parte dos judeus, os conflitos políticos e militares com seus dominadores
sempre foram intensos, com grandes revoltas, como a dos Macabeus (164 a.C.) e
as guerras judaico-romanas, como a que culminou com a destruição de Jerusalém
no ano 70 d.C. Os judeus eram dados a levantes, protestos e sedições. como
narram historiadores como Flávio Josefo e Eusébio de Cesareia.
Lucas
faz um rápido registro desse típico comportamento judaico, citando Teudas e
Judas, o galileu (At 5.34-37). Contudo, em Jesus e nos apóstolos não se observa
qualquer instigação a movimentos revoltosos contra as autoridades ou o
exercício para ascensão ao poder. O que o Novo Testamento nos ensina é orar
intensamente pelas autoridades (1 Tm 2.1) e nos sujeitar a elas (Rm 13.1; 1 Pe
2.13-17).
SUBSÍDIO 1
Prezado (a) professor (a). “com o começo do segundo capítulo, o
apóstolo chega à questão que o levou a escrever a Timóteo — a preocupação pela
devida ordem na igreja efésia. A prioridade que Paulo deu a este tema mostra-se
na frase de abertura Admoesto-te. pois, antes de tudo’. Há certa adequação que
deve caracterizar o culto público a Deus. Lógico que não é formalismo
censurável preocupar-se pelos segmentos sequenciais adequados e próprios a
serem observados quando os cristãos se reúnem para cultuar O apóstolo exorta o
tipo de oração que deve teor parte de todo culto dessa categoria: 'Admoesto-te
. que se façam deprecações (súplicas), orações, intercessões e ações de graças
por todos os homens. Não há dever cristão para com nossos semelhantes que se
compare em importância com o dever de orar por eles. O crente não pode fazer
algo para ajudar as pessoas se, em primeiro lugar, não orar por elas Depois de
orar há muitas coisas que pode fazer: mas até que ore, não há nada a fazer,
exceto orar.
PROFESSOR!
(A).
a passagem de Lucas 11.1-4. transmite uma mensagem muito
simples. A oração e a expressão cio nosso relacionamento familiar com Deus, E
as respostas às orações não dependem de alguém ter ou não cometido um erro ao
recitar as palavras adequadas. Na verdade, as respostas à oração representam um
transbordamento daquele permanente amor que Deus tem por nos. seus filhos.
II
- O PODER DA ORAÇÃO
1.
Uma questão de fé.
Um
dos sinais dos últimos tempos é a apostasia, o abandono da fé (1 Tm 4.1). Isso
acontece paulatinamente, com a diminuição de disciplinas espirituais
essenciais, como a leitura bíblica e a oração. Fé e oração, oração e fé.
Atributo e prática intimamente associados e codependentes. É preciso ter fé
para orar (Hb 11.6; Tg 1.6-8) e é preciso orar para ter mais fé (Lc 17.5;
22.32; Ef 3.14-17; 2 Ts 1.11).
Pela
parábola do juiz iníquo, entendemos como a crise de fé tem relação com a
diminuição da frequência e do tempo de oração (Lc 18.1-8). Jesus contou essa
parábola com o propósito específico de nos estimular a "orar sempre e
nunca desfalecer. A viúva insistiu com o perverso juiz, que "nem a Deus
temia, nem respeitava homem algum", o que demonstra o grau de
improbabilidade de que a pobre mulher fosse atendida. Sua insistência, contudo,
levou o ímpio magistrado a atendê-la.
2.
O perigo do secularismo.
Jesus
fez a aplicação da parábola aos seus discípulos de todos os tempos, tratando do
relacionamento que precisamos ter com nosso Pai celestial: “E Deus não fará
justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que
tardio para com eles?" (v. 7). O Mestre responde: “Digo-vos que, depressa,
lhes fará justiça. Quando, porém, vier o Filho do Homem, porventura achará fé
na terra?" (v. 8), Em outras palavras: ainda haverá quem creia que vale a
pena orar, esperando pela intervenção de Deus?
Jesus
estava nos advertindo de uma onda mortal chamada secularismo, fruto do abandono
da fé, de incredulidade e dureza de coração. Será que ainda vale a pena “orar
sempre e nunca desfalecer” esperando que Deus faça justiça em nossas causas, ou
é hora de agir, usando nossas próprias armas para resolver nossos problemas e
nos livrar das injustiças de nosso tempo? A resposta está no nível de fé que
temos.
3.
Vida quieta e sossegada.
Paulo
está estimulando Timóteo a orar e ensinar à igreja que ore pelas autoridades,
para que Deus, o Pai, nos faça ter “uma vida quieta e sossegada, em toda a
piedade e honestidade” (2.2), O apóstolo não está sugerindo qualquer outra
prática como prioridade para a vida do cristão. Desdenhar, portanto, do poder
da oração é um sinal trágico para a fé evangélica. A oração pelas autoridades
faz com que Deus, que é Soberano em tudo, dirija seus corações segundo a
vontade dEle, livrando-nos de hostilidades e perseguições.
Provérbios
21.1 diz: “Como ribeiros de águas, assim é o coração do rei
na mão do Senhor; a tudo quanto quer o inclina". Atentemos, contudo, para
o propósito correto que precisamos ter, que é viver “em toda a piedade e
honestidade”. Não pode ser outra a nossa motivação, portanto, para que Deus aja
em nosso favor controlando o agir do Estado. Nosso alvo deve ser uma vida
piedosa, de profunda comunhão e serviço ao nosso Senhor, ao mesmo tempo em que
vivemos honestamente diante de todos os homens.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), explique aos alunos que “há oração em todas as
religiões. Deus e a oração são inseparáveis. A crença em Deus e na oração são
elementares e intuitivas. As ideias podem ser cruas e cruéis entre os povos
primitivos e pagãos, mas pertencem às instituições da raça humana. O ensino do
Antigo Testamento está repleto do assunto oração.
Desdenhar, portanto, do poder da oração é um sinal trágico para
a fé evangélica.
A oração pelas autoridades faz com que Deus, que é Soberano em
tudo, dirija seus corações segundo a vontade dEle, livrando-nos de hostilidades
e perseguições.
A oração, conforme lá se observou, está entre as mais antigas
práticas da humanidade. Falando de Antigo Testamento, ela faz sua introdução no
livro dos princípios, o Gênesis, e permanece em evidência até o livro de
Malaquias, De todas as criaturas de Deus somente as pessoas oram — a oração é
estritamente pessoal. Ela é um dom de Deus para nós. o nosso elo com o Criador.
Portanto, vendo a oração da perspectiva do Antigo Testamento, nosso enfoque
será sobre as pessoas que oram, os motivos de suas orações, como elas se
aproximaram de Deus e o trataram, como os nomes e os atributos de Deus
influenciaram suas orações e que resultados e realizações chegaram a alcançar.
III
- O PROPÓSITO DIVINO
1.
Bom e agradável.
Deus
espera que confiemos nELe e façamos o que Ele recomenda em sua Palavra. Sob a
inspiração do Espírito Santo, Paulo não apenas adverte a Timóteo da prioridade
da oração e do seu alvo, mas registra que isso é “bom e agradável diante de
Deus”. Deixar de atender essa recomendação e buscar outros expedientes e, além
de incredulidade, rebeldia, sob a falsa justificativa de que é preciso agir.
Porventura,
orar não é agir? Sim, orar é agir. Agir na esfera
própria, contra os verdadeiros inimigos da Igreja (Ef 6.12).
É
atravessar bloqueios e alcançar as regiões celestiais, onde estão as efetivas
soluções de nossos problemas. É lutar com armas não carnais (2 Co 104,5)'
Enganam-se os que pensam que a oração é uma inação ou inatividade. Oração é
combate efetivo (Rm 15.30; Cl 4.12). Todas as nossas demais ações, justas e
necessárias, somente serão corretas e eficazes se forem precedidas dessa ação
fundamental, que é a oração (2 Cr 7.14; Mt 6.33; Ef 6.18; Fp 4.6; Jo 15.5). “Se
o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela' (Sl 127.1).
2.
A salvação de todos.
O
universalismo é a falsa crença de que, ao final, Deus salvará a todos os homens.
Isso não tem respaldo bíblico algum.
A
Bíblia apresenta, repetidas vezes, os dois destinos distintos que serão dados
aos salvos e aos perdidos (Mt 7-13.14: Ap 21.7,8). A salvação é para quem crê e
permanece fiel por toda a vida (Ap 2.10). Mas isso não anula a vontade de Deus,
que é a salvação de todos os homens, incluindo as autoridades hostis (1 Tm 24).
Orar nos coloca em sintonia com essa vontade e impede que nosso coração esteja
fechado para a nossa missão, que é a pregação do Evangelho a toda criatura (Mc
16.15).
3.
Unidade em Deus.
O
propósito da oração individual e congregacional é que sejamos agentes efetivos
do plano de Deus de “tornar a congregar em Cristo todas as coisas" (Ef
1.9,10). Paulo diz isso quando escreve: “Porque, há um
só
Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem (1 Tm 2.5).
Nada, absolutamente, nada, pode nos afastar desse propósito eterno,
prejudicando nossa pregação comportamental e verbal, que encontra grande
eficácia quando expressamos unidade como Corpo de Cristo (Jo 17.21-23). As
intrigas e divisões entre os que professam 0 nome de Cristo causam grandes
prejuízos espirituais e comprometem o progresso do Evangelho.
SUBSÍDIO 3
“Prezado (a) professor(a) é importante que neste tópico seja
enfatizado que Timóteo esteve presente, por ocasião do primeiro aprisionamento
de Paulo em Roma, O apóstolo faz, por três vezes, citações ao seu "filho
na fé". Leia, juntamente com os alunos, os textos de Filipenses 1.1 e
Colossenses 1.1. Paulo, ao ser solto, leva consigo a Timóteo em sua quarta e
última viagem missionária, quando roga para que fique servindo na igreja em
Éfeso (1 Tm 1.3). Explique a importância do líder estabelecer bons
relacionamentos, tomando como exemplo Paulo e Timóteo.
CONCLUSÃO
Paulo
conclui sua instrução com uma recomendação que abrange a atuação pública:
“Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem
ira nem contenda” (1 Tm 2.8), Esta é. portanto, a grande ação que se espera da
Igreja, do recôndito de nosso coração à expressão congregacional e pública. Foi
assim que a Igreja sempre cresceu. Nem a tirania romana deteve o avanço da fé
cristã.
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HORA
DA REVISÃO
1.
O que aprendemos com a expressão “antes de tudo” em 1 Timóteo 2.1?
Aprendemos
que "antes de tudo" indica que antes de qualquer outra prática
Litúrgica devemos, assim como Timóteo, dedicar-nos a oração.
2.
Qual era o contexto político dos tempos de Paulo, quando estimulou a oração
pelas autoridades?
Nos
tempos de Paulo, o mundo vivia sob o controle de reis e imperadores cruéis,
como Nero.
3.
Qual a relação entre a prática da oração e a fé?
Fé
e oração são atributos intimamente associados e codependentes. É preciso ter fé
para orar.
4.
O que é o secularismo?
Segundo
a lição é uma onda mortal, fruto do abandono da fé, de incredulidade e dureza
de coração.
5.
Segundo a lição, o que é universalismo?
É
a falsa crença de que, ao final, Deus salvará a todos os homens.