O processo da
gestação ao nascimento tem uma importância muito grande no desenvolvimento do
ser humano, pois delimita as etapas de vida de uma pessoa.
A vida pré-natal —
período de desenvolvimento no ventre — vida aquática que depende inteiramente
da vida da mãe para sobreviver e a vida pós-natal — pós nascimento — vida fora
do útero da mãe, quando o bebê pode exercer funções que antes dependiam
inteiramente da mãe como, por exemplo, respirar, são momentos cruciais para a
sua vida futura.
Abordamos, neste artigo,
as influências hereditárias e ambientais no desenvolvimento pré-natal, o
nascimento, os efeitos psicológicos e os problemas que podem comprometer o
desenvolvimento da criança.
I -A CONCEPÇÃO
A vida de um ser
humano inicia-se no momento da concepção quando a célula espermática consegue
atravessar a parede do óvulo. A mulher possui aproximadamente quatrocentos mil
óvulos que estão alojados nos ovários aguardando o processo da odisseia
germinativa. Cada mês, de 12 a 16 dias antes da menstruação, um desses óvulos
sai através da trompa de Falópio e é encaminhado até o útero, após ter
crescido, se fortificado e se preparado para o momento decisivo. Através de uma
ação hormonal enviada pela hipófise, toda a região é preparada para o
acontecimento. Quando o óvulo desce e não encontra os espermatozoides, então, o
útero gradualmente se desintegra, expelindo-o através da menstruação. Porém,
por meio de um contato sexual milhões de espermatozoides são depositados no
interior do órgão genital feminino e movimentam-se através do cérvix e do
útero. Se a mulher estiver no período fértil, ou seja, no momento em que o
óvulo inicia sua viagem do ovário ao útero, um dos espermatozoides, dentre
centenas deles que sobreviveram, penetra no óvulo concebendo-se uma criança.
*
Um
FETO HUMANO está consciente e é capaz de sentir dor por volta das 18 semanas ou
antes
*
Não
à Descriminalização do Aborto
*
Aborto,
o Homicídio do Indefeso
*
As
mentiras e meia-verdades divulgadas pela propaganda pró-aborto
Existem vários
fatores que contribuem para o desenvolvimento pré-natal:
1. FATORES HEREDITÁRIOS
O núcleo de uma
célula possui cerca de 46 cromossomos dispostos em 23 pares. As células
germinativas, ao contrário, têm cada uma, apenas, 23 cromossomos, ou seja, a
célula germinal masculina (o esperma) e a célula germinal feminina (o óvulo)
possuem cada uma 23 cromossomos que se juntam para formar os 23 pares. Os
cromossomos possuem pequenas partículas chamadas genes responsáveis pela
hereditariedade. Todo o patrimônio genético do indivíduo proveniente dos seus
genitores é transmitido pelos genes. Assim, as qualidades físicas específicas,
os padrões de crescimento, o temperamento, a inteligência e outras
características são herdadas pelo indivíduo.
Vale salientar que
ao afirmarmos que a capacidade mental ou a inteligência é hereditária não
significa que um superdotado, por exemplo, necessariamente tenha todos os seus
filhos superdotados também, visto que no ato da fecundação milhares de
espermatozoides são liberados com qualidades bioquímicas diferentes e somente
um deles penetra na parede do óvulo.
A) ANOMALIAS CAUSADAS POR
DIVISÃO CROMOSSÔMICA INADEQUADA OU INCOMPLETA
Podem ocorrer
algumas anomalias provenientes de uma divisão cromos-sômica inadequada. Um exemplo
prático é a Síndrome de Down (também chamada de mongolismo e trissomia do 21),
que ocorre em virtude do cromossomo 21 não se separar adequadamente durante a
meiose (processo de duplicação da célula). Uma das células germinativas fica
com dois cromossomos 21, enquanto a outra fica sem sobrevivendo a primeira.
Outros tipos de
anomalias podem ocorrer em função de uma divisão incompleta ou incorreta do
cromossomo sexual. Crianças com uma Síndrome de Klinefelter, por exemplo, têm
um padrão de cromossomos sexuais XXY, os portadores da Síndrome de Turner
apresentam apenas um X e as crianças com um padrão de “duplo Y' possuem XXY.
Muitos, embora nem todos os indivíduos portadores dessas anomalias genéticas,
têm retardo mental.
B) DEFEITOS GENÉTICOS CAUSADOS POR GENES DOMINANTES E RECESSIVOS
Algumas vezes,
genes dominantes podem causar anomalias físicas ou moléstias. A criança recebe
esse gene específico do pai ou da mãe. Apesar da variedade dessas doenças, elas
são comuns. Isso porque, na maioria das vezes, as pessoas que herdaram genes
dominantes defeituosos não têm filhos. Uma das anomalias mais conhecidas é a
retinoblastoma que é um tipo de cegueira.
Várias
anormalidades físicas, doenças graves ou fatais são causadas pela transmissão
de genes recessivos. Algumas vezes são transmitidas para a criança sem que se
saiba de sua existência. Essa transmissão ocorre quando ambos os pais possuem o
gene recessivo, no entanto, apenas 25% de sua prole herdará a doença. A
hemofilia é a doença mais comum provocada por gene recessivo.
2 - FATORES
AMBIENTAIS
A) DOENÇAS DA MÃE
Algumas pessoas
fazem uma confusão entre o que é genético e o que é congênito. Para
diferenciarmos é importante observarmos se as características não foram
transmitidas através dos genes, e sim adquiridas na vida intrau-terina, ou
seja, são congênitas em vez de genéticas.
Um exemplo prático
é a AIDS que pode ser uma doença congênita, mas não é genética, pois não é
transmitida através dos genes, mas transferida de mãe para filho na vida
intrauterina.
Muitas doenças
contraídas pela mãe não podem atravessar a membrana placentária e infectar o
embrião ou o feto, mas há algumas poucas exceções I nas quais o agente da
doença é pequeno o suficiente para passar para a corrente sanguínea do bebê. A
rubéola e o sarampo, a sífilis, a difteria, a gripe (influência), o tifo pode,
dessa maneira, passar para a criança. Dessa lista, as doenças mais rigorosas
para o bebê parecem ser a rubéola e o sífilis.
B) DROGAS INGERIDAS PELA MÃE
Pesquisas
comprovam que várias drogas prescritas são altamente prejudiciais para o feto,
podendo causar lesões ou más-formações físicas, a exemplo do que ocorreu na
Alemanha Ocidental e na Inglaterra durante o começo dos anos 60. Quando
ingerida nos primeiros 52 dias da gravidez a droga pode levar o bebê a nascer
com os membros encurtados ou sem membros.
Um outro grande
problema é o uso do fumo e do álcool. A mulher que fuma durante a gravidez está
sujeita a ter filhos com baixo peso no nascimento, como também ter prematuros
ou bebês com algum tipo de deformação. O uso do álcool pode levar a efeitos
danosos no desenvolvimento pré e pós-natal.
No início dos anos
70, Kenneth Jones e seus colaboradores (Jones, Smith, Ulleland &
Streissguth, 1973) identificaram uma síndrome característica das crianças
nascidas de mães alcoólatras, a qual denominaram de síndrome de alcoolismo
fetal (frequentemente abreviada por SAF). Os bebês, com essa síndrome,
geralmente são menores do que o normal, com um cérebro menor, seus rostos são
distintamente diferentes, sendo um dos aspectos típicos os olhos pouco abertos,
eles geralmente mostram um retardamento mental de suave a moderado e têm pouca
coordenação muscular.
C) A DIETA DA MÃE
A dieta da mãe é
fundamental no desenvolvimento do bebê na vida intrau-terina, visto que o bebê
se alimenta por meio da corrente sanguínea da gestante através das membranas
semipermeáveis da placenta e do cordão umbilical.
Estudos comprovam
que os efeitos mais marcantes acontecem nos três primeiros meses da gestação,
uma vez que é nesse período de tempo que ocorre o crescimento rápido do sistema
nervoso, de maneira que este poderá ser afetado, trazendo consequências a longo
prazo como QI rebaixado e desempenho deficiente, principalmente se a
subnutrição perdurar após o nascimento.
Existem muitas
outras influências que podem afetar o desenvolvimento do bebê: a idade da mãe,
quando a primeira gravidez ocorre depois dos 35 anos ou antes dos 15; o número
de gestações, acima de quatro vezes; e o estado emocional da mãe,
principalmente quando ela não deseja a gravidez ou está sob algum tipo de
tensão contínua durante a gestação podendo ocorrer um parto prematuro, trabalho
de parto prolongado ou mais difícil, aborto, além de uma gravidez mais difícil.
A ansiedade constante na gravidez modifica a composição do sangue da mulher,
podendo provocar o gene defeituoso sobre o feto em desenvolvimento.
D) A IDADE DA MÃE E O NÚMERO DE GESTAÇÕES
Estudos comprovam
que uma gravidez precoce ou tardia pode influir no desenvolvimento pré-natal.
Dados de pesquisa médica nos Estados Unidos revelam que há maior incidência de
mortalidade infantil quando a mãe tem menos de 20 ou mais de 35 anos de idade.
Mães idosas correm
o risco de terem bebês com síndrome de Down. Quando é a primeira gravidez, há
uma propensão a natimortos e trabalho de parto prolongado. Mães jovens correm
um risco de abortarem ou terem nascimentos prematuros, além de a gravidez
provocar problemas físicos para a mãe, se esta for adolescente, visto que não
havia se completado o amadurecimento do seu aparelho reprodutor.
E) O ESTADO PSICOLÓGICO DA MÃE
Uma mãe nervosa,
que esteja sob algum tipo de tensão, uma gravidez indesejada ou sob pressão
podem ocasionar alguns efeitos negativos no desenvolvimento pré-natal.
O estado emocional
da mãe pode aumentar consideravelmente a probabilidade de perdas prematuras,
trabalhos de parto prolongados ou mais difíceis, inclusive abortos. Além de
gravidez mais difícil, aumentam os sintomas de náuseas e vômitos. “Os bebês
nascidos de mães tensas e ansiosas são mais irritáveis, choram mais e são mais
propensos a terem problemas intestinais (um padrão denominado cólica)"
(LAKIN, 1957).
III - FASES DO DESENVOLVIMENTO PRÉ-NATAL
* Cientista
critica evangélicas que são a favor do aborto
*
Ética
Cristã, Pena de Morte e Eutanásia
1. FASE GERMINAL
É a primeira fase
após a concepção que tem uma duração aproximadamente de duas semanas, também
conhecida como período do ovo ou do zigoto.
Após a concepção
ocorre um processo de divisão celular chamado, na biologia, de Mitose. A
fecundação acontece na trompa de Falópio. O óvulo inicia sua jornada até o
útero onde será implantado. Nesse percurso, o óvulo fertilizado começa a se
dividir formando duas células e, em seguida, essas células se subdividem
formando quatro células, as quatro se subdividem formando oito células e assim
sucessivamente.
Após,
aproximadamente, três dias existem muitas dezenas de células que formam uma
massa com o tamanho aproximado de uma cabeça de alfinete. Com o estabelecimento
do zigoto na parede do útero, duas semanas após a concepção, completa-se a fase
germinal e inicia-se a fase embrionária.
2. FASE EMBRIONÁRIA
Essa fase vai
desde a implantação do zigoto na parede do útero até aproximadamente oito
semanas após a concepção.
É um período de
evolução muito rápida caracterizado por mudanças no processo de desenvolvimento
do ser humano. Cria-se uma série de membranas em torno do embrião que, por sua
vez, flutua no líquido amniótico que inunda a cavidade e liga-se à bolsa que o
envolve através do cordão umbilical.
Há três coisas
fundamentais para o desenvolvimento desse novo ser e responsáveis pela
proteção, e alimentação até o tempo do nascimento: a placenta, o cordão
umbilical e o líquido amniótico.
Segundo Heler Bee,
o embrião, com oito semanas de vida, tem aproximadamente 3 a 4cm de comprimento
e tudo o que se segue: olhos, orelhas, boca que se abre e fecha, nariz, fígado
que secreta bílis, coração que bate e um sistema circulatório, braços com
cotovelos e pernas com joelhos, dedos nas mãos e nos pés (embora estes últimos
se pareçam mais com pé de pato), cauda (que se torna menor após este estágio),
o cóccix (o último osso da espinha; é um remanescente desta cauda levando os
defensores da teoria de Darwin a se fundamentarem erroneamente afirmando que o
homem veio do macaco), medula espinhal e a cartilagem que se tornará ossos.
3. FASE FETAL
O embrião forma-se
feto a partir do terceiro mês de gravidez até ao nascimento. Nesse período,
ocorre o que chamamos de aprimoramento do que já foi desenvolvido na tese
anterior de uma forma ainda rudimentar.
A partir da décima
segunda semana, o sexo da criança já pode ser determinado. Os primeiros
movimentos ocorrem a partir da décima sexta semana quando os ossos começam a se
desenvolver.
Da 20ª a 24ª semana começa o crescimento dos cabelos e o
feto apresenta uma aparência mais humana, podendo, inclusive, mostrar sucção do
polegar. Os olhos estão completamente formados apesar de se encontrarem
fechados. A partir da 28ª semana, os
sistemas nervoso e circulatório estão suficientemente desenvolvidos para
suportar a vida.
IV - ESTÁGIOS DO NASCIMENTO
Há três diferentes
momentos destacados por Helen Bee para o nascimento de uma criança:
1. DILATAÇÃO
Primeiro, ocorre a
dilatação, ou seja, a abertura do cérvix para facilitar a expulsão da criança.
2. EXPULSÃO DO
BEBÊ
Segundo, ocorre a
expulsão real do bebê passando inicialmente a cabeça pelo cérvix, depois pelo
canal de nascimento e, finalmente, para fora do corpo.
3. LIBERAÇÃO DA
PLACENTA
Terceiro, ocorre a
liberação da placenta. Momento em que o cordão umbilical é cortado. A criança
finalmente inicia sua vida fora do útero da mãe.
V - O NASCIMENTO E OS EFEITOS PSICOLÓGICOS
O nascimento é
visto por vários autores como um trauma psicológico. Há, por exemplo, teorias
que afirmam que o choro, ao nascer, é muito mais um grito de protesto ou dor,
de medo ou pesar, do que um ruído de natureza mecânica produzido pela primeira
aspiração do ar. No entanto, outros defendem que o nascimento faz parte de um
processo normal de desenvolvimento.
Veja o comentário
que Arthur T. Jersild faz sobre o nascimento:
Evidentemente, o
fato de nascer é uma convulsão drástica e uma mudança tremenda. A criança é
arrancada do calor e da proteção do útero, onde o alimento fluía para seu corpo
e onde nem mesmo era chamada a respirar. A partir de agora, precisa esforçar-se
para obtê-lo. Está exposta às mudanças de temperatura, aos raios luminosos que
impressionam seus olhos, às ondas sonoras que lhe invadem os ouvidos. Em vez de
flutuar num restrito ambiente líquido, que é macio, embora firme, jaz agora
solta, despida, sem um envoltório, livre para mover-se, enquanto seus membros
se agitam no espaço vazio. Sua cabeça verga, se não a amparam. O corpo cai, se
não o seguram. Se a criança que está nascendo tivesse capacidade de sentir
essas mudanças — para perceber o tremendo contraste, — poderíamos esperar que o
processo de passagem do claustro materno para o mundo teria um efeito
psicológico atordoante.
VI - PROBLEMAS QUE PODEM COMPROMETER O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
O desenvolvimento
do indivíduo inicia-se bem antes do nascimento e continua até a vida adulta. É
um processo lento que dura toda a vida. O sujeito passa por um longo período de
aprendizagem e interação com outras pessoas até tornar-se totalmente
independente.
À medida que
estudamos o desenvolvimento, tornamo-nos mais aptos para lidar com ele. A
criança ao nascer não é uma criatura completa ou madura. Ela passará por um
processo de desenvolvimento e amadurecimento. O cérebro e o resto de seu
sistema nervoso não estão, ainda, aptos a funcionar com toda a sua capacidade,
assim como ocorre com as pessoas mais velhas. Suas sensações e sentimentos
também passam por um processo de aperfeiçoamento. O nascimento faz parte de um
processo total mais amplo de crescimento e desenvolvimento.
Existem alguns
problemas no ato de nascer que podem comprometer o desenvolvimento normal do
indivíduo:
1. OS TRAUMAS
OBSTÉTRICOS
O esforço do
trabalho de parto pode, ocasionalmente, traumatizar fisicamente o
recém-nascido.
O parto traumático
é mais provável quando a mãe tem medidas pélvicas pequenas, quando o
recém-nascido aparenta ser grande para a idade gesta-cional (casos frequentes
em mães diabéticas), ou quando há apresentação de região glútea, ou outras
posições anormais, especialmente em primíparas (Manual MSD, versão para os
profissionais de saúde)
2. AINÓXIA
A Inóxia Neonatal
é ausência ou diminuição de oxigênio no cérebro durante o nascimento, podendo
evoluir para Encefalopatia Hipóxico-Isquêmica (EHI), acometendo principalmente
recém-nascidos a termo e pré-termo, e em níveis extremos aumenta as
estatísticas de óbitos.
3. O NASCIMENTO
PREMATURO
O nascimento
prematuro também representa um grande problema: em alguns casos ocorre um
comprometimento no desenvolvimento cognitivo e no modo do indivíduo.
VII - A GESTAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
A gestação e o
parto são fatores preponderantes no desenvolvimento da criança e no processo de
aprendizagem. Estudos mostram que não é só o corpo que se forma durante a
gravidez. A personalidade, a inteligência e os traumas também estão em
gestação.
1. O DESENVOLVIMENTO DO FETO
Durante a gestação
o feto se desenvolve no útero, uma sala escura e morna, um lugar apertadinho,
mas confortável. Dorme cerca de 16 horas e quando desperta é marcado pelos batimentos
cardíacos da mãe que até parece um tambor que não para nem durante a noite.
Convive ainda com um barulho esquisito de líquidos borbulhando. Ouve, sem poder
entender, conversas abafadas do lado de fora, que parece vir de todos os lados
ao mesmo tempo, prevalecendo sempre a voz feminina da mãe.
Nas horas que está
acordado brinca com o saco transparente que o envolve e se alimenta do líquido
amniótico. Cientistas acreditam que o feto já é capaz de sentir o gosto dos
alimentos ingeridos pela mãe. O fluido que envolve o feto é aromatizado pelos
alimentos e bebidas que a mãe ingeriu nas últimas horas.
2. A GESTAÇÃO E O
FUTURO DO BEBÊ
O desenvolvimento
do feto será influenciado pela velocidade dos batimentos cardíacos da mãe, seu
estado emocional, sua alimentação, seu carinho ou o desprezo, expressos nas
vozes difusas, pelo gosto do líquido e outros estímulos mais sutis vivenciados
durante a gestação.
Esse período marca
consideravelmente o bebê para sempre, moldando o seu jeito de ser, os seus
medos e o seu humor. Se essa experiência for agradável, tudo vai corroborar
para o nascimento de uma criança saudável; se for o contrário, a criança poderá
nascer com distúrbios psicológicos graves, até mesmo esquizofrenia e autismo.
Artigo: PR. Jamil
Lopes
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