Subsídio JOVENS lição 7: Fé para Crer que Deus fala por meio da Profecia - Subsídios Dominical

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Subsídio JOVENS lição 7: Fé para Crer que Deus fala por meio da Profecia

️ Subsídios lição 7 do 3° trimestre de 2023.

Este artigo tem por objetivo auxiliar os professores da escola bíblica dominical da classe Jovens.

Nesta lição, vamos analisaremos o profetismo no Antigo Testamento, o dom de profecia, o papel da Igreja como mensageira profética e princípios de interpretação das profecias bíblicas.

I - Os Profetas do Antigo Testamento

• O Que é Profetismo?

Profetismo é um movimento que surgiu em Israel no século VIII a.C., visando restaurar o monoteísmo hebreu e combater a idolatria.

• Propósito do Movimento

Restaurar o monoteísmo, denunciar injustiças sociais e acender a esperança messiânica do povo.


• Identidade dos Profetas

Eram vocacionados e autorizados por Deus para falar em Seu nome (Ezequiel 2:1-10).


•Missão dos Profetas

Contrapeso entre a realeza e Deus, denunciavam o pecado, conduziam ao arrependimento e aproximavam o povo de Deus.


•Escolha Soberana de Deus

A vocação dos profetas não dependia de tribo, posição social ou capacidade intelectual, mas era um ato soberano de Deus.

II - Exemplos de Profetas no Antigo Testamento

• Moisés e os Setenta Anciãos

Deus generosamente compartilhou o Espírito que repousava sobre Moisés com setenta anciãos, marcando o início do ministério profético em Israel. Essa distribuição divina do Espírito entre os anciãos simbolizou a expansão e o fortalecimento do dom profético, ampliando o alcance da comunicação divina no meio do povo escolhido, conforme registrado em Números 11:24-29.


• Variedade de Profetas

Tanto homens quanto mulheres, como a profetisa Débora (Juízes 4:4-5), a profetisa Hulda (2 Reis 22:14-20), o profeta Jeremias (Jeremias 1:4-10), o visionário Isaías (Isaías 6:1-8), e o pastor Amós (Amós 7:14-15), foram instrumentos escolhidos por Deus. Eles desempenharam papéis fundamentais ao defender o monoteísmo, transmitir a mensagem de santidade divina, enfrentar desordens sociais e, acima de tudo, oferecer a esperança que brota da fé em Deus.


Esses exemplos bíblicos ilustram a diversidade e a universalidade do chamado profético, evidenciando que homens e mulheres foram usados por Deus para proclamar Sua verdade ao longo da história.


• Objetivos dos Profetas

Defesa da pureza do monoteísmo, exortação à santidade, combate às desordens sociais, oposição ao formalismo religioso, anúncio de castigos divinos e oferta da perspectiva de um futuro melhor (Isaías 53:66).


Conclusão Didática

As profecias no Antigo Testamento não são apenas previsões, mas mensagens reveladoras de Deus. Os profetas, escolhidos por Deus, desempenharam papéis vitais na condução do povo, destacando a importância da fidelidade a Deus e da esperança messiânica.


III - A Essência da Chamada Profética da Igreja


1. A Jornada Contínua do Ministério Profético (Efésios 4:11-13)

"...E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos..."

1.2. Compromisso Vivo com a Revelação (2 Timóteo 3:16)

 "Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça."


2. O Propósito Transformador da Mensagem Profética

2.1. Construção e Correção com Empatia (1 Coríntios 14:3)

"Mas o que profetiza fala aos homens para edificação, exortação e consolação."


2.2. Anúncio Vibrante da Esperança (Romanos 15:4):

"Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança."


3. Princípios Vivos para a Interpretação Profunda

3.1. Raízes no Contexto Histórico e Cultural: (Lucas 24:27): "E, começando por Moisés e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras."


Cavar profundamente nas raízes do contexto histórico e cultural é essencial para entender as profecias. A igreja, ao interpretar, busca uma compreensão enraizada na realidade da época.


• 3.2. Harmonia com a Música das Escrituras: (2 Pedro 1:20-21): "Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo."


Assim como uma melodia harmoniosa, as profecias devem ecoar em harmonia com o restante das Escrituras, proporcionando uma sinfonia coesa de verdades divinas.


• 3.3. Orientação com a Brisa do Espírito: (João 16:13): "Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir."


A interpretação das profecias não é uma jornada solitária. A igreja busca a orientação do Espírito Santo, confiante de que Ele é o intérprete supremo das Escrituras.


• 3.4. Cumprimento Radiante em Cristo: (2 Coríntios 1:20): "Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amém, para glória de Deus por nós."


A luz das profecias resplandece em Cristo. A igreja, ao interpretar, reconhece o cumprimento majestoso dessas promessas na pessoa de Jesus.


• 3.5. Aplicação Sábia para os Dias Atuais: (2 Timóteo 3:16-17): "Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra."


A interpretação não é estática; é dinâmica e relevante. A igreja aplica sabiamente as profecias aos desafios contemporâneos, conectando o eterno com o presente.

Por Subsídios Dominical

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