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Tema: SEPARADOS PARA DEUS – Buscando a
Santificação para vermos o Senhor e sermos usados por Ele| 1° Trimestre de
2023 – CPAD
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Classe: Jovens – Revista do professor
✍️Comentarista: Natalino das Neves
TEXTO PRINCIPAL
“Mas
vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido,
para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua
maravilhosa luz.” (1 Pe 2.9)
RESUMO DA LIÇÃO
A
santidade é a marca do crente tanto no Antigo Testamento quanto no Novo.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA
– Êx 19.5
Propriedade
peculiar do Senhor
TERÇA
– Lv 16.11,15,34
Expiação
pelo pecado
QUARTA
– Hb 12.14
Sem
santificação ninguém verá ao Senhor
QUINTA
– 1 Ts 4.3
A
vontade de Deus é a nossa santificação
SEXTA
– Rm 12.1
Um
culto racional
SÁBADO
– 1 Pe 2.5
Sacerdócio
santo
OBJETIVOS
🎯 MOSTRAR
que
a santidade é a marca do crente no Antigo Testamento;
🎯 SABER que a santidade
continua sendo exigida no Novo Testamento;
🎯 APONTAR a superioridade
do culto oferecido pelo crente no Novo Testamento, o culto racional.
INTERAÇÃO
Professor (a), na lição deste domingo veremos que a santidade no
Antigo Testamento estava diretamente relacionada com o Tabernáculo, enquanto no
Novo Testamento está relacionada ao sacrifício de Cristo como cumprimento da
Lei. O sacrifício perfeito de Jesus Cristo inutilizou os sacrifícios do Antigo
Testamento e apresenta o culto racional como a nova forma de adoração a Deus em
santidade (Rm 12.1,2). No Novo Testamento “Deus deseja que nos ofereçamos como
sacrifício vivo. Ele não quer o sacrifício de animais. Isto significa que
devemos deixar de lado os nossos desejos para segui-lo, colocando nossa energia
e recursos à sua disposição, confiando para nos guiar. Agimos deste modo como
uma demonstração de nossa gratidão, por nossos pecados terem sido perdoados”
(Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1572).
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor (a), para esta aula sugerimos que você reproduza e
amplie a imagem do Tabernáculo ao lado. Essa imagem foi extraída da Bíblia de
Estudo Pentecostal, página 158. Utilizando a imagem, mostre todas as suas
divisões. Explique também a respeito de seus mobiliários e a função tipológica
de cada um. Faça a conclusão da atividade mostrando como o sacrifício de Jesus
foi superior. Ele foi apresentado na presença de Deus, perfeito e único,
abrindo o caminho para a confissão, adoração e louvor diretamente a Deus.
TEXTO BÍBLICO
Êxodo
19.5,6
5
Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu
concerto. Então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos;
porque toda a terra é minha.
6
E vós me sereis reino sacerdotal e povo santo. Estas são as palavras que
falarás aos filhos de Israel
Romanos
12.1,2
1
Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo
em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2
E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do
vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e
perfeita vontade de Deus.
1
Pedro 2.9,10
9
Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo
adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas
para a sua maravilhosa luz.
10
Vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não
tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
INTRODUÇÃO
A
santidade é exigida tanto no Antigo Testamento quanto no Novo. Todavia, no
Antigo Testamento o povo era considerado santo por meio de sacrifícios de
animais. No Novo Testamento, o crente é santificado mediante o sacrifício
perfeito de Cristo. Como filhos(as) de Deus agora devemos oferecerão Senhor um
culto racional e viver de maneira santa, justa e piedosa.
I-
A SANTIDADE COMO MARCA DO CRENTE NO ANTIGO TESTAMENTO
1.
Propriedade de Deus (Êx 19.5,6).
O
livro de Levítico apresenta dois temas importantes e que se sobressaem: a
expiação — procedimentos sacrificiais que dizem respeito à remoção do pecado, a
restauração da comunhão com Deus — e a santidade. De acordo com a Bíblia de
Estudo Pentecostal, esse livro foi escrito para “instruir os israelitas acerca
do acesso a Deus por meio do sangue expiador e para mostrar o padrão divino, da
vida santa, que deve ter o povo escolhido de Deus.”
O
Senhor estabeleceu uma aliança com os hebreus e essa aliança exigia santidade e
compromisso a fim de que os outros povos pudessem ter o conhecimento de Deus.
Os israelitas são advertidos, várias vezes, para não adotarem as práticas dos
demais povos. Eles deveriam ter a marca de Deus, a santificação.
2.
O Tabernáculo como lugar de adoração e santidade.
O
Tabernáculo e os serviços realizados nele revelam a santidade de Deus e do seu
povo. Os sacerdotes recebiam as ofertas do povo, que tinha acesso somente ao
Átrio do Tabernáculo, também chamado de Pátio, A partir daí, somente os
sacerdotes e sumo sacerdotes continuavam com a oferta e a adoração.
No
Átrio, ficavam o altar de Bronze, para oferta e sacrifícios, e a Pia de Cobre,
para purificação das mãos e pés dos sacerdotes com água, antes de entrarem no
interior do Tabernáculo para ministrar nos seus dois compartimentos: o Lugar
Santo e o Lugar Santíssimo ou Santo dos Santos (Êx 38.1-6). No lugar Santo
havia três mobiliários com significados importantes: o castiçal de ouro (Êx
25.31-37): a mesa com os pães da proposição (Êx 25.30) e o altar de Incenso (Êx
30.1-10).
No
Santos dos Santos somente o sumo sacerdote podia entrar como representante de
todo o povo e havia somente um único móvel, a Arca da Aliança (Êx 25.10-15),
que guardava em seu interior as Tábuas da Lei (Dt 10.1-5). um vaso de ouro com
maná do deserto (Êx 16.33-36) e a vara de Arão (Nm 17.10).
3.
A santidade como purificação do pecado de injustiça.
O
convite de Deus para se aproximar dEle vai além de uma relação mais íntima, o
seu povo deveria se comprometer com a prática da justiça, pois como afirma
Isaías, “Deus, o Santo, será santificado em justiça” (Is 5.16b). A tradição
sacerdotal priorizava a pureza ritual, enquanto os profetas prezavam pela
pureza da justiça social e equidade nas relações humanas.
Já
os livros poéticos e sapienciais apontam para a pureza da moralidade
individual. Deus também age com justiça contra Israel, pois Ele é Justo e
imparcial (Is 11.3-6). O salmista pergunta: “Quem subirá ao monte do SENHOR ou
quem estará no seu lugar santo?’ Ele mesmo responde. “Aquele que é limpo de
mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura
enganosamente” (Sl 24.3,4). Todo ser humano tem o poder em suas mãos em
determinado momento de sua vida, por mais simples que seja, o que ele faz com
isso, revelará o seu caráter e sua obediência ao Senhor.
PENSE! No Santos dos
Santos somente o sumo sacerdote podia entrar como representante de todo o povo.
PONTO IMPORTANTE! Depois do
sacrifício de Jesus Cristo o véu do Templo foi rasgado e hoje temos acesso à
presença de Deus.
SUBSÍDIO 1
“Rm 12.1 – […] que apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus”. Que podemos entender por ‘apresentar vossos corpos?’
É através do corpo e dos seus membros que a nossa natureza interior se
manifesta. O apelo de Paulo é um apelo à consagração. O ato de consagrar alguma
coisa implica em dedicar e separar essa coisa. Oferecer os nossos corpos em
sacrifício vivo implica em reconhecer que Deus está pronto a abençoar. Porém,
quando o apelo vem com ‘apresenteis’ indica o que o crente pode fazer para
cumprir e fazer o que Deus quer que faça.
A consagração envolve dois atos: o de Deus e o nosso. O nosso ato é
apresentar-nos: o de Deus é tornar-nos aptos para pôr em prática a sua vontade.
O nosso ato é impelido de dentro e nos leva a fazer, espontaneamente e
racionalmente a sua vontade. Não temos condição de tornar-nos ‘santos’ só
porque queremos, pois precisamos da indispensável ajuda do Espírito Santo para
sermos santificados”.
Rm 12.1 – ‘Sacrifício vivo’. Não significa um sacrifício físico
literal, mas espiritual. No Antigo Testamento os sacrifícios eram literais, No
Novo Testamento, a ordem dos sacrifícios contínua, mas dentro de uma
perspectiva espiritual.” (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de
Deus. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. p. 134.135)
PROFESSOR
(A),
“os profetas hebreus anteviam tempos em que Deus
purificaria toda a raça humana e o mundo no qual ela habita. Deus revelou que
levaria a efeito essa grande obra de purificação mediante o seu Espírito (Zc
4.6). Como consequência, os profetas frequentemente empregavam vocábulos dos
rituais de purificação realizados no Templo para descrever a obra divina. Deus
promete, ainda, que restaurará Israel e Judá à sua terra e os purificará (Ez
37.21-23). As cidades seriam reedificadas, e a terra se tornaria como o jardim
do Éden” (JENNEY, Timothy P. Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal.
ig.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 417)
II-
A SANTIDADE CONTINUA SENDO EXIGIDA NO NOVO TESTAMENTO
1.
A justificação pela fé e a santificação por meio do sacrifício de Cristo.
Vimos
que no Antigo Testamento a santidade estava diretamente relacionada com a Lei
de Moisés, o Tabernáculo e a prática da justiça. No Novo Testamento, a função
da lei no plano de salvação vai ficando mais clara, principalmente nos escritos
do apóstolo Paulo, afirmando que a lei era insuficiente para salvar. Ela serviu
como preceptora para se chegar a Cristo.
A
morte de Jesus é acompanhada de sinais (Mt 27.51-56), e um deles foi o Véu do
Templo, a separação do Lugar Santíssimo, símbolo de inacessibilidade do ser
humano a Deus rasgou-se em dois de alto a baixo. Uma das demonstrações que
Jesus estava cumprindo a Lei, e inutilizando qualquer forma de sacrifício para
justificação. Agora quem crê em Cristo, por meio de seu sacrifício, tem o
privilégio de entrar na presença de Deus e ser considerado justo (Hb 10.19-22).
Por meio do sacrifício de Cristo o crente é justificado e santificado.
2.
A santidade da Igreja de Cristo.
Jesus
cumpriu sua missão e retornou ao Pai, porém, Ele não retirou a Igreja do mundo
(Jo 17), mas deixou-a para representar-lhe, anunciando seu Evangelho. A Igreja
não pode se deixar vencer pelo mal (Jo 17.15). O cristão, guiado pelo Espírito
Santo, torna-se embaixador de Cristo, conforme Paulo afirma à igreja de Corinto
(2 Co 5.20). A Igreja, por meio dos discípulos, recebeu de Jesus uma vocação, a
qual deve se manter fiel.
A
principal marca que deve identificar a Igreja neste tempo pós-moderno continua
sendo a santidade. Estando no mundo, mas com comportamento que inspire ser
replicado e referenciado no trabalho, no comércio, na política, nos negócios,
entre outras áreas. A Igreja tem conquistado espaços em nossa sociedade, mas
será que tem feito a diferença, tem sido santa (separada) em sua forma de agir?
3.
A santidade é exigida tanto no Antigo Testamento como no Novo.
Encontramos,
no Pentateuco, a seguinte recomendação divina ao povo de Israel: “Santos
sereis, porque eu, o SENHOR, vosso Deus, sou santo” (Lv 19.2). Este texto é
citado no Novo Testamento pelo apóstolo Pedro com a mesma reverência (1 Pe
1.15,16). O profeta Isaías revela Deus como o Santo de Israel (Is 17.7; 4114).
De forma semelhante, o apóstolo Paulo se refere aos crentes de Roma como um
povo santo (Rm 1.7).
Já
sabemos que a santidade é exigida tanto no Antigo Testamento quanto no Novo.
Todavia, a Igreja tem uma responsabilidade maior, pois recebeu a revelação
maior de Deus por meio de Cristo, bem como pôde evidenciar o cumprimento do que
estava previsto no Antigo Testamento, a saber, a redenção por meio do
sacrifício perfeito de Cristo como sumo sacerdote perfeito. Seja você um
representante de Deus nesta sociedade por meio de uma vida de santidade.
PENSE! Por que a santidade
é exigida em toda a Escritura Sagrada?
PONTO IMPORTANTE! Porque Deus é
santo.
SUBSÍDIO 2
Professor (a), explique aos alunos que segundo a lei, ao sacrificar
um animal, o sacerdote deveria matá-lo, cortá-lo em pedaços sobre o altar.
Todavia, o mais importante e o que Deus realmente exigia era a obediência. Fale
que “nossa decisão de escolher a Deus não é apenas pessoal para nós, mas ela
também é pessoalmente relevante em relação a Ele, pois encara nossas escolhas e
nossos pecados de forma bastante pessoal. Quando pecamos, sejam quais forem as
especificidades do pecado, servimos a um ídolo, a alguém ou a algo que não seja
Deus. E isso, é uma afronta pessoal a Ele.
Além disso, Deuteronômio e o resto da Bíblia, às vezes, referem-se à
desobediência como falta de crença no Senhor. Você já havia pensado nisso
antes? A essência, o pecado é basicamente não crer em Deus. E o foco dessa
descrença são os ídolos. De certo modo, o Senhor tem rivais que disputam o
coração de seu povo.” (DEVER. Mark. A Mensagem do Antigo Testamento: Uma
Exposição Teológica e Homilética. Rio de Janeiro: CPAD, 2015. pp. 168.169.)
III
- O CULTO RACIONAL NO NOVO TESTAMENTO
1.
Consagrando o corpo como sacrifício vivo.
No
Antigo Testamento, uma das práticas principais do Tabernáculo era o sacrifício
de animais. Estes rituais serviram para apontar para Cristo, encobrir os
pecados, mas não eram eficazes para removê-los (Hb 10.3.4). O novo convertido
passa a ter acesso ao sacrifício único e perfeito realizado por Cristo, porém,
isso não elimina a consagração a Deus.
Exige-se
uma consagração autêntica, e não mecânica e repetitiva. Paulo revela como
entrar em comunhão com Deus, uma vez que os antigos rituais não eram mais
necessários. O culto agora deveria ser realmente espiritual, onde o adorador
entrega sua própria vida, seguindo o exemplo de Jesus, o corpo do crente passa
a ser o lugar de encontro e da comunhão, lugar privilegiado na adoração, o
templo do Espírito Santo (1 Co 3.16).
2.
Consagrando a Deus o espírito, o corpo e a alma.
O
apóstolo Paulo orienta o crente a oferecer o corpo como sacrifício vivo e santo
para Deus (Rm 12.1). No Antigo Testamento, a santidade era uma das preocupações
dos sacerdotes. O povo era responsável por levar o sacrifício, mas era o
sacerdote quem o oferecia, por isso ele deveria seguir todas as recomendações
da Lei.
Os
sacrifícios deveriam ser repetidos todos os anos (Hb 10.3). Na nova aliança, o
crente não precisa mais de intermediários, pois cada crente é um sacerdote
santo para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus (1 Pe 2.5). O
salvo passa a adorar a Deus por meio de seu próprio corpo, de forma integral
(espírito, alma e corpo). O cristão deve oferecer o seu espírito, corpo e alma
de forma exclusiva (separada) para Deus.
3.
Consagrando o corpo de forma agradável a Deus.
Deus
se interessa pelo interior das pessoas, onde está o verdadeiro ‘eu’, mas é
inegável que o interior se reflete no exterior. Desse modo, como devemos cuidar
do Templo do Espírito Santo? O estudo dessa lição é um bom momento para
refletirmos a respeito da mordomia do corpo, para que possamos considerá-lo a
Deus de forma agradável.
Dentre
vários cuidados, podemos citar a alimentação saudável. Alguns crentes levam uma
vida desregrada e quando as consequências deflagram no corpo eles correm para
Deus, como se Ele tivesse obrigação de curá-los. No entanto, devemos oferecer o
melhor ao nosso corpo para que estejamos prontos para o serviço do Mestre. Isso
é agradável a Deus.
PENSE! Você tem
preservado o seu corpo, Templo do Espírito, em santidade?
PONTO IMPORTANTE! A santidade é
requerida pelo Senhor para os crentes de todos os tempos. Nosso corpo é Templo
do Espírito Santo, por isso deve ser mantido puro e santo para uso exclusivo de
Deus.
SUBSÍDIO 3
Professor (a), explique que nosso maior desejo deve ser uma vida de
santidade, e sermos aceitos por Deus. Para isso, precisamos separar-nos do
mundo e nos aproximar cada vez mais de Deus. Devemos viver para o Senhor,
adorá-lo, obedecer-lhe; pôr-nos ao pecado e apegar-nos à justiça; resistir e
repudiar o mal, ser generosos com o próximo na prática de boas obras, imitar a
Cristo, segui-lo, servi-lo. andar na direção do Espírito Santo e ser cheio
dEle.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1721.)
CONCLUSÃO
Aprendemos,
nesta lição, que a santidade é uma marca do crente. Ela é exigida tanto no
Antigo Testamento quanto no Novo. No entanto, com a revelação progressiva de
Deus e o sacrifício de Cristo na cruz, o crente não precisa mais de
intermediários, pois cada um possui um sacerdócio santo para oferecer
sacrifício espiritual e agradável a Deus.
HORA
DA REVISÃO
1)
Segundo a lição, quais são os dois temas importantes do livro de Levítico? A expiação,
procedimentos sacrificiais que dizem respeito à remoção do pecado, a
restauração da comunhão com Deus e a santidade.
2)
Qual o propósito do livro de Levítico? Segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal,
esse livro foi escrito para “instruir os israelitas acerca do acesso a Deus por
meio do sangue expiador e para mostrar o padrão divino, da vida santa, que deve
ter o povo escolhido de Deus.”
3)
O que revela o Tabernáculo e os serviços realizados nele? Revelam a
santidade de Deus e do seu povo.
4)
O que a tradição sacerdotal priorizava? A tradição sacerdotal priorizava a
pureza ritual.
5)
No Antigo Testamento, a santidade estava relacionada a quê? No Antigo
Testamento a santidade estava diretamente relacionada com a Lei de Moisés, o
Tabernáculo e a prática da justiça.
PUBLICAÇÕES INDICADAS
Este
E-book é uma verdadeira fonte informativa para os novos e os veteranos
professores de Escola Bíblica.