O profeta Jonas e o grande peixe - Subsídios Dominical

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O profeta Jonas e o grande peixe

A História de Jonas e a História do peixe que engoliu um pescador em 1891.

Então o Senhor preparou um grande peixe para que engolisse Jonas; e ele ficou três dias e três noites no ventre do peixe (Jonas 1.17).


Como pode um homem ser engolido por um peixe e três dias depois ser lançado fora, vivo (Veja o livro do profeta Jona)?

 

A palavra hebraica aqui traduzida por peixe (Jonas 1.17) é dag e significa simplesmente peixe. Na Septuaginta, a palavra é traduzida por tou ketous e significa monstro marinho.

 

Jesus, com sua inquestionável autoridade, selou a veracidade da narrativa de Jonas, ao ver nela uma figura de sua morte e ressurreição (Mt 12.38-40).


🔥 Não é difícil provar a possibilidade natural de se repetir a experiência de Jonas.

🎯 Ilhas Malvinas

Em fevereiro de 1891, o baleeiro Star of the East encontrava-se na altura das ilhas Malvinas, quando o vigia assinalou a presença de um grande cachalote. Imediatamente, dois barcos partiram em direção ao grande cetáceo, munidos de arpões.

 

O mamífero, num movimento que fez, virou um dos barcos, e os homens caíram na água; um deles foi salvo, mas o outro desapareceu. A perseguição ao cachalote não foi interrompida por causa do dramático incidente. Após algumas horas de luta, o cetáceo sucumbiu. Seu corpo foi arrastado para o lado do navio, e a tripulação estava ocupada em retirar-lhe a gordura. O trabalho durou o dia todo.

 

No dia seguinte, ao içarem o estômago do cachalote, qual não foi a surpresa dos pescadores, ao notarem que no interior do estômago do grande cetáceo havia um ser vivente, dando sinais espasmódicos de vida. James Bartley, o pescador que havia desaparecido, estava ali, inconsciente.

 

Rapidamente e cheios de alegria, transportaram-no para um barco e tudo fizeram para recuperá-lo, sendo bem sucedidos.

 

Durante alguns dias, Bartley delirou e nem mesmo conseguia proferir palavra inteligível. Ao fim de três semanas, recobrou as forças e a razão, podendo, assim, narrar o que lhe sucedera.

 

Disse lembrar-se da sensação do golpe da cauda que precipitou o barco na água. Depois se sentiu deslizando por uma substância lisa que parecia mover-se e que o fazia avançar. Percebeu, então, que fora tragado pelo grande cetáceo e sentiu-se horrorizado. Estava certo de que respirava, mas o calor intenso e a imobilidade forçada fizeram com que perdesse os sentidos, só recuperados vários dias depois de resgatado.

 

UMA RESPOSTA AOS CÉTICOS

Constitui este fato uma resposta aos céticos que se escandalizam ao ler a história do profeta Jonas, afirmando ser impossível permanecer vivo no ventre de uma baleia. Afirmam, ainda, que a baleia possui uma garganta muito pequena para engolir uma pessoa. Porém os fatos aí estão, atestando que também as baleias podem engolir e reter uma pessoa durante dias, pois há cachalotes que medem até 25 metros de comprimento.

 

O capitão do Star of the East acrescentou outros casos em que, não raro, furiosas baleias haviam devorado homens, mas que esta era a primeira vez que testemunhava a vítima sair viva após tal experiência.

 

O caso de James Bartley faz referência à baleia e prova que esse mamífero pode engolir vivo e inteiro um ser humano.

 

🎯 O capitão Charles H. Thompson, de Miami, na Flórida, Estados Unidos

“Em 1912 o capitão Charles H. Thompson, de Miami, na Flórida, Estados Unidos, avistou do seu barco, num dia em que pescava em alto mar, as barbatanas de um monstro enorme, que fendia as ondas. Ajudado por três homens, deitou a chalupa ao mar e conseguiu arpoá-lo.

 

Durante trinta e nove horas esse enorme monstro marinho arrastou atrás de si o bote, sem um único momento de paragem. O barco a vapor tentou retê-lo, apesar de, por vezes, ser assustadora a velocidade com que o monstro nadava.

 

Esses quatro homens, com a ajuda de cinco arpões, conseguiram arpoar o gigante dos mares e deram-lhe cinquenta e um tiros. Quando, finalmente, foi capturado, o barco de trinta toneladas aproximou-se e os homens lançaram a corrente da âncora através dos enormes maxilares do monstro.

 

Mas esse não foi senão um momento de trégua depois de 39 horas ininterruptas de reboque. Com um golpe rápido da cauda esmagou a roda do leme e a hélice do barco a vapor, e um rebocador, também

a vapor, arrastou o monstro durante aproximadamente cento e trinta quilômetros, até Miami.

 

Ali, com a ajuda de um poderoso guindaste, foi içado sobre o cais, onde, com um último movimento de cauda, derrubou a casa onde estavam os escritórios do cais e partiu a perna de um homem.

CARACTERÍSTICAS DESSE SINGULAR PEIXE

Eis aqui algumas características desse singular peixe: pesava 13.620 quilos, o comprimento era de 13,68 metros, e a espessura, de 2,50 metros. A garganta tinha 77 centímetros de altura e 95 de largura. As balas tinham-lhe perfurado apenas a pele, que era de 7,5 centímetros de espessura.

 

Encontrou-se no interior do seu ventre um peixe que pesava 681 quilos e uma grande lula.

Um homem podia passar por ali sem dificuldades e ir parar dentro do seu estômago.

 

💡 Esse monstro poderia facilmente engolir dez homens como Jonas.

 

O governo dos Estados Unidos enviou especialistas para embalsamarem o peixe e foram precisos dez barris de formol. Foi içado e colocado em exposição. É um verdadeiro peixe e não um mamífero ou baleia. Os peritos, ao examinarem seu esqueleto, declararam que era ainda um peixe muito novo” (Novas de Alegria, Portugal, março de 1954).

🎯 Perto da cidade de Nagasaki

Em 1955, jornais japoneses relataram que tinha sido encontrado o corpo de um rapaz de 13 anos, vestido com calça e camisa, dentro de um grande peixe apanhado perto da cidade de Nagasaki. O Dr. Harry Rymer refere-se a uma baleia barriga-de-enxofre, de 29 metros de comprimento e pesando 147 toneladas.

 

Fatos como esses testemunham em favor da possibilidade de um ser humano viver no estômago de um monstro marinho, que tanto pode ser uma baleia ou um Rhinodon Typicus, também conhecido como tubarão-osso, tubarão indo-pacífico, ou tubarão-baleia, ou mesmo qualquer outro “grande peixe” ainda desconhecido e não classificado pelos homens.

 

No estômago de alguns desses gigantes do mar encontraram-se esqueletos inteiros de animais muitas vezes maiores que um homem de porte médio.

Todavia, o que torna a experiência do profeta admissível e admirável é a intervenção de Deus, que planejou tudo, preparando e guiando aquele estranho veículo a fim de mostrar ao profeta e a todos nós que o Senhor Deus todo-poderoso não desiste assim tão facilmente de seus elevados propósitos de buscar, perdoar e salvar. De volta às praias da Palestina, Jonas tomou o rumo certo e pregou à grande cidade de Nínive, que se arrependeu e foi salva.

O amor de Deus é capaz de proezas extraordinárias!

 

Fonte: Bíblia Brasileira de Estudo – Hagenus


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