As pragas divinas e as propostas ardilosas de Faraó - Subsídios Dominical

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As pragas divinas e as propostas ardilosas de Faraó

INTRODUÇÃO

Deus havia declarado que se Faraó não deixasse o seu povo sair do Egito, Ele feriria os egípcios com várias pragas (Êx 3.19-20). Em Êx 7.4-5, Deus reiterou o envio de flagelos terríveis sobre o Egito, os quais tinham como propósitos: julgar tanto o governo quanto o povo por seus atos, e apressar a saída dos hebreus e mostrar o poder de Deus sobre os deuses egípcios.

A partir da ocorrência da segunda praga (a das rãs, Êx 8.1 -15), Faraó passa a fazer uma série de propostas ardilosas e destruidoras a Moisés e Arão. Estudaremos o ambiente e as circunstâncias em que ocorreram as pragas e as propostas de Faraó ao povo de Deus.

I. AS PRAGAS ENVIADAS E A PRIMEIRA PROPOSTA DE FARAÓ

1. Pragas atingem o Egito (Êx 7.19-12.33).

Deus ordenou que Moisés e Arão fossem até o palácio de Faraó para pedir-lhe que deixasse o povo hebreu partir. Diante de Faraó Moisés fez alguns milagres, para que este contemplasse uma amostra do poder do Altíssimo e liberasse o povo de Deus. Faraó era considerado um deus, por isso foi necessário que Moisés se apresentasse diante dele com sinais e maravilhas. Porém, Faraó endureceu o seu coração e não deixou o povo partir (Êx 7.13-14,22; 8.15,19,32; 9.7,34-35; 4.21; 7.3; 9.12; 10.1,27; 11.10; 14.4,8,17). Com receio das pragas que já estavam atingindo duramente o Egito, Faraó decide fazer algumas propostas ardilosas para Moisés e Arão.

2. A primeira proposta (Êx 8.25).

Esta proposta exigia que Israel cultuasse a Deus no próprio Egito, em meio aos falsos deuses. O ecumenismo também parte deste princípio, porém, a Palavra de Deus nos exorta: "E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus" (Lv 20.26). A proposta de Faraó era para Israel servir a Deus sem qualquer separação do mal. Todavia, sem a santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14).

 

Um povo separado por Deus e para Deus, e ao mesmo tempo misturado com os ímpios egípcios, como sendo um só povo, seria uma abominação ao Senhor. Deus requer santidade do seu povo. Nestes últimos dias antes da volta de Cristo, o pecado sob todas as formas avoluma-se por toda a parte, como um rolo compressor. Esta é uma das causas de haver tantos crentes frios espiritualmente: "E, por se multiplicara iniquidade, o amor de muitos se esfriará" (Mt 24.12). Precisamos ser mais santos e consagrados a Deus!

II. FARAÓ NÃO DESISTE

1. A segunda proposta de Faraó (Êx 8.28).

"Somente que indo, não vades longe". Isso resultaria em o povo de Deus sair do Egito, mas o Egito não sair deles, como acontece ainda hoje com o crente mundano (Tg 4.4-5; 1 Jo 2.15). Assim fez a mulher de Ló, que saiu de Sodoma, mas não tirou Sodoma do seu coração e da sua mente, e perdeu-se (Gn 19.17,26; Lc 17.32). O propósito de Faraó ao ordenar "não vades longe" era vigiar e controlar os passos do povo de Israel. "Não vades longe", significa para o crente, hoje, o rompimento parcial com o pecado e com o mundo. É a vida cristã sem profundidade, sem expressão e por isso sempre vulnerável. "Não vades longe" (êx 8.28), equivale ao crente viver sem compromisso com Deus, com a doutrina do Senhor, com a igreja, com a santidade. É a vida cristã superficial, sem consagração a Deus e ao seu serviço.


2. A terceira proposta de Faraó (Êx 10.7).

Essa proposta atingia os chefes de família e demais adultos. Os demais membros da família ficariam no Egito. O povo de Israel vivia organizado por famílias e casas paternas (Êx 6.14-15,17,19). A família é universalmente a unidade básica da sociedade humana. A saída parcial do povo, como queria Faraó, resultaria no fracionamento e fragilização das famílias, dividindo-as.


O propósito de Deus é sempre abençoar toda a família, no sentido de que ela seja salva, unida, coesa, forte, feliz e saudável. A proposta de Faraó traria resultados nefastos para o povo de Deus. Vejamos:

a) Famílias sem o governo dos pais, sem provisão, sem proteção, sem direção,

b) Maridos sem as esposas; homens viajando no deserto e as crianças sem os pais. O Diabo quer a ruína do casamento (Êx 1.16). Oremos por um avivamento espiritual sobre os casais que servem ao Senhor,

c) Miscigenação devastadora. Os jovens de Israel sozinhos no deserto a caminho de Canaã se casariam com moças pagãs, idólatras. Por sua vez, as jovens deixadas no Egito se casariam com os incrédulos egípcios. Enfim, haveria perda de identidade dos hebreus como povo do Senhor.

Pr. Antonio Gilberto

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