Subsídio
bíblico para a Escola Dominical - classe dos Adultos. Subsídio para a Lição: 11 | Revista do 2° trimestre de 2019 | Fonte:
E-book Subsídios EBD Vol. 16
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a continuação.
I
– A LINHAGEM SACERDOTAL
A tribo de Levi foi
separada por Deus para o serviço no santuário. No início, Deus selecionou os
primogênitos para o servirem. Porém, mais tarde os substituiu pela tribo de
Levi (Lv 3.12-13).
1. Os filhos de Levi
Levi era o terceiro
filho de Jacó com sua esposa Lia. Levi teve três filhos: Gérson, Coate e Merari
(Gn 46.8,11). Seus descendentes foram encarregados de cuidar do tabernáculo e
de suas instalações. A família de Arão (descendente de Coate) tornou-se a
família sacerdotal (Lv 3. 9). Uma vez que o filho de Coate – Anrão - era o pai
de Arão, Moisés e Miriã (Nm 26.58, 59), os três pertenciam a tribo de Levi.
Todos os outros
levitas auxiliavam nos serviços relacionados ao tabernáculo, mas não poderiam
ocupar o ofício de sacerdote. A expressão “os sacerdotes levitas”, encontrada
mais à frente no Pentateuco (Dt 18.1; 24.8; 27.9), não significa que todos os
levitas eram sacerdotes; antes, quer dizer que todos os sacerdotes eram
descendentes de Levi. Os levitas eram servos dos sacerdotes (Lv 3. 5-9). Apenas
Arão e seus filhos (descendentes) estavam autorizados a exercer o sacerdócio
(Lv 3. 10).
2. Os sumos sacerdotes
Os sumos sacerdotes
antes de Davi, sete em número, foram os seguintes: Arão, Eleazar, Finéias, Eli,
Aitube (1Cr 9.11; Ne 11.11; 1Sm 14.3), Aias e José. Josefo assevera que o pai
de Buqui, a quem ele chamou Jose (mas que na Bíblia é chamado de Abiezer,
equivalente a Abisua), foi o último sumo sacerdote da linhagem de Finéias,
antes de Sadoque.
a) Arão foi o primeiro sumo sacerdote de Israel
Depois que o
tabernáculo foi erigido, de acordo com os planos divinos, e que os ritos
tiveram início (Êx 18; 24.12-31; 35.1 – 40.38), Arão e seus filhos foram
solenemente consagrados a seus ofícios sacerdotais respectivos, por Moisés (ver
Lv 8.6). Isso teve lugar por volta de 1440 A.C.
As elaboradas
descrições das vestes do sumo sacerdote, que aparecem em Êx 28.3, certamente
indicam um ofício distintivo, superior ao dos sacerdotes.
b) Por ocasião da morte de Arão, o ofício passou para seu
filho mais velho, Eleazar (Nm 20.28).
Então os descendentes de Finéias passaram a ocupar a linhagem de onde o oficio
era herdado (Jz 20.28).
c) Por razões desconhecidas, o ofício sacerdotal foi
entregue a Eli, que pertencia à
linhagem de Itamar. Isso continuou até que Salomão mudou o sistema e nomeou
Sadoque, na pessoa de quem o encargo passou novamente para os descendentes de
Eleazar (1 Reis 2.26).
·
Deveres do Ofício Sumo Sacerdotal
1. O sumo sacerdote
precisava descender diretamente de Arão, o primeiro sumo sacerdote levítico.
2. Não podia ter
defeitos físicos (ver Lv 21.16-23).
3. Não podia contrair
matrimônio com viúva, estrangeira ou ex-meretriz, mas somente com uma virgem
israelita (ver Lv 21.14). Mais tarde isso foi modificado, permitindo-lhe
casar-se com a viúva de outro sacerdote, (Ver Ez 44.22).
4. Ele tinha de
dedicar-se a seu trabalho, não podendo abandoná-lo nem mesmo ante a morte de um
membro de sua família, como pai ou mãe. (Ver Lv 21.10-12). Parece que as
calamidades públicas eram uma exceção (Joel 1.13).
5. Estava obrigado a
observar regras de dieta, acima dos israelitas comuns (Lv 22.8).
6. Precisava lavar
mãos e pés antes de servir (Êx 30.19-21).
7. Originalmente, ele
queimava o incenso sobre o altar de ouro, como um de seus deveres;
posteriormente, porém, isso ficou ao encargo de outro sacerdote. (Ver Lc
1.8,9).
8. Repetia, a cada
manhã e a cada tarde, a oferta de manjares que ele oferecera no dia de sua
consagração (ver o décimo nono capitulo do livro de Êxodo).
9. Cumpria-lhe efetuar
as cerimônias do grande Dia da Expiação, entrando no Santo dos Santos uma vez
por ano, a fim de fazer expiação pelos pecados do povo (ver o vigésimo primeiro
capítulo do livro de Levítico).
10. Cumpria-lhe
arrumar os pães da apresentação a cada sábado, consumindo-os no Santo Lugar
(ver Lv 24.9).
11. Precisava
abster-se das coisas santas se ficasse impuro por qualquer razão, ou se contraísse
lepra (ver Lv 22.1-7).
12. Qualquer secado
que ele cometesse teria de ser expiado por sacrifício oferecido por ele mesmo
(ver Lv 4.3-13).
13. Por igual modo,
oferecia sacrifício pelos pecados de ignorância do povo (ver Lv 22.12-16).
14. Cumpria-lhe
proferir a validade da lepra curada (ver Lv 13.2-59).
15. Cabia-lhe certo
direito legal de julgar casos (ver Dt 17.12), especialmente quando não houvesse
juiz disponível.
16. Deveria estar
presente quando da nomeação de algum novo governante, intercedendo
subsequentemente em seu favor (Nm 27.19-20). Havia ainda outros deveres
secundários que ele compartilhava com os sacerdotes inferiores.
II – OS SACERDOTES E
OS LEVITAS
1. Os Sacerdotes
O sacerdote é um
ministro autorizado para as coisas sagradas, especialmente aquele que oferece
sacrifícios no altar e age como mediador entre o homem e Deus.
ü Os sacerdotes eram
ordenados a seu ofício e as suas funções mediante um elaborado ritual (Êx 29 Lv
8).
ü Eles usavam vestimentas
especiais, como sinal de seu ofício, e cada peça de seu vestuário, ao que se
presume, tinha significados simbólicos (Êx 28).
ü Os sacerdotes comuns
realizavam todos os sacrifícios (Lv 1-6), cuidavam de questões sobre alimentos
próprios e impróprios (Lv 13-14), e estavam encarregados de diversos outros
deveres secundários (Núm. 10.10; Lv 23.24; 25.9).
ü Eram sustentados
mediante dízimos, primícias do campo, primícias dos animais e porções de vários
sacrifícios (Nm 18).
ü Os sacerdotes também
eram os guardiães e mestres dos documentos e das tradições sagradas. Finalmente
essa função foi transferida para os rabinos, com o desaparecimento do
sacerdócio em Israel.
ü Eles queimavam o
incenso sobre o altar de ouro, no lugar santo, o que era mesmo um símbolo das
funções sacerdotais. Também cuidavam das lâmpadas, acendendo-as a cada novo
começo de noite, e arrumavam os pães da proposição sobre a mesa própria, a cada
sábado (ver Êx 27.21; 30.7,8; Lv 24.5-8). Eles mantinham a chama sempre acesa
no altar dos holocaustos (Lev. 6.9,12); limpavam as cinzas desse altar (Lv
10,11); ofereciam os sacrifícios matinais e vespertinos (Êx 29.38-44);
abençoavam o povo, após os sacrifícios diários (Lv 9.22; Nm 6.23-27); aspergiam
o sangue, e depositavam sobre o altar as várias porções da vítima sacrificial;
sopravam as trombetas de prata e o chifre do jubileu, por ocasião de
festividades especiais; inspecionavam os imundos quanto à lepra (Nm 6.22, e
capítulos 13 e 14); administravam o juramento que uma mulher deveria fazer,
quando acusada de adultério (Nm 5.15); eram os mestres da lei e agiam como
juízes quanto às queixas do povo, tomando decisões válidas quanto aos casos
apresentados (Dt. 17.8; 19.17; 31-5).
2. Os
levitas
A palavra levita, utilizada para designar a tribo
dos sacerdotes, ocorre 280 vezes no Antigo Testamento. Os levitas, era uma
classe subsidiária que servia aos sacerdotes, não podem ser facilmente
distinguidos porque Arão e seus filhos não constavam entre as tribos de Israel
como uma tribo, mas foram nomeados para o serviço do Tabernáculo no deserto,
especialmente no tocante à sua movimentação (Nm 1.47-53; 3.6; Dt 11.8,9).
Havia originalmente uma
cuidadosa distinção entre os levitas e os sacerdotes, e isso está claramente
ilustrado na rebelião de Corá, Datã e Abirão, cujas vidas e as de suas famílias
foram perdidas porque como levitas procuraram usurpar o ofício do sacerdote (Nm
16.13).
Depois dessa
experiência, Deus reafirmou a escolha de Arão e de seus filhos como sacerdotes
entre todas as tribos, e confirmou a posição de servos dos levitas ao fazer
florescer a vara de Arão, enquanto a vara dos príncipes das demais tribos
permanecia estéril (Nm 17.1-18.6).
a) Funções dos Levitas.
Nos livros das
Crónicas, além de exercer os seus deveres relacionados com o cuidado físico do
santuário na função de porteiros, os levitas também eram músicos
e tesoureiros (1 Cr 6.31,32; 9.19; 16.4,5,7; 25.17; 26.1,20; 2 Cr 8,14).
Veja
uma lista das funções dos levitas: 1 Crônicas 23.3-5.
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FUNÇÕES DOS LEVITAS
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1-
Supervisores e Administradores
2-
Escribas
3-
Juízes
4-
Porteiros
5-
Músicos
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b) A idade para o
serviço levítico
A idade para a
prestação de serviço dos levitas variava conforme a época. Quando foram
primeiramente enumerados e escolhidos, ao invés do primogênito de toda a nação
de Israel “para fazer obra na tenda da congregação” (Nm 4.3,23,30,35,39,43,49),
eles deveriam ter de 30 a 50 anos de idade. Na época da consagração inicial dos
levitas, com a aspersão da água da purificação, a raspagem de toda a pele, a
lavagem das roupas e a oferta de um novilho como oferta sacrificial para a
reparação (Nm 8.5-14), a idade específica para o serviço variava entre 25 e 50
anos (Nm 8.24-26).
De acordo com Crônicas,
ao final de seu regime Davi mudou a idade do início do serviço levítico para 20
anos, sem uma data para seu término (1 Cr 23.24,27;23.1-3).
c) O número de Levitas
O número de levitas
relacionados para o serviço sob a coordenação de Moisés e Arão era de 8580 (Nm
4.46-48). Também de acordo com Crônicas, esse número aumentou para 38.000 ao
finai do reinado de Davi, sendo que 24.000 eram trabalhadores da casa do
Senhor, 6.000 eram escribas e juízes, 4.000 eram porteiros e 4.000 eram músicos
(1 Cr 23.3-5).
III
– A VESTIMENTA DO SUMO SACERDOTE
O
capítulo 28 de Êxodo trata das vestes do sumo sacerdote e de seus filhos. Essas
vestes, com suas cores, ornamentos etc., representam as glorias de Cristo,
nosso Sumo Sacerdote.
O sumo sacerdote
possuía dois tipos de vestes:
1) vestes coloridas
cheias de ornamentos complexos;
2) vestes simples em
tecido branco.
1. A estola sacerdotal
(Êx
28. 6-7; também chamada “efode”) era semelhante a um avental com
duas partes (frente e verso) unidas por tiras em cima.
Na parte da frente da
estola, havia um peitoral que continha doze pedras preciosas, cada uma com o
nome de uma tribo.
2. O cinto de obra esmerada
(v. 8) passava, pela cintura pouco acima da borda da estola.
A túnica quadriculada (28.39-43)
era uma veste de linho que o sumo sacerdote usava debaixo da sobrepeliz azul.
Era usada juntamente com um cinto.
3. Os engastes de ouro (v. 13) eram ornamentos de filigranas que
prendiam pedras preciosas às vestes.
4. Em cada ombreira,
liaria uma pedra de ônix com os nomes de seis tribos de Israel (v. 9-12).
5. O peitoral era
preso à estola por meio de correntes de ouro (v. 13-28). Ao utilizai' esse
peitoral, o sumo sacerdote carregava sobre os ombros (representando sua força,
v. 12) e coração (representando seus sentimentos, v. 29) as doze tribos de
Israel diante de Deus. O peitoral também é chamado peitoral do juízo (v.
15,29-30), provavelmente por causa do Urim
e Tumim, utilizados para saber os
juízos do Senhor (Nm 27.21).
6. Urim e Tumim”
A expressão “Urim
e Tumim” significa “luz e perfeição”. Eram pedras colocadas provavelmente
sobre o peitoral do Sumo Sacerdote, representando a vontade de Deus; numa
pedra, a resposta positiva, e na outra, a resposta negativa (Ed 2.63; Ne 7.65).
O sumo sacerdote era o juiz do povo e fazia suas resoluções servindo-se destas
pedras. Simbolizavam poder e sabedoria na tomada de decisões.
7. A sobrepeliz
A sobrepeliz era um
manto azul que o sacerdote vestia por baixo da estola sacerdotal e descia
até abaixo dos joelhos. A
orla dessa sobrepeliz era decorada com pequenas romãs e campainhas de ouro,
uma representação do testemunho e dos frutos. O sonido dessas campainhas tinha
de ser ouvido quando Arão entrava ou deixava o Santo Lugar.
8. A mitra (Êx 28.36-38)
Sobre
a mitra (ou turbante) o sacerdote atava uma lâmina (ou placa) de ouro contendo
as palavras “Santidade do Senhor”. Essa placa deveria estar sempre risível
sobre a testa de Arão. O propósito todo do sistema levítico era santificar
homens e mulheres e, portanto, torná-los agradáveis ao Senhor. "Sereis
santos, porque eu sou santo" (Lv 11.44, 45; 19.2; 20.7, 26; 21.8) foi uma
ordem dada com frequência ao povo de Israel e repetida em 1 Pedro 1.15, 16 para
os crentes de hoje.
Ø A VESTIMENTA
DOS SACERDOTES:
O
vestuário dos sacerdotes comuns era simples, comparado com as roupas do sumo
sacerdote, mesmo que consideremos que o linho fino era um tecido suntuoso e
altamente valorizado naqueles dias. Os filhos de Arão vestiam túnicas, cintos e
tiaras de cor branca, para glória e ornamento (Êx 28. 40).
Como roupa de baixo, utilizavam calções de linho. As vestes os cobriam da
cabeça aos tornozelos, mas não havia cobertura para os pés, pois andavam sobre
solo sagrado, quando ministravam ao Senhor (Êx 28. 3.5). A palavra traduzida por
“consagrarás” (v. 41) significa literalmente “encher as mãos” (ou seja, encher
as mãos com ofertas).
“Deus
escolheu Arão, o irmão de Moisés, e seus descendentes, para servir de
sacerdotes. Até este momento, Moisés era o único mediador, mas foi a família de
Arão, e não a de Moisés, que foi escolhida para administrar perante Deus a
favor de Israel. As vestes destes sacerdotes eram especiais e consideradas
santas. Típico da pureza interior do povo de Deus, os objetos externos eram
separados para propósitos santos. Estas roupas também eram para glória e
ornamento. Seria incompatível e desprovido de glória o sacerdote ministrar com
roupas simples e sem brilho no Tabernáculo graciosamente colorido. Deus, o
Autor de tudo que é bom e bonito, deseja que seu povo seja formoso e que haja
beleza nos procedimentos de adoração”. [1]
IV
– O SACERDÓCIO DE CRISTO
O capítulo oito da
carta aos Hebreus apresenta Jesus como mediador da nova aliança (8.6-13. No
versículo um, Jesus é o sumo sacerdote à direita do trono da Majestade nos
céus. Ele é o ministro do santuário. No versículo seis, Jesus obteve um
ministério tanto mais excelente, com base em superiores promessas (Hb 8.1,6,
NAA - Nova Almeida Atualizada). Os capítulos 8 -10 descrevem numerosos aspectos
do antigo concerto tais como o culto, as leis e o ritual dos sacrifícios no
tabernáculo; descrevem os vários cômodos e móveis desse centro de adoração do
Antigo Testamento.
1. Jesus, superior ao sacerdócio Levítico
Cristo é superior aos
sacerdotes, e seu sacerdócio é superior ao sacerdócio deles. Jesus é Superior a
Arão e à Ordem Levítica em sua Semelhança a Melquisedeque (7.1-10).
1. Jesus Cristo foi o
Filho unigênito de Deus (Hb 4.14,1.5-7; 5.5; Jo 3.16).
2. Não foi um
descendente dos sacerdotes terrenos (Hb 7.11-14; Mt 1.1).
3 Foi para o céu
ministrar a nós (Hb 4. 14; 7.25; Rm 8.34).
4 Jesus Cristo não
possuía pecado (Hb 4. 3,15).
5 Ele vive para sempre
a fim de ajudar no momento de necessidade (Hb 4. 16; 7.25).
6. Não foi escolhido
entre os homens ou ordenado por eles, mas enviado do céu e ordenado por Deus
(Hb 5.1,5; Jo 3.16; At 10.38).
7. Ele foi perfeito
(Hb 5.9).
8. Cristo é o autor da
salvação eterna para todos os homens que obedecerem (Hb 5. 5.9).
9. Criou um caminho de
acesso a Deus (Hb 4.14-16; 10.19-23).
O escritor de Hebreus
não identifica Melquisedeque com Cristo, mas diz que ele se assemelha ao Filho
de Deus’ (Hb 7. 3). Deste modo a noção de eternidade - “sacerdote para sempre”
(Hb 7.3) — está apenas prefigurada em Melquisedeque, porém se cumpre em Cristo.
A exposição de Hebreus 7 é para provar que Jesus Cristo é superior ao sumo
sacerdote Arão, tanto que antes de Arão, aparece aquele tipo de Jesus –
Melquisedeque.
2.
Cristo - nosso Sumo Sacerdote
Deus só permitia que determinadas pessoas
trabalhassem no Tabernáculo. Essas pessoas eram sacerdotes, descendentes de
Arão (Nm 3.10) que ofereciam os sacrifícios, e os levitas, descendentes de Levi
que os auxiliavam (Nm 3.5-9). Os sacerdotes, ordenados para o trabalho (Lv 8.1
- 9.24), ficavam entre o Deus santo e o povo pecador. Hoje, só Cristo é nosso
Sumo Sacerdote (Hb 2.17; 3.1; 4.14 - 5.10; 10.19-23) e não
precisamos de outro. Todos os cristãos, agora, são sacerdotes (1 Pe 2.4-10).