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Introdução
“A ideologia de
gênero é uma corrente de pensamento, não uma teoria científica, muito menos uma
evidência científica, e sustenta que os seres humanos são ‘neutros’ quando
nascemos e podemos escolher se queremos ser homens, mulheres, ou uma combinação
de ambos quando crescemos”.[1]
Neste estudo veremos o que a bíblia nos ensina e o que alguns especialistas têm
a comentar sobre o tema em questão.
VÍDEO
AULA SOBRE A IDEOLOGIA DE GÊNERO
I – QUE É A IDEOLOGIA DE GÊNERO
A palavra “ideologia” é composta pelos vocábulos
gregos eidos, que indica “ideia”, e logos, com o sentido de “raciocínio”.
Assim, ideologia significa qualquer conjunto de ideias que se propõe a orientar
o comportamento, a maneira de pensar e de agir das pessoas, seja
individualmente, seja em sociedade. Já a palavra “gênero” tem origem no grego genos
e significa “raça”. Na concepção da Lógica, o termo indica “espécie”.
Usualmente, deveria indicar o “masculino” e o “feminino”.
1. Definindo “ideologia de gênero”.
ü É a teoria de que o
gênero de uma pessoa não é determinado no nascimento. Ou seja, uma pessoa pode
ser um homem ou uma mulher, independentemente do sexo com que nasceu.
Para os defensores
Ideologia de Gênero, o ser humano nasce
sexualmente neutro e só depois é "socializado" como homem ou mulher.
Logo, se essa ideologia fosse implantada, qualquer pessoa, mesmo sendo um
homem, poderia ser considerada uma mulher e qualquer mulher poderia ser
reconhecida como um homem, caso assim desejassem.
ü A ideologia de
gênero prega, em síntese, que as expressões "sexo" e
"gênero" devem ter significados diferentes, onde os aspectos
biológicos do corpo passam a ter nenhuma importância para a definição de homem
e mulher.
Ser homem ou mulher, segundo os proponentes dessa
ideologia, não teria nada a ver com biologia, mas com uma construção social e
cultural que eles desejam que seja desconstruída.
a) Objetivos da
Ideologia de Gênero.
ü A ideologia de
gênero pretende desconstruir os papéis de homens e mulheres e assim
descontinuar o casamento e a família tradicional.
ü A ideologia de
gênero pretende relativizar a verdade bíblica e impor ao cidadão aquilo que
deve ser considerado como ideal.
b) A gravidade da
Ideologia de Gênero.
Depravações sexuais
como zoofilia (sexo do homem com animais); necrofilia (atividade sexual com
cadáver) e até a pedofilia (sexo de adultos com criança) serão toleradas como
resultado da aceitação da “ideologia de gênero”. Convém aqui registrar que a
prática da zoofilia é tipificada como crime (Art. 32, Lei 9.605/1998), a
necrofilia (Art. 212, Código Penal Brasileiro), bem como a pedofilia, é
considerada crime contra vulnerável previsto no Código Penal Brasileiro (Art.
217-A).
2. A verdade Bíblica
sobre a falsa teoria da Ideologia de Gênero.
A
construção social e cultural pode influenciar o individue de forma positiva ou
negativa, mas isto não poderá invalida a verdade Divina de que Deus já criou os
seres humanos com um o sexo definido. Ou
seja, o ser humano não nasce sexualmente neutro.
a) Deus criou dois
sexos anatomicamente distintos.
“E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o
criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27).
Biologicamente, o
sexo está relacionado às formas do corpo humano e aos órgãos genitais. Assim
sendo, os seres humanos nascem pertencendo ao sexo masculino ou ao sexo
feminino. O homem é designado como macho e a mulher como fêmea. Por
conseguinte, não podemos alterar a verdade bíblica para acomodar a ideologia de
gênero, pois a cultura permanece sob o julgamento de Deus (1 Pe 4.17).
b) Alertas para a Igreja de Jesus.
Ø A igreja não pode
fechar os olhos para a inversão dos papéis de homens e mulheres divinamente
revelados nas Escrituras (Ef 5.22-33).
Ø As Escrituras são
enfáticas ao revelar que Deus criou apenas dois sexos: macho e fêmea (Gn 1.27).
Portanto, enquanto a Igreja estiver na terra, temos que oferecer resistência à
tentativa de deturpação da verdade.
Ø “[...] não sejam
cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, tratem de
reprova-los, bem como qualquer maldade (Ef 5.11 – Nova Almeida Atualizada)”.
II - ESPECIALISTAS
E A IDEOLOGIA DE GÊNERO