“Lembrando-nos,
sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da
esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai.” (1 Ts 1.3)
SÍNTESE
A nova experiência de vida dos tessalonicenses está
intimamente ligada a uma forte comunhão com Deus, mas também um amor espontâneo
entre eles e Paulo.
agenda de
leitura
SEGUNDA –
1 Co 13.13: As três virtudes cristãs
TERÇA – 2
Co 5.17: A nova vida em Cristo
QUARTA –
Jo 15.13: O amor maior
QUINTA –
1 Ts 2.19: Nossos relacionamentos devem ser causa de nossa
alegria
SEXTA – 1
Co 2.4: A palavra que salva
SÁBADO –
Rm 8.1: Como vivem os que estão em Cristo
OBJETIVOS
1. REFLETIR a respeito dos benefícios de uma liderança afetuosa;
2. APRESENTAR as características da igreja em Tessalônica;
3. DISCUTIR a respeito da nova vida em Cristo e suas características.
INTERAÇÃO
A lição
de hoje tratará a respeito do relacionamento de um experiente líder cristão com
uma comunidade de novos convertidos. Como percebemos por meio da leitura das
cartas à igreja em Tessalônica, em momento algum Paulo desprezou as aflições
que inquietavam aqueles cristãos apesar de, em alguns casos, serem questões
muito triviais com relação à fé. Esta postura do apóstolo deve-nos ser inspiradora.
Paulo serviu aquela igreja, apesar de – segundo uma lógica humana – ele ter o
direito de solicitar aos crentes daquela comunidade que o sustentasse,
inclusive financeiramente. A oportunidade que o Senhor nos concede de servir
aos jovens de nossas igrejas não pode ser encarada como um fardo ou mesmo um
ministério menor, mas como um chamado
para
servir àqueles que hoje precisam muito de nosso apoio, misericórdia e atenção.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Proponha
um estudo de caso aos seus alunos. Crie uma situação de conflito, envolvendo a
relação entre um líder e seus liderados, que exija uma tomada de decisão. Você
pode criar todo um contexto, narrando a situação imaginária ou entregando as
informações por escrito. O objetivo deste tipo de atividade é desafiar os
alunos a apresentarem respostas aos problemas com o máximo de empatia possível,
isto é, colocando-se no lugar do outro, tanto do líder como dos liderados.
Dependendo do tamanho de sua sala de aula podem ser criados dois grupos onde,
após a discussão em separado, cada grupo apresentará suas respostas, as quais
serão analisadas e avaliadas pelos membros do outro grupo (havendo apenas uma
equipe, caberá ao professor o papel de avaliação e crítica). Após o debate,
sempre faça uma conclusão, chamando os participantes mais uma vez à reflexão a
respeito dos desafios que se impõe, por exemplo, na liderança de novos
convertidos na Igreja hoje.
TEXTO BÍBLICO
1 Tessalonicenses 1.2-10
2 Sempre
damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações,
3 lembrando-nos,
sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da
esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,
4 sabendo,
amados irmãos, que a vossa eleição é de Deus;
5
porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder,
e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós,
por amor de vós.
6 E vós
fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação,
com gozo do Espírito Santo.
7 de maneira
que fostes exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia.
8 Porque
por vós soou a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também
em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já
dela não temos necessidade de falar coisa alguma;
9
porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e
como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro
10 e
esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que
nos livra da ira futura.
INTRODUÇÃO
Logo
no início de sua primeira Epístola aos Tessalonicenses, Paulo preocupa-se em
tornar claro àqueles irmãos seu cuidado e amor por eles. Como demonstrará o
apóstolo, estes sentimentos tinham uma dupla origem: em primeiro lugar,
naturalmente, brotavam do coração do Pai – de onde deriva toda e qualquer
experiência de amor verdadeiro que vivenciamos. Em segundo lugar, mas não menos
importante, a afeição daquele pastor por aquele grupo de novos convertidos era
resultado da nobreza espiritual destes.
É necessário
lembrarmos que quando falamos da Igreja em Tessalônica estamos tratando de uma
comunidade que nasceu debaixo de forte perseguição, que muito cedo ficou “órfã”
de uma referência espiritual e isto no meio de uma sociedade hostil e avessa aos
valores cristãos. Entretanto, a despeito deste conjunto de circunstâncias contrárias,
a Igreja em Tessalônica floresceu. Os irmãos daquela cidade abandonaram suas tradições
idólatras e propuseram-se a viver a radicalidade do Evangelho em sua versão
literal; aspirando, com muita singeleza de coração, o Dia do Senhor.
I-
PAULO E OS TESSALONICENSES: UM LÍDER E SEUS AMIGOS
1. Um líder que pode
chamar seus liderados de amigos.
A
experiência de Paulo em Tessalônica aponta para um modelo bíblico de
relacionamentos; o apóstolo não é só um pastor que tem amigos (algo raro
atualmente), mas que seus amigos são os membros da comunidade que ele lidera.
Paulo não se coloca em outro nível, acima dos outros, quase como um super-herói;
pelo contrário, o apóstolo trata os Tessalonicenses como amigos queridos,
pessoas com as quais ele não queria manter apenas uma relação institucional, e
sim uma amizade mutuamente edificante. Não eram apenas os crentes daquela
igreja que eram edificados pelos ensinamentos e ministério do apóstolo, mas o
próprio Paulo, através da vida daqueles irmãos declarava-se abençoado e edificado.
2. Paulo um líder que
se alegrava através da vida dos irmãos.
Seus
relacionamentos trazem-lhe alegria, paz e edificação, ou, ao contrário, são
fonte de dores e problemas? Entre Paulo e os tessalonicenses essa questão
estava muito clara: a alegria que aqueles irmãos traziam a Paulo não era pelo
que eles tinham, mas por aquilo que eles eram. E o que eles eram? Amados de
Deus e de Paulo. Grande parte dos relacionamentos na atualidade vem
desgastando-se em virtude de expectativas erradas; não devemos aproximarmo-nos
dos outros em vista de benefícios ou interesses pessoais, mas antes nossa alegria
deve ser o privilégio de conviver com pessoas, principalmente com aquelas cujo
coração já foi transformado pelo amor do Pai (Fp 4.1). Devemos alegrar-nos por
pessoas, nunca por bens materiais ou instituições.
3. Uma amizade que
tem como fundamento Cristo.
Só
há uma razão para explicar o tipo de amizade edificante que surgiu a partir do
encontro entre Paulo e a comunidade em Tessalônica: Cristo! Ora, como pessoas
de locais diferentes, com uma formação cultural diversa, que permaneceram
próximas durante um curto espaço de tempo conseguem desenvolver um
relacionamento tão sólido, se não através da graça de Cristo, que as faz
perceber umas às outras como importantes e especiais (Rm 12.5;1
Co 12.25)? Todas estas convulsões sociais que vivenciamos hoje:
intolerância, xenofobia, discriminação, são resultado de uma compreensão
errada do amor de Cristo em relação ao próximo, a qual ao invés de perceber o
outro como o próximo, compreende-o como o estranho, o diferente, o inimigo.
Somente o poder de Jesus em nossos corações é capaz de redirecionar nossos
relacionamentos para retornarmos ao plano original do Pai para a humanidade.
Acreditemos no poder do amor, o qual é capaz de causar uma transformação no
mundo (Jo 13.35).
Pense!
Será que você se
permite desenvolver relacionamentos sadios com os membros de sua igreja? Em
alguns casos, infelizmente, muitos jovens parecem solitários, isolados e
arredios a amizades; que o paradigma dos tessalonicenses frutifique entre nós.
Ponto Importante
Percebemos que não
eram apenas os tessalonicenses que eram ricamente abençoados nesse relacionamento,
mas o próprio Paulo faz questão de reconhecer o quanto sua vida era tocada e
animada por Deus através dos amáveis irmãos em Tessalônica.
II-
QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DESTA IGREJA QUE PAULO AMA?
1. Fé
operosa.
A
experiência salvífica dos tessalonicenses não foi algo circunscrito ao campo
teórico, a um evento que envolvia elementos meramente abstratos. Ao contrário,
o impacto da presença do Evangelho naquela comunidade produziu mudanças visíveis,
constatáveis por qualquer
indivíduo, pois conduziu os tessalonicenses a uma salvação não-egoísta, mas ao
contrário, uma experiência de doação e comprometimento em fazer um mundo melhor
para si e para os outros (1 Ts 1.7,8). Esta pode ser uma compreensão da
expressão utilizada por Paulo em 1 Tessalonicenses 1.3. Não é de uma fé morta,
estática, apática de que fala o apóstolo, mas de uma vivência dinâmica, viva e
transformadora.
2. Amor
abnegado.
Os
tessalonicenses receberam a verdade do Evangelho na convicção de que não era
mais para si que eles deveriam viver, e sim para Cristo e para o serviço do
outro (1 Ts 4.9,10,12). Não há amor egoísta; se é amor, necessariamente é
altruísta. Uma postura que pensa apenas em si, que procura exclusivamente o
autobenefício, jamais poderá ser denominada de amor; talvez seja ganância,
inveja, cobiça; o amor, no entanto, é capaz de vivenciar perdas para garantir o
bem-estar do outro (1 Co 13.4). Os irmãos desta comunidade foram capazes de
vencer o ódio por meio do amor, a
traição através do perdão (1 Co 13.6-9). As relações em nossas igrejas devem
ser constituídas naturalmente, sem estratégias artificiais, promotoras de ilusões
para ambas as partes. O amor não engana, mas antes, trata com verdade.
3.
Esperança que não é ansiosa.
A convicção
de que nada deste mundo é permanente, e que, no entanto, é para a eternidade
que caminhamos, não nos isenta de nossas responsabilidades imediatas, como por
exemplo, o trabalho (2 Ts 3.10-12). Há pessoas que diante da notícia de uma
mudança, não conseguem pensar ou fazer mais nada, paralisam suas vidas, tornam-se
improdutivas e inúteis, aprisionadas pela expectativa do novo ou diferente. A
esperança que tomava os corações daqueles irmãos tinha um fundamento sólido:
Jesus Cristo (1 Ts 5.8). Tudo aquilo que realizamos, segundo a orientação do
Salvador, certamente será próspero. A ansiedade é resultado de uma fé que não
se estabeleceu em Cristo, mas nas riquezas, poderes ou influências dos homens.
Nossa confiança no futuro, contudo, deriva da fé na obra realizada amorosamente
na cruz do Calvário (1 Ts 2.19).
Pense!
Nossa sociedade necessita urgentemente de pessoas que retomem o
princípio do amor divino.
Ponto Importante
Nossa fé dever ser operosa, não por nós mesmos, mas em função
do fluir do ser de Deus para nossas vidas.
III- A NOVA VIDA EM CRISTO E SEUS EFEITOS
1. A
transformação que não se pode esconder.
O testemunho de Paulo sobre os tessalonicenses é forte.
Entretanto, este não era o ponto de vista isolado de um amoroso pastor; as
igrejas circunvizinhas (1 Ts 1.7) e a população pagã da região também eram
testemunhas de que a salvação em Cristo mudou radicalmente a postura dos irmãos
em Tessalônica (1 Ts 1.8). Ora, foi o próprio Jesus que anunciou a impossibilidade
de se esconder os resultados da bênção de Deus na vida daqueles que o reconhecem como SENHOR (Mt 5.14). O impacto do poder da salvação
na vida de uma pessoa, ou neste caso, de uma comunidade inteira, é incalculável;
não se pode mensurar o quanto de mudança, e em que áreas e níveis, tal encontro
é capaz de repercutir (2 Co 5.17).
2. A
causa da nova vida.
Sistemas religiosos não libertam pessoas. Frases de efeito e
palavras de ordem podem até possuir algum poder retórico, mas são incapazes de
construir qualquer realidade para além da ilusão (1 Co 2.4). Somente a genuína
Palavra, que anuncia tanto a morte sacrifical quanto o retorno triunfal de
Cristo, é poderosa para ressignificar toda história de vida de uma pessoa (1 Ts
1.5). Não foi uma estratégia ou método para crescimento de igrejas que fez a
diferença na vida dos tessalonicenses, mas apenas a pregação do Evangelho puro
e simples. Em tempos como os nossos, o caminho para um crescimento saudável da
Igreja é retornar aos padrões bíblicos do Novo Testamento apresentados aqui em
1 Tessalonicenses: pregação avivada, testemunho individual eloquente, oração e
liberdade para operação do Espírito Santo (1 T 5.17,19).
3. A
nova vida exclusiva para Cristo.
Não há
acordo entre o Senhor Jesus e as entidades da maldade (Mt 6.24). A postura dos
tessalonicenses foi muito corajosa; abandonar radicalmente as divindades vigentes
de sua comunidade significava romper com todo o quadro cultural em que eles
estavam inseridos. Reconhecer como falsos deuses aqueles que até pouco tempo
eram seus patronos sociais exige muita convicção. Existem mudanças processuais,
libertações lentas, antigas práticas culturais arraigadas que exigem tempo para
ser abandonadas; contudo, com relação à adoração ao verdadeiro Deus não existem
negociações (1 Rs 18.21). Nada pode estar acima de nossa relação com Cristo.
Há, na contemporaneidade, um esforço contínuo, da mentalidade que rege o
mundo, na direção de adequar práticas sociais reprováveis ao contexto da
aceitação cristã. Assim como os tessalonicenses, todavia, não devemos abrir mão
de nenhum dos princípios revelados por Cristo.
SUBSÍDIO
1
A ação
de graças de Paulo, sempre damos graças a Deus por vós todos (v.2) é mais que
forma educada usada comumente em carta convencional escrita naqueles dias. Ela
ilustra a relação afetuosa e pessoal do apóstolo com os seus convertidos, e um intenso
sentimento de alegria e solicitude. Esta passagem é testemunho vívido da igreja
missionária primitiva, mostrando como a força totalmente transformadora do evangelho
se comportava em ambiente pagão. [...]
As evidências
externas dos valores cristãos interiores e eternos têm de aparecer na vida
diária destes convertidos: as atividades transformadas, a labuta amorosa, a
resistência sob pressão. Inversamente, a eficácia surpreendente do testemunho
(6-10) só pode ser explicada pela efusão de qualidades divinamente implantadas.
A verdadeira
fé se mostra por obras correspondentes; mas meras
‘boas
obras’ que não emanem da fé carecerão de frutificação espiritual; o amor
divinamente implantado fará surgir ações vigorosas de grande custo; motivos
menores que estes fracassarão sob prova. A esperança cristã manterá os homens
firmes sob tensão; o mero idealismo humano esfacela-se sob pressão (Cl 1.4,5; Hb
10.22-24; 1 Pe 1.21,22; Ap 2.2-4)” (Comentário Bíblico Beacon. 1.ed.
Vol. 9, Gálatas a Filemom. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. pp. 360,361).
SUBSÍDIO
2
Sabendo... que a vossa eleição é de Deus; porque o nosso evangelho não foi
a vós somente em palavras, mas também em poder (1 Ts 1.4,5). Paulo notou que as
qualidades cristãs interiores
acham
expressão na maneira como o crente vive a sua vida. Agora ele apresenta um
aspecto semelhante.
O Evangelho
vem como palavras, mas não simplesmente com palavras. O Espírito Santo infunde
estas palavras com poder, e os dois têm um impacto visível. Nessa passagem do
Evangelho, os termos ‘foi’ (1.5), ‘recebendo’ (1.6), e então ‘soou’ (1.8)
vieram daqueles que foram tão poderosamente afetados por aqueles que se
tornaram ‘nossos imitadores e do Senhor’ (1.6).
Eles
mesmos anunciam... como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus
vivo e verdadeiro (1.9). A mensagem do Evangelho foca a nossa atenção em Cristo
e na salvação que Deus nos oferece nEle. Os primeiros evangelistas cristãos não
acatavam a idolatria, mas apresentavam a Jesus.
A
decisão de converter-se a Deus era crítica; a decisão de rejeitar a
idolatria
era uma consequência. Às vezes perdemos de vista essa ordem de conversão. A salvação
não é uma questão de converter-se do álcool a Deus. É uma questão de se
converter a Deus (e então) abandonar o álcool (RICHARDS, Lawrence O. Comentário
Histórico-Cultural do Novo Testamento. 7.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
p. 455).
CONCLUSÃO
Os
acontecimentos maravilhosos que envolveram os tessalonicenses não foram
resultantes da ação humana, mas um ato gracioso do amor do Pai. Porém, uma vez
salvos, aqueles irmãos resolveram viver intensamente seu chamado à salvação de modo
que se tornaram modelo para as comunidades a sua volta. O mais importante em nossa
relação com Deus é o quanto estamos dispostos a doar-nos a Ele, por seu Reino e
filhos.
HORA DA REVISÃO
1. É normal
que um líder tenha seus liderados como amigos?
Sim.
Líderes verdadeiros são aqueles que acolhem amorosamente os que estão ao seu
lado.
2. Qual a
importância de termos uma fé operosa?
Através
deste tipo de fé podemos fazer grandes obras para Deus. Uma fé que nada faz,
não é fé verdadeira.
3. De que
modo superaremos as ansiedades que caracterizam tão fortemente nossa sociedade?
Através
de uma fé que se centraliza em Cristo, e não em riquezas, poderes ou glória
humana.
4. Qual a
importância do testemunho apresentado pelos tessalonicenses aos seus contemporâneos?
Num
contexto em que a pregação ao ar livre era perseguida, o testemunho era o modo
por excelência para anunciar Cristo.
5. Por que é
impossível servir ao Senhor e outras divindades ao mesmo tempo?
Porque
a adoração é uma decisão que implica exclusividade, ou seja, um coração dedicado
inteiramente ao Senhor.
Lições
Bíblicas 2° Trimestre de 2018, Jovens Professor – CPAD
TÍTULO:
A IGREJA DO ARREBATAMENTO
Subtítulo:
O padrão dos Tessalonicenses para Estes últimos Dias
Comentarista:
Tiago Brasil
Classe:
Jovens
Revista:
do Professor