Lições
Bíblicas:
CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 7 de Janeiro
de 2018
TEXTO ÁUREO
"Havendo
Deus, antigamente, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos
profetas, a nós falou-nos, nestes últimos dias, pelo Filho." (Hb 1.1)
VERDADE PRÁTICA
Por
meio de Cristo, Deus revelou-se de uma forma especial e definitiva ao seu povo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda –
2Tm 3.16: Hebreus, uma carta inspirada como as demais do Novo Testamento
Terça -
1Tm 3.16: Cristo, manifestado em carne
Quarta –
Hb 1.1: A revelação profética na Antiga Aliança
Quanta –
Hb 1.2,3: Cristo, a revelação final de Deus
Sexta - Hb
1.4,5: Cristo, superior aos anjos em natureza e essência
Sábado -
Hb 1,6-8: Cristo, superior aos anjos em majestade e deidade
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
Hebreus 1
1
HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais,
pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho,
2
A quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo.
3
O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e
sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si
mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas
alturas;
4
Feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome
do que eles.
5
Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra
vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?
6
E outra vez, quando introduz no mundo o primogênito, diz: E todos os anjos de
Deus o adorem.
7
E, quanto aos anjos, diz: Faz dos seus anjos espíritos, E de seus ministros
labareda de fogo.
8
Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos;
Cetro de equidade é o cetro do teu reino.
9
Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu
Com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.
10
E: Tu, Senhor, no princípio fundaste a terra, E os céus são obra de tuas mãos.
11
Eles perecerão, mas tu permanecerás; E todos eles, como roupa, envelhecerão,
12
E como um manto os enrolarás, e serão mudados. Mas tu és o mesmo, E os teus
anos não acabarão.
13
E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, Até que ponha a
teus inimigos por escabelo de teus pés?
14
Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a
favor daqueles que hão de herdar a salvação?
HINOS SUGERIDOS: 306,
439, 561 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Apresentar
as características da Carta aos Hebreus e a superioridade de Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor
deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l
com os seus respectivos subtópicos.
I. Pontuar a
autoria, o destinatário e o propósito da Carta de Hebreus;
II. Expor a
superioridade de Cristo em relação aos profetas;
III. Mostrar a
superioridade de Cristo em relação aos anjos.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Prezado (a) professor (a),
iniciaremos mais um trimestre pela graça de Deus. A carta de Hebreus é o objeto
do nosso estudo nestes próximos três meses. Antes de iniciar o estudo da
primeira lição em classe, apresente o comentarista deste trimestre: pastor José
Gonçalves, escritor, conferencista, comentarista de Lições Bíblicas Adultos da
CPAD, membro da Comissão de Apologética da CCADB e líder da Assembleia de Deus
em Água Branca - PI.
INTRODUÇÃO
Nesta
lição introdutória do nosso estudo da Carta aos Hebreus, queremos iniciar
dizendo que assim como todos os escritos da Bíblia, esta carta é um documento
especial. Em nenhum outro documento do Novo Testamento encontramos um apelo
exortativo tão forte. Isso possuía uma razão de ser — os crentes hebreus davam
sinais de enfraquecimento espiritual e até mesmo o risco de abandonarem a fé!
Era, portanto, urgente admoestá-los a perseverarem. Jesus, a quem o autor
mostra ser maior do que os profetas, maior do que todas as hostes angélicas,
maior do que Arão, Moisés, Josué e até mesmo os céus, é nosso grande ajudador
nessa jornada.
PONTO CENTRAL
A carta de Hebreus é ama mensagem de instrução e exortação que
serve à Igreja de Cristo ao longo dos séculos.
l - AUTORIA,
DESTINATÁRIO E PROPÓSITO
1. Autoria.
A
Carta aos Hebreus não revela o nome do seu autor. Esse fato fez com que
surgissem inúmeras controvérsias em torno de sua autoria. É certo que os
cristãos primitivos sabiam quem realmente a escreveu; todavia, já por volta do
segundo século da nossa era não havia mais consenso quanto a isso. Clemente de
Alexandria, no final do segundo século, atribuiu ao apóstolo Paulo a sua
autoria, contudo, ao afirmar que Paulo a escreveu em hebraico e que Lucas a
teria traduzido para o grego, passou a ser duramente questionado. As razões são
basicamente duas: O texto de Hebreus, um dos mais rebuscados do Novo Testamento
grego, não parece ser uma tradução. Por outro lado, o estilo usado na carta não
parece ser de forma alguma de Paulo. Outros nomes surgiram como possíveis
autores de Hebreus: Barnabé, Apoio, Lucas, Clemente Romano, etc. O certo é que
somente Deus sabe quem é o seu autor. Por outro lado, o fato de ter sua autoria
desconhecida em nada diminui a sua autoridade.
2. Destinatários.
Não
há dúvida de que a Carta aos Hebreus foi escrita para cristãos judeus. Deve ser
observado que essa carta foi endereçada a uma comunidade específica de cristãos
e não a um grupo indeterminado. O autor conhece o público a quem endereça o seu
texto e espera até mesmo encontrar-se com eles (Hb 13.19,23). Onde viviam esses
crentes é um ponto debatido pelos teólogos. Baseados na expressão "os da
Itália vos saúdam" (Hb 13.24), muitos eruditos argumentam que esses
crentes se encontravam fora de Roma, capital do Império Romano. A data da carta
é motivo de disputa, mas as evidências internas permitem-nos situá-la antes da
destruição do Templo de Jerusalém no ano 70 d.C.
3. Propósito.
De
fato, essa carta possui uma grande carga exortativa. Ela exorta os crentes a
terem ânimo, confiança e fé em um tempo marcado pela apostasia. Muitos pareciam
estar desanimados com a oposição que a nova fé vinha sofrendo e em razão disso
estavam voltando às antigas práticas judaicas. A carta, portanto, exorta esses
crentes a suportarem as pressões e perseguições, lembrando-os que não haviam
ainda derramado sangue pela sua fé (Hb 12.4). Essas palavras continuam ecoando
nesses dias quando muitos crentes demonstram apatia e falta de fervor
espiritual diante de um mundo hostil.
SÍNTESE DO TÓPICO l
A autoria de Hebreus é desconhecida; seus destinatários eram
cristãos judeus; seu propósito, exortar os cristãos a terem ânimo e fé.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor(a), para introduzir o primeiro tópico desta lição, se possível, reproduza o quadro-resumo que se encontra
acima. O objetivo é pontuar as questões de autoria, destinatário e propósito da carta em estudo.
AUTORIA
|
Desconhecida,
|
DESTINATÁRIO
|
Cristãos judeus, provavelmente.
|
PROPÓSITO
|
Exortar
os cristãos a terem ânimo e fé em tempos de apostasia.
|
II - CRISTO — A
PALAVRA SUPERIOR A DOS PROFETAS
1. A revelação profética e a
Antiga Aliança.
Ao
falar da supremacia de Jesus, o autor de Hebreus primeiramente o faz em relação
aos profetas. Deus falou no passado pelos profetas e no presente pelo Filho (Hb
1.1). A revelação profética no antigo Israel fez com que esse povo se
distinguisse dos demais. O autor mostra um Deus que se revela, que se comunica
com os seus. Ele fala de uma forma direta a seu povo, não é um Deus mudo! Os
advérbios gregos polymerôs
("muitas vezes") e polytropos
("muitas maneiras"), que modificam o verbo falar, mostram a
intensidade dessa comunicação. Deus, em nenhum momento da história, deixou o
seu povo sem orientação. Ele fala, e fala sempre o que é necessário.
2. A revelação profética e a
Nova Aliança.
Aos
cristãos da Nova Aliança, Deus falou por intermédio do seu Filho (Hb l.l). O uso
das expressões "havendo falado" ou "depois de ter falado"
(Hb 1.1,2) por parte do autor mostra que essa ação de Deus foi um fato
consumado. Isso tem levado alguns intérpretes a dizer que a partir daquele
momento. Deus não falaria mais diretamente com ninguém. Mas isso é ir além
daquilo que o autor tencionava dizer. O uso dessa expressão é mais bem
entendida como significando que Deus falou de forma completa nos dias do autor,
todavia, sem a conotação temporal de que não falaria mais no futuro. O Espírito
profético, que é o Espírito de Cristo (1 Pe 1.11; Rm 8.9,10), continua dando à
Igreja hoje a percepção do plano e vontade de Deus para o seu povo (Jo 14.26;
15.26; 16.13). E isso sempre em consonância com as Escrituras.
3. Cristo: a revelação
final.
O
objetivo do autor aqui, evidentemente, é mostrar que Cristo é o clímax da
revelação profética. Ele é a revelação final! O ministério profético na Antiga
Aliança era de importância ímpar. O Senhor disse que falaria por intermédio de
seus profetas: "Certamente o Senhor Jeová não fará coisa alguma, sem ter
revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas" (Am 3.7). O silêncio
profético, portanto, era a pior forma de castigo que poderia vir ao antigo
Israel. Os profetas eram importantes, mas a relevância deles estava muito longe
daquela possuída por Jesus Cristo, o Filho de Deus. Os profetas eram apenas
servos, mas o Filho era o herdeiro de Deus e o agente da Criação (Hb 1.2). Ele
é o redentor do mundo! Nenhum profeta morreu de forma vicária pelo povo de
Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Da Antiga à Nova Aliança, Cristo é a revelação plena de Deus
Pai, por isso, Ele é superior aos profetas.
SUBSÍDIO
LEXICOGRÁFICO
"REVELAÇÃO - [Do
gr. apokalupsis; do lat. revelatio, tirar o véu] Manifestação sobrenatural de
uma verdade que se achava oculta. Tendo em vista o caráter e a urgência das
profecias do último livro da Bíblia, Apocalipse é considerado a revelação por
excelência (Ap 1.1-3).
REVELAÇÃO
BÍBLICA - Conhecimento divino preservado nas
Sagradas Escrituras, e posto à disposição da humanidade. Consta do Antigo e do
Novo Testamento. É a nossa única regra de fé e prática.
REVELAÇÃO
PROGRESSIVA - Evolução progressiva e
dispensacional das verdades divinas que, tendo a sua gênese no Antigo
Testamento, culminaram e se completaram no Novo. O texto-áureo da revelação
progressiva acha-se em Hebreus 1.1,2" (ANDRADE, Qaudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de
Janeiro: CPAD, 1999, pp.255,56).
CONHEÇAMAIS
Hebreus: Inigualável e não convencional
"Com relação à sua forma inigualável e não convencional,
Orígenes observou: 'Começa como um tratado, prossegue como um sermão e termina
como uma carta'. Ao invés de iniciar com uma saudação, o primeiro parágrafo de
Hebreus é semelhante às palavras de abertura de um tratado teológico formal
(1.1-4).
Então, o livro prossegue mais como um sermão do que como uma
carta convencional do Novo Testamento, alternando-se entre um argumento
cuidadosamente construído (baseado em uma exposição do Antigo Testamento) e uma
séria exortação ( Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento", CPAD,
p.1529-39).
Ill - CRISTO —
SUPERIOR AOS ANJOS
1. Cristo: superior em
natureza e essência.
Devemos
ter sempre em mente que o autor de Hebreus tenciona mostrar a superioridade de
Cristo em relação às demais ordens da criação. O seu foco aqui são os anjos. A
cultura judaica via os anjos como seres de uma ordem superior e mediadores da
revelação divina (At 7.53; Gl 3.19; Hb 2.2). Mesmo cercados de força e poder,
os anjos eram inferiores ao Filho (Hb 1.4). Jesus é o reflexo da glória de Deus
e possuidor da mesma essência divina (Hb 1.3). O autor usa dois vocábulos
gregos que deixam isso bem definido: apaugasmae
character, que significam respectivamente "radiância" e
"reflexo", traduzidos aqui como resplendor e "caráter", com
o sentido de expressão exata do seu ser. Embora sendo pessoas diferentes, tanto
o Filho como o Pai possuem a mesma essência. Cristo é o Deus revelado!
2. Cristo: superior em
majestade e deidade.
O
autor passa então a mostrar a supremacia de Cristo em relação aos anjos por
meio de vários fatos documentados nas Escrituras. Os anjos são criaturas, o
Filho é Criador. O filho é gerado, não criado. C. S. Lewis observa que o que
Deus gera é Deus; assim como o que o homem gera é homem. O que Deus cria não é
Deus; da mesma forma que o que o homem faz não é homem. Daí a razão de os
homens não serem filhos de Deus no mesmo sentido que Cristo. Eles podem
assemelhar-se a Deus em certos aspectos, mas não pertencem à mesma espécie. O mesmo
se pode dizer dos anjos. Eles não possuem a mesma essência divina que o Filho.
É por essa razão que o autor destaca que o Filho é chamado de "Deus"
(v.8) e que por isso merece adoração (v.6). A Ele toda honra e glória!
SÍNTESE DO TÓPICO III
Jesus Cristo é superior aos anjos em relação à natureza,
essência, majestade e deidade.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
"ANJOS. A palavra 'anjo' (hb. Malak; gr. angelos) significa 'mensageiro'.
Os anjos são mensageiros ou servidores celestiais de Deus (Hb 1.13.14), criados
por Deus antes de existir a terra (Jó 38.4-7; SI 148.2,5; Cl 1.16).
(1) A Bíblia fala em anjos bons e em anjos maus, embora ressalte
que todos os anjos foram originalmente criados bons e santos (Gn 1.31). Tendo
livre-arbítrio, numerosos anjos participaram da rebelião de Satanás (Ez
28.12-17; 2 Pe 2.4; Jd 6; Ap 12.9; Mt 4.10) e abandonaram o seu estado original
de graça corno servos de Deus, e assim perderam o direito à sua posição
celestial.
(2) A Bíblia fala numa vasta hostes de anjos bons (1Rs 22.19; SI
68.17; 148.2; Dn 7.9,10; Ap 5.11), embora os nomes de apenas dois sejam
registrados nas Escrituras: Miguel (Dn 12.1; Jd 9; Ap 12.7) e Gabriel (Dn 9.21;
Lc 1.19,26). Segundo parece, os anjos estão divididos em diferentes categorias:
Miguel é chamado de arcanjo (lit.: "anjo principal', Jd 9; 1Ts 4.16); há
serafins (Is 6.2), querubins (Ez 10.1-3), anjos com autoridade e domínio (Ef
3.10; Cl 1.16) e as miríades de espíritos ministradores angelicais (Hb 1.13,14;
Ap 5.11)" (Bíblia de
Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.386).
CONCLUSÃO
O autor
de hebreus não quis se identificar, mas isso em nada compromete a autoridade
desse documento. Desde os primórdios, a igreja valeu-se dos ensinos dessa carta
para fortalecer a fé dos crentes. Clemente de Alexandria fez amplo uso das
exortações encontradas nessa carta e, ao assim fazer, reconhecia o profundo
valor espiritual de Hebreus. Nesses últimos dias, onde os joelhos de muitos
cristãos parecem vacilantes, faz-se necessário atentarmos diligentemente para o
conselho encontrado em Hebreus, "se ouvirdes hoje a sua voz, não
endureçais o vosso coração" (3.7).
PARA REFLETIR
A
respeito de a Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo, responda:
• Quem é o autor da carta aos Hebreus?
A
carta aos Hebreus não revela o nome do seu autor.
• Para quem a carta foi escrita e por quê?
Ela
foi escrita para os cristãos judeus. O propósito da carta foi para exortar aos
cristãos a terem ânimo e fé em tempos de apostasia.
• Segundo as Escrituras, o Espírito de Deus deixou de falar nos dias
atuais?
Não.
Deus, em nenhum momento da história, deixou o seu povo sem orientação.
• Qual a pior forma de castigo que poderia vir ao antigo Israel?
O
silêncio profético.
• Por que o escritor da Carta aos Hebreus diz que os anjos são
inferiores ao Filho?
Porque
os anjos são criaturas, o Filho é Criador.
SUBSÍDIO ADICIONAL
Fonte: Revista Ensinador Cristão - CPAD,
n° 72
O tema deste 1° trimestre é sobre uma importante epístola,
Hebreus, por isso, leve em conta algumas sugestões abaixo:
• Estude com
afinco a Carta aos Hebreus, lendo quantas vezes
puder, e for necessário, os 13 capítulos da carta;
• Faça uma
análise histórico-cultural da carta.
Para essa atividade, leia a introdução da Bíblia de Estudo
Pentecostal (editada pela CPAD) da Carta aos Hebreus e a introdução do
Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento (editado pela CPAD). Por meio
desse exercício é possível complementar mais informações importantes como: o
propósito do autor, o contexto histórico dos destinatários da epístola.
• Faça uma
análise teológica da carta.
Aqui o assunto "Lei e Evangelho" tem grande
relevância. Nesse aspecto, as obras mencionadas acima, bem como outras editadas
pela CPAD, muito o ajudarão.
Ao iniciar seus estudos, tenha sempre em mente os objetivos
gerais da lição, por exemplo, os da primeira lição:
(l) Objetivo
Geral: Apresentar as características da Carta aos
Hebreus e a superioridade de Cristo;
(II) Objetivos
específicos:
[1] Pontuar a autoria, o destinatário e o propósito da Carta de
Hebreus;
[2] Expor a superioridade de Cristo em relação aos profetas;
[3] Mostrar a superioridade de Cristo em relação aos anjos.
Note como os objetivos específicos obedecem rigorosamente cada
Tópico e subtópico da lição.
E que o objetivo geral é o resultado do desdobramento de todos
esses tópicos e subtópicos: ou seja, as características da carta e
superioridade de Cristo. É importante ter toda essa estrutura da lição bem
construída e compreendida na mente, pois esse entendimento é essencial para
elaborar uma aula objetiva e com conteúdo.
Sugestão Pedagógica
Ao introduzir o conteúdo da primeira lição, é importantíssimo
reproduzir e explicar resumidamente o esboço da Epístola aos Hebreus. Faça isso
conforme as suas possibilidades. Você garantirá maior eficiência no processo de
ensino-aprendizagem. Bom trimestre!
CONSULTE: Revista
Subsídios EBD. Vol 11. Você encontrará mais subsídios para enriquecer esta e as
próximas lições. Clique aqui