Revista: Do
professor - CPAD
Data da
aula: 30 Julho de 2017
Texto Áureo
"Não
sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em
vós?" (1 Co 3.16)
Verdade Prática
Cremos
que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, Senhor e
Vivificador, que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo, regenera o
pecador, e que falou por meio dos profetas.
LEITURA DIÁRIA
- Segunda: Mt
28.19 - O Espírito Santo é Deus
- Terça: 2Co
3.6,17 - O Espírito Santo é Senhor
- Quarta: Jo
16.8 - O Espírito Santo convence do pecado, da justiça e do juízo
- Quinta: Tt
3.5 - O Espírito Santo regenera
- Sexta: 2Pe
1.21 - O Espírito Santo falou por meio dos profetas e apóstolos
- Sábado: Jo
16.13 - O Espírito Santo é o Consolador
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
João 14.15-18,26
15
Se me amais, guardai os meus mandamentos.
16
E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco
para sempre;
17
O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o
conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.
18
Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
26
Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse
vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito.
HINOS SUGERIDOS:
85,101, 551 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Mostrar
que o Espírito Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade e que Ele
convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos
subtópicos.
(I)
Compreender quem é o Espírito Santo;
(II)
Mostrar a divindade do Espírito Santo à luz
da Bíblia;
(III) Apresentar
os atributos da divindade;
(IV) Analisar
a personalidade do Espírito Santo.
(V)
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Prezado
professor, nesta lição estudaremos acerca da Terceira Pessoa da Trindade, o
Espírito Santo. Ele não é um fogo, um vento ou uma força, mas Deus. Uma das provas
da sua deidade reside no fato de que Ele possuí atributos divinos.
Sem
sua ação teria sido impossível conhecer a Deus e a Jesus Cristo. Sem Ele jamais
teríamos experimentado o novo nascimento e a santificação. Alguns, erroneamente,
acreditam que o Espírito Santo entrou no mundo somente no dia de Pentecostes.
Mas, a Terceira Pessoa da Trindade esteve também presente na criação (Gn 1.26),
no ministério de Jesus e dos discípulos.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
As
Escrituras Sagradas revelam a identidade do Espírito Santo, sua deidade absoluta
e sua personalidade, sua consubstancialidade com o Pai e o Filho como Terceira
Pessoa da Trindade e suas obras no contexto histórico-salvífco. Todos esses
dados da revelação só foram definidos depois do Concílio de Niceia. A
formulação da doutrina pneumatológica aconteceu tardiamente na história da
Igreja, na segunda metade do século IV. A presente lição pretende explicar e
mostrar como tudo isso aconteceu a partir da Bíblia.
l - O ESPÍRITO SANTO
1. A revelação divina.
A
Bíblia mostra que a revelação divina foi progressiva, como disse um dos pais da
Igreja no século IV: "O Antigo Testamento manifestou claramente o Pai e,
obscuramente, o Filho. O Novo manifestou o Filho e, obscuramente, indicou a divindade
do Espírito Santo. Hoje, o Espírito habita entre nós e se dá mais claramente a
conhecer" (Gregório de Nazianzo). O Senhor Jesus revelou o Pai (Jo 1.18),
e o Espírito Santo é quem revela o Filho (Jo 16.14; 1Co 12.3).
PONTO CENTRAL
Cremos que o Espírito
Santo é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.
2. O esquecimento.
Há
abundância de detalhes na Bíblia sobre a identidade do Espírito Santo no que
diz respeito à sua personalidade e divindade, bem como ao seu relacionamento
com o Pai e o Filho. Ele aparece, literalmente, em toda a Bíblia desde o
Gênesis, na criação (Gn 1.2), até o Apocalipse (22.17). Mas esses dados da
revelação precisavam ser definidos, daí a necessidade de formulações teológicas
exigidas pela nova realidade cultural em que a Igreja vivia e pelas demais
civilizações em que o evangelho havia penetrado. Essa difícil tarefa levou
séculos para ser concluída, e as várias tentativas resultaram também em heresias.
3. O Espírito Santo e os
primeiros cristãos.
À
luz do Novo Testamento e comparando com a literatura patrística dos séculos II
e III, fica claro que os cristãos da Era Apostólica conheciam mais sobre a
identidade do Espírito Santo do que os pais da Igreja do referido período. A
verdadeira identidade do Espírito Santo, com base bíblica, só aconteceu a
partir de Atanásio e dos três grandes capadócios. Antes disso, a conceituação
sobre o Espírito Santo era quase sempre inadequada.
SÍNTESE DO TÓPICO l
O Espírito Santo está
presente em toda a Bíblia.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Reproduza o quadro abaixo e utilize-o para mostrar aos alunos
algumas das verdades a respeito do Espírito Santo extraídas do evangelho de
João:
Ele
nunca nos deixará (Jo 14.6).
|
O
mundo não pode recebê-lo (Jo 14.7),
|
Ele
vive em nós e conosco (Jo 14.17).
|
Ele
nos ensina (Jo 14,26).
|
Ele
nos lembra as palavras de Jesus (Jo 14.26).
|
Ele
nos convence do pecado, nos mostra a justiça de Deus, e anuncia seu juízo
contra o mal (Jo 16,8).
|
Ele
nos guia na verdade, e nos dá conhecimento de eventos futuros (Jo 16.13).
|
Ele
glorifica a Cristo (Jo 16.14).
|
II - A DIVINDADE DO
ESPÍRITO SANTO À LUZ DA BÍBLIA
1. A divindade declarada.
O
Espírito Santo é chamado de Senhor nas Escrituras Sagradas: "Ora, o SENHOR
é o Espírito" (2 Co 3.17; ARA). Os nomes "Deus" e "Espírito
Santo" aparecem alternadamente na Bíblia: "Por que encheu Satanás o
teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço
da herdade? [...] Não mentiste aos homens, mas a Deus" (At 5.3,4b). Deus e
o Espírito Santo aqui são uma mesma divindade. O apóstolo Paulo também emprega
esse tipo de linguagem: "Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o
Espírito de Deus habita em vós?" (1Co 3.16). Isso vem desde o Antigo
Testamento: "O Espírito do SENHOR falou por mim, e a sua palavra esteve em
minha boca. Disse o Deus de Israel, a Rocha de Israel a mim me falou" (2
Sm 23.2,3). É nessa linguagem que a Bíblia diz que o Espírito Santo é Deus.
2. A divindade revelada.
O
relacionamento do Espírito Santo com o Pai e com o Filho revela a sua divindade
e a sua consubstancialidade com Eles. Isso está claro nas construções
tripartidas do Novo Testamento (Mt 28.19, 1Co 12.4-6; 2 Co 13.13; Ef 4.4-6; 1Pe
1.2). Em relação ao Pai, o Espírito penetra todas as coisas, até mesmo as
profundezas de Deus (1Co 2.10,11); é igualmente chamado de "Espírito de
Deus" (Gn 1.2) e de "o Espírito que provém de Deus" (1Co 2.12).
Concernente ao Filho, Ele é chamado por Jesus de "outro Consolador"
(Jo 14.16).
O termo grego para
"Consolador" aqui é parácleto,
que significa "ajudador, advogado" e é aplicado ao Senhor Jesus como
Advogado (1Jo 2.1). Ele é chamado de "Espírito de Jesus" (At 16.7),
"Espírito de Cristo" (Rm 8.9) e ainda "Espírito de seu
Filho" (Gl 4.6).
3. Obras divinas.
A
divindade do Espírito Santo é vista não apenas na declaração direta das
Escrituras, nem somente pelo relacionamento dEle com o Pai e o Filho, mas
também nas obras de Deus. O Espírito Santo é o Criador do Universo e dos seres
humanos (Jó 26.13; 33.4; SI 104.30).
Ele
gerou Jesus (Mt 1.20; Lc 1.35) e o ressuscitou dentre os mortos (1Pe 3.18); e
ressuscitará os fiéis (Rm 8.11). Ele é o Senhor da Igreja (At 20.28); autor do
novo nascimento (Jo 3.5,6); dá a vida (Ez 37.14), regenera o pecador (Tt 3.5) e
distribui os dons espirituais (1Co 12.7-11). Assim, o Credo
Niceno-Constantinopolita-no declara: "E no Espírito Santo, o Senhor e
Vivificador, o que procede do Pai e do Filho, o que juntamente com o Pai e o
Filho é adorado e glorificado, o que falou por meio dos profetas". A
confirmação bíblica dessa verdade é abundante (2 Co 3.17; Rm 8.2; Jo 15.26; Fp
3.3; 2 Pe 1.21).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O divino Consolador tem pleno poder sobre todas as coisas. Ele tem
poder próprio. É dEle que flui a vida, em suas dimensões e sentidos bem como o
poder de Deus (SI 104.30; Ef 3.16). Isso é uma evidência da deidade do Espírito
Santo. Ele tem autoridade e poder inerentes, como vemos em toda a Bíblia,
máxime em o Novo Testamento.
Em 1 Coríntios 2,4, na única referência (no original) em que aparece o termo
traduzido por 'demonstração do Espírito
Santo', designa-se literalmente uma demonstração operacional, prática e
imediata na mente e na vida dos ouvintes do evangelho de Cristo. E isso ocorre
pela poderosa ação persuasiva e convincente do Espírito, cujo efeitos
transformadores foram visíveis e incontestáveis na vida dos ouvintes de então,
confirmando o evangelho pregado pelo apóstolo Paulo (1Co 2.4,5)"
(GILBERTO, António. Teologia Sistemática Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008, p. 175).
Ill - OS ATRIBUTOS DA
DIVINDADE
1. Alguns atributos incomunicáveis.
A
divindade do Espírito Santo é revelada também nos seus atributos divinos. Aqui
apresentamos apenas alguns, devido à exiguidade do espaço. O Espírito é onipotente
(Rm 15.19) e a fonte de poder e milagres (Mt 12.28; At 2.4; 1Co 12.9-11). Ele é
onipresente, está em toda parte do Universo (SI 139-7-10); e é onisciente, pois
conhece todas as coisas, desde as profundezas de Deus (1Co 2.10,11), passando
pelo coração humano (Ez 11.5), até alcançar as coisas futuras (Lc 2.26; Jo
16.13; 1 Tm 4.1). Assim a Bíblia ensina que o Espírito Santo é eterno (Hb
9.14).
2. Alguns atributos
comunicáveis.
A
santidade de Deus é o atributo mais solenizado nas Escrituras (Is 6.3; Ap 15.4).
O termo "santo" é aplicado ao Espírito como consequência direta de
sua natureza e não como resultado de uma fonte externa. Ele é santo em si
mesmo; assim, não precisa ser santificado, pois é Ele quem santifica (Rm 15.16;
1 Co 6.11). A bondade é outro atributo divino, por isso, Jesus disse:
"Ninguém há bom senão um, que é Deus" (Mc 10.18 e passagens paralelas
de Mt 19.17; Lc 18.19); no entanto, a Bíblia ensina que o Espírito Santo é bom
(Ne 9.20; SI 143.10). O Espírito é a verdade (1Jo 5.6) e sábio (Is 11.2).
CONHEÇA
MAIS
Credo
Niceno-Constantinopolitano
Entre 361-81, a ortodoxia trinitariana passou por mais refinamentos,
mormente no tocante ao terceiro membro da Trindade, o Espírito Santo. Em 381,
em Constantinopla, os bispos foram convocados pelo Imperador Teodócio, e as
declarações da ortodoxia de Niceia foram reafirmadas. Além disso, houve menção
explícita do Espírito Santo em termos de deidade, como o 'Senhor e Doador da
vida, procedente do Pai e do Filho; o qual, com o Pai e o Filho juntamente é
adorado e glorificado; o qual falou pelos profetas." Para conhecer mais,
leia Teologia Sistemática, uma perspectiva pentecostal, CPAD, p.177.
3. O Espírito Santo e a
Trindade.
O
Espírito Santo iguala-se ao Pai e ao Filho, tendo também um nome, pois o Senhor
Jesus determinou que os seus discípulos batizassem "em nome do Pai, e do
Filho, e do Espírito Santo" (Mt 28.19). Isso significa ser o Espírito
Santo objeto de nossa fé, pois em seu nome somos balizados, indicando
reconhecimento igual ao do Pai e do Filho.
A
expressão "comunhão com o Espírito Santo" (2 Co 13.13) mostra que Ele
é não apenas objeto de nossa fé, mas também de nossa oração e adoração. Há uma
absoluta igualdade dentro da Trindade e nenhuma das três Pessoas está sujeita à
outra, como se houvesse uma hierarquia na substância divina. Existe, sim, uma
distinção de serviço, e o Espírito Santo representa os interesses do Pai e do
Filho na vida da Igreja na terra (Jo 16.13,14).
SÍNTESE DO TÓPICO III
O Espírito Santo
possui todos os atributos da divindade.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O
Espírito Santo é Deus
O Espírito Santo não é simplesmente uma influência benéfica ou um
poder impessoal. É uma pessoa, assim como Deus e Jesus o são. O Espírito Santo é chamado Deus e
Senhor (At 5.3,4; 2 Co 3.18).
Quando Isaías viu a
glória de Deus escreveu: 'Ouvi a voz do Senhor,... vai e diz a este povo' (Is
6.8,9). O apóstolo Paulo citou essa mesma palavra e disse: 'Bem falou o
Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías dizendo: Vai a este povo' (At
28.25,26). Com isso, Paulo identificou o Espírito Santo com Deus" (BERGSTÉN,
Eurico. Introdução à Teologia Sistemática. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p.
97).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Cremos na deidade do
Espírito Santo.
IV-PERSONALIDADE DO
ESPÍRITO SANTO
1. As faculdades da
personalidade.
A
personalidade do Espírito Santo está presente em toda a Bíblia de maneira
abundante e inconfundível e tem sido crença da Igreja desde o princípio. Há
nEle elementos constitutivos da personalidade, tais como intelecto, pois Ele
penetra todas as coisas (1Co 2.10,11) e inteligência (Rm 8.27). Ele tem emoção,
sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e também possui vontade (At 16.7; 1Co 12.11).
As três faculdades intelecto, emoção e vontade caracterizam a personalidade.
2. Reações do Espírito
Santo.
Outra
prova da personalidade do Espírito Santo é que Ele reage a certos atos
praticados pelo ser humano. Pedro obedeceu ao Espírito Santo (At 10.19,21);
Ananias mentiu ao Espírito Santo (At 5.3); Estêvão disse que os judeus sempre
resistiram ao Espírito Santo (At 7.51); o apóstolo Paulo nos recomenda não
entristecer o Espírito Santo (Ef 4.30); os fariseus blasfemaram contra o
Espírito Santo (Mt 12.29-31); os cristãos são batizados em nome do Espírito
Santo (Mt 28.19).
SÍNTESE DO TÓPICO IV
O Espírito Santo
possui personalidade.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"É difícil sugerir que um dos títulos ou propósitos do Espírito
Santo seja mais importante que outro. Tudo o que o Espírito Santo faz é vital
para o Reino de Deus. Há, no entanto, um propósito, uma função essencial do
Espírito Santo, sem a qual tudo que se tem dito a respeito dEle até agora não
passa de palavras vazias: o Espírito Santo é o penhor que garante a nossa
futura herança em Cristo: 'Em quem [Cristo] também vós estais, depois que
ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele
também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa; o qual é o
senhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua
glória' (Ef 1.13,14)" (HQRTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma
perspectiva pentecostal 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 401).
CONCLUSÃO
A
frase que se refere ao Espírito Santo como "terceira Pessoa da
Trindade" se deve ao fato de seu nome aparecer depois do Pai e do Filho na
fórmula batismal. Não se trata, pois, de hierarquia intratrinitariana, porque o
Pai, o Filho e o Espírito Santo são um só Deus que subsiste em três Pessoas
distintas.
PARA REFLETIR
A respeito da identidade do Espírito Santo, responda:
•
Quem revela o Filho?
O Espírito Santo é quem revela o Filho (Jo 16.14; 1Co 12.3).
•
O que revela o relacionamento do Espírito Santo com o Pai e o Filho?
O relacionamento do Espírito Santo com o Pai e com o Filho revela a
sua divindade e a sua consubstancialidade com Eles.
•
O que o Credo Niceno-Constantinopolitano declara sobre o Espírito Santo?
O Credo Niceno-Constantinopolitano declara: "E no Espírito
Santo, o Senhor e Vivificador, o que procede do Pai e do Filho, o que
juntamente com o Pai e o Filho é adorado e glorificado, o que falou por meio
dos profetas".
•
O que significa ser batizado em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo?
Isso significa ser o Espírito Santo objeto de nossa fé, pois em seu
nome somos batizados, indicando reconhecimento igual ao do Pai e do Filho.
•
Quais são os três elementos constitutivos da personalidade no Espírito Santo?
Intelecto, pois Ele penetra todas as coisas (1Co 2.10,11),
inteligência (Rm 8.27), emoção, sensibilidade (Rm 15.30; Ef 4.30) e vontade.
Fonte: Lições Bíblicas de
Adultos – CPAD – 3° Trimestre de 2017/ Blog: Subsídios
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