Obs.
Subsídio
teológico para a lição 7, de Adultos – 2° trimestre de 2016
A liberdade
em Cristo que gozamos advém do fato de não estarmos debaixo da lei, mas da
graça (Rm 6.14). Uma vez debaixo da graça, "não andamos segundo a carne,
mas segundo o Espírito". É no capítulo 8 que a operação do Espírito Santo
na vida do cristão é manifesta com mais clareza.
VEJA O VÍDEO AULA DESTA LIÇÃO 7
O Espirito,
mencionado apenas uma vez nos caps. 1 a 7, é mencionado, aproximadamente, 20
vezes no cap. 8. Ele nos livra do pecado e da morte (vv. 2-3), capacita-nos a
cumprir a lei de Deus (v. 4), transforma a nossa natureza e nos concede força
para obter vitória sobre a nossa carne não redimida (vv. 5-13), confirma a nossa
adoção tomo filhos de Deus (vv. 14-16) e garante a nossa glória final (vs.
17-30).
I. DUAS
CLASSES DE PESSOAS
Paulo
descreve duas classes de pessoas: as que vivem segundo a carne e as que vivem
segundo o Espírito.
1. Viver 'segundo a carne.
Viver
segundo a carne ('carne', aqui, é o elemento pecaminoso da natureza humana) é
desejar satisfazer os desejos corrompidos da natureza humana pecaminosa; ter
prazer e ocupar-se com eles.
Trata-se
não somente da fornicação, do adultério, do ódio, da ambição egoísta, de
crises de raiva, etc. (Gl 5.19,21), mas também da obscenidade, de ser viciado
em pornografia e em drogas, do prazer mental e emocional em cenas de sexo, em
peças teatrais, livros, vídeo, cinema e assim por diante.
2. Viver 'segundo o Espírito.
Viver 'segundo
o Espírito' é buscar a orientação e a capacitação do Espírito Santo e
submeter-nos a elas e concentrar nossa atenção nas coisas de Deus.
É estar
sempre consciente de que estamos na presença de Deus, e nEle confiarmos para
que nos assista e nos conceda a graça de que carecemos para que a sua vontade
se realize em nós e através de nós.
LEIA TAMBÉM:
É
impossível obedecer à carne e ao Espírito ao mesmo tempo (Rm 8.7,8; Gl
5.17,18). Se alguém deixa de resistir, pelo poder do Espírito Santo, a seus
desejos pecaminosos e, pelo contrário, passa a viver segundo a carne (Rm 8.
13), torna-se inimigo de Deus (8.7; Tg 4.4), e a morte espiritual e eterna o
aguarda (v. 13). Aqueles cujo amor e solicitude estão prioritariamente fixados
nas coisas de Deus, podem esperar a vida eterna e a comunhão com Ele (Rm 8.
10,11,15,16).
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