Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD

Lições Bíblicas Dominical Adultos 1° Trimestre 2025 CPAD Título da Revista Dominical: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ : Combatendo as Antigas Heresias que se Apresentam com Nova Aparência Comentarista: Esequias Soares | Classe: Adultos TEMAS DAS LIÇÕES Lição 1 – Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Lição 2 – Somos Cristãos Lição 3 – A Encarnação do Verbo Lição 4 – Deus É Triúno Lição 5 – Jesus é Deus Lição 6 – O Filho É igual com o Pai Lição 7 – As Naturezas Humana e Divina de Jesus Lição 8 – Jesus Viveu a Experiência Humana Lição 9 – Quem É o Espírito Santo Lição 10 – O Pecado Corrompeu a Natureza Humana Lição 11 – A Salvação não É Obra Humana Lição 12 – A Igreja Tem uma Natureza Organizacional Lição 13 – Perseverando na Fé em Cristo

Lição 2: Deus, o primeiro Evangelista


10 de Julho de 2016
Texto Áureo
"Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gen­tios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti."(G13.8)
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Deus, que deu início ao trabalho de evangelização, exige de cada um de nós uma atitude evangelística responsável e amorosa.
VEJA O SUBSÍDIO EM VÍDEO

LEITURA DIÁRIA
Segunda – Gn 3.15: Deus anuncia a sua admirável redenção a Adão
Terça – Gn 6.18: Deus proclama a maravilhosa ' salvação a Noé
Quarta – Gn 12.1,2: Deus prega o Evangelho ao patriarca Abraão
Quinta – 2 Sm 7.16: Deus promete o Messias à casa do amado rei Davi
Sexta – Is 7.14: Deus revela de forma maravilhosa a concepção virginal do Messias
Sábado – Lc 2.10,11: Os anjos de Deus noticiam o nascimento de Cristo
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LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Génesis 12.1-8
1 ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
2 E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
3 E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra.
4 Assim partiu Abrão como o SENHOR lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã.
5 E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e chegaram à terra de Canaã.
6 E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam então os cananeus na terra.
7 E apareceu o SENHOR a Abrão, e disse: À tua descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao SENHOR, que lhe aparecera.
8 E moveu-se dali para a montanha do lado oriental de Betel, e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente, e Ai ao oriente; e edificou ali um altar ao SENHOR, e invocou o nome do SENHOR.

HINOS SUGERIDOS: 376,432.440 da Harpa Crista

OBJETIVO GERAL
Saber que Deus exige de cada crente uma atitude evangelística responsável e amorosa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tó­pico, Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos subtópicos.

Explicar que na chamada de Abraão tem início o Evangelho de Jesus Cristo.
Mostrar que a Bíblia é um livro essencialmente evangélico.
Saber que Israel, como povo escolhido do Senhor, deveria ter executado o trabalho de Deus.

• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Professor, na lição de hoje estudaremos acerca da chamada do patriarca /Abraão. Ele ouviu a voz de Deus e saiu, pela fé, da sua terra, do meio da sua parentela para uma terra que Deus haveria de lhe mostrar. Deus chamou Abraão para uma missão especial, e ele obedeceu ao chamado.

O Todo-Poderoso não queria trazer privilégio e favores para Abraão e seus descendentes. O propósito era, a partir dele e dos seus descendentes, preparar o mundo para a chegada Cio Messias. Deus amou a humanidade perdida de tal maneira que não mediu esforços para anunciar as Boas-Novas. Como filhos de Deus, não podemos ficar insensíveis, indiferentes diante dos milhares que ainda não ouviram nada Ou quase nada a respeito do evangelho de Jesus Cristo. No decorrer da lição, ressalte que a evangelização dos pecadores não é uma opção do crente, mas é uma ordenança de Cristo para a Igreja (Mc 16.15).

INTRODUÇÃO
Enfocaremos, na lição de hoje, a experiência do patriarca Abraão, ouviu, do próprio Deus, o anúncio do Evangelho. A partir daquele momento, caberia aos descendentes do patriar­ca, por meio de Isaque e de Jacó, preparar o mundo para a chegada do Messias. Vê-se, pois, que Deus se compraz em anunciar as Boas-Novas à humanidade caída e carente de sua graça.

A chamada de Abraão evidencia-nos que a Bíblia é um livro evangélico com uma missão claramente evangélica. De Génesis a Apocalipse, Deus proclama, quer pessoalmente, quer através de seus profetas e apóstolos, a Salvação a todos os povos da Terra. Por conseguinte, a exemplo do Senhor dos Céus e da Terra, proclamemos com zelo o Evangelho de Jesus Cristo.

I. A CHAMADA DE ABRAÃO
É com Abraão que tem início o Evangelho de Cristo. Antes do patriarca, houve diversos anúncios de redenção, mas nenhum tão claro e evidente quanto ao que o próprio Deus lhe fez.

1. Abrão, o caldeu.
A história de Abrão tem início quando seu pai, Terá, deixando Ur dos Caldeus, foi peregrinar em Harã, e, ali, habitaram (Gn 11.31). Pelo texto sagrado, depreendemos que era intenção de Terá chegar a Canaã, a fim de proporcionar melhores condições à família. Mas Terá veio a morrer antes de chegar ao seu destino.

PONTO CENTRAL
Deus exige de cada um de nós uma atitude evangelística responsável e amorosa.

2. Abraão, o evangelizado.
Após a morte de Terá, o Senhor chama Abrão a uma nova realidade espiritual. E, nesse momento, proclama-lhe o Evangelho Eterno: "Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção" (Gn 12.1,2). Os termos de sua chamada, ou evan­gelização, são precisos e fortes. Ele teria de sair de sua terra, a fim de formar um povo profético, sacerdotal e real.
Nessa condição, partilharia a sua fé com todas as nações, conduzindo-as ao encontro com o Cristo, que haveria de chegar na plenitude dos tempos (Gl 4.4). Enfim, sua missão era ser uma bênção evangélica ao mundo. Por esse motivo, Abraão é o pai de todos os que creem (Rm 4.11).

Vê-se, pois, quê Deus, ao chamar Abraão, evangelizou-o, conforme enfatiza o apóstolo Paulo: "Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti" (Gl 3.8).

3. O evangelista Abraão.
Já evan­gelizado, Abraão faz-se evangelista e sai a apregoar o conhecimento divino. Entre os gentios, era o profeta do Senhor (Gn 20.7). Dessa forma, implantou a genuína fé naquela região, levando os seus descendentes a adorar ao Único e Verdadeiro Deus. Eis por que, na genea­logia de Cristo, Mateus designa-o como o principal ascendente do Messias (Mt 1.1).

A partir da chamada de Abraão, o povo hebreu passou a viver como o povo escolhido de Deus para anunciar às nações as virtudes do Altíssimo, conforme atestam as Escrituras Sagradas.

SÍNTESE DO TÓPICO l
Deus chamou Abraão e seus  descendentes para anunciarem as virtudes do Altíssimo.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O primeiro punhado de promessas feitas a Abraão, que na ocasião talvez ainda tivesse em Ur dos caldeus, inclui uma promessa ao mundo. Realmente, essa é a promessa mais plena de todas. É ótimo receber urna bênção, mas é melhor ainda conceder uma bênção, Dessa forma, é assegurado a Abraão que em ti serão abençoadas todas as famílias da terra' (Gn 12,3). Essa promessa e garantia são repetidas em Génesis 18.19; 22.19 (cf. At 3.25; Gl 3.8).
Pouca diferença faz se aceitamos a tradução acima ou a leitura sugerida: "por ti todas as famílias da terra serão abençoadas'.

A diferença trata-se apenas de metodologia, não de princípios.
O fator importante e principal é que o chamado de Abraão não se trata de favoritismo pessoal de um deus par ticularista para estabelecer uma religião local em prática e desígnio. Ele origina-se no Deus de glória e é designado pelo bem-estar da humanidade.

Assim como Deus não chama seu ministro para o bem do ministro, mas para o bem da consagração, da comunidade e do mundo, Ele não chamou Abraão pelo bem de Abraão. O mundo estava à vista, e a humanidade era o objetivo» qualquer que fosse a metodologia. Essa promessa, com seu desígnio de intenção universal, foi transferida no devido tempo aos patriarcas, Isaque (Gn 26,4} e Jacó (Gn 28,14). De uma forma um tanto diferente» tanto enriquecida quanto mais especifica, Judá a herdou de Jacó (49.10) e tornou-se o portador do bastão de comando de Israel embora Levi tenha sido escolhido para o sacerdócio, Assim não há enfraquecimento de universalidade no período patriarcal O desígnio e a intenção de Deus lhe são declarados enfaticamente" (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões, 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, pp, 134135).

CONHEÇA MAIS
Abraão
"Abraão iniciou sua vida em Ur dos Caldeus, na Mesopotâmia. Dali, Terá, seu pai, mudou-se com a família para Harã. Tanto Ur como Harã eram centros de adoração da lua. O nome de seu pai, Terá, provavelmente significava Ter é (o divino) irmão. Acredi­ta-se que Ter' seja uma variação dialética para o deus lua e era especialmente popular no distrito de Harã como foi confirmado pêlos registros assírios. Mas Abraão foi convocado pela voz de Deus a deixar o seu cenário pagão, para ir a uma terra divina­mente prometida à sua semente. Após sua chegada à Palestina, Abraão passou muitos dias principalmente nas proximidades de três centros no sul, Betei, Hebrom (Manre) e Berseba". Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD,p.ll.

II- A PALAVRA DE É EVANGÉLICA
A Bíblia Sagrada é um livro essencial­mente evangélico. Do Génesis a Malaquias, demonstra que Jesus é o Cristo prometido por Deus aos patriarcas e santos profetas, haja vista a exposição messiânica que o Divino Mestre fez aos discípulos no caminho de Emaús (Lc 24.13-35).

1. A Lei de Moisés é evangélica.
Em Génesis, Deus faz diversos anúncios evangélicos, destacando a redenção da humanidade (Gn 3.15; 12.1,2). Inicial­mente, o Senhor proclama aos nossos pais, ainda no Éden, a vinda da semente da mulher, que haveria de pisar a cabeça de Satanás. Mais tarde, ao convocar Abraão à verdadeira fé, promete-lhe que, através de sua geração, seriam abençoadas todas as nações da terra.

No Êxodo, a Páscoa ilustra não ape­nas a liberdade de Israel, mas também a libertação de todos os que, em todos os lugares, recebem o Cordeiro de Deus como o seu Salvador (Êx 12.1-28; l Co 5.7; l Pé 1.19). Somente Jesus é capaz de tirar os pecados do mundo (Jo 1.29).

Finalmente, em Deuteronômio, Moisés fala abertamente sobre o Messias que havia de vir: "O SENHOR, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu; a ele ouvireis" (Dt 18.15).

2. A história de Israel é evangélica.
No auge da história de Israel, quando o povo de Deus já se havia libertado de todos os seus inimigos por intermédio de Davi, o Senhor promete ao seu ungido: "Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre" (2 Sm 7.16).
Essa promessa, declaradamente evangélica, refere-se ao Senhor Jesus, que, além de ser conhecido como filho de Davi, é aclamado como Rei dos reis e Senhor dos senhores (Mt 1.1; Ap 19.16).

3. A poesia de Israel é evangélica. Na poesia de Israel, o Senhor anuncia a chegada do Salvador através de versos e cânticos. No auge de sua dor e angústia, confessa Jó: "Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra" (Jó 19.25). No Hinário de Israel, Davi, o suave cantor, profetiza o triunfo do Messias (SI 2.1-12). Mas, também, descreve-lhe o sofrimento em favor da humanidade (SI 22.1-31). Vemos ainda uma bela referência acerca de sua morte e ressurreição (SI 16.10).

4. Os profetas são evangélicos.
Os profetas, inspirados pelo Espírito Santo, descreveram a vinda de Cristo detalhadamente. Isaías profetizou acerca de sua concepção virginal e de seu sofrimento vicário (Is 7.14; 53.1-12). Jeremias falou da Nova Aliança que o Senhor, por inter­médio do Israel Messiânico, haveria de estabelecer com toda a humanidade (Jr 31.31-33). Miqueias mostrou o lugar do nascimento de Cristo, e Daniel revelou a sua soberania (Mq 5.2; Dn 7.13.14).

SÍNTESE DO TÓPICO II
A Bíblia é o livro de Deus, que de­monstra que Jesus é o Cristo prometido pelo Pai.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"A fase enriqueceu a religião dos israelitas de muitas maneiras, tornando-a uma religião de redenção milagrosa, monoteísmo positivo, consagração de­votada, ética dinâmica, fé responsável amor e obediência, culto organizado, lei em comum e uma grande esperança. Embora ela não acrescentasse muitas referências à universalidade, enfatizava o caráter inclusivo no prelúdio memorável que precede a inauguração de Israel como uma nação, a realização do Decálogo e do pacto. Se esse prelúdio fosse devidamente compreendido, ele teria uma importância revolucionária e renovadora para Israel ao conceder significado, propósito e sentido à sua história" (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões, 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 20000, p. 135).
Lições Bíblicas do 3° tr. De 2016 – Classe de Adultos
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III - EXECUTANDO O TRABALHO DE DEUS
Seguindo o exemplo do próprio Deus, Israel deveria evangelizar o mundo preparando-o para a chegada de Cristo. Infelizmente, apostatou da fé abraâmica. Por isso, o Senhor disciplinou-os com o amargo exílio na Babilónia. Não obstante o seu fracasso, os israelitas cumpriram parcialmente a missão que lhes confiou o Deus de Abraão.

1. Israel e a evangelização mun­dial.
Os israelitas contribuíram para a evangelização do mundo, porque deles vêm os patriarcas, a Lei de Moisés, os pactos, os profetas, as Escrituras e o próprio Cristo (Rm 9.1-5). No auge de sua história, quando do reinado de Salomão, em vez de aproveitarem a prosperidade para fazer missões, caíram na idolatria. Todavia, o apóstolo Paulo amorosa­mente pondera: "E, se a sua queda é a riqueza do mundo, e a sua diminuição, a riqueza dos gentios, quanto mais a sua plenitude!" (Rm 11.12).

2. A missão intransferível da Igre­ja.
O fracasso de Israel não adiou o plano divino da evangelização mundial. Por meio da igreja, a Palavra de Deus vem alcançando os confins da terra. Entretanto, o que acontecerá se a Igreja falhar em sua obra evangelizadora? Não há, em toda a Terra, nenhum ou­tro povo que nos possa substituir (Rm 10.15-17). A evangelização mundial é a tarefa intransferível da Igreja de Cristo. Somente nós poderemos executá-la.

SÍNTESE DO TÓPICO III
Israel, como povo escolhido, deveria executar o trabalho de Deus entre as nações.
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SUBSÍDIOS TEOLÓGICO
Deus refere-se três vezes a Israel como "minhas testemunhas' (Is 43.1042; 44.8), A verdadeira questão é: uma testemunha de quem? Ò Senhor declara explicitamente: O povo que formei para mim proclamará meus louvores (43.21), Proclamar seus louvores para quem?
O versículo 9 nos dá a orientação: "Que todas as nações se unam ao mesmo tempo, que se reúnam os povos*. Esse é o publico de Israel Essa é a sua missão!
Esse conceito de serviço não é enfra­quecido pelo fato de que quatro canções servis dedicadas a esse Servo ideal de Deus que é o próprio Cristo. O serviço de Israel é estabelecido claramente. Israel tem uma missão a cumprir, um serviço a ser feito. As palavras de Paulo ecoam o verdadeiro chamado de Israel no Antigo Testamento: Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes' (Rm 1.14).

O fato de Israel não ter reconhecido essa posição de serviço e não ter servido à humanidade não elimina o ideal do Antigo Testamento para com a nação, e o chamado da mesma. Se mantivermos na mente essa dupla posição e relação de Israel, grande parte das Escrituras ganhará uma nova perspec­tiva e significado mais profundo. Israel nunca deixa de ser o povo de Deus, a nação do Senhor, embora, devido ao fracasso, ela seja temporariamente como serva de Deus. Ela permanece desqualificada até que o genuíno arrependimento a restaure novamente. Tal restauração é prometida pela graça de Deus e exigida pela justiça e fidelidade de Deus" (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões, led. Rio de Janeiro: CPAD, 20000, pp. 137,138).

CONCLUSÃO
Temos um Deus evangelizador. Ele se compraz em anunciar Boas-Novas à humanidade. Hoje, porém, o Senhor o faz através de nós. Nem aos anjos é facultada esta tarefa. Por isso, falemos de Cristo a todos, em todo tempo e lugar. Jesus em breve virá. O Deus evangeli­zador espera de todos nós uma atitude também evangelizadora.
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PARA REFLETIR
A respeito de Deus, o primeiro evangelista, responda:

• Por que Deus anunciou o Evangelho primeiro a Abraão?
Porque, a partir da chamada de Abraão, o povo hebreu passou a viver como o povo escolhido de Deus para anunciar às nações as virtudes do Altíssimo, conforme atestam as Escrituras Sagradas.
Qual a missão de Israel no âmbito da redenção da humanidade?
Proclamar o Salvador às nações.
Qual a contribuição de Israel à evangelização?
Os israelitas contribuíram para a evangelização do mundo porque deles vêm os patriarcas, a Lei de Moisés, os pactos, os profetas, as Escrituras e o próprio Cristo (Rm 9.1-5).
Por que a missão evangelizadora da Igreja é intransferível?
Porque por meio da igreja, a Palavra de Deus vem alcançando os confins da terra.
Você tem evangelizado com zelo e amor?
Resposta pessoal.

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