Revista Cristão Alerta : Edição 20, 1° trimestre de 2025: EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ Subsídios Bíblicos : EM DEFESA DA FÉ CRISTÃ A Revista Evangélica Digital é uma fonte confiável de subsídios bíblicos que oferece os melhores recursos para professores e alunos de Escolas Bíblicas, especialmente para as lições dominicais de adultos da CPAD. 📚 VOCÊ ENCONTRA NESTA EDIÇÃO Subsídios para todas as lições bíblicas, classe dos adultos: Subsídios Lição 1: Quando as Heresias Ameaçam a Unidade da Igreja Subsídios Lição 2: Somos Cristãos Subsídios Lição 3: A Encarnação do Verbo Subsídios Lição 4: Deus É Triúno Subsídios Lição 5: Jesus é Deus Subsídios Lição 6: O Filho É igual com o Pai Subsídios Lição 7: As Naturezas Humana e Divina de Jesus Subsídios Lição 8: Jesus Viveu a Experiência Humana Subsídios Lição 9: Quem é o Espírito Santo? Subsídios...
Lição 5 – A Maravilhosa Graça
Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos
1° de Maio de 2016
TEXTO
ÁUREO:
"Porque
o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas
debaixo da graça." (Rm 6.14)
VERDADE
PRÁTICA:
Cristo Jesus é a graça divina manifestada em
forma humana.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Rm 3.24
- A graça do Senhor Jesus Cristo provê a justificação
Terça – Cl 1.29 -
A graça nos capacita para o trabalho e o combate
Quarta – Ef 1.3 -A
graça nos concede bênçãos espirituais nos lugares celestiais
Quinta – Ef 2.13
- A graça nos aproximou e nos reconciliou com Deus
Sexta – Ef 2.8 - A
graça é resultado da misericórdia do Todo-Poderoso
Sábado – Jo 3.16
- A graça é resultado do amor de Deus pela humanidade
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 6.1-12
1 QUE diremos
pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?
2 De modo nenhum.
Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?
3 Ou não sabeis
que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?
4 De sorte que
fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi
ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em
novidade de vida.
5 Porque, se fomos
plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da
sua ressurreição;
6 Sabendo isto,
que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado
seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.
7 Porque aquele
que está morto está justificado do pecado.
8 Ora, se já
morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;
9 Sabendo que,
tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais
tem domínio sobre ele.
10 Pois, quanto a
ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para
Deus.
11 Assim também
vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo
Jesus nosso Senhor.
12 Não reine,
portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas
concupiscências.
HINOS SUGERIDOS: 5,400,577 DA HARPA
CRISTÃ
OBJETIVO GERAL
Mostrar
que Cristo Jesus é a graça divina manifestada em forma humana.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar
alguns dos inimigos da graça;
Mostrar
a vitória da graça para com o domínio do pecado;
Relacionar os
frutos da graça.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado professor, dando continuidade ao estudo da Epístola aos
Romanos, analisaremos nesta lição o capítulo seis. No capítulo cinco Paulo
trata da nossa justificação pela fé no sacrifício de Jesus Cristo. No capítulo
seis ele vai abordar a respeito da nova vida em Cristo. O apóstolo mostra que o
nosso velho homem já foi crucificado com Cristo. Não somos mais escravos do
pecado, pois este foi destruído na cruz. Pela f é morremos para o pecado e como
novas criaturas precisamos viver para Deus, em obediência e santidade. Como
novas criaturas não alcançamos a perfeição, somos tentados e vivemos em um
mundo que jaz no maligno, mas desde o momento que tomamos a decisão de viver
pela fé, para Cristo, somos livres do poder do pecado, pois agora o próprio
Cristo habita em nós (Cl 2.20).
INTRODUÇÃO
O
capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o
pecado. Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o que significava
isso na prática? Que implicações teria na vida dos crentes? O apóstolo não procurou
filosofar a respeito da origem do pecado e suas consequências. Ele buscou
mostrar, de forma clara, como Deus resolveu essa questão. A graça de Deus nos
justificou, abolindo o domínio do pecado e fazendo-nos viver livres em Cristo.
PONTO CENTRAL
Jesus Cristo é a revelação do
amor e da graça de Deus.
I – OS INIMIGOS DA GRAÇA
1. Antinomismo.
Paulo
percebeu que a sua argumentação a respeito da graça poderia gerar um
mal-entendido. Por isso, tratou logo de esclarecer o seu pensamento a respeito
do assunto. Usando o método de diatribe, ele dialoga com um interlocutor
imaginário, procurando explicar de forma clara o seu argumento. Paulo já havia
dito que onde o pecado abundou, superabundou a graça (Rm 5.20). Tal argumento seria
uma afirmação ao estilo dos antinomistas, pois estes acreditavam que podemos
viver sem regras ou princípios morais.
2. Paulo não
aceita e não confirma o antinomismo.
No
antimonismo não há normas. Os que erroneamente aceitavam tal pensamento
acreditavam que quanto mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras
palavras, a graça não impõe limite algum. Antevendo esse entendimento
equivocado, o apóstolo pergunta: "Que diremos, pois? Permaneceremos no
pecado, para que a graça seja mais abundante?" (Rm 6.1). A resposta é não!
A graça não deve servir de desculpa para o pecado.
Infelizmente,
o antinomismo tem ganhado força em nossa sociedade, passando a ser socialmente
aceito até mesmo dentro das igrejas evangélicas. Esta é uma doutrina venenosa,
que erroneamente faz com que a graça de Deus pareça validar todo tipo de
comportamento contrário à Palavra de Deus. Em geral, tal pensamento vem "vestido"
de uma roupagem espiritual, porém o antinomista costuma ser relativista quando
se utiliza da expressão "não tem nada a ver".
3. Legalismo.
Em
Romanos 6.15, o apóstolo tem em mente o judeu legalista, quando pergunta:
"Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da
graça? De modo nenhum!"
A
doutrina da justificação pela fé, independentemente das obras da lei, levaria o
legalista a argumentar que Paulo estaria ensinado que, em virtude de não
estarmos mais debaixo da lei, então não há mais obrigação alguma com o viver
santo. Nesse caso, não haveria mais nenhuma barreira de contenção contra o
pecado. Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento
adequado para agradar a Deus. Isso justifica as dezenas, e às vezes, centenas
de preceitos que o judaísmo associou com o Decálogo. Os legalistas criaram como
desdobramento da lei 613 preceitos. A teologia de Paulo irá ensinar que mesmo
não estando mais debaixo da lei, o cristão não ficou sem parâmetros
espirituais. Pelo contrário, agora que ele tem a vida de Jesus Cristo dentro de
si, está capacitado a agradar a Deus, mesmo sem se submeter à letra da Lei de
Moisés.
Você sabia?
Antinomismo
"Literalmente significa contra a lei. Doutrina que assevera
não haver mais necessidade de se pregar nem de se observar as leis morais do
Antigo Testamento. Calibrando esta assertiva, alegam os antinomistas que,
salvos pela fé em Cristo Jesus, já estamos livres da tutela de Moisés. Ignoram,
porém, serem as ordenanças morais do Antigo Testamento pertencentes ao elenco
do direito natural que o Criador incrustara na alma de Adão. Como podemos
desprezar os Dez Mandamentos? Todo crente piedoso os observa, pois o Cristo não
veio revogá-los; veio cumpri-los e sublimá-los. Além do mais, as legislações
modernas estão alicerçadas justamente no Decálogo."
SÍNTESE DO TÓPICO I
O antinomismo e o legolismo
são inimigos da graça.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
"[...]
É preciso compreender e comparar dois aspectos da salvação, que são: o aspecto
legal e o aspecto ético e moral No aspecto legal está a justificação, que trata
da quitação da pena do pecado, Significa que a exigência da Lei foi cumprida»
Porém, no aspecto moral, está a santificação que trata da vivência cotidiana
após a justificação, Como compreender então a relação entre a justificação e a
santificação?
Em
primeiro lugar, a santificação trata do nosso estado, assim como a justificação
trata da nossa posição em Cristo. Observe isto: Na justificação somos
declarados justos. Na santificação nos tornamos justos. A justificação é a obra
que Deus faz por nós como pecadores. A santificação diz respeito ao que Deus
faz em nós. Pela justificação somos colocados numa correta e legal relação com
Deus. Na santificação aparecem os frutos dessa relação com Deus. Pela
justificação nos é outorgada a segurança.
Pela
santificação nos é outorgada a confiança na segurança. Em segundo lugar, a
santificação envolve, também, o aspectó posicional.
Na
justificação o crente é visto em posição legal por causa do cumprimento da Lei,
na santificação o crente é visto em posição moral e espiritual.
Posicionalmente,
o crente é visto nesses dois aspectos abordados que são: o legal e o moral
Legalmente, ele se torna justo pela obra justificadora de Jesus Cristo.
Moralmente, ele se torna santo por obra do Espírito Santo [CABRAL, Elienai.
Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005,
pp.73,74].
II- A VITÓRIA DA GRAÇA
1. A graça destrói
o domínio do pecado.
Para
Paulo, o pecado era como um tirano impiedoso que não poupava seus súditos. Ele
reinou desde que entrou no mundo e seu domínio parecia não ser ameaçado. O
pecado dominou os que não estavam debaixo da Lei e dominou também os que
estavam sob sua égide. Não havia escapatória. Por causa do "velho
homem", uma expressão que para Paulo é sinónimo de natureza caída e
pecaminosa, que esse iníquo tirano conseguia reinar. Como se libertar, então,
desse tirano? Paulo mostra que a solução de Deus foi aquilo que lhe servia de
base de sustentação, o corpo do pecado: "Sabendo isto: que o nosso velho
homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim
de que não sirvamos mais ao pecado" (Rm 6.6).
O
"corpo do pecado" significa mais do que simplesmente o corpo físico,
mas o corpo como algo que instrumentaliza o pecado e que precisava ser
destruído.
A
palavra grega katargeo, traduzida em
Romanos 6.6 como destruído, possui o sentido de destronado ou tornado
inoperante. Foi, portanto, através da cruz de Cristo que esse tirano foi
destronado e teve seu domínio desfeito. A graça de Deus triunfou sobre o
pecado. Glória a Deus pelo seu dom inefável (l Co 9.15).
2. A graça destrói
o reinado da morte.
O
apóstolo mostra que o reinado do pecado e seu domínio caracterizaram-se pela
morte. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é
a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.23). Não há lugar
nesse mundo onde não se sinta as consequências do pecado.
3. A graça e os
efeitos do pecado.
Os
efeitos do pecado podem ser vistos por toda parte. Podemos vê-los nas
catástrofes naturais, nas guerras, homicídios, estupros e abortos. O pecado
traz a marca da morte. Tanto a morte física, como a morte espiritual, o
afastamento de Deus, são consequências do pecado. Nada podia destruir esse
domínio tenebroso do pecado e fazer parar seus efeitos. Todavia, Paulo mostra
que a Graça de Deus invadiu o domínio do pecado e destruiu seu principal trunfo
— o poder sobre a morte. A graça de Deus, presente na ressurreição do Senhor
Jesus, destruiu o poder sobre a morte física e essa mesma graça, quando nos reconcilia
com Deus, destrói o poder da morte espiritual.
SÍNTESE DO TÓPICO II
A graça destrói o domínio do
pecado na vida daqueles que pela fé aceitam a Jesus Cristo.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
No segundo tópico estudamos a respeito de dois inimigos da
graça; o antinomismo e o legalismo. Se desejar, leia para os alunos a seção
"Conheça Mais" que apresenta uma definição para o termo. Quando ao
legalismo, se desejar leia o subsídio abaixo a fim de que os alunos compreendam
o termo.
[Do lat legale + ísmo] Tendência a se reduzir a fé cristã aos
aspectos puramente materiais e formais das observâncias, práticas e obrigações
eclesiásticas.
No Novo Testamento, o legalismo foi introduzido na Igreja Cristã
pelos crentes oriundos do judaísmo que, interpretando erroneamente o Evangelho
de Cristo, forçavam os gentios a guardarem a Lei de Moisés.
Contra o legalismo, insurgiu-se Paulo. Em suas epístolas aos gálatas
e aos romanos, o apóstolo deixou bem claro que o homem é salvo unicamente peia
fé em Cristo Jesus, e não pelas obras da Lei (ANDRADE, Claudionor Corrêa de Andrade.
Dicionário Teológico* 17.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.251).
A
graça é libertadora (Rm 6.14) e produz frutos para a nossa santificação:
"Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso
fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). Somente a
graça seria capaz de desfazer o domínio do pecado. A Bíblia afirma que quem
comete pecado é escravo do pecado (Jo 8.34). E mais, o escravo não possuía
domínio sobre o seu arbítrio. Essa situação mudou quando a graça, revelada na
pessoa de Jesus Cristo, entrou na história e desfez o domínio do pecado. Paulo
afirmou que o "pecado não terá domínio sobre nós".
Somos
livres em Cristo. Essa liberdade é uma realidade na vida do crente:
"Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não
torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão" (Gl 5.1).
2. Exigências da
graça.
A
graça liberta, mas ao mesmo tempo tem suas exigências. Isso fica claro pelo uso
dos termos considerar (6.11), que no original (logizomai) significa reconhecer, tomar consciência: "Assim
também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em
Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.11). Em Romanos 6.13 a palavra
"apresentar" (gr. paristemi),
significa colocar-se à disposição de alguém: "Nem tampouco apresenteis os
vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a
Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos
de justiça" (Rm 6.13).
3. A graça
santifica.
Paulo
revela que um dos efeitos imediatos da graça é a justificação e o outro é a
santificação: "Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus,
tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm
6.22).
A
palavra "santificação", que traduz o grego hagiasmos mantém o sentido de "separação". A graça nos
libertou e nos separou para Deus. A santificação aparece aqui nesse texto como
um fruto da graça.
No
ensino de Paulo a santificação ocorre em dois estágios. Primeiramente somos
santificados em Cristo quando o confessamos como Salvador de nossas vidas. Na
teologia bíblica isso é conhecido como santificação posicional. Por outro lado,
não podemos nos acomodar, mas procurar a cada dia nos santificar, isto é, nos
separar para Deus. Essa é a graça progressiva, aquilo que existe como um
processo na vida do crente.
SÍNTESE DO TÓPICO III
Dois são os frutos do graça, a
liberdade em Jesus Cristo e a santificação.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
Consagração do
corpo mortal
'Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira
que obedeçais às suas paixões (Rm 6.1) Entendemos que o pecado opera por meio
do corpo. Da mesma forma que o corpo pode ser consagrado a Deus (Rm 12,1), pode
também ser dedicado ao pecado. É claro que o corpo, por si mesmo não pode fazer
nada, pois é controlado pela mente, Entretanto, quando o pecado domina a mente
do homem, ele controla as ações do corpo.
A mente pertence ao domínio da alma humana, e quando a primeira
alma inteligente (Adão - Rm 5.12) pecou, todo o seu corpo foi dominado pelo
pecado. Quando Paulo exorta os que já haviam experimentado a regeneração
dizendo: 'Não reine o pecado em vosso corpo mortal', ele estava mostrando aos
crentes, romanos que, uma vez que foram justificados, resta-lhes agora viver
como tais, na santificação do Espírito" (CABRAL, Elienai. Romanos: O
Evangelho da Justiça de Deus, 5.ed, Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.77).
CONCLUSÃO
Vimos
nesta lição quem são os inimigos da graça, conhecemos a vitória da graça e os
seus frutos. Tudo que temos e tudo que somos só foram possíveis pela graça de
Deus. Essa graça é que trouxe salvação. "Porque a graça salvadora de Deus
se há manifestado a todos os homens". Que venhamos viver segundo a
recomendação de Titof renunciando à impiedade e vivendo neste presente século
de forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.11,12).
PARA
REFLETIR
A
respeito da Carta aos Romanos, responda:
* Segundo a lição,
cite dois inimigos da graça.
Antinomismo
e legalismo.
* Em que os
antinomistas acreditavam?
Os
que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais pecarmos
mais graça receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe limite algum.
* Para o legalista
qual era o único instrumento adequado para agradar a Deus?
Na
mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento adequado para
agradara Deus.