O Diabo tem feito de tudo para difamar
a Bíblia; e uma de suas principais estratégias tem sido a disseminação do falso
ensino de que as Escrituras não é a Palavra de Deus, mas apenas a contêm.
Estudaremos alguns assuntos relacionados à transmissão, formação e inspiração
divinas da Bíblia.
I. A TRANSMISSÃO DA BÍBLIA
Como a Bíblia chegou até nós, na forma
em que a conhecemos?
Nos tempos mais remotos, conforme
registros do Antigo Testamento, o Senhor comunicava-se com o homem verbalmente.
Tanto é que lá no Éden, ele fora advertido pessoalmente pelo Eterno que não
comesse do fruto da "árvore da ciência do bem e do mal" (Gn 2.17).
Todavia, ordem divina não foi cumprida, acarretando o drástico fim da comunhão
entre Deus e sua principal criatura.
a) No período
antediluviano.
Antes do Dilúvio, a Palavra de Deus
fora transmitida oralmente por 1.656 anos, aproximadamente. Esse período
envolve os capítulos 1 a 5 de Gênesis, isto é, de Adão ao dilúvio. Época em que
Deus criou os céus e a terra, o homem e os demais seres vivos; nesse período,
deu-se o crescimento e o desenvolvimento do ser humano, e a corrupção geral do
gênero humano, que culminou com o juízo divino sobre a humanidade.
b) Do dilúvio a
Abraão.
Esse período compreende 1.427 anos, e
envolve os capítulos 6 a 11 de Gênesis. Nesta época, Deus alertara Noé acerca
do dilúvio, salvando a vida de oito pessoas: o patriarca, sua esposa, os três
filhos (Sem, Cão e Jafé), e suas três noras.
Se fizermos uma leitura cuidadosa das
Escrituras verificaremos que Abraão transmitiu a Palavra de Deus oralmente a
Isaque, e que essa mesma tradição perdurou até os dias de Moisés. Este, bem
informado sobre os fatos transmitidos por seus pais, teve plena condição de ser
o primeiro escritor humano da Bíblia Sagrada. "Então disse o Senhor a
Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de
Josué..." (Êx 17.14).
c) A Palavra de Deus
transmitida por nove homens.
Desde o dia em que Deus falara a
Adão (Gn 1.28), até a época em que ordenara a Moisés escrever sua Mensagem (Êx
17.14), nove homens receberam o encargo da transmissão oral: Adão (930 anos)
falou a Lameque (777 anos); este, a Noé (950 anos); este, a Abraão (175 anos);
este, a Isaque (180 anos); este a Jacó (147 anos); este a Coate (133 anos);
este a Anrão (137 anos); e este a Moisés (120 anos).
A despeito da longevidade desses
patriarcas, foi o próprio Deus que, milagrosamente, assegurou a fidelidade da
transmissão de sua Palavra.
2. A transmissão escrita da Bíblia.
Os chamados "livros
canônicos" da Bíblia foram reunidos ao longo de 1600 anos; e isso se deu
de forma especial e impressionantemente harmônica. Só a predominância da
vontade de Deus sobre a mente humana pode explicar como cerca de 40 escritores
puderam escrever os livros da Bíblia a partir de condições e circunstâncias tão
diversas.
a) Deus, o único
autor da Bíblia.
A despeito de Deus ser o único autor da
Bíblia e de ter inspirado a todos os demais escritores, Ele mesmo se incumbiu
dos primeiros registros das Escrituras: "E deu a Moisés (quando acabou de
falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra,
escritas pelo dedo de Deus" (Êx 31.18; 32.16; Dt 4.13; 10.4). Trata-se,
aqui, do Decálogo, um resumo eloquente e poderoso de toda ética bíblica.
b) Moisés, o primeiro
escritor.
Deus ordenou a Moisés que escrevesse
num livro as orientações a seu sucessor, Josué: "Então disse o Senhor a
Moisés: Escreve isto para memória num livro e relata-o aos ouvidos de
Josué..." (Êx 17.14). Moisés tornou-se, desta forma, o primeiro escritor
humano das Sagradas Escrituras. A Bíblia afirma que ele "escreveu todas as
palavras do Senhor" (Êx 24.4); e que também, por ordem divina, guardou o
livro da Lei "ao lado da arca do concerto do Senhor" (Dt 31.26).
II. A COMPOSIÇÃO DOS LIVROS DA BÍBLIA
1. A biblioteca divina.
A Bíblia é constituída de 66
livros, e foi escrita em um período de 1600 anos. Durante esse tempo, Deus usou
cerca de 40 homens para escrever, reunir e preservar o Sagrado Livro. Nela
encontramos histórias, poesias, biografias, normas, orações, profecias e outros
relevantes temas e diversos gêneros literários. Em todos os livros, Cristo é o
tema central da Bíblia.
2. O cânon bíblico.
A palavra "cânon",
antigamente, referia-se a uma haste usada para medir (Ez 40.3). Mais tarde,
passou a significar regra, norma, ou padrão de medida (Gl 6.16; Fp 3.16).
Aplicada à Bíblia, "cânon" é o conjunto de livros inspirados por Deus
que transmitem a vontade do Eterno para sua Igreja, regulamentando a vida e a
conduta de fé dos cristãos. O cânon do Antigo Testamento foi plenamente
concluído em 1.046 anos, aproximadamente; e o do Novo, por volta do ano 100
d.C.
III. INSPIRAÇÃO E REVELAÇÃO DA BÍBLIA
1. A inspiração da Bíblia.
Compreende-se por
"inspiração" a influência e a ação divina exercidas sobre os
escritores da Bíblia (2 Tm 3.16; 1 Pe 1.19-21). Os homens santos escreveram a
Palavra de Deus valendo-se do próprio estilo, vocabulário e cultura, sem
prescindirem da direção sobrenatural do Espírito Santo.
2. A inspiração verbal e plenária.
Por inspiração verbal entende-se
que os escritores sagrados atuaram sob a direção incondicional do Espírito
Santo. Eles escreveram exatamente o que o Senhor desejava que fosse escrito.
Portanto, a inspiração verbal das Escrituras não é uma mera teoria, mas a
natureza própria da Bíblia (2 Sm 23.2; 1 Co 2.13; Hb 3.7).
A inspiração plenária indica que o
conteúdo, o ensino, e a doutrina das Escrituras, foram completamente inspirados
por Deus. Não há na Bíblia qualquer parte que não seja inspirada e autorizada
por Deus: "Toda a Escritura é divinamente inspirada" (2 Tm 3.16 -
ARA).
3. Traduções Bíblicas.
As fontes originais dos escritos
bíblicos, os chamados autógrafos ou manuscritos foram inspirados por Deus.
Porém, as inúmeras cópias deles extraídas, bem como as traduções ou versões,
muitas vezes modificadas pelos copistas ou tradutores, nem sempre são
consideradas escritos inspirados. Somente as traduções ou versões
comprovadamente fiéis aos originais, acham-se dignas dessa reputação.
4. A revelação bíblica.
Por "revelação", entende-se o
agir de Deus pelo qual Ele dá a conhecer ao escritor sagrado coisas ignoradas,
isto é, o que este, por si só, não poderia saber.
Ver Dn 12.8; 1 Pe 1.10,11. A
inspiração nem sempre implica revelação.
Toda a Bíblia foi inspirada por Deus,
mas nem toda ela foi dada por revelação.
Lucas, por exemplo, foi inspirado a
examinar trabalhos já conhecidos e escrever o Evangelho que traz o seu nome (Lc
1.1-14). O mesmo se deu com Moisés, que foi inspirado a registrar o que
presenciara, como relata o Pentateuco.
5. Classificação dos livros.
Os 66 livros estão
classificados ou agrupados por assuntos, sem ordem cronológica.
É bom ter isso em
mente ao estudar A Bíblia, pois evitará muita mal entendido, especialmente na
esfera da história, da profecia bíblica e no desenvolvimento da doutrina.
IV. A CLASSIFICAÇÃO DOS LIVROS DA
BÍBLIA
1. Antigo Testamento
Seus 39 livros estão divididos em 4
classes:
LEI, HISTÓRIA, POESIA, PROFECIA.
Os livros de cada classe são os seguintes.
- LEI :
5 livros - de Gênesis a Deuteronômio esses cinco livros são chamados
Pentateuco. Tratam da criação e da LEI.
- HISTÓRIA: 12
livros - de Josué a Ester . Contém a história do povo escolhido: Israel .
- POESIA: 5 livros - de Jó a Cantares. São chamados
poéticos devido ao gênero do seu conteúdo e não por outra razão.
- PROFECIA -
17 livros - de Isaías a Malaquias. Esses 17 livros estão subdivididos em dois
grupos:
-Profetas Maiores : 5 livros, de Isaías
a Daniel.
-Profetas Menores: 12 livros, de Oseias
a Malaquias.
Os nomes
"maiores e menores" referem-se ao volume de matéria dos livros e
extensão do ministério profético.
Livros da Lei / Pentateuco
|
|
Gênesis
|
Êxodo
|
Levítico
|
Números
|
Deuteronômio
|
"Pentateuco" é uma palavra grega
que significa "conjunto de cinco livros"; e emprega-se, normalmente,
como sinônimo do grupo dos cinco primeiros livros do Velho Testamento.
Na
Bíblia hebraica estes livros formavam um grupo à parte intitulado "a
Lei", porque apresentam um caráter legal, embora tenham um número
considerável de narrativas históricas. Por várias vezes se emprega este termo
no Novo Testamento, referindo-se àqueles cinco livros (Mt 12.5; Jo 1.45; At
13.15; At 24.14; 1Co 14.34).
Os 12 LIVROS
HISTÓRICOS
1
|
Josué
|
7
|
2 Reis
|
2
|
Juízes
|
8
|
1 Crônicas
|
3
|
Rute
|
9
|
2 Crônicas
|
4
|
1 Samuel
|
10
|
Esdras
|
5
|
2 Samuel
|
11
|
Neemias
|
6
|
1 Reis
|
12
|
Ester
|
LIVROS POÉTICOS
/ DE SABEDORIA
O termo
poético é devido ao gênero desses livros. São compostos por Jó, Salmos,
Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão.
1
|
Jó
|
2
|
Salmos
|
3
|
Provérbios
|
4
|
Eclesiastes
|
5
|
Cantares de Salomão
|
PROFETAS MAIORES /
PROFETAS MENORES
Livros Proféticos - são os livros que contém os escritos e a pregação dos profetas, que desempenham função fundamental no meio do povo de Deus. Profeta (grego) - aquele que fala em nome de ..., aquele que prediz o futuro e interpretar o presente. Nabi (hebraico) - o que é chamado.
Nota: As Igrejas Cristãs seguem, em geral, um arranjo diferente
do dos israelitas, mas os livros são os mesmos, em número de trinta e nove. Os
israelitas agrupam os livros do antigo Testamento em três divisões:
1-
Lei: A Lei agrupa os primeiros cinco livros do AT.
2- Profetas: Os profetas têm duas divisões: Os
Profetas Anteriores (de Josué a 2Reis), e os Posteriores (Isaias a Malaquias).
Os profetas de Oséias a Malaquias recebem dos israelitas o nome de “O Livro dos
Doze”.
3-
Escritos: fazem parte desta divisão os seguintes livros: Salmos, Jó,
Provérbios, Rute, Cântico dos Cânticos, Eclesiastes, Lamentações, Ester,
Daniel, Esdras, Neemias e Crônicas.
Período
intertestamentário
O tempo entre
a última parte do Velho Testamento e a aparição de Cristo é conhecido como o
período intertestamentário (ou entre os testamentos). Porque não teve nenhuma
palavra profética de Deus durante esse período, alguns o chamam de “400 anos de
silêncio”.
Neste período
Deus não chamou nenhum profeta para dizer “assim diz o Senhor“. Em todo este
tempo nenhum escritor inspirado apareceu. Por isso este tempo é chamado “Os
Anos Silenciosos” ou “O Período Negro“. Quatrocentos anos depois do fim
do Antigo Testamento o Novo Testamento começou
a ser escrito.
2. O Novo Testamento.
Seus 27 livros
também estão divididos em quatro classe :
BIOGRAFIA,
HISTÓRIA, DOUTRINA, PROFECIA. Os livros de cada classe são os seguintes:
- BIOGRAFIA :
São os quatro Evangelhos. Descrevem a
vida terrena do Senhor Jesus e o Seu glorioso ministério entre os homens. Os
três primeiros são chamados Sinóticos dos Evangelhos fala também da sua
universalidade, por serem quatro os pontos cardiais.
- HISTÓRIA :
É o livro de Atos dos Apóstolos.
Registra a história da Igreja Primitiva, seu viver e agir. O livro mostra que o
segredo do progresso da Igreja é a plenitude do Espírito Santo.
- DOUTRINA :
São 21 livros chamados Epístolas ou
Cartas. Vão de Romanos a Judas. Umas são dirigidas a igrejas e outras a
indivíduos, etc. As 7 que vão de Tiago a Judas, são chamadas epístolas
Universais ou Gerais.
- PROFECIAS:
É o livro de Apocalipse. Esta
palavra significa revelação. Trata da volta pessoal da volta do Senhor Jesus à
terra, é o inverso do livro de Gênesis. Lá narra como tudo começou; aqui, como
tudo findará.
1. Nota:
As quatro Bíblias mais antigas do mundo, datadas entre 300 e 400 d.C.,
correspondem exatamente a Bíblia como a possuímos atualmente.
2. Nota: As descobertas arqueológicas confirmam a
veracidade do N.T. Quirino (Lc.2:2) foi Governador da Síria duas vezes (16-12 e
6-4 a.C.), sendo que Lucas se refere ao segundo período.
Lisânias, o Tetrarca é mencionado em
uma inscrição no local de Abilene na época a que Lucas se refere.
O TEMA CENTRAL
É o Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo
declara em Lucas 24:27,44 e João 5:39.
Considerando Cristo como o tema central da Bíblia, os 66 livros poderão ficar
resumidos em 5 palavras, todas referente a Cristo, assim:
PREPARAÇÃO - Todo o Antigo Testamento trata
da preparação para o advento de Cristo.
MANIFESTAÇÃO
- Os Evangelhos tratam da manifestação de Cristo ao mundo, como
Redentor.
PROPAGAÇÃO -
Os Atos dos Apóstolos tratam da propagação de Cristo por meio da Igreja.
EXPLANAÇÃO: As
Epístolas tratam da explanação de Cristo. São os detalhes da doutrina.
CONSUMAÇÃO:
O Apocalipse trata de Cristo consumando todas as coisas - C. I. Scofield .
Tendo Cristo
como o tema central da Bíblia, podemos resumir todo o Antigo Testamento numa
frase: JESUS VIRÁ, e o Novo Testamento noutra frase: JESUS JÁ VEIO ( é claro,
como Redentor ).
Assim sendo, as Escrituras
sem a pessoa de Jesus seriam como a física sem a matéria e a matemático sem os
números.
Curiosidade: A Bíblia completa pode ser lida
em 70 horas e 40 minutos. O Antigo Testamento leva 52 horas e 20 minutos. O
Novo Testamento, 18 horas e 20 minutos.
V. OS LIVROS
APÓCRIFOS
Nas Bíblias de edição da Igreja Romana, o total de livros é 73, porque essa
igreja, desde o Concilio de Trento, em 1546, incluiu no cânon do Antigo
Testamento 7 livros apócrifos, além de 4 acréscimos ou apêndices a livros
canônicos, acrescentando, assim, ao todo, 11 escritos apócrifos.
A palavra "apócrifo" significa, literalmente, "escondido",
"oculto", isto em referência a livros que tratavam de coisas
secretas, misteriosas, ocultas. No sentido religioso, o termo significa
"não genuíno", "espúrio", desde sua aplicação por Jerônimo.
Os apócrifos foram escritos entre Malaquias e Mateus, ou seja, entre o Antigo e
o Novo Testamento, numa época em que cessara por completo a revelação divina;
isto basta para tirar-lhes qualquer pretensão de canonicidade.
Josefo rejeitou-os totalmente. Nunca foram reconhecidos pelos judeus como parte
do cânon hebraico. Jamais foram citados por Jesus nem foram reconhecidos pela
igreja primitiva.
Jerônimo, Agostinho, Atanásio, Júlio Africano e outros homens de valor dos
primitivos cristãos, opuseram-se a eles na qualidade de livros inspirados.
Apareceram a primeira vez na Septuaginta, a tradução do Antigo Testamento feita
do hebraico para o grego.
Quando a Bíblia foi traduzida para o latim, em 170 d.C, seu Antigo
Testamento foi traduzido do grego da Septuaginta e não do hebraico. Quando
Jerônimo traduziu a Vulgata, no início do Século V (405 d.C), incluiu os
apócrifos oriundos da Septuaginta, através da Antiga Versão Latina, de 170,
porque isso lhe foi ordenado, mas recomendou que esses livros não poderiam
servir como base doutrinária.
São 14 os escritos
apócrifos: 10 livros e 4 acréscimos a livros.
Antes do Concilio de Trento, a Igreja Romana aceitava todo, mas depois passou a
aceitar apenas 11: 7 livros e os 4 acréscimos.
Os 7 livros apócrifos das Bíblias de
edição católico-romana são:
1) TOBIAS (Após o livro canônico
de Esdras)
2) JUDITE (após o livro de
Tobias)
3) SABEDORIA DE SALOMÃO (após o
livro canônico
4) ECLESIÁSTICO (após o livro de
Sabedoria)
5) BARUQUE (após o livro canônico
de Jeremias)
6) 1 MACABEU
7) 2 MACABEU (ambos, após o livro
canônico de Malaquias)
Os 4 acréscimos ou apêndices são:
1) ESTER (a Ester, 10.4 - 16.24)
2) CÂNTICO DOS TRÊS SANTOS FILHOS
(a Daniel, 3.24-90)
3) HISTÓRIA DE SUZANA (a Daniel,
cap. 13) e
4) BEL E O DRAGÃO (a Daniel, cap.
14)
Como já foi dito, dos 14 apócrifos, a
Igreja Romana aceita 11 e rejeita 3, isto, após
1546 d.C. Os livros rejeitados são:
1) 3 ESDRAS
2) 4 ESDRAS E
3) A ORAÇÃO DE MANASSES
Curiosidades:
1. A Igreja Romana aprovou os apócrifos
em 18 de abril de 1546, para combater o movimento da Reforma Protestante, então
recente.
Nessa época, os protestantes combatiam violentamente as novas doutrinas
romanistas: do Purgatório, da oração pelos mortos, da salvação mediante obras,
etc.
A Igreja Romana via nos apócrifos bases para essas doutrinas, e, apelou para
eles, aprovando-os como canônicos.
2.
O cardeal Pallavacini, em sua "História Eclesiástica", declara que em
pleno concilio, 40 bispos, dos 49 presentes, travaram luta corporal, agarrados
às barbas e batinas uns dos outros... Foi nesse ambiente "espiritual"
que os apócrifos foram aprovados! A primeira edição da Bíblia romana com os
apócrifos deu-se em 1592, com autorização do Papa Clemente VIII.
3. A Versão Autorizada ou Versão do Rei Tiago. Local da tradução: Inglaterra.
Tempo: 1611 A.D.. Essa versão até hoje a predileta dos povos de fala inglesa. O
povo inglês tem alta veneração pela Bíblia. Ela formou a mentalidade deste povo
e é tida como o seu sustentáculo e seu maior legado.
CONCLUSÃO
A Bíblia é a fonte mais fidedigna sobre
a origem da vida e do homem; bem como do desenvolvimento da humanidade a partir
da criação, passando pela Queda e Redenção, até o final de todas as coisas, na
consumação dos séculos.
Conforme o estudo em apreço, a Bíblia é
a Palavra de Deus. Ainda que os ateístas ou materialistas, invistam de forma
grosseira contra o Santo Livro, este permanece inabalável em seu conteúdo,
revelado e inspirado por Deus.
Fonte: Lições Bíblicas, CPAD
Seja Nosso Parceiro (a)
Ajude-nos
a continuarmos postando de GRAÇA
lições, subsídios da Escola Dominical e Estudos Bíblicos para o Povo de Deus. Clique AQUI e saiba como.
Subsídios ebd – o blog do
professor e do aluno EBD