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Israel e as alianças de Deus

Leia em sua Bíblia: Gn 12.1-3; 2Sm 7.8-17; At 7.8

Ninguém destruirá Israel porque há duas grandes alianças entre Deus e esse povo.

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Lição 10 – Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança


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Introdução
O décimo capítulo da Epístola aos Hebreus enfatiza o sacrifício perfeito de Jesus Cristo, em contraste com os sacrifícios imperfeitos que eram oferecidos sob a antiga aliança. O sacerdócio superior de nosso Senhor pertence a uma ordem superior - na qualidade de Melquisedeque, não de Arão. Opera com base numa aliança superior - a nova aliança - e ministra em um santuário superior no céu. Podemos encontrar neste capítulo, alguns dos nossos privilégios e responsabilidades diante de Deus e para com nossos irmãos em Cristo.

I. PRIVILÉGIOS DA NOVA ALIANÇA

1. Acesso direto à Presença de Deus (Hb 10.19).
No Antigo Pacto (aliança), as pessoas comuns do povo não podiam adentrar no santuário propriamente dito. Só chegavam até ao pátio, que era a parte exterior do tabernáculo. Em Cristo, no entanto, homens e mulheres salvos são “sacerdotes reais” (1Pe 2.9), e têm “ousadia para entrar no Santuário pelo sangue de Jesus”. Este é um privilégio que só os fiéis lavados e remidos pelo sangue de Cristo podem ter. Tais crentes não precisam de medianeiros, guias, orixás ou gurus. Jesus é “o único mediador entre Deus e o homem” (1Tm 2.5).

a) Jesus é o caminho vivo rumo à presencia de Deus.
“Pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne (Hb 10.20).
Entrar na presença de Deus através do véu, quer dizer, através da carne de Jesus. Trata-se de um pensamento complicado mas com o seguinte alcance. Diante do lugar santíssimo no tabernáculo estava o véu que excluía e separava da presença de Deus. Para que os homens pudessem entrar na presença de Deus esse véu teria que ter sido rasgado em dois a fim de que essa presença pudesse revelar-se. Agora, a carne de Jesus é o que velava sua divindade.[1]

Assim como o rasgar do véu do tabernáculo abriu o caminho à presença de Deus, também o rasgar da carne de Cristo revelou a grandeza total do amor de Deus. Em Jesus temos, pois, alguém que nos abre o caminho a Deus, mostrando-nos seu amor e oferecendo a Deus um sacrifício perfeito e uma perfeita obediência.

b) Podemos chegar com confiança ao trono da graça.
“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hb 4.16).

A epístola aos Hebreus também nos admoesta a chegarmos “com confiança ao trono da graça”, o mesmo trono compartilhado pelo Filho, e a mesma presença majestosa à qual Cristo entrou além do véu. A única maneira de os sacerdotes se aproximarem da “figura” do Tabernáculo deste trono era entrar no interior do véu.

De que maneira chegamos “com confiança” a este trono?
Pela oração e fé, o que sugere que tempo e espaço não são barreiras na esfera celestial. O trono de Deus está onde está o suplicante. Pelo Espírito, o Pai e o Filho estão unidos.

2. Outros privilégios da Nova Aliança.
a) Podemos crescer na fé, vencer as dúvidas e os questionamentos e aprofundar nossa relação com Deus (Hb 10.23).

b) Podemos desfrutar do encorajamento mútuo com outros cristãos (10.24);

c) Podemos adorar juntos (Hb 10.25).

II. RESPONSABILIDADES NA NOVA ALIANÇA (Hb 10.22-25).

1) “ Ir  a Deus com verdadeiro coração”.
Só podemos ter acesso ao Pai e ser aceitos por Ele se tivermos um coração sincero, limpo e puro (Mt 5.8).

2) “Em inteireza de fé”.
O crente, ao buscar a presença de Deus, não pode ter dúvida alguma de sua existência, do seu poder e de sua graça.

3) “Tendo o coração purificado da má consciência”.
Para Deus não valem as aparências. Ele vê o interior do homem. O salmista disse que Deus nos sonda e entende o nosso pensamento (Sl 139.1,2). Se dermos lugar à iniquidade, Ele não nos ouvirá (Sl 65.18).
4) “O corpo lavado com água limpa”.
Certamente, o texto bíblico aqui refere-se à purificação do crente pela Palavra, como se lê em Ef 5.26: “purificando-a com a lavagem da água, pela Palavra”, isto em relação à Igreja.

5) Retendo firmes a confissão da esperança.
Em Hb 3.6 somos exortados a “conservar firme a confiança e a glória da esperança até ao fim”. A confissão da esperança indica a nossa fé nas gloriosas e infalíveis promessas de Deus, “porque fiel é o que prometeu”.

6) Considerando uns aos outros, estimulando-nos “à caridade e às boas obras”. O bom relacionamento entre os crentes é condição importante para o acesso a Deus. A caridade (amor em ação) é a marca do cristão. Boas obras são dever do salvo (Ef 2.10; Tg 4.17; 1Jo 3.17,18).

Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus (Mt 5.16)”.

7) “Não deixando a nossa congregação (Hb 10.25)”.
Aqui não se refere ao sentido físico: deixar a igreja local para ir congregar-se em outro bairro; mas sim, que não devemos deixar de congregar-nos, de nos reunirmos, tendo em vista a necessidade da comunhão coletiva. Somos membros uns dos outros (Rm 12.5). É equivocada e carnal a ideia de que alguém pode ser “crente em casa”, a menos que esteja doente.

Quando o zelo descai e a fé vacila, o desejo de manter comunhão com outros crentes também enfraquece. O estímulo do versículo 24 se torna possível através da congregação. Quando os cristãos se reúnem (congrega), eles se exortam mutuamente ao serviço frutífero e à comunhão ininterrupta. O perigo da apostasia está emboscado[2] na falha dos crentes em se reunirem e Se ajudarem mutuamente (Gr. parakalountes, "encorajamento mútuo").
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Lição 9- Contraste na Adoração da Antiga e Nova Aliança


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Introdução
A primeira aliança tinha seus regulamentos divinamente estabelecidos, como também um santuário para sua execução, o qual era de natureza terrestre. Havia um tabernáculo dividido em duas seções, cada qual rica e esplendorosamente mobilada com o necessário para o cumprimento das cerimônias rituais, dotada de símbolos. Na carta aos Hebreus o autor detalha alguns principais utensílios do Tabernáculo afim de mostrar o sentido da adoração e do serviço sagrado na Antiga Aliança, comparando com a obra de Cristo no Tabernáculo eterno da Nova Aliança (Hb 9.1-5).

I. O LOCAL DE CULTO E SEUS DETALHES

O Senhor confia a Moisés os planos para um centro portátil de adoração, o Tabernáculo. Ali, a presença do Senhor será constante: o Tabernáculo será o único lugar na terra onde o povo de Deus pode encontrar-se e adorar ao Senhor. O Senhor também providência um sacerdote para servir no Tabernáculo. Com as leis de Deus definidas e aceitas pelo povo, a possibilidade de transgressões torna-se uma realidade temível. E pecados, se de rebelião ou erro não intencional, prejudicam a comunhão do crente com o Senhor. Assim, o Todo-Poderoso estabelece um sacerdote comissionado para oferecer sacrifícios pelo pecado, de maneira tal que a união possa ser restaurada, e pecadores perdoados possam novamente ter acesso à presença do Pai. Então o tabernáculo não somente representa acesso a Deus na religião de Israel, mas também expiação e reconciliação.

A PLANTA DO TABERNÁCULO E CADA ITEM DO MOBILIÁRIO
Texto bíblico
Descrição
Êxodo 25.1- 8
As Ofertas para o Tabernáculo
Êxodo 25.10 - 22
A Arca da Aliança
Êxodo 25.23 - 30
A Mesa e seus Utensílios
Êxodo 25.31 - 40
O Candelabro de Ouro
Êxodo 26.1- 14
O Tabernáculo
Êxodo 26.15-36
As Armações do Tabernáculo
Êxodo 27.1 - 8
O Altar dos Holocaustos
Êxodo 27.9 - 19
O Pátio
Êxodo 27.20,21
O Óleo para o Candelabro
Êxodo 28. 1 - 5
As Vestes Sacerdotais
Êxodo 28. 6- 14
O Colete Sacerdotal
Êxodo 28. 15 - 30
O Peitoral
Êxodo 28. 31- 42
Outras Vestes Sacerdotais
Êxodo 29. 38 - 46
Os Dois Holocaustos Diários
Êxodo 30. 1- 10
O Altar do Incenso
Êxodo 30.11 - 16
O Preço da Propiciação
Êxodo 30.17 - 33
A Bacia de Bronze
Êxodo 30.34 - 38
O Incenso
Êxodo 31. 1 - 11
A Escolha doa Artesões do Tabernáculo

No livro de Hebreus, é dito que há um significado para cada detalhe do desenho do tabernáculo e cada item de seu mobiliário. Cada um simboliza alguma realidade espiritual. Dessa maneira, a única porta que se abre para o pátio do templo testifica o fato de que há somente um caminho para se aproximar de Deus. E o altar do sacrifício, colocado justamente na parte interna dessa porta, informa-nos que devemos vir com um sacrifício, o sangue como um substituto.
- Lições Bíblicas de Jovens – 1° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
- Lições Bíblicas de Adultos – 1° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
- Lições Bíblicas Juvenis - – 1° Trimestre de 2018 – Acesse Aqui
- Estudos Auxílios para professores da EBD – Acesse Aqui
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Lição 8 - Uma Aliança Superior

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O capítulo oito da carta aos Hebreus apresenta Jesus como mediador da nova aliança (8.6-13. No versículo um, Jesus é o sumo sacerdote à direita do trono da Majestade nos céus. Ele é o ministro do santuário. No versículo seis, Jesus obteve um ministério tanto mais excelente, com base em superiores promessas (Hb 8.1,6, NAA - Nova Almeida Atualizada). Os capítulos 8 -10 descrevem numerosos aspectos do antigo concerto tais como o culto, as leis e o ritual dos sacrifícios no tabernáculo; descrevem os vários cômodos e móveis desse centro de adoração do Antigo Testamento.
É duplo o propósito do autor:

1) contrastar o serviço do sumo  sacerdote no santuário terrestre, segundo o antigo concerto, com o ministério de Cristo como sumo sacerdote no santuário celestial segundo o novo concerto; e

2) demonstrar como esses vários aspectos do antigo concerto prenunciam ou tipificam o ministério de Cristo que estabeleceu o novo concerto.

I. MEDIADOR DA NOVA ALIANÇA (Hb 8.6-13)

O termo “mediador” (no original grego mesites) transmite a ideia de “alguém que fica no meio, unindo duas pessoas com mãos fortes”. Portanto, a “Nova Aliança” (um nome ainda melhor para Novo Testamento), da qual Jesus Cristo é o nosso único e suficiente mediador, é superior à “Velha Aliança” (ou Antigo Testamento), estabelecida por Deus mediante Moisés no deserto do Sinai (9.15; 12.24; Êx 24.7,8; 25.40; 1Tm 2.5).

Na Bíblia a palavra grega que sempre se usa para aliança é diatheke. Comumente uma aliança é um acordo entre duas pessoas. O acordo depende de condições que ambas as partes aceitam: se alguém romper as condições da aliança, a própria aliança fica anulada.
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Lição 10 - Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança

Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 11 de Março
Reverberação: www.sub-ebd.blogspot.com
TEXTO ÁUREO
"Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa." (Hb 10.22)
VERDADE PRÁTICA
A Nova Aliança é uma dádiva divina que traz grandes responsabilidades.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Hb 10.15: Uma única oferta santificou aos s que creem
Terça – Hb 10.12: O único ofertante suficiente para o sacrifício
Quarta – Hb 10.10: Uma única vez, um único sacrifício e a substituição do culto
Quinta – Hb 10.23: A necessidade de vigilância para continuar crendo na promessa
Sexta – Hb 10.35: Anecessidade de confiança na grande recompensa
Sábado – Hb 10.36: A necessidade de perseverança para alcançara promessa
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 10.1- 7, 22 - 25
1 PORQUE tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam.
2 Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado.
3 Nesses sacrifícios, porém, cada ano se faz comemoração dos pecados,
4 Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire os pecados.
5 Por isso, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, Mas corpo me preparaste;
6 Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram.
7 Então disse: Eis aqui venho ( No princípio do livro está escrito de mim ), Para fazer, ó Deus, a tua vontade.
22 Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa,
23 Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu.
24 E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
25 Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.

HINOS SUGERIDOS: 208, 242, 303 DA harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Mostrar que a Nova Aliança é uma dádiva divina que traz grandes responsabilidades.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Saber qual a dádiva da Nova Aliança;
II. Apresentar os privilégios da Nova Aliança;
III. Explicar as responsabilidades da Nova Aliança.
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Lição 8 - Uma Aliança Superior

Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 1° de 2018 – 25 de Fevereiro
Reverberação: www.sub-ebd.blogspot.com
TEXTO ÁUREO
"Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo." (Hb 8.10)
VERDADE PRÁTICA
A Nova Aliança em tudo é superior à Antiga porque se fundamenta em promessas superiores.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Hb 8.2: Um Tabernáculo celestial fundado pelo Senhor
Terça – Hb 8.3,4: Um ministério celestial que transcende o sacerdócio terreno
Quarta – Hb 8.6: Um ministério eficaz e fundamentado em promessas superiores
Quinta – Hb 8.10: Promessas fundamentadas no Espírito
Sexta – Hb 8.11: Uma promessa de natureza individual e universal
Sábado – Hb 8.12: Uma promessa de natureza misericordiosa
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Hebreus 8.1-10
1 ORA, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade,
2 Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.
3 Porque todo o sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios; por isso era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.
4 Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,
5 Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.
6 Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.
7 Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar para a segunda.
8 Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança,
9 Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança, Eu para eles não atentei, diz o Senhor.
10 Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo.

HINOS SUGERIDOS: 183, 406, 412 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Explicitar a superioridade do Novo Concerto inaugurado por Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos subtópicos.
I. Explicar os aspectos de superioridade da Nova Aliança: sua dimensão, natureza e importância;
II. Salientar a superioridade da Nova Aliança em seus aspectos posicionai, funcional e cultual;
III. Mostrar que a promessa do Novo Concerto é de natureza interior e espiritual; de natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.
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