É preciso fortalecer a prática da oração e do jejum
De tempos em tempos, pessoas procuram enfraquecer práticas ordinárias na vida da Igreja ao longo da história. A oração e o jejum entre essas práticas que de tempos em tempos são enfraquecidas por discursos teológicos que oferecem uma graça barata que despreza a disciplina espiritual, a perseverança e a busca espiritual mais profunda diante de Deus.
Vivemos tempos difíceis
e, por isso, as práticas da oração e do jejum são ferramentas que os líderes
espirituais devem estimular para o uso da Igreja de Cristo.
A oração é um diálogo com
Deus em que o crente pode derramar diante do Senhor tudo o que pesa em seu
coração. Não por acaso, nosso Senhor ensinou os seus discípulos a orar. Na
oração modelo de Jesus, os discípulos aprendem a glorificar o Pai Celeste, que
a vontade de Deus seja feita em nossas vidas, que as nossas necessidades sejam
supridas, que os nossos pecados sejam perdoados e que nos livre da tentação.
Todos esses tópicos dão contam de toda a realidade de nossa vida neste mundo.
O jejum é uma disciplina espiritual que nos mostra, ao menos, duas questões:
1) diante de uma situação difícil podemos chegar a Deus para lhe pedir um escape;
2) um excelente
exercício de autodisciplina, preparando o nosso corpo, alma e espírito para
resistir na hora da tentação. Essa prática é milenar na rica tradição
espiritual da Igreja de Cristo ao longo da história. Por isso, podemos aprender
com o passado a respeito de sua prática e constatar o quanto que a nossa vida
espiritual pode ser revolucionada se perseverarmos nas práticas da oração e do
jejum.
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