Subsídios ebd: Lição 12 As Epístolas Instruem e Formam os Cristãos - Subsídios Dominical

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Subsídios ebd: Lição 12 As Epístolas Instruem e Formam os Cristãos

Subsídios Bíblicos para a Lição dos Adultos (CPAD).  1° Trimestre de 2022

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Vinte e um dos vinte e sete livros que formam o Novo Testamento são cartas. Elas foram escritas com a finalidade de dirigir, aconselhar e instruir as igrejas ou para ajudar os responsáveis por pastoreá-las e administrá-las.

1. A ORGANIZAÇÃO DAS EPÍSTOLAS

O termo epístola vem do grego  epistole, significa epístola, carta - 2 Tessalonicenses 3.17. De acordo com certas características comuns, podemos agrupar as epístolas do Novo Testamento do seguinte modo:

1.1. Epístolas paulinas (13)

(a) Primeiras epístolas

1Tessalonicenses

2Tessalonicenses (alguns a consideram posterior)

Primeiras epístolas: É um título que faz referência à época em que foram compostas. Não somente se considera que são os escritos mais antigos do apóstolo Paulo, mas também de todo o Novo Testamento.

(b) Grandes epístolas

Romanos

1Coríntios

2Coríntios

Gálatas

Grandes Epístolas: Entre elas está incluída a de Gálatas apesar da pequena extensão do texto. A razão está no seu estreito parentesco com Romanos, o que requer considerá-las juntamente.


(c) Epístolas da prisão

Efésios

Filipenses

Colossenses

Filemom

Epístolas da prisão: Quando Paulo redigia estas cartas, se encontrava preso em algum lugar que não se conseguiu determinar. Muitos pensam que se tratava de Roma; outros sugerem Éfeso.

(d) Epístolas pastorais

1Timóteo

2Timóteo

Tito

As epístolas pastorais são "manuais de instrução" para a liderança da igreja local. Os melhores conselhos para administrar uma congregação encontram-se nessas três cartas inspiradas.

Tanto o jovem pastor em sua primeira igreja quanto o pastor veterano e experiente no ministério devem embeber-se dos ensinamentos que Paulo compartilha com Timóteo e Tito.

1.2. Epístola aos Hebreus (1)

A Epístola aos Hebreus exalta a Pessoa e a obra de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Cristo é o "Autor da salvação eterna" (Hb 5.9). Por meio de sua morte, ele "[obteve] eterna redenção" (Hb 9.12) e compartilha com os cristãos "a promessa da eterna herança" (Hb 9.15). Seu trono é "para todo sempre" (Hb 1.8), e ele é "sacerdote para sempre" (Hb 5.6; 6.20; 7.17, 21).

"Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre" (Hb 13.8).

1.3. Epístolas universais/Gerais (7)

Tiago

1Pedro

2Pedro

1João

2João

3João

Judas

Epístolas universais (ou gerais): Começou a se aplicar este título no séc. II, quando ainda estava se formando o cânon dos livros do Novo Testamento. Significa que as sete cartas do grupo (exceto 2Jo e 3Jo, que foram incluídas aqui por seu parentesco com 1Jo) não são dirigidas a um destinatário determinado, mas aos crentes em geral.


2. A REDAÇÃO DAS EPÍSTOLAS

Na época em que surgiram as epístolas neo-testamentárias era prática habitual que o autor ditasse o texto a um assistente ou amanuense. É muito provável que Romanos tenha sido ditada pelo apóstolo Paulo a um crente que se identifica a si mesmo como “Tércio, que escrevi esta epístola” (Rm 16.22).


Em certas ocasiões, o autor não se valia de um escrevente, mas de um autêntico secretário, que, uma vez informado dos assuntos a tratar, se encarregava de compor e redigir a carta do princípio ao fim. Em qualquer caso, também era  comum  que,  ao  término do escrito, o próprio autor acrescentasse, do próprio punho, o seu nome e umas poucas palavras de saudação (1Co 16.21; Gl 6.11 e, talvez, 1Pe 5.12).


Também frequentemente sucedia que um livro, cujo autor queria oferecer o pensamento ou os ensinamentos de um personagem de reconhecido prestígio, era publicado com o nome desse último, sem se importar se ainda estava vivo ou já havia morrido. Em tais casos de nome ou título figurado, o autor, evidentemente, permanecia anônimo. Alguns estudiosos pensam que esse procedimento, admitido nos usos literários da antiguidade hebraica, grega e latina, possivelmente tenha sido introduzido em certas ocasiões no Novo Testamento. Entretanto, seja como fosse, a autoridade das Escrituras, suporte da fé cristã e norma da vida e da conduta do povo de Deus, em nada ficou por isso depreciada.

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