Para esta reflexão, vejamos o
que diz o texto de Gênesis 27.18-22:
"E foi ele a seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui; quem és tu, meu filho? E Jacó disse a seu pai: Eu sou Esaú, teu primogênito; tenho feito como me disseste; levanta-te agora, assenta-te e come da minha caça, para que a tua alma me abençoe. Então disse Isaque a seu filho: Como é isto, que tão cedo a achaste, filho meu? E ele disse: Porque o Senhor teu Deus a mandou ao meu encontro. E disse Isaque a Jacó: Chega-te agora, para que te apalpe, meu filho, se és meu filho Esaú mesmo, ou não. Então se chegou Jacó a Isaque seu pai, que o apalpou, e disse: A voz é a voz de Jacó, porém as mãos são as mãos de Esaú".
"E foi ele a seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui; quem és tu, meu filho? E Jacó disse a seu pai: Eu sou Esaú, teu primogênito; tenho feito como me disseste; levanta-te agora, assenta-te e come da minha caça, para que a tua alma me abençoe. Então disse Isaque a seu filho: Como é isto, que tão cedo a achaste, filho meu? E ele disse: Porque o Senhor teu Deus a mandou ao meu encontro. E disse Isaque a Jacó: Chega-te agora, para que te apalpe, meu filho, se és meu filho Esaú mesmo, ou não. Então se chegou Jacó a Isaque seu pai, que o apalpou, e disse: A voz é a voz de Jacó, porém as mãos são as mãos de Esaú".
Também vejamos o
registro de Gênesis 31.13: "Eu sou o Deus de Betel, onde tens ungido uma
coluna, onde me fizeste um voto; levanta-te agora, sai-te desta terra e
torna-te à terra da tua parentela".
Deus estabeleceu um plano
para abençoar Abraão. As bênçãos prometidas por Deus a Ele seriam cumpridas em
Jacó (Gn 28.13,14).
Por ter sido vítima de uma
trama, Esaú ameaça matar Jacó. Este, orientado, sai da casa de seus pais sem
nada possuir, levando somente azeite e cajado (Gn 28.18; 32.10).
Mesmo sendo trapaceiro, Deus
vai ao seu encontro no deserto de Berseba, e não lhe lança em rosto os seus
fracassos, mas lhe faz grandes promessas se Jacó fosse fiel (Gn 28.13-15).
Aprendamos essa grande lição: Deus não acusa; o acusador é o Diabo. Agora, Deus
o havia enriquecido. Jacó tinha família, servos, servas, camelos, ovelhas, gado
etc. Então, ele recebe uma ordem de Deus para voltar a Betei (Gn 31.3).
Jacó
compreende que para viver em Betei devia renunciar algumas coisas adquiridas em
Padã-Arã, e que ainda conservava com ele e sua família (Gn 35.1,2). Ele teria
que tirar os deuses estranhos, os ídolos, a vaidade, o orgulho, o interesse
próprio, tudo que estivesse ocupando o coração e o espaço que deve ser dado a
Deus. Ele devia se purificar, e trocar os vestidos. Na cidade de Betei, só
entra quem tiver vestes de salvação. Não entra os que estiverem intrigados com
seu irmão. Precisa se reconciliar com Esaú.
Quem tiver o nome
comprometido também não pode entrar; necessita trocar de nome - de Jacó para
Israel! "Ficha Limpa". Jacó não se torna apenas Israel (Gn 32.27,28).
Quando obedecemos a ordem do Senhor, Ele mesmo se encarrega de mudar o coração
dos nossos adversários (Gn 33.4). Todos nós, em um dia determinado por Deus,
devemos voltar à nossa Betei de origem, onde Deus nos espera. Já sabemos o que
pode nos impedir de ali entrar. Devemos tirar tudo que impeça. Vivermos em
prontidão, preparados para o momento da partida. Pés calçados, lombos cingidos.
Maranata!
Fonte: Jornal Mensageiro da Paz, Abril de
2017
Artigo: Pastor José Wellington Bezerra
da Costa