Lição 3 - O Ministério de Jesus

Classe: Jovens | Trimestre: 1° de 2020 | Revista: Professor | Lições Bíblicas de Jovens, CPAD – Aula: 19/01/2020

TEXTO DO DIA
"E na veste e na sua coxa tem escrito este nome:  REI DOS REIS, E SENHOR DOS SENHORES." (Ap 19.16)
Veja também:

Lição 1: A Necessidade de Um Salvador

Lição 2- A Humanidade de Jesus e a Sua Deidade

 
SÍNTESE
Sendo Senhor do universo, Jesus veio ao mundo para servir-nos; e fez isso através de um rico e abençoador ministério que possuía três grandes âmbitos: o profético, o sacerdotal e a realeza.
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Agenda de leitura
SEGUNDA - Mt 21.11: O ministério profético de Jesus foi reconhecido pelas pessoas da sua geração
TERÇA - At 7.37: O profeta a ser ouvido
QUARTA - Hb 10.21: Temos um grande Sacerdote ao nosso lado
QUINTA - Hb 7.28: Jesus é o nosso perfeito Sumo Sacerdote
SEXTA - Ap 1.5: O soberano dos reis da terra
SÁBADO - 1 Tm 1.17: Jesus, o inigualável Rei

Objetivos
- APRESENTAR o ofício profético de Jesus;
- DEMONSTRAR que através de seu ofício sacerdotal Jesus foi ao mesmo tempo oferta e ofertante da nossa salvação;
- CONCLUIR que a realeza de Cristo exige de nós reconhecê-lo como superior a César.
INTERAÇÃO
A riqueza do ministério de Jesus de Nazaré é algo fantástico. Para realizar a obra que lhe estava proposta, o Mestre utilizou-se de todas as estratégias possíveis, por isso, como estudaremos hoje, Ele serviu à humanidade simultaneamente como Profeta, Sacerdote e Rei. E apesar de assumir-se radicalmente servo dos filhos de Deus, Ele é o único e incomparável Senhor dos senhores. Sigamos, pois o exemplo de Jesus! É claro que nosso sonho é atuar numa comunidade que valorize a Educação Cristã, junto de um grupo de professores comprometidos e empolgados, utilizando-se do maior aparato de apoio didático-pedagógico possível; todavia, nem sempre é assim.


Orientação Pedagógica
Nossa lição discutirá o caráter múltiplo do ministério de Jesus entre nós, ou seja, as diversas formas de servir a humanidade que o Mestre desenvolveu enquanto estava encarnado entre nós. Logo, uma das questões que perpassará todo nosso debate será a capacidade que Jesus tinha de estar envolvido em múltiplas tarefas ao mesmo tempo - enquanto pregava, também curava; durante seus ensinos, libertava oprimidos do Diabo; quando ia visitar amigos, ressuscitava mortos, etc. Deste modo, para ilustrar de maneira bastante prática essa característica sensacional do ministério de Jesus você pode, caro educador cristão, realizar uma série de dinâmicas com seus alunos. Por exemplo, peça para alguns deles tentarem tocar dois ou mais instrumentos ao mesmo tempo; ou que eles escrevam um texto da Bíblia no quadro e cantem um hino da harpa simultaneamente. Mostre que fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo, não é fácil. Finalize ressaltando que, por nos amar, Jesus fez tudo o que era necessário.

Texto bíblico
Hebreus 5.1-10
1        Porque todo o sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados,
2        e possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados, pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.
3        E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados.
4        E ninguém toma para si essa honra, senão o que é chamado por Deus, como Arão.
5        Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, Hoje te gerei.
6        Como também diz noutro lugar: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.
7        O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia.
8        Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.
9        E, sendo ele consumado, veio a ser a causa da eterna salvação para todos os que lhe obedecem,
10      chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

INTRODUÇÃO
Enquanto Jesus esteve entre nós Ele exerceu um ministério, isto é, um serviço. Ele mesmo deixou isso bem claro quando declarou que tinha vindo ao mundo para servir as pessoas e não para ser servido (Mt 20.28). Esse é um princípio fundamental que devemos levar em consideração ao refletirmos sobre a pessoa bendita do Salvador. Desde a época de Jesus, e ainda hoje, muitas pessoas acham que ser ministro, ter um ministério, é possuir um conjunto de regalias que as fazem melhor que os outros; enquanto que de fato, um ministro é um servo.

Jesus esteve entre nós e serviu-nos como Profeta, Sacerdote e Rei. Ele não teve o prestígio de um grande profeta, as honrarias de um sumo sacerdote ou as regalias de um monarca, pelo contrário, assumiu para si apenas um conjunto de responsabilidades associadas a esses ministérios, para através de sua vida realizar a ação mais espetacular da história: amar-nos de modo radical.

I - O OFÍCIO DE PROFETA



1. Em Jesus cumpriu-se o anúncio profético de Moisés.
Em Deuteronômio 18.15-19 temos o anúncio de um personagem que, num futuro indeterminado, exercerá o ministério profético com autoridade e poder semelhantes a Moisés. Milênios após a partida do grande profeta de Israel, surge no curso da história humana Jesus de Nazaré, aquele que, segundo Atos 7.37, é o cumprimento histórico daquele longínquo anúncio profético. Na verdade, através da comparação de alguns episódios das vidas de Moisés e Jesus, podemos perceber que no Salvador cumpre-se muito daquilo que o grande Legislador de Israel viveu como sombra e metáfora. Se Moisés foi vocacionado para libertar o povo de Israel da escravidão do Egito (Êx 3.7-10), Jesus é aquele que nos livra do poder do império da morte (Hb 2.14); enquanto o filho de Joquebede fere a rocha e dela jorra água para saciar a sede do povo em sua jornada pelo deserto (Êx 17.6), Jesus é a própria fonte da água da vida, de onde brota a salvação de Deus para a humanidade (Jo 4.10-13); Moisés ergue a serpente no deserto para que, olhando para ela, as multidões sejam salvas da enorme praga que atinge o povo (Nm 21.4-9), Jesus, contudo, sobe à cruz do Calvário e através de sua morte traz salvação a todos nós (Jo 3.14-16).

2. O profetismo de Jesus.
Temos em Jesus de Nazaré um típico discurso profético, o qual pode ser distinguido por três características fundamentais: uma fala que amplifica o clamor das camadas mais sofridas da população (Mt 11.5; Lc 4.18). É bem verdade que há vários sermões de Jesus transbordantes de amor e misericórdia, todavia, não podemos esquecer que Ele também, por ter um ministério profético, em muitos momentos utilizou-se de uma retórica revestida de um forte senso de justiça. Foi assim que Ele posicionou-se contra escribas e fariseus (Mt 23) e também com relação às pessoas que se acomodavam numa espiritualidade morta e sem comprometimento com o reino (Jo 6.48-69). Por fim, o profetismo de Jesus manifesta-se através da natureza proclamativa do ministério. Não foi apenas para tratar de problemas de sua época que o Mestre veio ao mundo, mas também, como profeta, para anunciar antecipadamente a conclusão da história da humanidade e assim assegurar-nos que seremos mais do que vencedores (Mt 24). É assim que deve viver um profeta: ardorosamente trabalhando para construir uma realidade melhor no presente - através de uma sistemática denúncia do pecado -, e ao mesmo tempo consciente daquilo que ocorrerá no futuro.

3. A urgente necessidade de resgate do discurso profético de Jesus.
A crise generalizada que se alastrou em nossa sociedade necessita de uma resposta à altura. Plataformas ou projetos humanos não serão capazes de solucionar a origem desta tensão moral e espiritual que vivemos; somente se retornarmos ao discurso originário do Cristianismo, aquele que tão bem caracteriza Jesus como Profeta (Lc 24.19), poderemos ter esperança de dias melhores. Enquanto a Igreja estiver mais comprometida com os benefícios e interesses terrenos do que com a manifestação do Reino de Deus nesta geração, não seremos capazes de refletir o caráter profético do ministério de Cristo em nós.

A Igreja é do Senhor Jesus, e por isso ela tem uma vocação profética que jamais pode ser renunciada, à custa de tornarmo-nos coniventes e cúmplices de todo o pecado estrutural que procura instalar-se em nossa sociedade (Ap 3.16).

II - O OFÍCIO DE SACERDOTE

1. O perfeito sacerdote.
Há, na Carta aos Hebreus, uma série de argumentações demonstrando que Jesus é o grande ministro de Deus em favor de nossas vidas. O mais fabuloso de pensar sobre aspecto sacerdotal do ministério de Jesus é que Ele não estava institucionalmente ligado a este ofício religioso em sua época. Não servia no Templo, pois não era da família de Levi; não tinha o prestígio nem a glória humana que acompanhavam os membros da casta sacerdotal daquele momento histórico. Como bem explica o escritor aos Hebreus, essa condição incomum de Jesus estava ligada ao tipo de tradição sacerdotal que Ele representava: a de Melquisedeque, e não a levítica (Hb 5.6,10; 6.20). Enquanto esta última ratificava a lei, apontando para nossas falhas e iminente condenação, a primeira anuncia a graça, sempre ressaltando o amor e misericórdia que nos acompanha. Os inúmeros sacerdotes que se substituíram ao longo da tradição de Israel, preservando dogmas e liturgias do culto, foram incapazes de prover a salvação que Jesus trouxe-nos - de uma só vez, em um só ato - mesmo sem merecermos (Hb 2.17; 7.23-27).

2. Ele foi ofertante e oferta.
O amor de Jesus por nós revela-se no fato de seu compromisso radical conosco. O nosso Senhor não teve apenas um sentimento vazio de simpatia pela humanidade, antes, Ele dispôs-se a ser para nós e por nós tudo aquilo que seria necessário para nossa salvação. A grande verdade, como simbolicamente testemunhará João no Apocalipse, é que havia uma obra a ser feita que nenhum ser em todo o universo e em todas as esferas de existência era capaz de realizar pelos filhos e filhas de Adão (Ap 5.4). Porém Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29), morreu e ressuscitou para assegurar-nos tamanho privilégio. Desta forma está bem claro que Cristo não era apenas o único digno de oferecer a Deus o sacrifício vicário por nossas vidas, como Ele era também o único sacrifício aceitável (Ef 5.2). Ou seja, não fosse Jesus sacrificando-se como perfeito sacrifício, nós estaríamos fatalmente condenados ao inferno. Este é o perfeito amor de Deus por nós, capaz de entregar-se integralmente por cada um de seus filhos; por isso, não há nada menos que temos a fazer, senão, correspondermos ao fantástico amor do Salvador vivendo para a glória e honra do nome do Senhor eternamente (1 Pe 2.5).

3. A Igreja de Cristo, uma comunidade sacerdotal.
Em inúmeros momentos nas Escrituras, somos informados dessa maravilhosa verdade: aqueles que seguem o Cristo são/serão reis e sacerdotes do bom Deus (1 Pe 2.5,9). Por isso, devemos fazer de nossa existência um grande movimento de oferta e sacrifícios a Deus. Assim como nosso Mestre viveu como ofertante e oferta,  para estabelecer nossa salvação, nossa vocação é para uma vida de eterna gratidão. Paulo em alguns momentos de seu ministério expôs publicamente sua compreensão de que a vida de um cristão nada mais é que um sacrifício de adoração e louvor, sendo o próprio cristão - assim como foi o Cristo - ofertante e oferta (Rm 15.16; Fp 2.17; 2 Tm 4.6).

III - O OFÍCIO DE REI


1. Ah! Jesus é rei.
Os sábios do Oriente, seguindo os rastros de uma investigação científica, vieram em busca daquEle que seria o rei dos Judeus (Mt 2.2). O povo, entusiasmado não apenas com o discurso de Jesus, mas também com suas obras - ao mesmo tempo - maravilhosas e graciosas, estava decidido em tomá-lo a força e proclamar-lhe rei dos judeus (Jo 6.15). Como forma de uma perversa ironia e parte do cumprimento dos ritos legais para a execução de um preso em Roma, Jesus foi crucificado com uma placa indicativa de seu crime: ser rei dos judeus (Jo 19.19). A realeza de Jesus é uma herança da promessa do Senhor a Davi - numa perspectiva étnico-histórica com relação a Israel - (Lc 1.32), mas também proveniente de sua natureza que, uma vez sendo divino-humana, não poderia deixar revelar sua glória e majestade (1 Tm 6.15,16). Mas como alguém pode ser rei sem ter criados bajulando-lhe, um palácio suntuoso e uma coroa cravejada de pedras preciosas? Sendo Jesus, o rei que veio para servir; que trocou o trono humano pela cruz (Hb 12.2), o ouro da coroa por espinhos (Jo 19.2) e a arrogância do poder pelo amor do serviço (Jo 15.13). Não há rei como nosso Deus!

2. A acusação mentirosa.
Os inimigos de Jesus não tinham como acusá-lo em nada (Mt 26.59,60). Ele foi impecável em todas as suas ações, cerimoniais, sociais e morais; desta forma eles tiveram de criar uma mentira para que fosse realizada uma acusação formal contra Jesus no sinédrio e diante de Pilatos e Herodes. Enquanto no sinédrio a falsa denúncia dizia respeito a um descabido pecado de blasfêmia (Mt 26.65), para com o governo do Império Romano a incriminação era de incitação à sonegação de impostos e de tentativa de usurpação do trono (Lc 23.2). É nesse contexto que o Salvador deixa muito claro a Pilatos que não foi para lutar por um trono terrestre que Ele veio, antes, foi simplesmente para cumprir a soberana vontade do Pai, e depois de ter feito tudo, retornar ao seu lugar de honra no universo (Lc 1.33). A infundada acusação produz a oportunidade do próprio Jesus, diante das duas maiores autoridades políticas da região, manifestar a chegada do Reino de Deus. As falsas acusações não puderam roubar a majestade de Cristo, pois esta condição não estava associada a um trono ou coroa humanos, e sim, vontade de Deus (Jo 12.13).

3. O Kyrios que foi trocado pelo César.
A facção político-religiosa que controlava o judaísmo no primeiro século revelou o ápice de sua ignorância espiritual ao rejeitar publicamente Jesus como Senhor - Kyrios - e declarar César como seu rei (Jo 19.15). É evidente que a afirmação de Pilatos não tinha um caráter político, afinal de contas ele era o representante oficial do imperador naquela província, e sim, uma conotação espiritual. Entretanto, era exatamente essa concepção de Jesus como o SENHOR, rei-messias dos judeus, que os líderes religiosos queriam rejeitar (At 4.25-28). Ainda hoje muitas pessoas preferem negar a realeza de Jesus e submeter-se aos poderes mundanos. Não estamos falando de desobediência civil, mas da necessidade de reconhecimento do senhorio de Cristo. As autoridades políticas têm sua relevância e papel de destaque na sociedade (1 Pe 2.17), contudo, nunca poderão substituir o que Jesus é para nós; por isso, sejamos sóbrios e piedosos, reconhecendo que a esperança de dias melhores não virá de nenhum projeto de poder humano, mas sempre das mãos do Salvador (1 Pe 1.3). Não sejamos como os judeus, não troquemos Cristo por César, isto é, a glória excelsa do Filho pelos holofotes da ilusão dos poderes mundanos (Lc 23.2).

SUBSÍDIO

"O Senhor, em contrapartida, levantaria como seu veículo de revelação um profeta. Tal qual o rei, ele devia ser oriundo da comunidade israelita (18.15; 17.15). Ele só era capaz de falar porque Deus punha a palavra em sua boca (17.19; bem próximo do que o Senhor mais tarde falaria a um hesitante Jeremias [Jr 1.9]). O fato de Deus, por assim dizer, colocar suas palavras na boca de seus profetas explica o porquê de muitos deles iniciarem seus pronunciamentos com: 'A palavra do Senhor veio a mim' ou 'Assim diz o Senhor'. Por outro lado, é raro que qualquer outra pessoa nas Escrituras, Antigo ou Novo Testamento, prefaciar e validar seus comentários com esta fórmula. Uma coisa é afirmar que as Escrituras foram inspiradas; outra coisa é entender como Deus a inspirou. Já com os profetas, não restam dúvidas: Deus inspirou os profetas ao lhes ditar suas palavras, colocando sua palavra em suas bocas, de forma que as palavras do profeta eram proferidas por Deus.Tais profetas deviam seguir o exemplo de Moisés. Aqui, temos um dos poucos exemplos no corpo legal de Deuteronômio em que Moisés fala a respeito de si próprio como sendo ele um paradigma: 'O Senhor, teu Deus, te despertará um profeta do meio de ti, de teus irmãos, como eu [...]. Eis que [Eu, Deus] lhes suscitarei um profeta do meio de seus irmãos, como tu' (18.15,18) (HAMILTON, Victor P. Manual do Pentateuco. 2. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007. p.482).

CONCLUSÃO
O tríplice ministério de Jesus garantiu-nos o direito a uma perfeita salvação. Tendo aprendido com o Senhor, sejamos seus imitadores nesta geração.

HORA DA REVISÃO
1. O que significa ter um ministério?
Significa ter uma tarefa, uma missão, um serviço direcionado por Deus, para realizarmos.

2. Como o aspecto profético do ministério de Jesus torna-se evidente?
Por seu discurso em favor dos frágeis, seu caráter de denúncia contra o pecado e o anúncio de fatos futuros.

3. Por que o ministério sacerdotal de Jesus é único e incomparável?
Porque o seu ministério é segundo a ordem de Melquisedeque, e não levítico; e porque, ao mesmo tempo, Ele foi ofertante e oferta.

4. Em que aspecto pode-se afirmar que a realeza de Cristo é superior a dos césares?
No âmbito espiritual, pois Jesus não veio em busca de estabelecer um império terreno, mas uma comunidade de homens e mulheres livres dos poderes humanos.

5. Se a Igreja imitar a Cristo, de que modo ela servirá à sociedade?
Através de seu discurso de denúncia ao pecado e apoio ao fraco; através da intercessão e amor aos perdidos; e por fim, por meio da realização de ações públicas honestas e que visem o bem comum.

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