Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2018 -
CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 2 de Dezembro de 2018
TEXTO
ÁUREO
'Vós
sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando." (Jo 15.14)
VERDADE PRÁTICA
As
palavras dos filhos de Deus devem condizer com aquilo que eles praticam.
LEITURA
DIÁRIA
Seg. Dt 5.29: Deus anela que
haja disposição em nós para obedecê-lo
Ter. 1Sm 15.22: Deus preza mais
a nossa obediência do que os sacrifícios
Qua. Jo 14.15: O amor ao Senhor
Jesus é demonstrado pela obediência
Qui. At 5.29: A obediência ao
Senhor tem prioridade sobre a obediência civil
Sex. Tg 1.22: A prova da
obediência está na prática e não nas palavras
Sab. Hb 5.8: Jesus deu-nos o
exemplo sendo obediente ao Pai
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 21.28-32
28-
Mas que vos parece? Um homem tinha dois filhos e, dirigindo-se ao primeiro,
disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.
29-
Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas, depois, arrependendo-se, foi.
30 -
E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse:
Eu vou, senhor; e não foi.
31-
Qual dos dois fez a vontade do pai? Disseram-lhe eles: 0 primeiro. Disse-lhes
Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de
vós no Reino de Deus.
32-
Porque João veio a vós no caminho de justiça, e não o crestes, mas os
publicanos e as meretrizes o creram; vós, porém, vendo isso, nem depois vos
arrependestes para o crer.
LURA BÍBLICA EM CLASS
HINOS SUGERIDOS: 198, 196,
465 da Harpa Cristã
OBJETIVO
GERAL
Destacar a importância da obediência
e alertar para os perigos da indiferença espiritual.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
I- Interpretar a parábola dos dois
filhos;
II- Alertar para os perigos de a
prática não ser condizente com o discurso;
III- Incentivar a prática da obediência.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
A inconsistência entre
o que se diz e o que se faz é um problema tão sério que afeta até mesmo a
educação familiar. Nossos filhos observam muito mais o que fazemos do que aquilo
que dizemos. Não raro, pais são surpreendidos com observações feitas pelos
filhos acerca de práticas que eles sequer imaginavam que estavam sendo
observadas. A parábola que será estudada hoje mostra o valor da prática da
obediência e deixa claro que a resposta, mesmo elegante e educada, se não
corresponder às ações, de nada serve. O que fica bastante claro nesta narrativa
é o fato de que mais importante que a pronta resposta de aceitação do pedido do
pai, é a obediência demonstrada nas ações, algo que aconteceu com a atitude do
primeiro filho que, mesmo tendo respondido deforma negativa, foi quem de fato
obedeceu. Qual tem sido a nossa postura diante das ordens do Senhor? Eis uma
boa oportunidade para refletir.
PONTO CENTRAL: A obediência, conforme ensina a Bíblia, é a
melhor forma de adorarmos a Deus.
INTRODUÇÃO
Na
lição de hoje estudaremos uma parábola conhecida como a "parábola dos dois
filhos" (Mt 21.28-32). Uma das curiosidades desta parábola é que ela
ocorre apenas em Mateus. Ela ensina grandes lições e retrata o perigo da indiferença
espiritual e a necessidade de obedecer a vontade de Deus a fim de que possamos
ser participantes do Reino. Conforme aprenderemos, quando se fala de obediência
ao Senhor, não bastam apenas palavras, pois o que realmente conta é se
realmente praticamos aquilo que professamos.
I - INTERPRETANDO A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS
1. O contexto da parábola.
A
parábola traz à cena um proprietário em busca de trabalhadores para a sua vinha
que, desta vez, na narrativa, são seus próprios filhos (v.28). Essa pequena
porção bíblica que cabe em poucos versículos, se não for devidamente estudada,
pode passar despercebida das pessoas "escondendo" o quanto há de
trabalho a ser realizado, sua duração ou sua retribuição, concentrando-se na
reação contrastante dos dois filhos ao pedido do pai. O primeiro filho diz que
não vai obedecer, mas, ao final, arrepende-se e o faz, ao passo que o segundo
diz que vai obedecer e não o faz (vv.29,30). O filho que diz que será obediente
à vontade do pai, nessa parábola, representa Israel, que não fez a vontade de
Deus (Rm
10.21).
Enquanto isso, o filho que diz que não vai obedecer, representa os publicanos e
os pecadores, que, por se arrependerem de seus pecados, têm o direito de entrar
no Reino de Deus antes dos judeus (v.31).
2. O assentimento puramente verbal.
Em
algumas versões do texto grego, a ordem do pedido do pai aos filhos aparece
diferente, iniciando de forma invertida, isto é, primeiramente o que disse que
aceitaria, mas não foi e, posteriormente, o que não aceitou, mas arrependeu-se
e foi. Assim, no versículo 30, a resposta - "Eu vou, senhor" -, que não
passa de um assentimento puramente verbal, e está aqui em contraste com a
recusa indelicada do primeiro filho. Porém, como já sabemos, apesar desta
concordância imediata do segundo filho em ir, na prática, transforma-se em
nada, pois ele não obedece, de fato, à ordem do pai.
3. A negação verbal.
Apesar
de o primeiro filho oferecer ao pai uma resposta negativa - "Não
quero" -, e de ter se recusado a obedecer à ordem num primeiro momento, o
texto esclarece com uma adversativa, "mas" seguida do verbo grego metamelomai (que ocorre apenas cinco
vezes em o Novo Testamento), cujo significado refere-se a
"arrepender-se", "estar arrependido mais tarde",
demonstrando que essa negação verbal não representa a verdade, pois o filho, arrependido,
foi trabalhar.
4. Uma adesão operativa.
Vimos
que a mesma ordem do pai obteve respostas diferentes. De fato, os dois filhos
representam, de forma emblemática, dois tipos de atitudes. O primeiro deles
representa a adesão operativa precedida por uma negação que é apenas verbal. De
forma inversa, o segundo tipo de resposta trata-se de um assentimento puramente
verbal que não passa à ação. Por isso, logo após contar essa parábola, Jesus
pergunta aos líderes judeus qual dos dois filhos atendeu à vontade do pai (v.31a).
Eles respondem de forma correta, e o Mestre então lhes diz que os publicanos e
as meretrizes entrariam adiante deles no Reino de Deus (v.31). O Senhor disse
isso porque, da mesma forma que no caso dos filhos, ao longo do ministério de
Jesus, muitos publicanos, meretrizes e pecadores de toda espécie tomaram a
atitude da adesão operativa. Passaram boa parte de suas vidas negando
verbalmente a fazer a vontade de Deus, mas quando tiveram a oportunidade de
arrepender-se, acabaram obedecendo, de fato, ao Senhor. Mais que um
assentimento verbal, mais que votos ou promessas, as Escrituras Sagradas nos
exortam a aderirmos, na prática, a vontade do Pai e a sermos obedientes a Ele.
Só assim seremos participantes do Reino de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO I
A parábola dos dois filhos mostra claramente que só pode
participar do Reino de Deus os que atendem ao chamado do Senhor e o obedece.
SUBSÍDIO EXEGÉTICO
"Jesus continua
contra-atacando os inimigos com três parábolas que tratam da rejeição dos
líderes de Israel. Mateus introduz estas parábolas com a expressão: 'Mas que
vos parece?' (cf. Mt 17.25; 18.12). De acordo com os profetas, a vinha nas duas
primeiras parábolas representa Israel (51 80.8-19; Jr 2.21; Ez 19-10). Na
Parábola dos Dois Filhos, o primeiro filho representa os pecadores arrependidos
que agora servem ao Pai, ao passo que o segundo filho retrata os líderes que
honram a Deus com os lábios mas cujo coração está longe (Is 29.13). Anteriormente
Jesus já tinha se associado com os publicanos e pecadores, e os inimigos
lançaram-lhe isso em rosto (Mt 9.9-13). Agora Ele menciona os pecadores para
reprovar os principais sacerdotes e anciãos. A chamada de João Batista ao
arrependimento teve profundo impacto nos pecadores arrependidos que viviam na
periferia da respeitabilidade (veja esp. Lc 3.10-14; 7.29,30).
"O uso do título
respeitoso 'senhor' (kyrie, Mt 21.30)
é típico de Mateus e provavelmente tem significado duplo para ele e sua
audiência. Nos lábios do filho hipócrita, faz o leitor lembrar das palavras
ditas anteriormente por Jesus: 'Nem todo o que me diz: Senhor. Senhor! entrará
no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus'
(Mt 7.21).
"Previamente em
seu ministério, Jesus explicava as parábolas aos discípulos em particular (Mt
13.13-16,36), mas agora, Ele ousada e diretamente explica a parábola aos
líderes judeus, provavelmente com o propósito de forçar todos os que ouvem a
escolher ou rejeitar: 'Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes
entram «idiante de vós no Reino de Deus' (Mt 2.1.31). Jesus deixa aberta a
possibilidade de que a elite 'respeitável' venha <) seguir os publicanos e
pecadores no Reino de Deus, mas considerando o caráter apocalíptico da
parábola, soa (riamente como palavras de julgamento final" (SHELTON, James
B. In ARRINGTON, I rench L.; STRONDAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico
Pentecostal. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.120).
II - QUANDO AS PALAVRAS NÃO SE COADUNAM COM A
PRÁTICA
1. Palavras estéreis.
A
obediência ao Senhor não consiste em proferir palavras estéreis e religiosas,
mas em praticar a verdade revelada na Palavra de Deus de forma concreta e
precisa (Mt 7.21). Os representantes da antiga e longa tradição judaica estavam
ali diante do Mestre para demonstrar de maneira bem clara o que a parábola
retratava, pois não tiveram dificuldade alguma para responder a indagação de
Jesus: "Qual dos dois fez a vontade do pai?" (v.31a). 0 Senhor
coloca-os frente a frente com a verdade de modo que, ao responderem
corretamente, eles pronunciaram um juízo de condenação contra si próprios, pois
o tipo de resposta que eles dão a Deus os identificam com o filho que
contradisse com um não de fato e um sim apenas dos lábios. Eles estão no grupo
dos religiosos que nada fazem além de pronunciar palavras bonitas, porém,
descompromissadas.
2. O arrependimento conduz à prática.
Muitas
pessoas dizem-se arrependidas, por isso, precisamos compreender o verdadeiro
sentido da expressão "arrepender-se". Em 2 Coríntios 7.9 o apóstolo
Paulo diferencia categoricamente a mera tristeza, estar "contristado",
do arrependimento ativo, isto é, estar "contristado segundo Deus". O
caso de Judas, por exemplo, pelo visto não passara de mero remorso (Mt 27.3-5).
Na parábola contada por Jesus, o primeiro filho se arrependeu tanto por ter se
recusado obstinadamente a obedecer ao seu pai que, imediatamente, foi e
obedeceu. A tristeza segundo Deus opera o arrependimento, e o arrependimento
produz mudança de atitude, ou seja, conduz à prática.
3. Palavras e ações devem se coadunar.
Os
discípulos de Cristo são chamados a manifestarem um estilo de vida, na qual as
palavras e as ações se coadunam, isto é, não se contradizem, pois expressam uma
coisa só. No Sermão do Monte, Jesus ensina aos seus discípulos que o falar
destes deve ser: "Sim, sim; não, não" (Mt 5.37b). Infelizmente, a
prática de falar e não agir em conformidade é um triste reflexo do decaído e
mau caráter humano. Jesus, porém, exige honestidade o tempo todo. Como
discípulos dEle e cidadãos do Reino, Ele requer uma equivalência entre aquilo
que dizemos e aquilo que vivemos (Sl 15.1-5). Não pode haver um padrão duplo na
vida dos discípulos do Mestre, ou seja, dizer uma coisa e fazer outra e
vice-versa (Tg 1.25; 2.12).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Quando as palavras não
condizem com a prática, um problema se instaura, pois a hipocrisia passa a
imperar.
III - UM CHAMADO A FAZER A VONTADE DE DEUS
1. A impossibilidade da obediência à Lei.
As
pessoas a quem Jesus dirige essa parábola estavam de fato muito interessadas em
obedecer à Lei, já que apenas ouvi-la de nada adiantava (Rm 2.13). Contudo,
elas não estavam igual mente preparadas nem para receber Aquele a
quem o próprio Deus enviara e muito menos para aceitar que a Lei já havia
cumprido o seu papel e um novo concerto estava sendo instituído (Jo 1.11; Mt
26.28; Gl 3.23-25; Hb 8.13). Talvez as pessoas desconhecessem que não se pode
praticar apenas uma parte da vontade de Deus (Tg 2.10). Assim, a obediência a
uma parte da Lei, acrescida da rejeição a Cristo, terminavam descambando para o
legalismo e, na parábola que estamos estudando, tais atitudes equivalem a um "sim"
meramente verbal, contrariando os fatos e, por conseguinte, a vontade de Deus
(Jo 5.39-47).
2. A fé desobediente.
Certamente
que entre os que ouviam a parábola, encontravam-se também muitos publicanos,
meretrizes e pecadores que, ao contrário dos outros, alinhavam-se aos
religiosos que não se arrependeram de seus pecados de forma legítima e
autêntica. Eles estavam dispostos a receber algo de Jesus, mas não estavam
interessados em obedecer a vontade de Deus. Se os religiosos são legalistas,
estes segundos são os participantes do que poderiamos chamar de "graça
barata". Porém, como vimos anteriormente, o verdadeiro arrependimento
conduz à mudança de atitude. Ouem possui uma fé genuína, sem dúvida, desejará
cumprir a vontade de Deus, ou seja, "escutará" suas palavras (Jo
8.47).
3. O discípulo faz a vontade de Deus.
Em
João 15.14, Jesus é enfático ao ensinar que nós seremos seus amigos se fizermos
o que Ele manda. Fazer a vontade de Deus era o eixo sobre o qual, supostamente,
girava toda a religião de Israel. A Lei, ensinada pelos líderes religiosos da
nação, era a expressão clara e escrita dessa vontade. Contudo, agora chegamos a
uma revelação plena e perfeita da vontade de Deus através de Jesus Cristo (Hb
1.1-4). Ele anuncia a vinda do Reino e chama à conversão (Mt 4.17). Por isso, a
vontade de Deus passa, afinal, através da Pessoa de Cristo Jesus. O Pai quer
que os homens recebam aquEle que Ele enviou, pois quem recebê-lo receberá o
próprio Pai (Mt 10.40; Rm 10.9). Não é possível obedecer à Lei sem receber a
Cristo, pois Ele é o cumprimento da Lei (Rm 10.4). Também não se trata de
desejar a Cristo, mas não querer obedecer a seus ensinos, pois os que realmente
desejam a Ele e querem ser seus amigos, obedecem ao que Ele manda (Jo 15.14).
SÍNTESE DO TÓPICO III
A nossa amizade com Jesus
depende de fazermos a sua vontade.
SUBSÍDIO PEDAGÓGICO
"A qualidade da
Educação Cristã, quando ela é encarada como uma ação intencional, torna o
desígnio bíblico do 'assim falai e assim procedei' (Tg 2.12), uma preocupação
legítima. Devemos perseguir esse modelo, pois do nosso Senhor Jesus Cristo
'aprendemos que o bom ensino implica em ajudar o aluno a assumir
responsabilidades pelo que pensa e vive'. Assim, a práxis bíblica não só
torna-se uma realidade no âmbito escolar dominical, como elimina aquilo que o
mesmo David coloca; 'Numa onda em direção à credibilidade cognitiva, nosso
ensino da Bíblia tem-se centralizado no 'saber' e não no 'ser', e ao fazê-lo,
optou por programas que informam a mente sem formar o caráter'.
Essa denúncia dá conta
de explicar o porquê de nossos alunos estarem tão desmotivados nas classes
dominicais. O educador cristão que trabalha somente no plano cognitivo, ou
seja, enchendo a mente dos educandos, sem importar-se com mudanças
comportamentais, operacionais e ativas na vida deles, demonstra algo
sintomático em sua própria vida, ou seja, inconsistência entre o que os seus lábios
dizem e o que a sua vida demonstra. Com essa ação, diz Roy Zuck, o educador
'desliga' os educandos e vira-os em direção contrária àquela da prática-
-teoria-prática cristã" (CARVALHO, César Moisés. Uma Pedagogia para a
Educação Cristã. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.332).
CONCLUSÃO
Por
intermédio da parábola que estudamos hoje precisamos compreender o perigo da
indiferença espiritual. Alguns pensam que podem confessar que amam a Deus com
seus lábios e, ao mesmo tempo, viverem com o coração distante dEle. Pensam
poder encontrar a Deus prescindindo de Cristo. Outros há que supostamente vivem
na austeridade da Lei, mas não querem receber a Jesus. A obediência deve estar
ligada à vontade de Deus. Para sair da indiferença espiritual, o ser humano
precisa receber aquEle que Deus enviou ao mundo. A Pessoa de Cristo separa de
forma bastante clara a humanidade perdida, composta até mesmo por religiosos
que dizem fazer a vontade de Deus, mas não a fazem, daqueles que serão
admitidos no Reino. 0 caminho é arrepender-se demonstrando isso com a
consequente mudança de atitude, em direção à obediência a Deus.
PARA REFLETIR
A respeito de "O Perigo da Indiferença
Espiritual", responda:
• A quem representam o primeiro e o segundo
filho da parábola?
O
filho que diz que será obediente à vontade do pai, nessa parábola, representa
Israel, que não fez a vontade de Deus (Rm 10.21). Enquanto isso, o filho que
diz que não vai obedecer, representa os publicanos e os pecadores, que, por se
arrependerem de seus pecados, têm o direito de entrar no Reino de Deus antes
dos judeus (v.31).
• Quais são os dois tipos de atitude que as
respostas dos filhos representam?
De
fato, os dois filhos representam, de forma emblemática, dois tipos de atitudes.
O primeiro deles representa a adesão operativa precedida por uma negação que é
apenas verbal. De forma inversa, o segundo tipo de resposta trata-se de um
assentimento puramente verbal que não passa à ação.
• Em que consiste a obediência ao Senhor?
A
obediência ao Senhor não consiste em proferir palavras estéreis e religiosas,
mas em praticar a verdade revelada na Palavra de Deus de forma concreta e
precisa (Mt 7.21).
• O verdadeiro arrependimento produz e conduz
ao quê?
O
arrependimento produz mudança de atitude, ou seja, conduz à prática.
• Você tem sido uma pessoa que honra a
palavra empenhada?
Resposta
pessoal.
Fonte: Subsídios EBD