"Portanto,
dai a cada um o que deveis: quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a
quem temor, temor; o quem honra, honra." (Rm 13.7)
VERDADE PRÁTICA
A
política faz parte da vida em sociedade. Como o cristão não vive isolado, ele
deve ter consciência política, sendo sal e luz neste mundo.
LEITURA DIÁRIA
Seg. 1Pe 2.17: O cristão
deve reconhecer as autoridades constituídas
Ter. 1Tm 2.1,2: A igreja
deve orar por todas as autoridades
Qua. Mt 22.17 – 21: O cristão
deve cumprir seus deveres civis
Qui. 2Co 6.14: O cristão
não deve se prender ao jugo desigual
Sex. Rm 13.4: A
importância do Estado virtuoso como autoridade
Sab. Is 5.20: A igreja
deve manter a sua integridade num mundo hostil
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Romanos
13.1-7
1
TODA a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque não há potestade
que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus.
2
Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que
resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
3
Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más.
Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.
4
Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois
não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar
o que faz o mal.
5
Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas
também pela consciência.
6
Por esta razão também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo
sempre a isto mesmo.
7
Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto,
imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
HINOS SUGERIDOS: 386,
398, 401 DA HARPA CRISTÃ
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Apresentar uma perspectiva bíblica da
política;
-
Compreender que a separação do Estado
da Igreja é uma herança protestante;
-
Mostrar como o cristão deve lidar
com a política.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Na lição de hoje
estudaremos um tema que em geral divide opiniões e quer erroneamente, se
acredita que não deve ser discutido — política. Saiba que quando se trata desse
tema, em nossas classes, vão existir dois tipos de alunos: aqueles que não
querem ouvir nada a respeito do assunto e que não gostam do tema e os que são
muito bem informados quanto à vida política e social do nosso país.
Professar (a), em que
grupo você está? Essa reflexão é importante, pois vai influenciar diretamente
no preparo da lição e na metodologia que você vai utilizar para expor o
conteúdo.
Por que atualmente estamos
tão cansados da política? Mas, independente do momento político em que o nosso
país está atravessando, não é possível viver em sociedade sem a política. É
importante ressaltar que o que temos visto atualmente é a chamada
"politicagem", o que é totalmente inverso à política. Como cristãos
precisamos fazer a diferença em nossa sociedade e para isso, precisamos estar
bem informados a respeito do que aqueles que estão exercendo um cargo político
e que muitas vezes receberam o nosso voto estão fazendo. Não podemos também nos
esquecer que a Palavra de Deus nos exorta a orarmos por aqueles que estão
exercendo cargos políticos e autoridades governamentais.
INTRODUÇÃO
As Escrituras registram a liderança
política de grandes personagens bíblicos, entre eles, José, o governador do
Egito (At 7.9,10); e Ester, a rainha da Pérsia e da Média (Et 5.2). Contudo,
apesar desses exemplos, por muitas décadas a política foi satanizada no meio
evangélico. Como resultado, e com sua omissão, a igreja permitiu que o Poder
Público fosse exercido muitas vezes por ateus, ímpios e imorais. Esse
comportamento contribuiu com a eleição, por exemplo, de governos contrários ã
cultura judaico-cristã. Para mudar esse quadro faz-se necessário que a igreja
amadureça e aprofunde sua 'consciência política.
I- UMA PERSPECTIVA
BÍBLICA DA POLÍTICA
1.
Deus governa todos os aspectos da vida humana, inclusive o político.
As Escrituras mostram que Deus se
relaciona diretamente conosco em todos os aspectos da vida (Mt 6.33). Isso
significa que Ele intervém em nossa jornada diária, pois o Pai Celeste
"trabalha para aquele que nele espera" (Is 64.4). Nesse aspecto, a
Bíblia mostra que o Altíssimo "remove os reis e estabelece os reis"
(Dn 2.21), "porque não há autoridade que não venha de Deus; e as
autoridades que há foram ordenadas por Deus" (Rm 13.1). Sim, o Deus
Altíssimo governa o aspecto político da vida no mundo.
2.
Deus levanta homens que o glorifiquem na política.
Os exemplos da Bíblia são abundantes.
Mas destacamos três deles: José, filho de Jacó (Gn 41.37-57); Ester, a rainha
(Et 2.12-20); Daniel, o jovem (Dn 2.46-49). Essas três pessoas se colocaram à
disposição do Senhor, e por intermédio d E lê, providenciaram o escape para o
povo de Deus (Gn 42.46-49; Et 7.1-10; Dn 2.1-45). A história da Igreja também
mostra um homem chamado William Wilberforce (1759 - 1833), que por influência
do Evangelho, e impactado pelo ministério de John Wesley, foi quem Liderou o
fim do tráfico de escravos no reino britânico. Sim, Deus usa pessoas para
glorificar o seu nome na política.
3.
O Estado e a Política.
O Estado tem como função garantir, por
meio de políticas públicas, as condições necessárias para a vida digna da
sociedade. A Palavra de Deus diz que as autoridades instituídas são para
disciplinar as obras más e enaltecer quem faz o bem (Rm 13.3,4). Assim, como vivemos
num estado democrático de direito, onde tanto cidadãos quanto autoridades
instituídas têm direitos e deveres mediante a carta constitucional do país,
isto é, vivemos no império das leis, e por isso, devemos exercer o mesmo
princípio de submissão ao Estado esposado pelo apóstolo Paulo em Romanos
13.1,2.
4.
O Estado e a Bíblia.
O Novo Testamento retrata o Estado como
instrumento ordenado por Deus (Rm 13.1), assim, os que resistem ao Estado
afrontam a Deus (Rm 13.2). Nesse contexto, o Estado é servo do Altíssimo para
aplicar a justiça (Rm 13.4), logo, ele não é problema para os que fazem o bem,
mas para os que praticam o mal (Rm 13.4; l Pé 2.14). Assim, é lícito pagar
tributos e impostos ao Estado (Rm 13.6,7), bem como temos a recomendação de orar
pelas autoridades públicas (1Tm 2.1,2).
SÍNTESE DO TÓPICO l
A Palavra de Deus nos apresenta uma
perspectiva correia da política.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Política
O vocábulo 'política' vem
do grego, polis, 'cidade'. A política, pois, procura determinar a conduta ideal
do Estado, pelo qual seria uma ética social. Ela procura definir quais são o
caráter, a natureza e os alvos do governo. Trata-se do estudo do governo ideal1
(Enciclopédia de Bíblia, Filosofa e Teologia, p. 769).
'Política significava,
originalmente, o conhecimento, a participação, a defesa e a gestão dos negócios
da polis' (Cidade-Estado, na Grécia
— citado em Cristianismo e Política, p. 19).
Segundo Champlin e Bentes:
'A política é um dos seis ramos tradicionais da filosofia. Platão pode ser
caracterizado como o pai da política, porquanto em sua filosofia, sobretudo em
seu diálogo intitulado República, ele desenvolveu uma extensa teoria política.
A filosofia política ocupa-se com a conduta ideal do Estado, com a ética das
sociedades organizadas'(Enciclopédia de Bíblia, Filosofia e Teologia, p. 196).
Além de Platão, outros
grandes filósofos idealizaram a filosofia política, enfatizando certos aspectos
considerados preponderantes sobre os outros na sociedade.
Enquanto Platão enfatizava
o predomínio do indivíduo dos filósofos, e defendia um Estado comunista;
Aristóteles destacava o valor da família como 'unidade central do Estado e não
o indivíduo; propugnava um sistema misto de governo, com destaque para um tipo
de democracia (não popular) criticando o Estado comunista defendido por Platão
(ibidem, p, 789). Agostinho via a política como reguladora dos conflitos entre
a Igreja e o Estado; o filósofo italiano Maquiavel defendeu a supremacia do
Estado, advogando que todos os meios seriam lícitos, desde que os fins fossem
bons. É a famosa máxima, segundo a qual 'os fins justificam os meios (LÍMA, Elinaldo
Renovato de. Ética Cristã: Confrontando as Questões Morais do Nosso Tempo.
9.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, pp. 188,189).
II - A SEPARAÇÃO DO
ESTADO DA IGREJA: UMA HERANÇA PROTESTANTE
O conceito de Estado Laico é
compreendido como a separação entre o Estado e a Igreja. Significa que um não
pode interferir nas atividades do outro e vice-versa.
1.
A união entre a Igreja e o Estado.
No ano 313, Constantino e Licínio,
Imperadores romanos do Ocidente e do Oriente respectivamente, promulgaram o
Édito de Milão. O decreto outorgou liberdade e tolerância religiosa aos
cristãos no império Romano. O imperador Teodósio decretou tm 380 d.C. o Édito
de Tessalônica, estabelecendo o Cristianismo como religião oficial do Império.
O Édito prometia vingança divina e castigo do estado aos que não aderissem à
lei. A partir de então a união entre a Igreja e o Estado passou a ser
indiscutível. A exemplo da deformação da nação de Israel, o início dessa união
trouxe dté benefícios, mas em seguida, essa mistura foi trágica (l1Sm 10.1; cf.
8.10-19).
2.
A separação entre a Igreja e o Estado.
Ao fim da Idade Média, os ideais
humanistas valorizavam os direitos individuais do cidadão e isso despertou nos
cristãos a necessidade de reformar a Igreja, especialmente, o Clero
(sacerdotes). Os abusos de Roma e a venda das indulgências deflagraram a
Reforma em 1517, na Alemanha. O Monge Martinho Lutero rompeu com o catolicismo
romano. Foi a partir da Reforma que, paulatinamente, os conceitos de liberdade,
de tolerância religiosa, de democracia e de separação entre Igreja e Estado
foram alçados ao status de direitos fundamentais. A Palavra de Deus mostra que
a ideia de Estado e Igreja não dará bons resultados (At 4.1-7). Por isso, o
Estado não deve interferir na Igreja nem a Igreja no Estado. Todavia, o povo de
Deus jamais deve faltar com a sua voz profética diante das injustiças e pecados
sociais.
3.
O Modelo de Estado Laico Brasileiro.
A Constituição do Brasil outorga ao
cidadão plena liberdade de crença e garante o livre exercício dos cultos e
liturgias, além da proteção aos locais de adoração (Art. 5°). No artigo 19 está
definida a separação entre o Estado e a igreja, mas ressalva na forma da lei, a
colaboração de interesse público. Assim, embora o Estado brasileiro seja laico,
ele não é ateu. Desde os primórdios, o ser humano tem a necessidade de cultuar
a Deus (5142.1), portanto, o Estado não pode negar a natureza religiosa do
indivíduo.
SÍNTESE DO TÓPICO II
Uma das heranças do protestantismo é a
separação do Estado da Igreja.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
[...] A Reforma teve
causas religiosas, económicas, políticas, sociais, morais e éticas. O
descrédito da igreja crescera durante, durante, pelo menos, dois séculos e já
provocava rebeliões populares. Soberanos, senhores feudais, povo e até mesmo
parte do clero já haviam alcançado um elevado grau de insatisfação.
A mistura ar-combustível
de nosso motor imaginário, sob forte pressão, aguardava apenas uma centelha
para explodir. Iniciando a venda de indulgências na Alemanha, o domiciano
Johann Tetzel (1465-1519) produziu a centelha que faltava. A ela, seguiu-se a
publicação das 95 Teses de Lutero na porta da igreja de Wittenberg. Estava
deflagrada a Reforma. A indulgência era um documento que absolvia pecados. Se o
pecador morresse, um parente poderia pagar por ele, abreviando-lhe o tempo de
passagem pelo purgatório.
As interpretações da
Reforma dependem do ponto de vista de quem a analisa. Sob a perspectiva
política, foi uma rebelião contra a igreja católica, cujo chefe, o Papa,
arvorara-se em vigário de Deus, lider acima da autoridade dos reis. Para os que
privilegiam as causas
morais, ela foi um esforço
para deter a corrupção que invadira a hierarquia eclesiástica. Para os que
acreditam no determinismo económico, ela resultou da tentativa do papa em
explorar economicamente a Alemanha (FERREIRA, Paulo. A Reforma em Quatro
Tempos: Desdobramento na Europa e no Brasil, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017,
p. 14).
Ill - COMO O CRISTÃO
DEVE LIDAR COM A POLÍTICA
O cristão precisa tomar cuidado com a
"politicagem" e definir com temor a Deus a sua atuação política.
1.
O perigo da politicagem.
Os dicionários em geral conceituam
politicagem como "política reles e mesquinha de interesses pessoais".
O perigo dos atos politiqueiros envolvendo os cristãos é colocar em descrédito
o Evangelho e a Igreja. Assim, os políticos contrários às convicções cristãs
não podem receber o apoio nem o voto da igreja. No cristianismo primitivo, a
igreja em Corinto foi advertida a observar o seguinte princípio: "Não vos
prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça
com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há
entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?" (2 Co
6.14,15).
2.
Como delimitar a atuação da igreja.
Os princípios éticos devem ser
estritamente observados. O púlpito da igreja não pode dar lugar ao
"palanque eleitoreiro". É verdade que a igreja precisa de
conscientização política, mas isso não significa ocupar o espaço de adoração e
pregação da Palavra com campanhas políticas. Conscientização política é uma
coisa, campanha política é outra. Esta não cabe no espaço de culto do Corpo de
Cristo. Nesse sentido, a conscientização política da igreja deve ser
fundamentada em princípios cristãos. Isso significa que o cristão deve analisar
as propostas e as ideologias dos partidos políticos sob a ética cristã (Is
5.20).
3.
Ajustando o foco da igreja.
O povo de Deus não pode limitar-se a fazer
oposição e oferecer resistência à iniquidade no poder temporal. Não pode
depositar sua confiança e esperança nas decisões políticas.
As lideranças devem incentivar o
avivamento espiritual. O avivamento liderado por John Wesley (1703-1791) trouxe
mudanças sociais significativas na Inglaterra, pois o mal realmente a ser
combatido pela igreja é o pecado.
Não podemos jamais perder a nossa consciência
e natureza espiritual. Quando a mensagem
de arrependimento for pregada ao mundo, então, vidas serão transformadas. O
Espírito Santo terá liberdade para convencer os ouvintes do pecado, da justiça
e do juízo (Jo 16.8). A medida que verdadeiras conversões a Cristo ocorrem, na
mesma proporção, a nossa nação sofre transformações espirituais e sociais.
SÍNTESE DO TÓPICO III
O cristão deve lidar com a política com
sabedoria e discernimento.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Pensando em política para os cristãos
Infelizmente para os
estudiosos cristãos, a Bíblia não é um livro didático de teologia política para
o mundo moderno. Ela nos oferece poucas passagens explícitas sobre o papel
adequado dos governos. Romanos 13.1-6 nos fala que os governos são
estabelecidos por Deus e os cristãos devem se submeter à autoridade governante.
Isso parece bastante claro, mas já no início de Atos descobrimos que Pedro e os
apóstolos foram presos e encarcerados por pregar o Evangelho e fazer sinais e
maravilhas. Então um anjo do Senhor organizou para eles uma fuga da prisão e
ordenou-lhes que voltassem à arena pública e continuassem a quebrar a lei
pregando o Evangelho. Quando arrastados de volta diante das autoridades, eles
declararam: 'Mas importa obedecer a Deus do que, aos homens' (At 5.12-29). Aqui
a Bíblia parece ensinar que, em algumas circunstâncias, temos de desafiar a
autoridade governamental (MCNUTT, Dennis. Panorama do Pensamento Cristão, 1.ed.
Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 428, 178).
CONCLUSÃO
Diante do cerceamento de algumas liberdades,
a igreja começou a despertar para a realidade política. As mudanças e as
transformações sociais passam pelo processo político. Por que então não eleger
candidatos verdadeiramente vocacionados para a vida pública e que reproduzam a
moral cristã? Por que não apoiar políticos que rejeitam as leis contrárias aos
princípios cristãos? Para tanto, a Igreja precisa ocupar o seu espaço e
influenciar positivamente a sociedade (Mt 5.13-16).
PARA
REFLETIR
A respeito do tema
"Ética Crista e Política",
responda:
• Sobre o governo de todos os aspectos da vida humana, o que
as Escrituras mostram?
Mostram
que Deus intervém em nossa jornada diária,
pois Ele "trabalha para aquele que nele espera" (Is 64.4). Nesse
aspecto, a Bíblia mostra que o Altíssimo
"remove os reis e estabelece os reis" (Dn 2.21), "porque não há autoridade que não
venha de Deus; e as autoridades que há
foram ordenadas por Deus" (Rm 13.1).
• Que tipo de Estado vivemos hoje?
Vivemos
num estado democrático de direito, onde tanto cidadãos quanto autoridades instituídas
têm direitos e deveres mediante a carta constitucional do país, isto é, vivemos no império das leis, e por isso, devemos exercer o mesmo princípio de submissão
ao Estado esposado pelo apóstolo Paulo em Romanos (Rm 13.1,2).
• A partir do exemplo da nação de Israel, qual foi o resultado da união entre igreja e Estado?
À exemplo da deformação
da nação de Israel, o início
dessa união trouxe até benefícios,
mas em seguida, essa mistura foi trágica.
• O que implica o conceito de Estado Laico?
O
conceito de Estado Laico é compreendido como a separação
entre o Estado e a Igreja. Significa que um não
pode interferir nas atividades do outro e vice-versa.
Qual
o mal a ser combatido pela igreja?
O
mal realmente a ser combatido pela igreja é
o pecado.
VÍDEO AULA DESTA LIÇÃO – VEJA