TÍTULO:
Seu Reino não Terá Fim
Subtítulo:
Vida e obra de Jesus seguindo o Evangelho de Mateus
Comentarista:
Natalino das Neves
Classe:
Jovens
Aula: 18/02/2018
TEXTO DO DIA
“Ele,
porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós também o mandamento de
Deus pela vossa tradição?” (Mt 15.3)
SÍNTESE
Os fariseus e escribas se preocupavam
tanto em observar as tradições dos anciãos (recomendações de homens) que
acabavam por desprezar a Lei de Deus.
AGENDA
DE LEITURA
SEGUNDA – Mt 15.11: O que contamina o
ser humano é o que sai de sua boca
TERÇA – Mt 15.19: Do coração surgem os
pensamentos maus
QUARTA – Is 29.13: Isaías exorta contra
a falsa religiosidade
QUINTA – Nm 5.1-4: Procedimentos de
pureza na lei mosaica
SEXTA - Mc 7.9-13: Jesus exorta
fariseus e escribas a respeito da hipocrisia
SÁBADO – Mt 21.16: Jesus enaltece o
louvor sincero das crianças
OBJETIVOS
1.
EVIDENCIAR as injustiças da falsa religiosidade;
2.
MOSTRAR que a falsa religiosidade leva a cegueira;
3.
CONSCIENTIZAR de que a falsa religiosidade pode levar a
mercantilização da fé.
INTERAÇÃO
Professor (a), a hipocrisia
é um tema que precisa de uma atenção especial, pois infelizmente, existem
pessoas em nosso meio com atitudes semelhantes as dos escribas e fariseus. Elas
querem impor, por falta de conhecimento bíblico e doutrinário um jugo pesado e
impraticável que acaba afastando as pessoas do Evangelho. Muitos, como os
fariseus e publicanos até têm um discurso eloquente, mas não se comportam de
maneira adequada na igreja ou na sociedade em geral. Muitos estão envergonhando
o
Evangelho e a Igreja, por
isso, um debate bem conduzido a respeito do assunto poderá contribuir para
chamar a atenção dos jovens para a necessidade de vivermos uma vida íntegra e
coerente diante das pessoas e de Deus. Pois sem santidade ninguém verá o Senhor.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Sugerimos que você faça uma atividade
em grupo para exemplificar o ensino do tópico II. Para isso, solicite dois
voluntários. Enquanto os demais alunos assistem, coloque uma venda nos olhos
dos voluntários e peça para um guiar o outro em uma pequena caminhada pela sala,
não permitindo que retirem a venda, como se fosse uma pessoa cega, guiando à
outra. Após a atividade, peça para cada voluntário expressar qual o sentimento
que teve nas duas funções exercidas, bem como a opinião do público que presenciou
a atividade. Depois de ouvir a todos, explique que os escribas e fariseus se
achavam perfeitos e queriam guiar as demais pessoas, mas Jesus afirmou que eles
eram como cegos guiando cegos. Avise a turma que na próxima aula haverá uma
atividade surpresa.
TEXTO BÍBLICO
Mateus
15.1-17
1 Então, chegaram ao pé de Jesus uns escribas
e fariseus de Jerusalém, dizendo:
2 Por que transgridem os teus
discípulos a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos quando comem pão.
3 Ele, porém, respondendo, disse-lhes:
Por que transgredis vós também o mandamento de Deus pela vossa tradição?
4 Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a
teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, que morra de morte.
5 Mas vós dizeis: Qualquer que disser ao
pai ou à mãe: É oferta ao Senhor o que poderias aproveitar de mim, esse não precisa
honrar nem a seu pai nem a sua mãe,
6 E assim invalidastes, pela vossa
tradição, o mandamento de Deus.
7 Hipócritas, bem profetizou Isaías a
vosso respeito, dizendo:
8 Este povo honra-me com os seus
lábios, mas o seu coração está longe de mim.
9 Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas
que são preceitos dos homens.
10 E, chamando a si a multidão,
disse-lhes: Ouvi e entendei:
11 o que contamina o homem não é o que entra
na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.
12 Então, acercando-se dele os seus discípulos,
disseram-lhe: Sabes que os fariseus, ouvindo essas palavras, se escandalizaram?
13 Ele, porém, respondendo, disse: Toda
planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.
14 Deixai-os; são condutores cegos;
ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.
15 E Pedro, tomando a palavra,
disse-lhe: Explica-nos essa parábola.
16 Jesus, porém, disse: Até vós mesmos estais
ainda sem entender?
17 Ainda não compreendeis que tudo o
que entra pela boca desce para o ventre e é lançado fora?
INTRODUÇÃO
Quando o assunto é falsa religiosidade,
não podemos deixar de falar dos escribas e fariseus, pois com suas práticas
religiosas, eles cometiam muitas injustiças e lançavam fardos pesados sobre os
outros. Estes, erroneamente, trocaram a religião pura, a comunhão com Deus,
pela mercantilização da fé. No capítulo 15 de Mateus, vemos os escribas e
fariseus acusando os discípulos de Jesus de transgredirem as tradições dos
anciões (v. 2). Devido ao comportamento hipócrita deles, Jesus os chama de
“condutores cegos”, que guiam outros “cegos” a reproduzirem suas condutas
hipócritas (Mt 15.14). Quanto mais Jesus se aproximava de Jerusalém, maior era
a severidade dos confrontos com as facções religiosas judaicas que não
suportavam ouvir os ensinos de Jesus.
I
– A INJUSTIÇA DA FALSA RELIGIOSIDADE (Mt 15.1-9)
1.
As acusações injustas dos escribas e fariseus (vv. 1,2).
Jesus e seus discípulos estavam na
terra de Genesaré pregando as Boas-Novas, curando os enfermos que eram trazidos
de todas as localidades (Mt 14.34-36). Enquanto isso, alguns escribas e
fariseus vindos de Jerusalém para observá-lo e achar algo errado para acusá-lo,
perceberam que os discípulos de Jesus comiam sem lavar as mãos. No entanto, o
que os incomodava não era a falta de higiene, mas sim a questão cerimonial, a
tradição. A Torá previa alguns procedimentos quanto à pureza ritual (Lv 11-15;
Nm 5.1-4). Todavia, a questão levantada pelos escribas e fariseus não constava nela,
mas sim na tradição dos anciãos. Portanto, eles acusaram Jesus e seus discípulos
injustamente. A tradição deles na verdade era acréscimo feito pelos homens e
não por Deus.
2.
Os acusadores eram na verdade os transgressores (vv. 3-9).
Os escribas e fariseus acusavam as
pessoas de transgredir as tradições dos ancião como se eles fossem os seres
mais honestos e puros do universo. No entanto, Jesus os repeliu e mostrou que
eles estavam equivocados e o quanto eram hipócritas. Então, o Mestre questiona
o fato de eles transgredirem os mandamentos de Deus (v. 3).
Jesus repreende os fariseus e escribas afirmando:
“E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus” (v. 6). Jesus
cita a lei mosaica em que os filhos deveriam honrar o pai e a mãe (o quinto mandamento),
cuja penalidade para tal transgressão era a morte. Mas, para não atenderem as
necessidades materiais de seus pais alegavam que o bem que possuíam era Corbã,
Isto é, oferta ao Senhor (Mc 7.11). Segundo A. T. Robertson (Comentário Mateus
& Marcos - CPAD) “os rabinos permitiam que o filho infiel fizesse a mera
declaração dessa palavra para deixar de usar o dinheiro necessário para o
sustento do pai ou mãe.” Na verdade os acusadores é que eram os verdadeiros
transgressores da Lei de Deus.
3.
O profeta Isaías já havia reprovado a falsa religiosidade (vv. 7,8).
Jesus exorta seus acusadores e demonstra que eram eles que estavam burlando a
lei de Moisés por ganância. O Mestre chama os fariseus e escribas de hipócritas
e afirma a atitude errada deles citando Isaías 29.13. O profeta Isaías já
havia, por diversas vezes, reprovado a falsa religiosidade do seu povo. Ele afirmou
que seu povo adorava a Deus somente com palavras, mas o coração deles estava
bem longe do Senhor.
Pense!
Os judeus cobravam o cumprimento das
tradições humanas, mas transgrediam a Lei divina. Jovem, tal atitude ainda pode
ser vista na atualidade?
Ponto
Importante
O importante é o cumprimento da Palavra
de Deus, a prática da justiça e da verdade divina.
II
– A CEGUEIRA DA FALSA RELIGIOSIDADE
1.
A cegueira espiritual dos escribas e fariseus (v. 14).
Jesus não se intimidou diante dos
fariseus e dos escribas. Ele os exortou de forma segura e eficaz, chamando-os
de cegos e condutores de cegos. Os fariseus e escribas se apegavam tanto a questões
secundárias e irrelevantes (tradições humanas) que se privavam das questões
primárias, a observância da Lei divina. Na realidade, o que os incomodavam era
a popularidade, o reconhecimento e o respeito que Jesus e seus discípulos
vinham conquistando diante da população. Os testemunhos dos feitos de Jesus se
espalhavam rapidamente e todos queriam ouvir e ver a Jesus. Os líderes
religiosos, com suas tradições, discursos monótonos e repetitivos já não
chamavam mais a atenção do povo.
2.
A dificuldade de Pedro em compreender o ensino de Jesus.
Os discípulos, em alguns momentos
específicos, também tiveram dificuldades para entender os ensinos de Jesus.
Pedro, tomando a palavra, perguntou a Jesus:
“Explica-nos essa parábola” (Mt 15.15).
Interessante como o apóstolo Pedro não se preocupava em declarar publicamente que
não havia compreendido. Ele estava certo, pois quem quer aprender tem que perguntar
e não pode se importar com a reação das pessoas. Muitas pessoas deixam de
aprender por receio de perguntar.
Jesus fica admirado com a atitude de
Pedro e diz: “Até vós mesmos estais ainda sem entender?” (v. 16). De acordo A.
T. Robertson (Comentário Mateus & Marcos - CPAD) os discípulos “ainda estavam
sob o ‘encanto’ da perspectiva teológica dos fariseus”. Por isso, a dificuldade
de entendimento. Então, Jesus explica para eles que o que contamina o homem é
tudo aquilo que procede do seu interior, coração (Mt 15. 18,19).
Diferente dos escribas e fariseus, que ouviam
Jesus ensinar, mas não queriam aprender, pois seus interesses e hipocrisia
impediam que seus “olhos fossem abertos” para entender a mensagem do Reino, os
discípulos realmente desejavam compreender e aplicar às suas vidas o ensino do
Mestre.
3.
O que contamina o homem é o que procede do coração (Mt 15.17-19).
Jesus explica aos discípulos que o que contamina
o homem não é o que entra pela boca, mas o que procede do seu coração. É do
interior do homem que provêm os maus pensamentos, mortes, adultérios,
prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. As práticas, os ensinos
errôneos e perversos dos escribas e fariseus ainda influenciam muitos
religiosos na atualidade, pois infelizmente ainda há pessoas que valorizam mais
as tradições humanas que a infalível e inerrante Palavra de Deus. Jesus deixa claro
que a falsa religiosidade contamina o homem e não o comer sem lavar as mãos. O
Mestre rebate duramente o ritualismo hipócrita dos fariseus e escribas e a
falsa santidade e espiritualidade deles.
Pense!
As tradições são mais importante que a
Palavra de Deus?
Ponto
Importante
Falsos religiosos, ofuscados pela
hipocrisia, se deixam prender pelas tradições, sem se importar com as Sagradas
Escrituras.
III
- A MERCANTILIZAÇÃO DA FÉ E DA ADORAÇÃO PELA FALSA RELIGIOSIDADE (Mt 21.12-17)
1.
Os falsos religiosos transformaram o Templo em covil de ladrões (v. 13).
Ao entrar no Templo, Jesus fica
indignado quando vê o comércio que se havia estabelecido no pátio dos gentios,
área que ficava na parte externa do Templo e era aberta a judeus e gentios. Era
neste colocal que se dava a venda de animais que seriam utilizados nos sacrifícios,
porém os cambistas se utilizavam disso para explorar os fiéis. Quem se
beneficiava com o monopólio das vendas eram os sacerdotes e levitas, já que o
comércio de animais gerava muito dinheiro. Mas Jesus expulsa os cambistas do
Templo e para isso utiliza os textos de Isaías 56.7 e Jeremias 7.11. O
propósito dEle
era restaurar a verdadeira finalidade
do Templo: a oração e a adoração.
2.
Os falsos religiosos querem calar o louvor genuíno (vv. 15,16). Jesus
também aproveita a ocasião para curar cegos e coxos que foram ter com Ele no
Templo. Segundo o Comentário Bíblico Pentecostal, “Davi proibiu que os cegos e
coxos entrassem no Templo”. Mas, o Filho de Deus reverte este preceito legal,
mostrando que a Casa de Deus é para acolher a todos.
Logo depois, Mateus relata que alguns meninos,
talvez admirados com os milagres de Jesus, com a sua ousadia e justiça o
adoraram clamando: “Hosana ao Filho de Davi” (v. 15). Ao ouvir o louvor dos
meninos, a raiva dos principais dos sacerdotes e escribas se acentua ainda mais,
e eles então tentam envergonhar a Jesus. Eles questionam Jesus a respeito do
procedimento das crianças. Mas, para a surpresa deles, o Mestre responde a eles
utilizando o Salmo 8.2.
O texto de Mateus nos mostra duas situações
antagônicas: de um lado os cambistas e líderes do Templo que lucravam com o uso
indevido das tradições religiosas; do outro, as crianças oferecendo o perfeito
louvor ao Filho de Deus pela libertação dos excluídos (cegos e coxos) e a
restauração da ordem na Casa de Deus.
Pense!
Uma das principais causas da
crucificação de Jesus foi sua conduta contra a mercantilização da religião.
Ponto
Importante
Enquanto os sacerdotes, os levitas e os
cambistas profanavam a Casa de Deus, as crianças ofereciam a Jesus o perfeito
louvor.
SUBSÍDIO 1
Mateus usa a palavra ‘então’
(tole) para unir a demanda dos
fariseus e escribas (mestres da lei) da lavagem cerimonial (v. 2) como relato
de curas no final do capitulo 14, no qual as pessoas cerimonialmente imundas tocavam
Jesus para serem curadas. O termo tole é uma das palavras de transição
favoritas de Mateus. Das cento e sessenta vezes que aparece no Novo Testamento,
mais de cinquenta ocorrem no Evangelho de Mateus. A ‘tradição dos anciãos’ era
a composição de regulamentos designados a ampliar a lei mosaica e facilitar
guardá-la. Conforme a tradição, os fariseus se lavavam depois de estar numa
multidão, no caso de eles terem tocado uma pessoa cerimonialmente imunda; a questão
para eles não era saúde ou higiene. Preocupando-se mais com a pureza cerimonial
do que com a cura de doentes, eles consideravam Jesus e os discípulos violadores
imundos da lei (Mc. 7.3,4, que explica esta tradição para uma audiência
gentia). Jesus não responde diretamente a acusação dos fariseus, antes, nivela as
próprias acusações contra a deles. Ele faz nítida distinção entre os mandamentos
de Deus e as tradições bastante modernas dos inimigos, que não observavam as
questões mais importantes da lei. Ele questiona as pressuposições e procedimentos
operacionais padrões e mostra como suas tradições
sabotavam a Lei de Deus por fins egoístas” (ZRRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.).
Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2004, p. 96).
SUBSÍDIO 2
A purificação do Templo é
descrita de forma vívida. Jesus expulsou todos os que vendiam e compravam no
templo (Mt 21.12) — hieron, a ‘área do Templo’, compreendia cerca de vinte e
cinco acres. No Pátio dos Gentios havia um mercado onde ovelhas e bois eram vendidos
para os sacrifícios (cf. Jo 2.14). Como a Lei especificava que esses animais
deveriam ser ‘sem mácula’ (Êx 12.5) era mais seguro comprá-los no mercado do
Templo que era dirigido por parentes do sumo sacerdote. Tudo que fosse comprado
ali seria aprovado. Da mesma forma, seria inconveniente para os peregrinos da
Galileia trazer animais em uma viagem tão longa. Aqueles que eram demasiadamente pobres
para oferecer uma ovelha tinham permissão de substituí-la por uma pomba (Lv
12.8). Todo o dia era realizada uma animada venda desses animais.
Os cambistas também colhiam
seus frutos. Todo judeu adulto tinha que pagar uma taxa anual de meio siclo ao Templo
(cf. Mt 17.24). Mas esse pagamento deveria ser feito com a moeda fenícia. Como
o dinheiro que os judeus usavam habitualmente era grego ou romano, isso queria
dizer que a maioria das pessoas precisava trocar o seu dinheiro. Os sacerdotes tinham
permissão de cobrar algo em torno de 15 por cento para fazer essa troca.
Edersheim acredita que somente essa taxa poderia alcançar uma soma entre 40.000
a 45.000 dólares por ano, isto era, uma renda exorbitante
naquela época” (Comentário
Bíblico Beacon. Vol. 6. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006. p. 146).
CONCLUSÃO
Nesta lição, aprendemos a respeito da
falsa religiosidade, fazendo uma análise das atitudes errôneas dos escribas e
fariseus. Estes acusaram os discípulos de Jesus de não cumprir as tradições
religiosas. Entretanto, o Mestre os exorta mostrando o quanto eles estavam
errados ao darem mais importância às tradições humanas do que as Leis de Deus.
Aprendemos também que Jesus purificou o Templo, expulsando os cambistas e reprovando
a atitude gananciosa dos líderes religiosos que fizeram da Casa de Deus um
covil de ladrões.
HORA
DA REVISÃO
1. Qual mandamento Jesus
afirmou terem os escribas e fariseus transgredido?
Jesus repreende os fariseus e escribas
afirmando: “E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus”
(v. 6). Jesus cita a lei mosaica em que os filhos deveriam honrar o pai e a mãe
(o quinto mandamento), cuja penalidade para tal transgressão era a morte.
2. Por que Jesus acusou os
escribas e fariseus de cegos e condutores de cegos?
Porque eles cobravam o cumprimento das
tradições humanas, mas transgrediam a Lei divina.
3. Explique a expressão
utilizada por Jesus: “O que contamina o homem não é o que entra pela boca, mas
o que sai dela.”
Jesus explica aos discípulos que o que
contamina o homem não é o que entra pela boca, mas o que procede do seu coração.
É do interior do homem que provêm os maus pensamentos, mortes, adultérios,
prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias.
4. Quem se beneficiava com o
monopólio das vendas no Templo?
Os sacerdotes e os levitas.
5. Quando Jesus expulsa os
cambistas do Templo qual referência bíblica Ele utiliza para justificar sua
ação?
Jesus expulsa os cambistas do Templo e
para isso utiliza os textos de Isaías 56.7 e Jeremias 7.11.
Leia também:
Fonte:
Lições Bíblicas de Jovens – 1° trimestre de 2018 – CPAD | Divulgação: www.sub-ebd.blogspot.com