Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 4° de 2017 – 5 de Novembro
de 2017
TEXTO ÁUREO
"Porque
Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que
o mundo fosse salvo por ele." (Jo 3.17)
VERDADE PRÁTICA
A
salvação em Jesus Cristo é de abrangendo universal, pois os que o aceitarem, em
todo tempo e lugar, serão salvos pela graça de Deus.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Gl 5.1: Cristo nos
libertou da escravidão do pecado
Terça - Hb 9.28 Cristo
ofereceu-se para, de uma única vez, tirar o pecado do mundo
Quarta- 2 Co 5.20: Somos embaixadores da parte de Cristo
nesta Nova Aliança
Quinta - Fp 3.20,21: Cristo
transformará o nosso corpo de humilhação conforme seu Corpo glorioso
Sexta - Hb 10.16-18: Cristo
perdoa todos nossos pecados
Sábado - Rm 8.1,2: Não há
mais condenação para os que estão em Cristo Jesus
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE
João 3.16-18; 1Timóteo 2.5,6
João
3.16-18:
16
Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que
todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
17
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas
para que o mundo fosse salvo por ele.
18
Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto
não crê no nome do unigênito Filho de Deus.
1Timóteo 2.5,6:
5
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo
homem.
6 O
qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de
testemunho a seu tempo.
HINOS SUGERIDOS: 220,
287, 305 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Mostrar
que a salvação em Jesus Cristo é de abrangência universal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos
subtópicos.
I - Explicar o
que é a obra expiatória de Cristo;
II- Discutir a
respeito do alcance da obra expiatória de Cristo;
III- Apontar que
Cristo oferece salvação a todos.
• INTERAGINDO COM O
PROFESSOR
Prezado (a) professor (a), na lição deste domingo veremos que a salvação em Jesus Cristo é de abrangência universal. Deus ama todos, independente de raça, cor ou classe social. Ele ama todos os povos e deseja que todos se salvem mediante a fé no sacrifício do seu Filho Unigênito. Não podemos concordar com a predestinação, pois as Escrituras Sagradas não mostram que somente, alguns foram criados para usufruir da vida eterna, enquanto outros, predestinados, serão lançados no lago de fogo. Contudo, sabemos que Deus concedeu ao homem o livre-arbítrio e nossas escolhas vão influenciar o nosso destino eterno. O próprio Salvador, Jesus Cristo, afirma que quem crer e for batizado s será salvo, mas quem não crer será condenado (Mc 16.16).
PONTO CENTRAL
A salvação em Jesus
Cristo é de abrangência universal.
INTRODUÇÃO
A
salvação em Cristo alcança a todos (Jo 3.16). É tão eficaz que foi completada
de uma vez por todas pelo "Cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo" (Jo 1.29). Somente por intermédio de um Cordeiro tão perfeito, de
um sacrifício tão completo e de um Deus tão amoroso se poderia realizar essa
obra de maneira a raiar a luz para os que estavam em trevas (Mt 4.16).
l - O QUE É A OBRA
EXPIATÓRIA DE CRISTO?
Com
o termo "expiação", nos referimos ao ato de remir uma pessoa de um
crime ou falta cometida. Foi isso que aconteceu conosco por
intermédio da obra expiatória de Cristo. Esta se tornou necessária porque o
pecado atingiu a humanidade e a criação, de modo que o ser humano não consegue
resolver esse problema por si mesmo. Nesse contexto, a obra expiatória de
Cristo se expressa por meio do padecimento de cruz para aniquilar o poder do
pecado sobre o ser humano (Rm 5.20,21). Foi na cruz do Calvário o lugar em que
se deu o sacrifício expiatório de Cristo, substituindo o pecador pelo justo
Cordeiro de Deus que pagou em nosso lugar e, para sempre, a dívida do nosso
pecado (Is 53). Esse ato é a suprema expressão do amor do Pai, por meio de
Jesus Cristo, o seu Filho, para com todos os homens (Jo 3.16).
2. A abrangência do pecado.
As
Escrituras mostram que todos pecaram e, que por isso, foram afastados da
presença de Deus, passando a inclinar-se para o mal (Rm 3.23; SI 14.3; Mc
10.18; Ec 7.20). O problema do pecado é tão sério, e sua abrangência tão
grande, que a Bíblia mostra que ele faz a separação entre o pecador e Deus (Is
59.2), impedindo as pessoas de serem salvas da ira divina (Hb 10.26,27). Assim
também a natureza foi atingida pelo pecado, fazendo a Terra sofrer graves
consequências naturais: degradação ambiental, poluição, destruições por causa
da ganância (Gn 3.17-19; Rm 8.22). Por isso, a Terra geme, aguardando uma
restauração plena por meio da redenção dos filhos de Deus (2 Pe 3.13; Rm
8.20,21) quando, enfim, o Senhor Jesus reinará para sempre.
3. A expiação de Cristo.
Como
estudamos em lição anterior, os sacrifícios do Antigo Testamento apontavam para
a obra expiatória de Cristo, em que uma vítima inocente morreria pelo
verdadeiro culpado a fim de remir o pecado e a culpa dele. Enquanto os
sacrifícios do Antigo Testamento apenas minimizavam a situação do pecador, a
obra expiatória de Cristo resolve de uma vez por todas o grave problema do
pecado (Rm 3.23-25).
SÍNTESE DO TÓPICO l
A obra expiatória de Jesus Cristo foi um ato
de amor que nos redimiu de nossas faltas.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor (a), é importante que você, antes de explicar o que é
a obra expiatória de Cristo, reflita, juntamente com seus alunos, a respeito da
sua necessidade. Então, inicie o tópico fazendo as seguintes indagações:
"Por que a obra expiatória de Cristo foi necessária?" "O que é a
obra expiatória de Cristo?" Ouça os alunos com atenção e incentive a
participação de todos. Explique que a obra expiatória de Cristo foi necessária
devido ao pecado de Adão e Eva contra Deus que afetou toda a criação, toda a
humanidade (Rm 3.23). Deus é Santo e todo pecado provoca a sua ira e o seu
juízo, por isso, a única solução para o pecado era, e é, a morte de Cristo na
cruz. Quando falamos a respeito do sacrifício de Cristo na cruz, estamos nos
referindo ao cancelamento pleno do pecado com base na justiça do Filho Unigênito
de Deus. Estamos também nos referindo à restauração da comunhão do pecador com
o Deus Santo mediante a sua graça.
II - O ALCANCE DA
OBRA EXPIATÓRIA DE CRISTO
1. A impossibilidade humana.
Toda
tentativa do homem de manter-se puro, sem pecado, e por esforço próprio,
fracassou. Nesse sentido o sistema de sacrifícios foi apenas um vislumbre do
que viria por intermédio da morte vicária de Cristo. As Escrituras mostram que
a Lei é incapaz de justificar o homem diante de Deus (Rm 3.20; Cl 2.16,17), já
que o ser humano não consegue resolver o problema grave do pecado, pois ele não
pode mantê-lo oculto diante de Deus. Somente o Senhor Jesus pode resolver tal
problema.
2. Cristo ocupou o lugar do
pecador.
A
expiação aponta para o grande amor de Cristo para com o pecador. Nosso Senhor
supriu a necessidade de reconciliação do ser humano com o Pai de amor (Rm 5.8),
que deu o seu Filho como oferta expiatória. Nesse sentido, a morte de Cristo é
substitutiva, pois quem deveria morrer era o próprio homem (Rm 4.25), mas
Cristo ocupou esse lugar (1Jo 2.2) e perdoou o pecador, destruindo o poder do
pecado (1Pe 2.24). A morte vicária de Cristo na cruz representa a nossa morte
(2 Co 5.14), pois foi esse sacrifício que nos resgatou da "maldição da
lei, fazendo-se maldição por nós" (Gl 3.13).
3. Alcance universal da obra
expiatória.
O
alcance da obra expiatória operada por Cristo é universal, pois ela envolve
todos os homens e o homem todo - espírito, alma e corpo - (1Ts 5.23),
alcançando todo o mundo (Jo 3.16). Além disso, por meio da expiação de Cristo é
garantida a redenção, a reconciliação, a justificação, a adoção e o perdão dos
pecadores. Entretanto, convém destacar: essa tão grande salvação precisa ser
aceita pela fé para se tornar efetiva (Ef 2.8).
SÍNTESE DO TÓPICO II
O alcance da obra expiatória operada por
Cristo é universal.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O Alcance da Obra Salvífica
de Cristo
Há entre os cristãos uma diferença significativa de opiniões quanto
à extensão da obra salvífica de Cristo. Por quem Ele morreu? Os evangélicos, de
modo global, rejeitam a doutrina do universalismo absoluto (isto é, o amor
divino não permitirá que nenhum ser humano ou mesmo o Diabo e os anjos caídos
permaneçam eternamente separados dEle).
O universalismo postula que a obra salvífica de Cristo abrange
todas as pessoas, sem exceção. Além dos textos bíblicos que demonstram ser a
natureza de Deus de amor e de misericórdia, o versículo chave do universalismo
é Atos 3.21, onde Pedro diz que Jesus deve permanecer no Céu 'até aos tempos da
restauração de tudo'. Alguns entendem que a expressão grega apokastaseõs parttõn (restauração e
todas as coisas) tem significado absoluto, ao invés de simplesmente 'todas as
coisas, das quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas'.
Embora as Escrituras realmente se refiram a uma restauração futura, não
podemos, à luz dos ensinos bíblicos sobre o destino eterno dos seres humanos e
dos anjos, usar este versículo para apoiar o universalismo. Fazer assim seria
uma violência exegética contra o que a Bíblia tem a dizer deste assunto
(HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática; Uma perspectiva pentecostal 1.ed. Rio
de Janeiro: CPAD, 1996, p. 358).
Ill - CRISTO OFERECE
SALVAÇÃO A TODO O MUNDO
1. Perdão, libertação e
cura.
O
maior resultado da salvação operada por Jesus é o perdão dos pecados e a
reconciliação do pecador com Deus. Ainda, por meio da salvação de Cristo, Deus
se faz presente na cura dos enfermos (Mt 4.23), na ressurreição dos mortos (Jo
11.43,44), no anúncio do Evangelho aos pobres (Lc 4.18), na libertação do ser
humano das várias opressões que o assolam (Lc 4.19), na chegada do Reino de
Deus (Mt 10.7; Mc 1.15) e na vida eterna do salvo (Jo 6.47; Rm 1.16).
2. A salvação é para todo o
mundo.
A
Bíblia afirma que a salvação está ao alcance de todas as pessoas (Jo 3.15; l Tm
4.10), em qualquer circunstância (Lc 23.43) por meio da fé e do arrependimento
de coração (At 15.9; Rm 3.28; 11.6), desde que confessem a Cristo como Salvador
(Rm 10.9). Essa oferta de salvação é a evidência de que o Reino de Deus chegou
aos corações das pessoas que outrora viviam cativas, cegas e oprimidas, mas que
agora, para a glória de Deus, são livres por causa do evangelho da salvação (Is
61.1-4 cf. Lc 4.18,19).
3. A responsabilidade do
cristão.
Há
uma grande responsabilidade para os que foram alcançados pela salvação em
Cristo. Uma das mais importantes é o compromisso de compartilhar o Evangelho
por intermédio do "Ide" de Jesus (Mt 28.19). Isso significa
evangelizar e discipular pessoas que participam do nosso círculo de contatos,
sejam elas reais ou virtuais (At 5.42). Também comprometer-se com missões
regionais ou mundiais, colaborando com as igrejas locais que sustentam os
missionários (At 13.2). Bem como disponibilizar-se em favor de quem precisa de
ajuda (Mt 19.21; Lc 14.13; 2 Co 9.9; Gl 2.10), expressando a "fome e a
sede de justiça" (Mt 5.6). Essa é a missão social de quem foi alcançado
pela salvação de Deus (At 2.42-47).
SÍNTESE DO TÓPICO III
A salvação em Jesus Cristo é oferecida a
todos.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
O
Perdão de Cristo
A doutrina do perdão, proeminente tanto no Antigo Testamento
quanto no Novo Testamento, refere-se ao estado ou ao ato de perdão, remissão de
pecados, ou à restauração de um relacionamento amigável. Central à doutrina do
Antigo Testamento está o conceito de cobrir o pecado da vista de Deus,
representado pela palavra heb. kapar.
Isto é indicado pelas várias traduções da palavra tais como 'apaziguar', 'ser
misericordioso', 'fazer reconciliação', e o uso mais proeminente na expressão
'fazer expiação', que ocorre 70 vezes na versão KJV em inglês. Em Levítico 4.20,
ela é agrupada com uma outra palavra proeminente do Antigo Testamento empregada
para perdão, com o significado de "enviar ou deixar partir'.
Consequentemente, em Levítico 4.20 está declarado: 'O sacerdote por eles fará
propiciação [de karpar], e lhes será
perdoado [de salah] o pecado. Uma
terceira palavra heb., na'as, ocorre
frequentemente com a ideia de 'levantar' ou 'dispersar' o pecado.
[...] Fica claro que o perdão depende de um pagamento justo, de uma
penalidade pelo pecado. Os sacrifícios do Antigo Testamento proporcionaram
tipicamente e profeticamente uma expectativa do sacrifício final de Cristo. O
perdão como um relacionamento entre Deus e o homem depende dos atributos
divinos de justiça, amor e misericórdia, e é baseado na obra de Deus ao providenciar
um sacrifício apropriado (Dicionário Bíblico Wycliffe 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2009, p. 1501).
CONCLUSÃO
A
salvação que Cristo oferece é tão abrangente que, além de uma experiência
espiritual primordial e libertadora da pessoa, traz consigo implicações de
ordem cultural e social que vão muito além do indivíduo e se estendem por toda
ordem de coisas criadas. Em Cristo, Deus ofereceu salvação a todo o mundo.
PARAREFLETIR
A
respeito da abrangência universal da salvação,
responda:
• O que significa expiação?
Com
o termo "expiação", nos referimos ao ato de remir uma pessoa de um
crime ou falta cometida.
• Qual a necessidade da obra expiatória de Cristo?
Esta
se tornou necessária porque o pecado atingiu a humanidade e a criação, de modo que o ser humano não
consegue resolver esse problema por si mesmo.
• O esforço
próprio torna o ser humano puro e sem pecados?
Toda
tentativa do homem de manter-se puro, sem pecado, e por esforço próprio, fracassou. Nesse sentido o sistema de sacrifícios foi apenas um vislumbre do que viria por intermédio da morte vicária
de Cristo.
• A salvação
é universal?
O
alcance da obra expiatória operada por Cristo é
universal, pois ela envolve todos os homens e o homem todo, - espírito, alma e corpo - (1Ts 5.23), alcançando todo o mundo (Jo 3.16).
• Qual é
a responsabilidade do cristão
diante da salvação?
Há uma grande responsabilidade para os
que foram alcançados
pela salvação
em Cristo. Uma das mais importantes é
o compromisso de compartilhar o Evangelho por intermédio do "Ide" de Jesus (Mt
28.19).
SUBSÍDIO ADICIONAL
Fonte: Ensinador Cristão – n° 72
A salvação
em Cristo abrange poucas pessoas escolhidas por decreto de Deus ou qualquer ser
humano que se arrepende de seus pecados e crê no Unigénito Filho do Pai?
Esta
lição retoma uma discussão de séculos, que no lugar de origem dela se encontra
superada, mas floresceu aqui no Brasil. Em primeiro lugar é importante
ressaltar que não podemos fazer da boa exposição teológica um campo de batalha
e de agressões pessoais, pois quem se compreende tanto arminiano quanto
calvinista herdarão o mesmo céu. Entretanto, é verdade que nós, os
pentecostais, nos identificamos mais com a teologia clássica arminiana, que
infelizmente, é desconhecida por muitos pentecostais.
Uma teologia que destaca o caráter amoroso e justo de
Deus
Diferentemente
do que muitos pensam a teologia arminiana não está centrada no livre-arbítrio,
mas na ênfase ao caráter amoroso e justo de Deus. Segundo o teólogo Roger E.
Olson, na obra Teologia Arminiana: Mitos e Realidades, a preocupação primária
de Jacó Armínio foi o compromisso com a bondade de Deus, sendo Jesus Cristo a
maior e melhor prova de que o caráter de Deus foi revelado nas Escrituras
compassivo, misericordioso, amável e justo. Ora, a epístola de Paulo aos
Colossensses diz que em Cristo "habita corporalmente toda a plenitude da
divindade" (Cl 2.9). De modo que um dos Evangelhos narra essa mesma
verdade da carta paulina, pronunciada e confirmada pelo próprio Senhor (Jo
12.44,45; cf; Jo 14.9-14). Por isso, como fez Roger Olson, pode-se arrematar
sobre Armínio: "Sua teologia é cristocêntrica".
Uma
teologia que destaca a vontade universal de Deus para a salvação
Baseado
nessa compaixão, misericórdia, amor e justiça é que o plano salvífico de Deus,
executado por Jesus Cristo, provê salvação a todo o ser humano. Em Jesus, Deus
se mostra misericordioso, bondoso, amoroso e justo; logo, não haveria o porquê
de o Pai enviar seu Filho, fazê-lo passar por todo processo de crucificação,
morte e ressurreição, ordenando que os discípulos, após serem batizados no
Espírito Santo, proclamassem o Evangelho a toda a criatura (Mc 16.15; cf. At
1.8). A partir dessa ordem, estava clara a intenção de Deus de salvar todos os
seres humanos e, com base em sua bondade, amor e justiça, dá a oportunidade de
ele rejeitar ou não a promessa bendita de Salvação. Aqui, o livre-arbítrio
torna-se secundário, pois o que se destaca são o amor e a bondade de Deus.