Subsídio bíblico para
a Escola Dominical - classe dos Adultos. Subsídio para a Lição: 9| Revista do 3°
trimestre de 2019 | Fonte: E-book Subsídios EBD Vol. 17 | Acesse aquia
continuação.
Introdução
O trabalho não é fruto do
pecado, mas da criação e dádiva de Deus. Deus criou o universo e o homem. Ele o
colocou para ser o mordomo da Terra.
1.
Por que Trabalhamos?
a) Primeiro, Deus criou os
seres humanos para trabalhar.
Em Gênesis 1.26, lemos que
Deus criou os seres humanos como macho e fêmea para 'dominarem' sobre toda a
terra. Na no versículo 28, está escrito: “E Deus os abençoou, e Deus lhes
disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai
sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se
move sobre a terra. Esse domínio só pode ser exercido pelo trabalho. Somente
depois do pecado de Adão e Eva é que o trabalho ficou desgastante (Gn 3.19).
Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2019 -
CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 17 de Novembro de 2019
TEXTO ÁUREO
“Então,
Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e, desde
aquele dia em diante, o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi. Então, Samuel
se levantou e se tornou a Ramá.”
(1
Sm 16.13)
VERDADE
PRÁTICA
O
propósito da unção é capacitar o obreiro para desempenhar a obra de Deus e, com
autoridade, vencer os gigantes.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda – Is 61.1
Ungido para a obra de Deus
Terça – 2 Co 1.21,22
O cristão tem a unção do Espírito
Quarta – At 1.8
Ungido pelo Espírito para testemunhar com ousadia
Quinta – 1 Jo 2.20,27
Ungido para o entendimento
Sexta – Is 55.8
A escolha de Deus segundo o seu conselho
Sábado – Mc 10.45
Sendo um bom servo para servir
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 Samuel 16.1-13
1
- Então, disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu
rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche o teu vaso de azeite e vem;
enviar-te-ei a Jessé, o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido
de um rei.
2
- Porém disse Samuel: Como irei eu? Pois, ouvindo-o Saul, me matará. Então,
disse o SENHOR: Toma uma bezerra das vacas em tuas mãos e dize: Vim para
sacrificar ao SENHOR.
3
- E convidarás Jessé ao sacrifício; e eu te farei saber o que hás de fazer, e
ungir-me-ás a quem eu te disser.
4
- Fez, pois, Samuel o que dissera o SENHOR e veio a Belém. Então, os anciãos da
cidade saíram ao encontro, tremendo, e disseram: De paz é a tua vinda?
5-
E disse ele: É de paz; vim sacrificar ao SENHOR. Santificai-vos e vinde comigo
ao sacrifício. E santificou ele a Jessé e os seus filhos e os convidou ao
sacrifício.
6-
E sucedeu que, entrando eles, viu a Eliabe e disse: Certamente, está perante o
SENHOR o seu ungido.
7
- Porém o SENHOR disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a
altura da sua estatura, porque o tenho rejeitado; porque o SENHOR não vê como
vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o SENHOR olha
para o coração.
8
- Então, chamou Jessé a Abinadabe e o fez passar diante de Samuel, o qual
disse: Nem a este tem escolhido o SENHOR.
9
- Então, Jessé fez passar a Samá, porém disse: Tampouco a este tem escolhido o
SENHOR.
10
- Assim, fez passar Jessé os seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel
disse a Jessé: O SENHOR não tem escolhido estes.
11-
Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os jovens? E disse: Ainda falta o menor,
e eis que apascenta as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Envia e manda-o
chamar, porquanto não nos assentaremos em roda da mesa até que ele venha aqui.
12-
Então, mandou em busca dele e o trouxe (e era ruivo, e formoso de semblante, e
de boa presença). E disse o SENHOR: Levanta-te e unge-o, porque este mesmo é.
13
- Então, Samuel tomou o vaso do azeite e ungiu-o no meio dos seus irmãos; e,
desde aquele dia em diante, o Espírito do SENHOR se apoderou de Davi. Então,
Samuel se levantou e se tornou a Ramá.
OBJETIVO
GERAL
Conscientizar
que o propósito da unção é capacitar o obreiro para desempenhar a obra de Deus.
HINOS
SUGERIDOS: 147, 224, 310 da Harpa Cristã
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
Apresentar a
unção de Davi como rei;
Delinear a
virtude de serviço do rei Davi;
Retratar
Davi
como um guerreiro.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Os pentecostais
ensinam que tudo o que fizermos para obra de Deus tem de estar sob a direção do
Espírito Santo. Este nos capacita para fazermos qualquer obra no Reino de Deus.
Com esta perspectiva, a lição desta semana deve ser conjugada com o
entendimento bíblico de nossa tradição. Procure sempre enfatizar aos alunos
que, para qualquer empreendimento no Reino de Deus, devemos executá-lo sob a
capacitação do Espírito. À luz do livro de Atos dos Apóstolos, o Batismo no
Espírito Santo é a capacitação divina para o empreendimento da evangelização.
Vídeo Aula 7
INTRODUÇÃO
O
conceito de unção é do Antigo Testamento; destinava-se a sacerdotes e reis,
para que estes exercessem com êxito suas funções e ministérios (Êx 40.13-15;1
Sm 9.16); profetas também eram ocasionalmente ungidos, segundo a determinação
divina (1 Rs 19.16). Nesta lição, veremos que a temática da unção de Davi é um
clássico bíblico, pois ela trata da capacitação de servos de Deus para
desempenhar em funções na obra divina. A unção do rei Davi, por intermédio de
Samuel, é uma declaração da escolha divina para cumprir seus propósitos.
PONTO
CENTRAL
A unção
capacita o obreiro para desempenhar a obra de Deus
I – DAVI:
O REI UNGIDO
1.
Significado e propósito da unção.
No
hebraico, há duas palavras para unção − suk e mashah. A palavra suk
aponta para a unção com o óleo sobre o corpo ou a cabeça de um convidado (Dt
28.40; Rt 3.3). A palavra grega que corresponde ao hebraico suk é aleipho
(Lc 7.38,46), que pode referir-se ao ato de ungir os enfermos (Mc 6.13; Tg
5.14). Quanto à palavra mashah, a ideia é a de cobrir ou untar. Dela
deriva o substantivo mashiah (Messias). A palavra grega chrio se
relaciona com mashah, daí o nome “Cristo”. No Antigo Testamento, a
palavra preferível para a prática da unção religiosa é mashah: unção de
pedra (Gn 31.13); dos sacerdotes (Êx 28.41; 29.7,36), dos reis (1 Sm 9.16), dos
profetas (1 Rs 19.16) e de objetos diversos (Êx 30.26-28). Nesse sentido, o ato
da unção busca mostrar que a pessoa ou o objeto ungido fora especialmente
separado para o serviço de Deus, tornando-se assim, intocável (1 Sm 24.6).
2.
O simbolismo da unção.
Como
um ato ordenado por Deus, a unção passou a simbolizar o derramamento do
Espírito do Senhor (1 Sm 10.9; Is 61.1). O termo mashah do Antigo
Testamento, que no Novo é chrio, refere-se à unção do Messias que viria
(Sl 45.7; Dn 9.24). Assim, o Novo Testamento mostra que essa unção estava sobre
Jesus (Lc 4.18). Pedro fez menção dessa unção sobre o Filho de Deus (At 10.38);
e Paulo descreveu essa mesma unção sobre os cristãos (2 Co 1.21,22). A unção no
Antigo Testamento destinava-se à separação de alguém está relacionada a Cristo,
como Filho de Deus e Salvador do Mundo, e aos cristãos, no sentido de dotar-nos
de poder para testemunhar as verdades do Evangelho (At 1.8; 1 Jo 2.20,27). A
verdadeira unção é ordeira, decente e tem como alvo a glória divina e a
expansão do Reino de Deus.
3.
A unção sobre Davi.
Alguns
detalhes importantes cercam 1 Samuel 16.1-13 por ocasião da unção de Davi por
Samuel. O autor sagrado destaca o sentimento humano de Samuel, o qual gostava
muito de Saul, mas o profeta estava no querer de Deus. Devido a seus pecados,
Saul não poderia continuar como rei. Então Deus busca na casa de Jessé, o
belemita, neto de Boaz e Rute, um de seus filhos para reinar (Rt 4.17).
Conhecendo bem Saul, Samuel tinha consciência de que a missão de ungir um novo
rei seria difícil. Por isso, ele foi orientado por Deus a fazer um banquete e
um sacrifício naquela região. Como representante de Deus, muitos o temeram, mas
Samuel relatou que sua ida era de paz. Os filhos de Jessé passaram diante do
profeta, mas nenhum deles foi escolhido, embora Samuel se impressionasse com a
postura e aparência dos jovens. Entretanto, um estava ausente, cuidando dos
haveres da família. Davi foi ungido em meio aos seus irmãos e, a partir daí, o
Espírito do Senhor se apoderou de Davi, concedendo-lhe sabedoria, poder,
orientação, para que pudesse cumprir os propósitos divinos.
SÍNTESE DO
TÓPICO I
O ato da
unção busca mostrar que a pessoa ou o objeto ungido fora especialmente separado
para o serviço de Deus
SUBSÍDIO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Inicie o tópico com a seguinte
pergunta: O que é unção? Ouça atenciosamente cada resposta. Em seguida, explane
sobre o assunto de acordo com o primeiro tópico. Ao final do tópico, resuma o
conteúdo a fim de que alguma dúvida identificada nas respostas do aluno seja superada.
II – DAVI:
O REI QUE ERA SERVO
1.
O ungido servindo.
A
unção de Deus não tira a nossa atitude de servos. Davi, sendo ungido, não
abandonou sua posição de servo e fez isso até que chegasse o momento de assumir
o trono. Sua atitude de servo foi estratégica, para que Deus o colocasse na
corte de Saul, local de onde os planos divinos seriam executados. No relato do
encontro de Davi com Saul, deve-se entender que tais acontecimentos não se
seguem em ordem cronológica. Todavia, o mais importante é vislumbrar a promessa
divina em curso, pois Davi crescia enquanto Saul decrescia.
2.
O Espírito do Senhor se retira de Saul.
O
Espírito de Deus se afastou de Saul. Este, por sua vez, passou a ser assombrado
por um espírito mau que ali estava por expressa permissão do Senhor. Para
acalmar essa profunda melancolia na alma, o servo Davi foi convidado e levado à
corte pela graça de Deus e por suas virtudes: tinha boa aparência, talento,
capacidade de aprender e compreender as coisas; era bom guerreiro e o Senhor
era com Ele (1 Sm 16.18).
3.
Deus levanta autoridades.
Davi
esteve muito tempo com Saul, mas em momento algum relatou a unção de Samuel
sobre sua vida; ou tentou aproveitar-se da vulnerabilidade do rei para matá-lo
e assumir o reinado; antes, participou de lutas em seu favor. Só no momento
certo é que foi aclamado rei. É Deus que levanta e dá a autoridade. Deus pode
levar crentes a grandes postos. Entretanto, é preciso aprender a servir, ter
atitude de servo, pois foi esse o exemplo que Jesus nos deixou: servir a todos
(Mc 10.45; Fp 2.7).
SÍNTESE DO
TÓPICO II
Davi não
abandonou sua posição de servo e fez isso até que chegasse o momento de assumir
o trono.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
Neste tópico é
importante aplicar a perspectiva do serviço cristão no mundo atual. Para isso,
considere o seguinte trecho teológico: “Diakonia (‘serviço’,
‘ministério’). São os esforços no serviço a Cristo que continuam o ministério
encarnacional que Ele realizou e que nos ajuda a realizar. O caráter desse
ministério é servir; não imita o padrão da autoridade ou do propósito que este
mundo impõe. A essência do ministério tem sido exemplificada por Cristo de uma
vez para sempre (Mc 10.45) e, como consequência, servimos a Cristo por meio de
servir à criação que está debaixo do seu senhorio. A dimensão de serviço no
ministério leva-nos, além de divulgar as boas-novas com denodo e coragem, a
participar do desejo de Deus que é alcançar de modo prático os marginalizados
da sociedade. As pessoas que não têm ninguém para pleitear a sua causa, e que
se encontram desconsideradas e abandonadas, também foram criadas à imagem de
Deus” (HORTON, Stanley (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.604).
III –
DAVI: O REI QUE ERA GUERREIRO
1.
O gigante Golias.
Depois
de ungido, Davi tem diante de si um grande desafio, o qual foi temido por todo
Israel: lutar contra Golias. Tendo este aproximadamente três metros de altura,
era um sobrevivente da raça dos gigantes anaquins, um remanescente que se
refugiou em Gaza, Asdode, na ocasião da execução feita por Josué, das montanhas
de Judá (Js 11.21,22). Esse gigante tinha uma couraça feita de metal em escama
que lhe guardava todo o corpo; todas as armas de defesa desse guerreiro eram de
bronze e as de ataque, de ferro. O desafio de Golias era que fosse separado
apenas um homem para decidir o conflito − esse tipo de luta era comum. O
silêncio de Saul e a apatia do povo eram resultado do afastamento do Espírito
Santo de Deus.
2.
Davi, ungido e cheio de fé.
Davi
continuava sua missão de servo: ele não ficava permanentemente na casa de Saul,
mas sempre voltava para a casa de seu pai, ficando a cuidar das ovelhas. Davi
era jovem e não estava pronto para a guerra − isso aos olhos dos homens. Mas
Deus usou essa impossibilidade, para fazer a apresentação do futuro rei de
Israel, o seu escolhido. O pai de Davi envia-o ao acampamento para dar provisão
aos seus irmãos e, ali, ele viu a afronta do gigante, que já vinha desafiando o
povo de Deus há 40 dias. Mesmo com sua proposta, Saul não encontrou alguém que
estivesse pronto a enfrentá-lo. Davi perguntou para alguém o que seria dado
àquele que matasse o filisteu e tirasse a afronta de sobre Israel, o qual
relatou os prêmios: grandes riquezas, a filha do rei como esposa e isenção de
impostos (1 Sm 17.25-27). Quando chamado por Saul, Davi contou suas
experiências em lutar contra o urso e o leão, para proteger o rebanho de seu
pai, e da mesma forma ele protegeria o rebanho do Deus vivo das ameaças de
Golias. Quem é ungido e confia no poder Deus não teme o inimigo, por mais feroz
que este se apresente, antes, entra na batalha confiante, sabendo que podemos
vencer (2 Co 1.10; 2 Tm 4.17,18).
3.
As armas do garoto.
Davi
atribui a vitória que obteve sobre o urso e o leão não à sua habilidade, mas a
Deus. Sendo assim, sua base para lutar contra Golias é a fé em Deus. Saul
tentou preparar humanamente Davi para a guerra, pondo nele as suas armas, sem
sucesso. O garoto as deixou de lado, e tomou seu cajado, sua funda e cinco pedras.
O cajado era usado para ajudar na caminhada e enxotar os cães ferozes; a funda
era usada por pastores e, para quem soubesse fazer bom uso, ela se tornava uma
arma perigosa, como no caso dos benjaminitas (Jz 20.16). Davi lançou a pedra
com sua funda, acertando o gigante, que caiu atordoado. Prontamente Davi toma
dele a espada e lhe corta a cabeça. O garoto venceu essa batalha porque confiou
em Deus e dependeu exclusivamente da armadura divina, e não das armas de Saul,
que são uma referência aos recursos apenas humanos. O cristão que deseja ser
vitorioso contra as forças de Satanás precisa se revestir da armadura de Deus
(Ef 6.13-17).
4.
O contraste entre Davi e Golias.
Humanamente,
era impossível Davi vencer Golias, visto que este era um gigante, e Davi, um
jovem comum; mas todo o diferencial estava na unção que Davi recebera e a fé
que tinha em Deus. Paulo disse que o cristão anda por fé, não por vista (2 Co
5.7). Enquanto todos temem o desafio do gigante, Davi responde com segurança
por confiar no Senhor. Ele não entraria nesse combate com os ideais de Golias,
que buscava manter sua fama de grande guerreiro, um campeão de batalhas; pelo
contrário, todas as vezes que era necessário lutar, Davi procurava saber a
orientação do Senhor, pois ele não guerreava suas guerras, mas sim as de Deus
(1 Sm 22.10; 23.2,4.10; 30.8; 2Sm 2.1), pois seu propósito era exaltar o nome
do Altíssimo. Nossas batalhas não devem ser pela busca de nossa glória, honra
ou destaque pessoal, mas pela glória de Deus (Rm 11.36).
SÍNTESE DO
TÓPICO III
Davi
derrotou o gigante Golias sob a unção de Deus.
SUBSÍDIO
BÍBLICO-TEOLÓGICO
Aqui, vale a pena
fazer uma comparação entre Davi e Golias, conforme este trecho: “Um homem de
estatura gigantesca, Golias, de Gate (4), apresentou-se como o campeão dos
filisteus, e desafiou um oponente do exército de Israel – uma prática comum nas
antigas táticas de guerra. Ele tinha mais de dois metros e oitenta centímetros
de altura, usava uma armadura que pesava cerca de sessenta e oito quilos, e a
haste de sua lança era como um eixo de tecelão, cuja ponta pesava cerca de nove
quilos. O côvado era a distância desde a ponta do cotovelo até a extremidade do
dedo médio, cerca de quarenta e cinco centímetros. O palmo era a distância
entre a ponta do mindinho até a ponta do polegar, quando os dedos estão
esticados, e mede em torno de quinze a vinte centímetros. Grevas (6),
perneiras. Escudo, ou seja, dardo. Ouvindo, então, Saul e todo o Israel...
espantaram-se e temeram muito (11). Os israelitas sabiam que Saul, o homem mais
alto e mais forte do exército, deveria ser campeão de Israel. E Davi era filho
de um homem, efrateu, de Belém de Judá (12) – como os livros históricos do
Antigo Testamento registram, em alguns casos, compilados a partir de documentos
mais antigos (por exemplo, 10.25; 1 Rs 11.41; 14.19; 15.7; etc.), existe a
ocasional repetição de informações dadas anteriormente. Jessé era um homem
idoso nessa época. Os seus três filhos mais velhos estavam no exército com
Saul. Davi, porém, ia e voltava de Saul, para apascentar as ovelhas de seu pai
(15) – uma referência à aparição anterior de Davi na corte de Saul em Gibeá
(cf. 16.19-23)” (Comentário Bíblico Beacon: 2 Josué a Ester. Rio de Janeiro:
CPAD, 2005, p.209).
CONCLUSÃO
Deus
procura homens e mulheres para entregar-lhes grandes responsabilidades. Ele não
conta somente com a posição física, social, intelectual de alguém, mas para sua
condição espiritual, por isso Ele olha o coração do ser humano, e não somente o
exterior. Foi dentre os filhos de Jessé que Deus serviu-se de um servo, segundo
o seu coração (1 Sm 13.14). Deus unge e separa pessoas humildes para sua obra, que
estejam prontas para viver pela fé e que não temam enfrentar o inimigo.
PARA
REFLETIR
A respeito
de “Davi é ungido Rei”, responda:
1.
O que o ato da unção passou a simbolizar?
Como
um ato ordenado por Deus, a unção passou a simbolizar o derramamento do
Espírito do Senhor (1 Sm 10.9; Is 61.1).
2.
Qual a diferença entre a unção do Antigo e do Novo Testamento?
No
geral, entendemos a unção no Antigo Testamento como separação de alguém para
algum ofício. No Novo Testamento ela está relacionada a Cristo e aos cristãos,
no sentido de dotar o cristão de poder para testemunhar as verdades do
Evangelho (At 1.8; 1 Jo 2.20,27).
3.
O que Davi não abandonou?
Davi,
sendo ungido, não abandonou sua posição de servo e fez isso até que chegasse o
momento de assumir o trono.
4.
Qual foi o grande desafio de Davi?
Após
ungido, Davi tem diante de si um grande desafio, o qual foi temido por todo
Israel: lutar contra Golias.
5.
Com que Davi matou o gigante?
Davi
lançou a pedra com sua funda, acertando o gigante, o qual caiu atordoado com a
espada.
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Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2019 -
CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 10 de Novembro de 2019
TEXTO ÁUREO
“Porque
a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e
idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou
a ti, para que não sejas rei.”
(1
Sm 15.23)
VERDADE
PRÁTICA
Ao
cristão nascido de novo não cabe praticar o pecado da rebeldia, pois fazê-lo é
reviver a velha natureza.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda
– Rm 10.21: É sempre perigoso trilhar o caminho da rebeldia
Terça
– 1 Pe 1.23: O pecado da rebeldia não é coisa de quem nasceu
de novo
Quarta
– 1 Co 10.5: Andar na rebeldia é perder os privilégios
divinos
Quinta
– Pv 17.11: Evitemos proceder como os rebeldes
Sexta
– Js 1.8: O cristão deve ter o cuidado de proceder conforme o que
está na Palavra
Sábado
– Sl 40.1: O servo de Deus deve esperar sempre com
paciência
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
1 Samuel 15.17-28
17 - E disse Samuel: Porventura, sendo tu pequeno aos teus
olhos, não foste por cabeça das tribos de Israel? E o SENHOR te ungiu rei sobre
Israel.
18- E enviou-te o SENHOR a este caminho e disse: Vai, e destrói
totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os
aniquiles.
19 - Por que, pois, não deste ouvidos à voz do SENHOR? Antes,
voaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do SENHOR.
20 - Então, disse Saul a Samuel: Antes, dei ouvidos à voz do
SENHOR e caminhei no caminho pelo qual o SENHOR me enviou; e trouxe a Agague,
rei de Amaleque, e os amalequitas destruí totalmente;
21 - mas o povo tomou do despojo ovelhas e vacas, o melhor do
interdito, para oferecer ao SENHOR, teu Deus, em Gilgal.
22- Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer
em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis
que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a
gordura de carneiros.
23 - Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o
porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do
SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.
24 - Então, disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho
traspassado o dito do SENHOR e as tuas palavras; porque temi o povo e dei
ouvidos à sua voz.
25 - Agora, pois, te rogo, perdoa-me o meu pecado e volta
comigo, para que adore o SENHOR.
26 - Porém Samuel disse a Saul: Não tornarei contigo; porquanto
rejeitaste a palavra do SENHOR, já te rejeitou o SENHOR, para que não sejas rei
sobre Israel.
27- E, virando-se Samuel para se ir, ele lhe pegou pela borda da
capa e a rasgou.
28 - Então, Samuel lhe disse: O SENHOR tem rasgado de ti hoje o
reino de Israel e o tem dado ao teu próximo, melhor do que tu.
OBJETIVO
GERAL
Ressaltar
que ao crente nascido de novo não cabe praticar o pecado da rebeldia.
HINOS
SUGERIDOS: 28, 270, 305 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
Definir
rebeldia;
Explicar
a
rebeldia de Saul;
Caracterizar
a
liderança sem critérios de Saul.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
O orgulho é um fator determinante para o pecado de rebelião.
Geralmente, a ausência de humildade, a disponibilidade para o serviço
altruísta, leva o ser humano a desenvolver uma personalidade egoísta e
orgulhosa. Quando se permite ao orgulho dominar o coração, o processo de
rebelião está preste a ser instalado. Cultivar a submissão, a humildade e a
obediência é o antídoto necessário para remover o “espírito da rebelião”,
“porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade
e idolatria” (1 Sm 15.23).
INTRODUÇÃO
Nesta
lição trataremos sobre a rebeldia de Saul e de sua rejeição por parte de Deus.
Figuradamente, Israel foi comparado a uma vaca rebelde que se rebelou contra
Deus (Os 4.16). A Bíblia mostra que há castigo divino para quem trilha o
caminho da rebeldia (Nm 17.10; 20.24; Rm 10.21; 1 Tm 1.9). É isso o que
estudaremos aqui, tomando como exemplo Saul, o primeiro rei de Israel.
PONTO
CENTRAL
O crente
nascido de novo não deve praticar o pecado de rebelião.
I –
DEFINIÇÃO DE REBELDIA
1.
Conceito.
A
rebeldia é caracterizada como um ato de resistência; é opor-se a uma
autoridade; por vezes se trata de uma obstinação em excesso. Na Bíblia, há
exigências constantes para que o servo de Deus evite a rebelião, quer seja
contra Deus, quer seja contra os pais, os líderes e as autoridades.
2.
O aspecto bíblico.
Algumas
passagens do Antigo Testamento, como por exemplo, Jeremias 3.23 e 31.22,
apontam a nação de Israel como filhos e filhas rebeldes, que escolheram o mal
para desenvolver uma vida de pecado. No livro de Oseias, Israel é comparado a
uma vaca rebelde (Os 4.16), uma linguagem campestre em que o fazendeiro realça
a rebeldia do animal. Portanto, o real significado de rebeldia no Antigo
Testamento é uma ênfase ao retorno de um “servo de Deus” às mais horríveis
práticas pecaminosas, incluindo também a adoração aos ídolos.
O
cristão não pode viver na prática da rebeldia, visto que no seu ser há uma nova
natureza implantada por Cristo Jesus (2 Co 5.17; 1 Pe 1.23); praticá-la é o
mesmo que chamar a natureza velha para que reine outra vez − e a ordem de Paulo
é que ela não reine (Rm 6.12).
3.
O cristão e a rebelião.
A
Bíblia ensina ao cristão respeitar todas as autoridades, inclusive os líderes
da igreja; jamais ser insubmisso, rebelar-se (Rm 13.1), mas tendo como dever
orar por elas (1 Tm 2.1,2). Entretanto, segundo as Escrituras, o cristão não
deve sujeitar-se a uma autoridade quando a prioridade da justiça está em risco
e quando há violação aos princípios bíblicos (At 5.29); mesmo assim, o ato de
não submeter-se ao erro não significa liberdade para usar de ataques com
palavras indecorosas, motins e exposições em redes sociais. O Antigo Testamento
mostra os três amigos de Daniel que não se sujeitaram à ordem do rei, sendo
preparados para serem lançados no fogo; entretanto, ainda assim, demonstraram
respeito para com o monarca, não pronunciando palavras ofensivas (Dn 3.16,17).
O verdadeiro cristão mede bem as palavras, pois sabe que disso depende também a
sua vida espiritual (Mt 12.37).
SÍNTESE
DO TÓPICO I
A rebeldia
é caracterizada como um ato de resistência; é opor-se a uma autoridade; por
vezes se trata de uma obstinação em excesso.
SUBSÍDIO
DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
Para ajudá-lo a elaborar a introdução de sua aula, reflita sobre o
seguinte texto: “O rei de todos os pecados é o orgulho. Nenhum outro pecado é
maior que ele. Além do orgulho ou presunção, todos os outros vícios –
embriaguez, pecados sexuais, cobiça, mau gênio, violência – não passam de
insignificâncias comparados à montanha do orgulho. O orgulho é o pecado que
transformou Lúcifer em inimigo de Deus. Satanás se recusou a submeter-se a
Deus; ele quer ser líder. John Milton comenta, em seu Paraíso Perdido: ‘Satanás
decidiu que era melhor reinar no inferno do que servir no céu’. O orgulho nos
torna independente de Deus, e a independência está diametralmente oposto à
adoração. É por isso que devemos nos submeter a Deus e resistir ao Diabo”
(DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de
poder. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.161).
II – A
REBELDIA DE SAUL
1.
Não cumpria com a ordem divina.
Por
ordem expressa de Deus, Samuel ordenou a Saul que matasse os amalequitas porque
a medida dos seus pecados estava completa (Êx 17.8-13; Dt 25.17,18). Tudo
deveria ser destruído e banido, pois os amalequitas estavam sob o julgamento
divino. Essa ação divina era para evitar que o mal deles se espalhasse cada vez
mais. Entretanto, nada dos amalequitas deveria ser saqueado ou roubado, pois
não tratava-se de uma guerra qualquer. O que não poderiam ser queimado, como o
ouro, a prata e o ferro, seriam objetos solenes de consagração a Deus.
Mas
Saul não obedeceu à ordem divina. Juntamente com duzentos mil homens de onze
tribos e outros dez mil de Judá, lançou-se à batalha, não destruiu o rebanho do
inimigo e ainda preservou a vida do rei Agague. O mal que Saul poupou não
tardaria de lhe atingir. Note que foi um amalequita que afirmou ter matado Saul
(2 Sm 1.1-10).
2.
Deus se “arrependeu” em relação a Saul.
Foram
duas as razões para isso: Saul deixou de seguir e de executar a vontade de
Deus. A Palavra “arrepender-se”, oriunda do hebraico nacham, significa “sentir
profundamente, lamentar”. Referindo à pessoa de Deus, essa expressão pode ser
compreendida como mudança em relação à pessoa de Saul. Deus não tolera o pecado
e, dessa forma, não poderia deixar que Saul continuasse dirigindo o Seu povo.
Por isso, por meio de Samuel, Ele o rejeitou. A desobediência, a teimosia e a
rebelião do primeiro rei de Israel atraíram a ira de Deus.
O
prazer de Deus não está em sacrifícios, mas na obediência do ser humano à sua
Palavra. Mais do que um belo sermão, ou de grandiosas construções, Deus requer
de seu povo a obediência (Sl 50.13-14).
3.
“A rebelião como pecado de feitiçaria”.
Essa
expressão traz a ideia de “uma decisão por meio de adivinhação ou de lançamento
de sorte”, uma atitude obstinada e teimosa. E a expressão “porfiar é como
iniquidade e idolatria” refere-se ao engano de um ídolo, demonstrado na
arrogância de quem pratica a idolatria. No texto está claro que as expressões
falam de apostasias. A primeira, a respeito da negação da autoridade divina; a
segunda, a de reconhecer outros poderes acima de Deus. Nesse contexto, o
profeta Samuel afirma que não há valor em sacrifícios a Deus quando se quebra
um de seus mandamentos por desobediência deliberada. Quem age assim coloca a
sua vontade no lugar da de Deus. Por isso a rebelião é tão maléfica quanto à
adivinhação, pois ela rouba o lugar da glória de Deus.
A
insolência e a arrogância de Saul revelam a tentativa de ele se impor no lugar
de Deus. Era como se as regras da guerra fossem dele, esquecendo-se de que Deus
não dá a sua glória a ninguém (Is 42.8). De fato, Lutero estava certo quando
disse: “diante da Palavra eu é que tenho que me render; nenhum de nós jamais
pode e deve querer impor nossa vontade perante as ordens do Senhor”.
SÍNTESE
DO TÓPICO II
A rebeldia
de Saul era caracterizada pela sua desobediência à ordem divina.
SUBSÍDIO
VIDA CRISTÃ
“Todos os que fomos
acusados podemos arranjar álibis e racionalizar o que fizemos, mas sei em meu
íntimo onde erramos. Achávamos difícil, senão impossível, submeter-nos a outros
que não concordavam com a nossa maneira de agir. Várias pessoas nos disseram o
que não queríamos ouvir, mas nos recusamos a escutá-las. Esse foi o nosso maior
pecado. Há segurança na submissão. Mas aprendi a lição tarde demais. O que é
submissão? Submissão é a disposição para afrouxar as rédeas. Um líder forte
deve estar disposto a submeter-se. Políticos e empresários devem louvar essa
qualidade. Os ministros devem possuí-la. O líder submisso diz: Não preciso
estar no controle. Estou comprometido até o ponto em que posso deixar de lado a
autoridade. Vou submeter a mim mesmo e o que faço a outros. A submissão é auto
imposta. Não fazemos isso por nossa própria causa. Por que a submissão é tão
importante na vida do crente? Porque ela nos protege da natureza perversa e
inata oculta dentro de nós” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado
desafio a este mundo faminto de poder. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp.153-54).
III. SAUL:
UM LÍDER SEM CRITÉRIOS
1.
Não sabia esperar.
Uma
das provas de que Saul não tinha critérios para a liderança era a sua
impaciência. Ele não sabia esperar. Samuel já havia dito para Saul esperar até
a sua chegada (1 Sm 10.8). Infelizmente, o rei de Israel não o fez (1 Sm
13.8-13). Essa ordem era para que Saul esperasse, antes de começar qualquer
invasão, pois ele deveria colocar tudo diante de Deus, apresentando
sacrifícios, como havia feito antes (1 Sm 7).
A
falha principal de Saul não foi ter oferecido sacrifício, mesmo ele não sendo
sacerdote, mas foi não esperar o profeta Samuel para receber a bênção de Deus.
Na
obra de Deus é preciso capacidade para esperar. O salmista esperou com
paciência (Sl 40.1). Deus age no momento certo em nosso favor. Esperemos no
Senhor!
2.
Saul: o rei rejeitado.
Destacamos
a rejeição de Saul por causa do pecado de não atentar à voz de Deus (1 Sm
13.13). Foram muitas as características que marcaram a rebelião de Saul:
irreverência com a ordem de Deus, voto tolo, infidelidade na guerra contra os amalequitas
e desobediência às palavras do Senhor. Assim, Deus rejeitou a Saul!
Essa
história nos mostra que devemos, irrestritamente, obedecer aos desígnios de
Deus e servi-lo de todo o coração. O Pai deseja que andemos todos num só
propósito!
SÍNTESE DO TÓPICO III
Saul não sabia esperar, assim, esta característica
contribuiu para a sua rejeição.
SUBSÍDIO
VIDA CRISTÃ
“A coroa da Submissão. O Antigo Testamento
oferece um contraste nos estilos de liderança. Saul representa a rebeldia; Davi
personifica a submissão. Dois reis, duas coroas, dois estilos: um é exaltado, o
outro, extinto. O rei Saul é rejeitado e esquecido no pó da história. Porém
Davi, três mil anos mais tarde, continua nas manchetes. Ainda chamamos
Jerusalém ‘Cidade de Davi’, a cidade do rei. A rebelião reflete insegurança.
Quando nos submetemos, porém, damos uma firme impressão de calma e força.
Howard Butt também escreve: ‘A coroa da liderança cristã é uma coroa de
espinhos brilhantes. A coroa da revolução se desintegra. A coroa da submissão é
exaltada” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo
faminto de poder. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.160).
CONCLUSÃO
O
que é ter sucesso no ministério? É ter agenda concorrida? Um estilo de vida
confortável? Não. O sucesso do ministério não está somente em ser separado para
um cargo, mas sim na obediência completa ao Deus da Palavra. Assim, Salomão
escreveu: “é melhor o fim das coisas, do que seu princípio” (Ec 7.8). Que Deus
nos ajude a obedecer e a viver para sua glória!
PARA
REFLETIR
A respeito
de “A Rebeldia de Saul e a Rejeição de Deus”, responda:
1.
Defina rebeldia.
A
rebeldia é caracterizada como um ato de resistência; é opor-se a uma
autoridade; por vezes se trata de uma obstinação em excesso.
2.
Por que o cristão não pode viver na prática da rebeldia?
O
cristão não pode viver na prática da rebeldia, visto que no seu ser há uma nova
natureza implantada por Cristo Jesus (2 Co 5.17; 1 Pe 1.23).
3.
Por que tudo dos amalequitas deveria ser destruído?
Tudo
deveria ser destruído e banido, pois os amalequitas estavam sob o julgamento
divino.
4.
Qual o sentido da palavra “arrepender-se”?
A
Palavra “arrepender-se”, oriunda do hebraico nacham, significa “sentir
profundamente, lamentar”.
5.
O que nos mostra a história de Saul?
Essa
história nos mostra que devemos, irrestritamente, obedecer aos desígnios de
Deus e servi-lo de todo o coração