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LIÇÃO 1 - O QUE É EVANGELIZAÇÃO

INTRODUÇÃO
Neste subsídio discorreremos a cerca de algumas terminologias relativas à evangelização e sobre a origem do evangelismo. E veremos os principais métodos de evangelismo, além de conhecermos algumas atitudes a serem observadas por quem pratica o evangelismo pessoal.

I. DEFININDO OS TERMOS
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Pastor Túlio Barros Ferreira

Faleceu em 10 de março, no Rio de Janeiro, um dos maiores nomes das Assembleias de Deus no Brasil, o pastor Túlio Barros Ferreira, aos 85 anos, dos quais 66 de conversão e 64 de ministério. Deixou a esposa Eunice Lobato, netos e oito filhos.

Túlio Barros nasceu em Manaus (AM), em 11 de outubro de 1921. Antes de se converter, era alcoólatra. Ao aceitar Jesus em 1941, foi imediatamente liberto deste vício. Seus pais, Manoel Moysés Ferreira e Joaquina Barros Ferreira, foram contra sua conversão no início, até que se renderam depois de testemunharem a transformação na vida do filho.

LEIA TAMBÉM:

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Lição 3: Igreja, Agência Evangelizadora


17 de Julho de 2016
Texto Áureo
"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra." (At 1.8)

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Lição 1: O que É Evangelização?

Subsídio teológico para a lição um do 3° trimestre de 2016
Neste capítulo, veremos que a evangelização é a tarefa mais urgente da Igreja de Cristo. Além dos exilados que nos vêm de longe, aqui mesmo, bem pertinho de nós, há alguém suspirando pelo evangelho que salva, transforma e reconcilia-nos com o Pai.
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Lição 1 A Grande Comissão: Um Enfoque Etnocêntrico

Lições Bíblicas do 4° Trimestre de 2023, Adultos CPAD

Revista: Até os Confins da Terra: pregando o Evangelho a todos os povos até a Volta de Cristo

Comentarista: WANER GABY

Aula: 1 de Outubro de 2023

Veja as outras Lição, ACESSE AQUI


TEXTO ÁUREO

“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” (Mc 16.15)

 

VERDADE PRÁTICA

A ordem imperativa de Jesus aos seus discípulos aponta para a universalidade da pregação do Evangelho no mundo.

LEITURA DIÁRIA

Segunda – Mt 9.37,38

A seara é a grande e são poucos os ceifeiros

Terça – Rm 15.20

Esforçando-se para pregar onde Cristo não foi anunciado

Quarta – Lc 24.49; At 1.8

Cheios do Espírito para cumprir a Grande Comissão

Quinta – Gn 3.15; 6.11-14; Gn 12.3

Deus deseja alcançar os povos do mundo inteiro

Sexta – At 9.15; 16.5; 22.14,15,21

A missão da Igreja de expandir o

Reino de Deus em todas as nações

Sábado – Lc 24.46-49

Arrependimento para o perdão dos Pecados


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Mateus 28.19,20; Marcos 16.15-18

ATÉ OS CONFINS DA TERRA [Revista Digital Cristão Alerta - 4° Trimestre 2023

Mateus 28 19

Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; 20 – ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!


Marcos 16

15 – E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. 16 – Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado. 17 – E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas; 18 – pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e imporão as mãos sobre os enfermos e os curarão.


Hinos Sugeridos: 132, 431, 541 da Harpa Cristã

 

PLANO DE AULA

1. INTRODUÇÃO

O tema deste trimestre é a obra missionária. Estudaremos a seguinte temática: “Até os Confins da Terra: Pregando o Evangelho a Todos os Povos até a Volta de Cristo”. Veremos que a obra de Missões envolve evangelização local e transcultural, bem como a formação de missionários. Nesta primeira lição, trataremos Missões sob um enfoque etnocêntrico, ou seja, a relação da Grande Comissão com as Missões Transculturais. Para tratar desses e outros assuntos, contaremos com o auxílio do pastor Wagner Gaby, líder da Assembleia de Deus em Curitiba (PR), conferencista, advogado, escritor de obras da CPAD, entre elas: As Doenças do Século, Planejamento e Gestão Eclesiástica, Relações Públicas para Líderes Cristãos e As Parábolas de Jesus, todas publicadas pela CPAD.

2. APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO

A) Objetivos da Lição:

I) Conceituar “A Grande Comissão”;

II) Explicar Missões Transculturais;

III) Afirmar a visão global do Evangelho no mundo.

B) Motivação: Você já ouviu falar na expressão “Grande Comissão”? Essa expressão traz consigo uma ideia de comissionamento para algo, ou seja, um chamado a desempenhar uma ação. Aqui, percebemos que a Grande Comissão de Jesus para nós tem a ver com Missões Transculturais e, a partir daí, desenvolvemos uma percepção global na causa do Evangelho. Que tal você começar a pensar em um país específico que poderia ser alcançado pelo Evangelho de Cristo?

C) Sugestão de Método:

Como introdução ao tema geral deste trimestre, e com o auxílio de sites especializados ou livros de História de Missões, traga um panorama de Missões ao longo dos séculos. Mostre como o Evangelho chegou às nações ao longo dos séculos. É muito importante que seus alunos tenham uma noção clara do desenvolvimento da história das Missões Transculturais no mundo.

3. CONCLUSÃO DA LIÇÃO

A) Aplicação: Esta primeira lição nos convida a meditar a respeito da universalidade de nossa responsabilidade missionária, o compromisso fiel com a evangelização e o discipulado no mundo. Que possamos nos comprometer com a causa do Evangelho em nosso bairro, cidade, estado, país e no mundo.

4. SUBSÍDIO AO PROFESSOR

A) Revista Ensinador Cristão. Vale a pena conhecer essa revista que traz reportagens, artigos, entrevistas e subsídios de apoio à Lições Bíblicas Adultos. Na edição 95, p.36, você encontrará um subsídio especial para esta lição.

B) Auxílios Especiais:

Ao final do tópico, você encontrará auxílios que darão suporte na preparação de sua aula:

1) O texto: “A Tarefa Missionária é Bíblica”, localizado depois do primeiro tópico, aprofunda a reflexão a respeito da Grande Comissão da Igreja de Cristo;

2) O texto: “O Chamado para o discipulado”, ao final do tópico três, amplia a reflexão a respeito da tarefa da Igreja de Cristo na obra de evangelização mundial.


INTRODUÇÃO

Neste trimestre, estudaremos a respeito da obra missionária. É um convite a refletir sobre o imperativo de nosso Senhor Jesus para pregar o Evangelho a toda a criatura. Por isso, nesta primeira lição, nosso propósito é esclarecer a respeito da Grande Comissão, conceituar e desenvolver o tema das Missões Transculturais e apresentar uma visão global da mensagem do Evangelho no mundo. Veremos que missões é uma ordem divina e que Deus conta com cada crente para dizer “sim” à obra que Ele iniciou por intermédio de seu Filho, o Senhor Jesus Cristo.

Palavra-Chave: Etnia

 

I – A GRANDE COMISSÃO

1. O que é a Grande Comissão?

É o mandamento do Senhor para a sua Igreja proclamar o Evangelho a todas as nações. Esse mandamento tem rastros no Antigo Testamento (Is 45.22; cf. Gn 12.3) e está fundamentado no Novo (Mt 9.37,38; 28.19; At 1.8). Dessa forma, a Grande Comissão pode ser melhor compreendida como uma ordem pós-ressurreição de Jesus Cristo dada aos seus discípulos (Mt 28.18-20; Mc 16.15-20; Lc 24.46-49; Jo 20.21-23; At 1.4,5,8). A respeito dela, James Hudson Taylor, missionário inglês na China por 51 anos, disse: “A Grande Comissão não é uma opção a ser considerada. É um mandamento a ser obedecido”.

 

2. A questão cultural.

O “Ide” de Jesus significa também atravessar fronteiras. Nesse caso, anunciar o Evangelho em uma cultura diferente é o grande desafio da obra missionária. Logo, não devemos desprezar a cultura de um povo a quem pretendemos evangelizar, nem impingir-lhe a nossa (1 Co 1.1,2). Entretanto, a cultura de um povo deve ser avaliada e provada pelas Escrituras. Se por um lado a cultura é rica em beleza e bondade, pois o homem foi criado à imagem e semelhança de um Deus bom e amoroso; por outro, em consequência da Queda, ela foi manchada pelo pecado e, em parte, dominada por ações demoníacas. Portanto, estejamos prontos a pregar o Evangelho além de nossas fronteiras! Preparemo-nos para esse desafio!

 

3. A ordem de fazer discípulos em todas a nações.

A palavra “nação” é a tradução do termo ethnos, que se refere a grupos étnicos e não primariamente a países. Um país é uma nação politicamente definida, já a etnia é um povo culturalmente definido com uma língua e uma cultura próprias.


De acordo com alguns missiólogos, há no mundo 24.000 etnias. Quase a metade desse total ainda não foi evangelizada. Será que isso não nos comove?


Há milhões de pessoas que ainda não ouviram o Evangelho de Cristo. É urgente e imperioso o clamor do apóstolo Paulo: “Esforçando-me deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já foi anunciado” (Rm 15.20 – NAA).


4. A eficácia e os objetivos da Grande Comissão.

Para ser eficaz e cumprir os seus objetivos, a Grande Comissão deve ser executada por pessoas cheias do poder do Espírito Santo (Lc 24.49; At 1.8), pois é Ele que convence a pessoa do pecado (Jo 16.8), regenera o pecador (Tt 3.5) e capacita os homens a confessarem Jesus como Senhor (1 Co 12.3).


Nesse sentido, a Igreja estará pronta para atingir os seguintes objetivos da Grande Comissão:

1) Proclamar o Evangelho em palavras e ações a toda criatura;

2) Discipular os novos convertidos, tornando-os fiéis seguidores de Cristo;

3) Integrá-los espiritual e socialmente na igreja local, a fim de que cresçam na graça e no conhecimento por intermédio da ação do Espírito Santo em sua vida, desfrutando sempre da comunhão dos santos.


SINOPSE I

A Grande Comissão é um chamado para anunciar o Evangelho a cada criatura e em qualquer lugar.

AUXÍLIO MISSIOLÓGICO

“A TAREFA MISSIONÁRIA É BÍBLICA

[...] O que se aplica a missões é certamente aplicável ao missionário. Não somos enviados como missionários meramente para propósitos de amizade ou para demonstrar a singularidade dos cristãos no corpo de Cristo. Essas são verdades preciosas e pertencem ao domínio da genuína vida cristã, mas somos enviados principalmente para compartilhar com o mundo os grandes benefícios do cristianismo.

 

Somos testemunhas de Cristo; somos embaixadores de Cristo; somos pregadores do Evangelho de Deus e portadores da mensagem de Deus para a humanidade. Nossa mensagem está contida em um livro, a Bíblia. Felizmente, suportamos o desdém do mundo por sermos pessoas de um Livro, os mensageiros de uma mensagem antiga.

 

O desafio de um cristão é ser um ‘missionário’, um ‘enviado’, comissionado pelo Espírito Santo através da igreja (At 13.4) para ser testemunha de Cristo e proclamar a mensagem revelada do ato redentor de Deus em Cristo Jesus. Isso, claro, requer um conhecimento absoluto da mensagem como é encontrada na Bíblia, e uma familiarização íntima e pessoal com Cristo” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.195).

 

II – MISSÕES TRANSCULTURAIS

1. Conceito.

O prefixo trans vem do latim e tem o sentido de “movimento para além de” e “através de”.

Em linhas gerais, Missões Transculturais são transpor uma cultura para levar a mensagem do Evangelho. Essa mensagem não pode se restringir a uma cultura somente, mas alcançar todos os quadrantes da Terra, onde quer que esteja uma etnia que ainda não tenha ouvido falar das Boas-Novas.

 

2. Visão transcultural da Bíblia.

Quando se fala em missões transculturais, a Bíblia Sagrada é o padrão a ser seguido. O Antigo Testamento registra a revelação de um Deus missionário. Em pelo menos três ocasiões específicas, no livro de Gênesis, Ele tratou com toda a humanidade e não somente com uma nação (Gn 3.15; 6.11-14; Gn 12.3).


Nesse sentido, Missões Transculturais têm esse mesmo apelo e são parte fundamental da missão da Igreja, pois esta é uma agência executiva de missões. Deus não escolheu outra instituição, por mais poderosa financeiramente que seja para esse empreendimento. Entretanto, Ele escolheu a sua Igreja, estabelecendo-a na Terra com a missão de expandir seu reino para todas as nações (At 9.15; 16.5; 22.14,15,21; 26.16-18).


3. Barreiras nas Missões Transculturais.

Há barreiras complexas para a evangelização do mundo e a Igreja precisa conhecê-las e preparar-se para realizar sua tarefa missional. As barreiras são inúmeras.

Vejamos:

a) Barreiras geográficas: novas nações e novas culturas;

b) Barreiras culturais: valores de vida, costumes e hábitos; 

c) Barreiras econômicas: diferenças de moeda e comércio; 

d) Barreiras linguísticas: as línguas nativas;

e) Barreiras religiosas: Islamismo, ateísmo, materialismo, secularismo etc. Os apóstolos enfrentaram essas mesmas barreiras. Mas, na força do Espírito Santo, o Evangelho saiu de Jerusalém e alcançou os “confins da Terra”. Esse

mesmo Espírito está com a Igreja do presente século para confirmar a nobre missão de proclamar o Evangelho.


SINOPSE II

As Missões Transculturais passam pelo desafio cultural dos povos nativos.

 

III – VISÃO GLOBAL DO EVANGELHO NO MUNDO

1. Evangelização e Discipulado.

Em Mateus 28.18-20, percebemos uma ênfase em “fazer discípulos”. Ora, fazer discípulos é uma ordem baseada na relação de um mestre com o seu discípulo. Nessa ordem está subentendido que a missão não se dá em apenas um ato, um momento. Fazer discípulo, conforme as Escrituras, demanda tempo.

 

Nosso Senhor passou pelo menos três anos forjando o caráter dos seus discípulos. Por outro lado, em Marcos 16.15-20, percebemos uma ênfase na “proclamação” e no “anúncio”. A tarefa missional leva em conta a proclamação pública do Evangelho ao mesmo tempo em que atua na formação permanente do novo convertido. Evangelização e discipulado não são excludentes, mas duas faces da mesma missão.

 

2. Arrependimento e capacitação do Espírito.

Na Missão Transcultural, a mensagem missionária tem de levar em conta o apelo ao arrependimento para o perdão dos pecados (Lc 24.46-49). Esse apelo deve estar sob a autoridade de Jesus, que tem por objeto “sermos [suas] testemunhas”, no poder do Espírito Santo, “tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra” (At 1.8). Nesse sentido, devemos estar prontos para anunciar a mensagem de Jesus sob a capacidade do Espírito Santo, conforme lemos em Atos dos Apóstolos, rogando que os pecadores se arrependam e creiam no Evangelho (Mc 1.15).

 

SINOPSE III

A proclamação do Evangelho leva em conta a evangelização, o discipulado, o arrependimento e a capacitação do Espírito.

 

AUXÍLIO MISSIOLÓGICO

“O CHAMADO PARA O DISCIPULADO

A disciplina cristã é um ideal bíblico para o qual todo cristão é chamado. Ele está implicado na vida exemplar de Cristo e em seu chamado: ‘Sigam-me’. Ele está implícito no programa de treinamento que o Mestre realizava com seus seguidores.


Ele está explícito na ordem de nosso Senhor como expressa na Grande Comissão e registrado em Mateus 28.18-20. ‘Fazei discípulos’ é certamente central na comissão, enquanto que ir, batizar e ensinar são os caminhos e métodos para fazer discípulos. A disciplina cristã está implícita na salvação por meio de Cristo e deve, portanto, ser ensinada claramente e pregada enfaticamente assim como praticada humilde e sinceramente. O conceito de discipulado cristão foi estudado previamente” (PETERS, George W. Teologia Bíblica de Missões. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.329).


CONCLUSÃO

Temos um grande desafio em Missões Transculturais: alcançar o mundo inteiro com a mensagem genuína do Evangelho. Por isso, como Igreja de Deus, somos chamados a sair “de Jerusalém” em perspectiva de alcançar os “confins da Terra”. Há muitos povos neste mundo para serem alcançados, de sorte que Deus conta com cada crente comprometido com a causa do Reino de Deus. É um imperativo do Reino nos perguntarmos a respeito do que estamos fazendo para que “a água da vida” sacie a sede dos que estão sedentos por vida eterna ao redor do mundo. O pecador depende do envio do Corpo de Cristo para ouvir de nós as Boas-Novas de salvação.


REVISANDO O CONTEÚDO

1. O que é a Grande Comissão?

É o mandamento do Senhor para a sua Igreja proclamar o Evangelho a todas as nações.


2. Cite pelo menos dois objetivos da Grande Comissão. Proclamar o Evangelho em palavras e ações a toda criatura;

Discipular os novos convertidos, tornando-os fiéis seguidores de Cristo.


3. Cite pelo menos duas barreiras em Missões Transculturais.

a) Barreiras geográficas: novas nações e novas culturas;

b) Barreiras culturais: valores de vida, costumes e hábitos.


4. O que percebemos em Mateus 28.18-20?

Em Mateus 28.18-20, percebemos uma ênfase em “fazer discípulos”.


5. O que a mensagem missionária tem de levar em conta nas Missões Transculturais?

Na Missão Transcultural, a mensagem missionária tem de levar em conta o apelo ao arrependimento para o perdão dos pecados (Lc 24.46-49).


VOCABULÁRIO

Impingir: dar com força; obrigar a aceitar algo; impor; constranger.

 Leia também as 👇próximas lições

Classe: Adultos

Revista: Do professor - CPAD

Trimestre: 4° de 2023

🎓Revista: Até os Confins da Terra: pregando o Evangelho a todos os povos até a Volta de Cristo

✍ Comentarista: WANER GABY

LIÇÕES

1. A Grande Comissão: Um Enfoque Etnocêntrico

2. Missões Transculturais: À sua Origem na Natureza de Deus

3. Missões Transculturais no Antigo Testamento

4. Missões Transculturais no Novo Testamento

5. Uma Perspectiva Pentecostal de Missões

6. Orando, Contribuindo e Fazendo Missões

7. A Responsabilidade da Igreja com os Missionários

8. Missionários Fazedores de Tendas

9. A Igreja e o Sustento Missionário

10. O Desafio da Janela 10/40

11. Missões e a Igreja Perseguida

12. O Modelo de Missões da Igreja de Antioquia

13. O Propósito de Missões

14. Missões e a Volta do Senhor Jesus

DICAS DE LEITURAS

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Lição 9: A evangelização das Crianças

Obs. Este artigo é um subsídio bíblico para a lição 9 do 3°trimestre, 2016.
Atenção. Para a continuação deste artigo, acesse aqui
INTRODUÇÃO
No evangelismo não devemos desprezar as criancinhas. O carinho de Jesus ao lidar com elas e seus pais é uma lição que precisamos entender tão bem quanto a chamada dos primeiros discípulos. Bons textos para compreendermos o seu método são: Marcos 10.13-16, Mateus 19.13-15, e Lucas 18.15-17.
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Lição 5 - A mordomia da Igreja Local

Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 4 de Agosto de 2019.
TEXTO ÁUREO
“Escrevo-te estas coisas [...] para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade." (1 Tm 3.14,15)

VERDADE PRÁTICA
O cristão deve valorizar a igreja local como ambiente de adoração, comunhão e serviço ao Reino de Deus.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Mt 16.18: Jesus edifica a sua Igreja
Terça - At 12.5: Uma igreja de oração
Quarta - Rm 16.5: A igreja em casa
Quinta -1 Co 4.17 Igreja, lugar de ensino
Sexta -1 Co 14.12: Igreja, lugar de edificação
Sábado - Ef 1.22: Jesus, o Cabeça da Igreja

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Atos 9.31; 1 Coríntios 1.1,2; Hebreus 10.24,25
Atos 9
31 - Assim, pois, as igrejas em toda a Judéia, e Galileia, e Samaria tinham paz e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e na consolação do Espírito Santo.

1      Coríntios 1
1        - Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus) e o irmão Sóstenes,
2        - à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus,
chamados santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso.

Hebreus 10
24      - E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
25      - não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.

HINOS SUGERIDOS: 53,376, 530 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Expor que a igreja local é um ambiente de adoração, comunhão e serviço.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Apresentara mordomia dos bens espirituais;
II. Refletir sobre a mordomia da ação social da Igreja;
III. Conscientizar acerca da mordomia dos crentes na igreja Local.

• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Já se perguntou a respeito de quem a igreja local é constituída? Uma pergunta sempre é especial para o início de uma reflexão. 4 nossa, nesta lição, é sobre a igreja local. Essa igreja, amada por muitos, mas "odiada" por outros. Há quem pense que se pode amar Cristo, mas não a sua Igreja. Uma das coisas mais significativas no Novo Testamento, a partir do ministério dos apóstolos, era o amor deles pela Igreja. Esse amor só foi possível por causa do exemplo maior de Jesus Cristo, o fundador da Igreja. Nesta lição, queremos que você seja encorajado a amar a Igreja, a servi-la e a defendê-la.

Veja a vídeo aula

PONTO CENTRAL
A igreja local é um ambiente de adoração, comunhão e serviço.

INTRODUÇÃO
A igreja local é formada por pessoas que se reúnem para adorar, congregar e servir a Deus. Nesta lição, refletiremos sobre as nossas responsabilidades quanto ao lugar no qual desenvolvemos nossa comunhão com o Pai Celeste e com os irmãos em Cristo. Que o Espírito Santo nos guie neste estudo!

I - A MORDOMIA DOS BENS ESPIRITUAIS

1. A mordomia e a valorização da Palavra de Deus.
Ao longo dos séculos, Deus confiou a proclamação de sua Palavra aos seus seguidores. Há mais de 1490 anos antes de Cristo, Deus falou com e por meio de Moisés (Êx 3.1-22; 17.14). Tempos depois, falou por intermédio de outros profetas a partir de Samuel até Malaquias. E, nos últimos dias, revelou-se através de seu Filho, Jesus Cristo (Hb 1.1).


Hoje, pastores, evangelistas, discipuladores e professores da Escola Dominical são os mordomos que cuidam da evangelização e do discipulado nas igrejas locais. Por isso, todos devem zelar pela Palavra de Deus, lendo-a, estudando-a em profundidade e realçando o seu inestimável e infinito valor.

Espera-se que, na liturgia do culto cristão, a Palavra de Deus tenha a primazia (Sl 119.11). Num culto, a pregação e o ensino da Bíblia Sagrada deve ter toda a prioridade. Se a mordomia da Palavra for negligenciada, os prejuízos espirituais da congregação serão grandes e, às vezes, irremediáveis.

2. A mordomia na evangelização e no discipulado.
Uma das melhores formas de se exercer a mordomia da Palavra de Deus é evangelizar todos os tipos de pessoas (Mc 16.15,16). De acordo com essa demanda, a Palavra de Deus deve ser proclamada "a tempo e fora de tempo" (2 Tm 4.2). Somente ela pode transformar o interior das pessoas.

Todavia, paralelo à evangelização, deve ocorrer o discipulado eficaz (Mt 28.19), que é a mordomia da Palavra exercida de maneira pessoal no curto, médio e longo prazos. Sem discipulado não há aprofundamento da fé, perseverança, fidelidade e maturidade cristã. Isso é o que as estatísticas missionárias revelam. Onde há real discipulado, a maior parte das pessoas permanece em Cristo. Mas, quando o discipulado é ignorado, esse dado cai vertiginosamente.

3. A mordomia no uso dos dons espirituais.
Os dons espirituais são concedidos por Deus para dar poder e unção à Igreja. Eles confirmam a pregação da Palavra, a fim de glorificar a Cristo. A Bíblia mostra que os dons espirituais foram confiados unicamente à Igreja, ou seja, aos salvos: "Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus" (1 Pe 4.10 - grifo meu).

Na Bíblia há orientação para o uso correto dos dons espirituais (1 Co 14.40). Por esse motivo, certas práticas estranhas ao Movimento Pentecostal não devem ser estimuladas nem toleradas no culto público, tais como marchar, pular, rodopiar ao som de batidas, correr de um Lado para outro, sapatear, fazer "aviõezinhos" etc. Segundo a Bíblia, isso é meninice, imaturidade e, muitas vezes, revela apenas carnalidade e infantilidade (1 Co 3.1).

SÍNTESE DO TÓPICO I
A mordomia dos bens espirituais envolve a valorização da Palavra de Deus, a evangelização, o discipulado e o uso dos dons espirituais.

SUBSÍDIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Quantos minutos você gasta por dia para Ler a Bíblia e orar? Quantas vezes na semana você evangeliza uma pessoa? Você acompanha algum novo convertido na sua igreja local? Você se preocupa com o exercício dos dons espirituais na sua igreja? Você tem algum dom espiritual?

Essas são algumas perguntas que sugerimos para o início da exposição deste primeiro tópico. A ideia é que a classe pense com seriedade acerca dessa disciplina indispensável ao crente. O que permeia essas perguntas é encontrado na vida de muitos cristãos santos que gastaram suas vidas para ler a Bíblia, orar, evangelizar, discipular, exercer os dons espirituais: mordomia espiritual. Assim, estimule seus alunos a seguir os exemplos desses servos abnegados.
CONSULTE
II - A MORDOMIA DA AÇÃO SOCIAL DA IGREJA

1. A assistência social no Antigo Testamento.
No Antigo Testamento, encontramos o fundamento para a obra de assistência social:

1.1.    Nos salmos.
Davi, homem de Deus, analisando a situação do próximo, afirmou: "Fui moço, e agora sou velho, mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão" (Sl 37.25). Certamente, já com idade avançada, o salmista podia concluir que o "Jeová Jiré" não desampara jamais aqueles que o servem (Sl 82.3,4).

1.2. Nos provérbios.
O sábio escreveu: "Informa-se o justo da causa do pobre, mas o ímpio não compreende isso" (Pv 29.7). O texto mostra que não podemos nos omitir quanto à necessidade de nossos irmãos.

1.3. Nos profetas.
Isaías, o profeta messiânico, clamou pelos necessitados (Is 1.17). Jeremias, o "profeta das lágrimas", falou em defesa dos oprimidos (Jr 22.3). O profeta Ezequiel não deixou de contribuir, protestando contra Jerusalém, pela sua omissão em atender aos pobres (Ez 16.49). Zacarias foi usado por Deus de igual modo para exortar sobre o cuidado com os necessitados, incluindo órfãos, viúvas e estrangeiros (Zc 7.9,10).

2. Assistência social no Novo Testamento.
Aqui também encontramos fundamentos para a obra de assistência social:

2.1. Nos Evangelhos.
Jesus, em seu ministério, multiplicou pães e peixes duas vezes para alimentar as multidões (Mt 14.13-21; Mt 15.29-39). Isso indica que Jesus deu muita importância à necessidade de socorrer os famintos. Assim, na igreja local, os cristãos têm o privilégio de prover o alimento necessário para aqueles que necessitam do pão cotidiano.

2.2. Nos Atos dos Apóstolos.
Os diáconos foram escolhidos para cuidar da assistência social da igreja. Tal trabalho foi considerado pelos apóstolos um "importante negócio" (At 6.1-6). Dentre as características da Igreja Primitiva, vemos que os crentes "tinham tudo em comum" (At 2.44,45).

2.3. Nas Epístolas.
O apóstolo Paulo, ensinando sobre os dons, dá ênfase ao ministério de socorro aos pobres e carentes (Rm 12.8). O apóstolo Tiago, de início, em sua carta, já afirma que a verdadeira religião é visitar os órfãos e as viúvas e guardar-se da corrupção (Tg 1.27), pois "a fé sem as obras é morta em si mesma" (Tg 2.17).

3. Agindo para glória de Deus e o alívio do próximo.
Não precisamos, portanto, do Socialismo, ou do Marxismo, ou da Teologia da Libertação (braço auxiliar do marxismo que dessacraliza o evangelho e politiza o Reino de Deus) para acolher e cuidar dos necessitados. Os representantes dessas ideologias usam um ideal supostamente nobre para escravizar pessoas e perpetuarem-se no poder. Infelizmente, o nosso país, bem como toda a América Latina, é vítima dessa ideologia nefasta.

O fundamento da igreja local para a prática social está nos salmistas, nos profetas, em Cristo e nos apóstolos, ou seja, em toda a Bíblia. A Igreja de Cristo deve socorrer os menos favorecidos porque o amor de Deus está em nós, e, portanto, devemos amar o nosso semelhante (Mc 12.30,31; cf. Gl 2.10).

Que estrutura as igrejas locais têm para atender os novos convertidos que se acham entre certos grupos: prostitutas, moradores de rua, drogados, famintos, deficientes e deprimidos? É preciso, à luz do exemplo do nosso Salvador, e dentro das nossas possibilidades (Ec 9.10), estruturar o mínimo de condições para resgatar tais segmentos. Sejamos zelosos na mordomia da ação social!

SÍNTESE DO TÓPICO II
A ação social no Antigo Testamento tem base nos livros dos Salmos, Provérbios e profetas; no Novo, nos evangelhos, nos Atos dos Apóstolos e nas epístolas.

SUBSÍDIO DOUTRINÁRIO
Diakonia ('Serviço', 'ministério'). São os esforços no serviço a Cristo que continuam o ministério encarnacional que realizou e que nos ajuda a realizar. O caráter desse ministério é servir; não imita o padrão da autoridade ou do propósito que este mundo impõe. A essência do ministério tem sido exemplificada por Cristo de uma vez para sempre (Mc 10.45) e, como consequência, servimos a Cristo por meio de servir à criação que está debaixo do seu senhorio.

A dimensão de serviço no ministério leva-nos, além de divulgar as boas-novas com denodo e coragem, a participar do desejo de Deus que é alcançar de modo prático os marginalizados da sociedade. As pessoas que não têm ninguém para pleitear a sua causa, e que se encontram desconsideradas e abandonadas, também foram criadas à imagem de Deus. A Igreja, revestida pelo poder do Espírito, terá de passar das palavras para ações se quer ver realizados os propósitos de Deus. Não poderá haver maneira de fugir deste fato: se vamos realmente servir no ministério continuado de Jesus Cristo, esse serviço deverá seguir o exemplo do seu ministério" (HORTON, M. Horton (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p.604).

Ill - A MORDOMIA DOS CRENTES NA IGREJA LOCAL

1. Em primeiro lugar é preciso congregar.
É notório o crescimento dos "desigrejados". Não temos espaço aqui para entrar em detalhes sobre o fenômeno. Entretanto, um dos maiores perigos deste movimento é esta falsa ideia: já que a "igreja sou eu", não preciso frequentar os cultos regulares, nem ser membro de uma igreja local.

Ora, não é isso o que a Bíblia ensina, mas exatamente o contrário: "não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns" (Hb 10.25). Quer sua igreja local seja grande, quer seja pequena, ou um ponto de pregação, alegre-se em orar com os irmãos, participar da ceia do Senhor, ouvir a Palavra de Deus, compartilhar os dons espirituais e assistir aos mais necessitados. Tenha a alegria de congregar! Ame a Cristo, o cabeça; mas ame também a Igreja, o seu corpo.

2. Líderes cristãos como mordomos.
Os pastores das igrejas locais, como mordomos cristãos, têm grande responsabilidade diante de Deus pelas almas que lhe são confiadas. Essa responsabilidade está amparada no próprio exemplo de Jesus. Nosso Senhor ensina-nos como cuidar das almas que o Pai nos confiou. Ele lavou os pés aos discípulos, e ensinou: "Entendeis o que vos tenho feito? [...] Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também" (Jo 13.12,15-grifo meu). Aqui, está claro que nenhum líder deve comportar-se como "maior que os outros", inacessíveis aos humildes servos do Senhor, mas todos devem fazer parte da "irmandade da bacia e da toalha". Essa perspectiva consciente da liderança evangélica é o mais eficaz antídoto contra o orgulho.

3. A mordomia dos membros e congregados.
Numa igreja local, além dos líderes terem uma responsabilidade específica, o membro do Corpo de Cristo deve ser útil à Obra do Senhor, exercendo a mordomia do Reino de Deus conforme a sua capacidade. Orando, louvando, testemunhando, evangelizando, visitando enfermos e afastados, liderando departamentos e realizando outras atividades. É preciso trabalhar "enquanto é dia" (Jo 9.4).

SÍNTESE DO TÓPICO III
A mordomia dos crentes na igreja local leva em conta a necessidade de congregar, os líderes e também os membros como mordomos do Reino de Deus.

SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ
Há vária passagens no Novo Testamento nas quais podemos ver uma descrição clara do que significa ser membro da igreja. Uma das seções mais volumosas está em 1 Coríntios 12 a 14. Em 1 Coríntios 12, Paulo explica a metáfora da igreja como um corpo com muitos membros. Em 1 Coríntios 13, ele estabelece o amor como a atitude e a ação centrais que todos os membros devem ter. E em 1 Coríntios 14, ele se volta à igreja em Corinto, cuja visão a respeito do conceito de membresia está equivocada.

Alguns líderes e membros da igreja entendem o conceito de membresia como um conceito organizacional ou ligado à administração. Por isso, eles refutam a ideia de que sua visão seja antibíblica. Contudo, o conceito de membresia é extremamente bíblico. A Bíblia explica 'membros' de um modo diferente da cultura secular. Por exemplo, observe o termo em 1 Coríntios 12.27,28:

'Ora, vós sois o corpo de Cristo e seus membros em particular. E a uns pôs Deus na igreja...'.

Você percebe a diferença? Os membros de uma igreja compõem o todo e são partes essenciais do todo [...]" (RAINER, Thom S, Eu Sou Membro de Igreja: Descobrindo a atitude que faz a diferença. Rio de janeiro: CPAD, 2018, p.25).

CONCLUSÃO

A mordomia na igreja Local abrange muitas tarefas. Precisamos saber a nossa vocação e perseverar nela para servir melhor ao Senhor e à sua Igreja. É um grande privilégio servir a Deus com os dons que Ele nos deu. Portanto, seja um mordomo fiel na igreja em que você congrega. Ame a Deus, ame ao próximo, ame à igreja e congregue com alegria. Valorize a igreja local.

PARA REFLETIR
A respeito de "A Mordomia da Igreja Local", responda:

1) Quem são os mordomos da Palavra de Deus, hoje?
Pastores, evangelistas, discipuladores e professores da Escola Dominical.

2) Qual a melhor maneira de se exercer a mordomia da Palavra de Deus?
Uma das melhores formas de exercer a mordomia da Palavra de Deus é evangelizar todos tipos de pessoas (Mc 16.15,16).

3) A quem foi confiada a grande mordomia dos dons espirituais?
A Bíblia mostra que os dons espirituais foram confiados unicamente à Igreja de Cristo, ou seja, aos salvos.

4) Em que está o fundamento para a nossa prática social?
O nosso fundamento para a prática social está nos salmistas, nos profetas, em Cristo e nos apóstolos, ou seja, na Bíblia.

5) Que grande lição Jesus deu aos apóstolos sobre a humildade?
Ele lavou os pés dos discípulos de maneira humilde.


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