🎯Lições Bíblicas
Adultos do 2º Trimestre de 2022 – CPAD
TÍTULO:
Os Valores do Reino de Deus: A Relevância do Sermão do Monte para a Igreja de
Cristo.
✍COMENTARISTA e
Apresentação: Pr Osiel Gomes.
Lição
1 - O Sermão do Monte: O Caráter do Reino de Deus
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a Lição dos Adultos (CPAD). 1° Trimestre de 2022
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A final de conta qual é a importância da Escola Dominical? Quais são os motivos para lermos a Bíblia diariamente? Quais são os objetivos da Educação Cristã? Neste estudo encontraremos as respostas.
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Aqui veremos mais uma parte da estrutura do Antigo Testamento, na aula 9
vimos sobre os livros poéticos, agora veremos acerca dos livros proféticos que
são organizados em profetas Maiores e Profetas Menores.
1. OS LIVROS PROFÉTICOS DA BÍBLIA
1.1. Os profetas da Bíblia.
A língua hebraica emprega alguns termos equivalentes a “profeta”. “Vidente”
(ro’eh) era o título antigo do profeta (1Sm 9.9).
Os videntes, a exemplo de Samuel, eram capazes de ver objetos perdidos e
fatos do futuro. A expressão “homem de Deus” designava um pregador
itinerante por meio de quem Deus realizava atos poderosos (por exemplo, Elias e
Eliseu). Os “profetas” (nevi’ im) eram porta-vozes de Deus, como Arão
era porta-voz de Moisés (Êx 7.1).
Os profetas de Deus experimentaram o chamado de serem seus porta-vozes
(Is 6; Jr 1.4-10; Am 7.15).
Os profetas de Deus eram pessoas de moral elevada que desafiavam o povo
de Deus a buscar padrões éticos mais elevados.
1.2. Ambientes dos Profetas.
Os profetas vinham de ambientes diversos. Isaías nasceu e cresceu na
cidade e profetizou em Jerusalém. Ele anunciou a palavra de Deus a reis, como
Acaz (Is 7) e Ezequias (Is 36—39).
Miquéias vinha de uma cidadezinha de Moresete-Gate no território
filisteu. Ele criticou a corrupção política, moral e social de cidades grandes
como Jerusalém e Samaria (Mq 1.5-7; 2.1-11; 3-1-12). Sua única esperança estava
na transformação de Sião (4.1-5).
De maneira ideal, os profetas da corte atuavam como conselheiros divinos
dos reis e/ou como seus críticos. Alguns (Natã, 2Sm 12; Isaías, Is 7; Micaías,
1Rs 22) desafiaram seus reis a não se afastarem da aliança e a desempenharem
sua função divinamente ordenada como pastores do povo de Deus.
Os profetas da corte davam conselhos religiosos e políticos,
admoestavam, anunciavam o julgamento divino e registravam os atos do rei.
Outros profetas da corte não passavam de fantoches, repetindo as
mensagens que os reis desejavam ouvir, quaisquer que fossem elas (por exemplo,
os profetas mentirosos de 1 Rs 22).
1.3. Os Profetas e o Isolamento e antipatia.
Alguns profetas (Natã, Jonas, Hulda) experimentaram uma reação positiva às suas mensagens. Mas a maioria, como Elias e Eliseu (lRs 19.1-5; 2Rs 7.1-2), sofreu isolamento e antipatia. Mesmo assim, os profetas serviam ao Senhor com fidelidade e coragem. A queda de Israel e Judá deveu-se à insensibilidade e desconsideração total diante da palavra profética. Muitas vezes o povo de Israel e de Judá resistia aos profetas, lançando-os na prisão ou condenando-os à morte (Jr 26.20-23; 37.15, 18; 38.6-9; Mt 23.37).
Os profetas
de Israel eram porta-vozes do Deus de Israel, os quais interpretavam para o
povo de Deus as promessas e exigências de suas alianças.
2. OS PROFETAS MAIORES E MENORES
Os Profetas formam a segunda parte ou divisão da Bíblia Hebraica, ao
lado da Lei, que é a primeira, a dos Escritos, que são a última.
No cânon hebraico, os Profetas são subdivididos em dois grupos de
livros: os “profetas anteriores” e os “profetas posteriores”.
Os livros de Josué, Juízes, 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis formam os
“profetas anteriores”. Correspondem ao que chamamos de “livros históricos”.
Os livros de Rute e 1 e 2 Crônicas, que para nós também fazem parte
deste grupo de livros, aparecem entre os Escritos, a terceira parte do cânon
hebraico.
Os “profetas posteriores” são os que comumente chamamos de “profetas”.
Aqui, entram os três “profetas maiores”, Isaías, Jeremias e Ezequiel, e “O
Livro dos “Doze”, de Oséias a Malaquias. O Livro dos Doze também é conhecido
como “profetas menores”.
“Maiores” e “menores” tem a ver com o tamanho do livro, não com a importância do profeta ou do livro.
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VERSÍCULO CHAVE:
“O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha os seus filhotes; eu, os teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus meu! ” (Sl 84.3 ARA).
Falaremos acerca dos livros da Bíblia que são chamados de livros poéticos, os livros históricos e os escritos sapienciais.
1. OS LIVROS POÉTICOS DA
BÍBLIA
1.1. Deus, o maior poeta.
Não existe poeta sem poesia e não existe poesia sem poeta. Um é o
criador, o outro a criatura. As Escrituras afirmam que Deus é o poeta por
excelência, e os salvos e a criação, a sua maior poesia! Aleluia! “Porque somos
feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras...” (Ef 2.10).
No grego, a palavra poeta é expressa pelo vocábulo poietés. A
definição etimológica de poeta seria “fazedor”, “realizador”, “ator”, “agente”.
A palavra poeta aparece na Bíblia em Atos 17.28, “... como alguns dos vossos
poetas têm dito: Porque dele também somos geração”.
No sentido literário, um poeta é alguém que exprime suas ideias mediante
imagens verbais, metáforas e outros artifícios literários.
1.2. Sobre a poesia da Bíblia.
A poesia hebraica não se baseia em rimas, mas sim em "linhas de
pensamento".
PARALELISMO SINÔNIMO - Se a segunda linha repete a primeira com
palavras diferentes, como no caso do Salmos 24.1-3, tem-se um paralelismo
sinônimo.
PARALELISMO ANTITÉTICO - Se a segunda linha
contrasta com a primeira, como no caso dos Salmos 1.6 e 37.9, trata-se de um
paralelismo antitético.
PARALELISMO SINTÉTICO - Quando a segunda linha
explica ou expande a primeira, o escritor empregou um paralelismo sintético (Sl
19.7-9).
PARALELISMO CULMINANTE - mas quando a segunda
linha completa a primeira, trata-se de um paralelismo culminante (Sl 29.1).
PARALELISMO ITERATIVO - No caso do paralelismo
iterativo, a segunda linha repete a ideia da primeira (Salmo 93).
PARALELISMO ALTERNATIVO - no caso do paralelismo
alternativo, as linhas alternadas apresentam as mesmas ideias, como é o caso no
Salmo 103.8-13.
1.3. A lista dos Livros Poéticos.
A) LIVROS POÉTICOS.
Livros poéticos são aqueles nos quais o seu conteúdo é escrito numa
linguagem caracterizada pela emoção, ritmo e linguagem metafórica. Isto não
significa que tais livros sejam mero fruto da imaginação humana.
A poesia,
apesar de usar a descrição e a dissertação em alguns casos, concentra-se
peculiarmente no uso da linguagem figurada.
Exemplo de uma linda poesia no livro dos Salmos:
“O pardal encontrou casa, e a andorinha, ninho para si, onde acolha
os seus filhotes; eu, os teus altares, Senhor dos Exércitos, Rei meu e Deus
meu! ” (Sl 84.3 ARA).
B) OS LIVROS POÉTICOS DA
BÍBLIA.
Cinco livros do Antigo Testamento são chamados poéticos”. Jó, Salmos,
Provérbios, Eclesiastes e Cantares estão cheios de poesia
bonita e expressiva. Árvores batem palmas. Montes entoam cânticos de alegria.
Os inimigos de Deus derretem como cera. E o Senhor cavalga sobre as nuvens.
O livro de Salmos está cheio do amor e da vivacidade do
relacionamento pessoal com o Senhor, enquanto Cantares celebra essas
coisas entre marido e esposa. O livro de Provérbios dá-nos conselhos
práticos. E Eclesiastes faz-nos sentir humildade e reverência à medida
que trata dos mistérios mais difíceis da vida.
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EM:
Revista
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Título: Os
Valores do Reino de Deus: A Relevância do Sermão do Monte para a Igreja de
Cristo
COMENTARISTA:
Osiel Gomes.
SOBRE Osiel Gomes:
Ele é pastor, formado em Teologia, Filosofia, Direito, Pedagogia, Psicanálise e
Pós-Graduado em docência do ensino superior, lecionou Hebraico e Grego no
seminário Batista. Preside a Igreja Evangélica Assembleia de Deus Campo
Tirirical, em São Luís, Maranhão.
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🔥Ministração:
PR. Elienai Cabral.
📓Lições Bíblicas Adultos, 4° Trimestre de 2021 - CPAD
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A palavra zelo pode significa cuidado. O cristão que pratica a sã doutrina, ensina a sã doutrina, defende a doutrina bíblica e não abandona a doutrina, está de fato demonstrando zelo pela doutrina bíblica.
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a Lição dos Adultos (CPAD). 4° Trimestre de 2021
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A igreja é o lugar onde nos alegramos com Deus. É o lugar onde somos
capacitados por Deus a viver no mundo e habilitados a enfrentar as guerras da
vida. Por intermédio dela, o Espírito Santo nos ensina como lutar contra as
seduções do mundo.
I. O SENTIDO DO TERMO
IGREJA
1. A igreja no sentido geral.
A Igreja de Deus, no sentido global, é ela como o corpo universal e
místico de Cristo neste mundo, a saber o povo salvo de todos os tempos e
lugares, unidos ao Senhor pela salvação mediante a fé em Jesus (Cl 1.24; Hb
12.23).
2. A igreja no sentido local.
É o conjunto visível de crentes locais, constituído em congregação,
unidos entre si pelo amor, e a Deus, pela salvação mediante a fé em Jesus
Cristo. Um exemplo disso é a igreja local em Tessalônica (1 Ts 1.1). Os
distintos ramos do Cristianismo são também chamados de igrejas, como Igreja
Assembleia de Deus, Igreja Batista, Igreja Congregacional etc.
3. O termo Igreja no Original do Novo Testamento (Mt 16.18; 18.17; At
5.11) [O grego koinê].
O substantivo grego ekklesia é um composto formado peta
preposição ek, que significa fora de, e do verbo kaleo, que
significa chamar; desse modo, ekklesia significa literalmente aqueles
que são chamados.
A despeito da origem do termo ekklesia, sua ênfase não está em um
povo chamado, mas num povo reunido, ou seja, uma assembleia ou congregação. No
grego secular, ekklesia era normalmente empregado para os cidadãos
reunidos de uma cidade (At 19.32,39-40]. No Novo Testamento, ekklesia é
encontrado nos Evangelhos apenas três vezes, todas em Mateus (16.18; 18.17).
Ekklesia ocorre em Atos mais do que em outro livro, e 62 vezes nas
cartas de Paulo.
Jesus declarou que Ele edificaria a ekkesia (Mt 16.18) e que a ekklesia deve exercer a disciplina sobre os membros que pecarem [Mt 18.15-17). Na primeira passagem, Jesus usou ekklesia em sentido corporativo (todos os cristãos) e, na segunda passagem, no sentido local (cristãos numa assembleia específica).
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