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Lição 4 - Ananias e Safira e a Mentira ao Espírito Santo

Observação: Subsídio Bíblico para a lição 4 – Classe: Jovens. 4° Trimestre de 2019.
Quando Ananias, em acordo com sua esposa, depositou o valor em dinheiro aos pés dos apóstolos, Pedro repreendeu-o imediatamente:
Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus (At 5.3,4).

É interessante observar que Pedro repreende Ananias dizendo que este não havia mentido a eles, homens, mas, sim, ao Espírito Santo, ao próprio Deus. Podemos concluir claramente que, quando mentimos à igreja e a seus líderes, estamos mentindo ao próprio Deus. Se não reconhecermos a autoridade que Deus coloca em seus escolhidos, não reconheceremos a autoridade do próprio Deus. É uma questão de princípios, e princípios não podem ser violados.

A mentira começou quando o casal desejava ser visto e apreciado por seu ato, e não pelo motivo sincero de ajudar as pessoas. Foi uma demonstração de hipocrisia, de egoísmo, fingindo que era amor. Não foi algo movido, impulsionado pelo Espírito Santo, como os outros ofertantes estavam fazendo, mas foi um ato movido pela atuação de Satanás. Deus leva tão a sério a questão da mentira, do engano, que atribui sua totalidade à permissão de Satanás atuar em nossa vida. A Bíblia diz algo sobre isso:
Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas porque vos digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? E, se vos digo a verdade, por que não credes? Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso, vós não as escutais, porque não sois de Deus (Jo 8.44-47).

VEJA O SUBSÍDIO NA VÍDEO AULA


Adaptação de: Poder, Cura e Salvação – O Espírito Santo Agindo na Igreja em Atos. Autor: Henrique Pesch | Editora: CPAD

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Lição 12: A Rebelião de Absalão


Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 22 de Dezembro de 2019

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TEXTO ÁUREO
“E desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo; assim, furtava Absalão o coração dos homens de Israel.” (2 Sm 15.6)

VERDADE PRÁTICA
A rebelião revela uma natureza depravada e apóstata contra Deus, visando apenas propósitos que contrariam a perfeita vontade divina.
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Lição 10: Pecado do Homem Segundo o Coração de Deus

Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 8 de Dezembro de 2019

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TEXTO ÁUREO
“Porém essa coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do SENHOR.”
(2 Sm 11.27)

VERDADE PRÁTICA
Somente o revestimento da graça divina, na força e no poder do Espírito Santo, pode livrar-nos do pecado – a ofensa premeditada contra Deus.
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Lição 6: A Rebeldia de Saul e a Rejeição de Deus

Lições Bíblicas do 4° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 10 de Novembro de 2019
TEXTO ÁUREO
“Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.”
(1 Sm 15.23)
VERDADE PRÁTICA

Ao cristão nascido de novo não cabe praticar o pecado da rebeldia, pois fazê-lo é reviver a velha natureza.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Rm 10.21: É sempre perigoso trilhar o caminho da rebeldia
Terça – 1 Pe 1.23: O pecado da rebeldia não é coisa de quem nasceu de novo
Quarta – 1 Co 10.5: Andar na rebeldia é perder os privilégios divinos
Quinta – Pv 17.11: Evitemos proceder como os rebeldes
Sexta – Js 1.8: O cristão deve ter o cuidado de proceder conforme o que está na Palavra
Sábado – Sl 40.1: O servo de Deus deve esperar sempre com paciência

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

1 Samuel 15.17-28

17 - E disse Samuel: Porventura, sendo tu pequeno aos teus olhos, não foste por cabeça das tribos de Israel? E o SENHOR te ungiu rei sobre Israel.
18- E enviou-te o SENHOR a este caminho e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os aniquiles.
19 - Por que, pois, não deste ouvidos à voz do SENHOR? Antes, voaste ao despojo e fizeste o que era mal aos olhos do SENHOR.
20 - Então, disse Saul a Samuel: Antes, dei ouvidos à voz do SENHOR e caminhei no caminho pelo qual o SENHOR me enviou; e trouxe a Agague, rei de Amaleque, e os amalequitas destruí totalmente;
21 - mas o povo tomou do despojo ovelhas e vacas, o melhor do interdito, para oferecer ao SENHOR, teu Deus, em Gilgal.
22- Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do SENHOR? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros.
23 - Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.
24 - Então, disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho traspassado o dito do SENHOR e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz.
25 - Agora, pois, te rogo, perdoa-me o meu pecado e volta comigo, para que adore o SENHOR.
26 - Porém Samuel disse a Saul: Não tornarei contigo; porquanto rejeitaste a palavra do SENHOR, já te rejeitou o SENHOR, para que não sejas rei sobre Israel.
27- E, virando-se Samuel para se ir, ele lhe pegou pela borda da capa e a rasgou.
28 - Então, Samuel lhe disse: O SENHOR tem rasgado de ti hoje o reino de Israel e o tem dado ao teu próximo, melhor do que tu.

OBJETIVO GERAL

Ressaltar que ao crente nascido de novo não cabe praticar o pecado da rebeldia.

HINOS SUGERIDOS: 28, 270, 305 da Harpa Cristã
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

Definir rebeldia;
Explicar a rebeldia de Saul;
Caracterizar a liderança sem critérios de Saul.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

O orgulho é um fator determinante para o pecado de rebelião. Geralmente, a ausência de humildade, a disponibilidade para o serviço altruísta, leva o ser humano a desenvolver uma personalidade egoísta e orgulhosa. Quando se permite ao orgulho dominar o coração, o processo de rebelião está preste a ser instalado. Cultivar a submissão, a humildade e a obediência é o antídoto necessário para remover o “espírito da rebelião”, “porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria” (1 Sm 15.23).

INTRODUÇÃO

Nesta lição trataremos sobre a rebeldia de Saul e de sua rejeição por parte de Deus. Figuradamente, Israel foi comparado a uma vaca rebelde que se rebelou contra Deus (Os 4.16). A Bíblia mostra que há castigo divino para quem trilha o caminho da rebeldia (Nm 17.10; 20.24; Rm 10.21; 1 Tm 1.9). É isso o que estudaremos aqui, tomando como exemplo Saul, o primeiro rei de Israel.

PONTO CENTRAL
O crente nascido de novo não deve praticar o pecado de rebelião.

I – DEFINIÇÃO DE REBELDIA

1. Conceito.
A rebeldia é caracterizada como um ato de resistência; é opor-se a uma autoridade; por vezes se trata de uma obstinação em excesso. Na Bíblia, há exigências constantes para que o servo de Deus evite a rebelião, quer seja contra Deus, quer seja contra os pais, os líderes e as autoridades.

2. O aspecto bíblico.
Algumas passagens do Antigo Testamento, como por exemplo, Jeremias 3.23 e 31.22, apontam a nação de Israel como filhos e filhas rebeldes, que escolheram o mal para desenvolver uma vida de pecado. No livro de Oseias, Israel é comparado a uma vaca rebelde (Os 4.16), uma linguagem campestre em que o fazendeiro realça a rebeldia do animal. Portanto, o real significado de rebeldia no Antigo Testamento é uma ênfase ao retorno de um “servo de Deus” às mais horríveis práticas pecaminosas, incluindo também a adoração aos ídolos.

O cristão não pode viver na prática da rebeldia, visto que no seu ser há uma nova natureza implantada por Cristo Jesus (2 Co 5.17; 1 Pe 1.23); praticá-la é o mesmo que chamar a natureza velha para que reine outra vez − e a ordem de Paulo é que ela não reine (Rm 6.12).

3. O cristão e a rebelião.
A Bíblia ensina ao cristão respeitar todas as autoridades, inclusive os líderes da igreja; jamais ser insubmisso, rebelar-se (Rm 13.1), mas tendo como dever orar por elas (1 Tm 2.1,2). Entretanto, segundo as Escrituras, o cristão não deve sujeitar-se a uma autoridade quando a prioridade da justiça está em risco e quando há violação aos princípios bíblicos (At 5.29); mesmo assim, o ato de não submeter-se ao erro não significa liberdade para usar de ataques com palavras indecorosas, motins e exposições em redes sociais. O Antigo Testamento mostra os três amigos de Daniel que não se sujeitaram à ordem do rei, sendo preparados para serem lançados no fogo; entretanto, ainda assim, demonstraram respeito para com o monarca, não pronunciando palavras ofensivas (Dn 3.16,17). O verdadeiro cristão mede bem as palavras, pois sabe que disso depende também a sua vida espiritual (Mt 12.37).

SÍNTESE DO TÓPICO I

A rebeldia é caracterizada como um ato de resistência; é opor-se a uma autoridade; por vezes se trata de uma obstinação em excesso.

SUBSÍDIO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO

Para ajudá-lo a elaborar a introdução de sua aula, reflita sobre o seguinte texto: “O rei de todos os pecados é o orgulho. Nenhum outro pecado é maior que ele. Além do orgulho ou presunção, todos os outros vícios – embriaguez, pecados sexuais, cobiça, mau gênio, violência – não passam de insignificâncias comparados à montanha do orgulho. O orgulho é o pecado que transformou Lúcifer em inimigo de Deus. Satanás se recusou a submeter-se a Deus; ele quer ser líder. John Milton comenta, em seu Paraíso Perdido: ‘Satanás decidiu que era melhor reinar no inferno do que servir no céu’. O orgulho nos torna independente de Deus, e a independência está diametralmente oposto à adoração. É por isso que devemos nos submeter a Deus e resistir ao Diabo” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.161).

II – A REBELDIA DE SAUL

1. Não cumpria com a ordem divina.
Por ordem expressa de Deus, Samuel ordenou a Saul que matasse os amalequitas porque a medida dos seus pecados estava completa (Êx 17.8-13; Dt 25.17,18). Tudo deveria ser destruído e banido, pois os amalequitas estavam sob o julgamento divino. Essa ação divina era para evitar que o mal deles se espalhasse cada vez mais. Entretanto, nada dos amalequitas deveria ser saqueado ou roubado, pois não tratava-se de uma guerra qualquer. O que não poderiam ser queimado, como o ouro, a prata e o ferro, seriam objetos solenes de consagração a Deus.

Mas Saul não obedeceu à ordem divina. Juntamente com duzentos mil homens de onze tribos e outros dez mil de Judá, lançou-se à batalha, não destruiu o rebanho do inimigo e ainda preservou a vida do rei Agague. O mal que Saul poupou não tardaria de lhe atingir. Note que foi um amalequita que afirmou ter matado Saul (2 Sm 1.1-10).

2. Deus se “arrependeu” em relação a Saul.
Foram duas as razões para isso: Saul deixou de seguir e de executar a vontade de Deus. A Palavra “arrepender-se”, oriunda do hebraico nacham, significa “sentir profundamente, lamentar”. Referindo à pessoa de Deus, essa expressão pode ser compreendida como mudança em relação à pessoa de Saul. Deus não tolera o pecado e, dessa forma, não poderia deixar que Saul continuasse dirigindo o Seu povo. Por isso, por meio de Samuel, Ele o rejeitou. A desobediência, a teimosia e a rebelião do primeiro rei de Israel atraíram a ira de Deus.

O prazer de Deus não está em sacrifícios, mas na obediência do ser humano à sua Palavra. Mais do que um belo sermão, ou de grandiosas construções, Deus requer de seu povo a obediência (Sl 50.13-14).

3. “A rebelião como pecado de feitiçaria”.
Essa expressão traz a ideia de “uma decisão por meio de adivinhação ou de lançamento de sorte”, uma atitude obstinada e teimosa. E a expressão “porfiar é como iniquidade e idolatria” refere-se ao engano de um ídolo, demonstrado na arrogância de quem pratica a idolatria. No texto está claro que as expressões falam de apostasias. A primeira, a respeito da negação da autoridade divina; a segunda, a de reconhecer outros poderes acima de Deus. Nesse contexto, o profeta Samuel afirma que não há valor em sacrifícios a Deus quando se quebra um de seus mandamentos por desobediência deliberada. Quem age assim coloca a sua vontade no lugar da de Deus. Por isso a rebelião é tão maléfica quanto à adivinhação, pois ela rouba o lugar da glória de Deus.

A insolência e a arrogância de Saul revelam a tentativa de ele se impor no lugar de Deus. Era como se as regras da guerra fossem dele, esquecendo-se de que Deus não dá a sua glória a ninguém (Is 42.8). De fato, Lutero estava certo quando disse: “diante da Palavra eu é que tenho que me render; nenhum de nós jamais pode e deve querer impor nossa vontade perante as ordens do Senhor”.

SÍNTESE DO TÓPICO II

A rebeldia de Saul era caracterizada pela sua desobediência à ordem divina.

SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ

“Todos os que fomos acusados podemos arranjar álibis e racionalizar o que fizemos, mas sei em meu íntimo onde erramos. Achávamos difícil, senão impossível, submeter-nos a outros que não concordavam com a nossa maneira de agir. Várias pessoas nos disseram o que não queríamos ouvir, mas nos recusamos a escutá-las. Esse foi o nosso maior pecado. Há segurança na submissão. Mas aprendi a lição tarde demais. O que é submissão? Submissão é a disposição para afrouxar as rédeas. Um líder forte deve estar disposto a submeter-se. Políticos e empresários devem louvar essa qualidade. Os ministros devem possuí-la. O líder submisso diz: Não preciso estar no controle. Estou comprometido até o ponto em que posso deixar de lado a autoridade. Vou submeter a mim mesmo e o que faço a outros. A submissão é auto imposta. Não fazemos isso por nossa própria causa. Por que a submissão é tão importante na vida do crente? Porque ela nos protege da natureza perversa e inata oculta dentro de nós” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp.153-54).

III. SAUL: UM LÍDER SEM CRITÉRIOS

1. Não sabia esperar.
Uma das provas de que Saul não tinha critérios para a liderança era a sua impaciência. Ele não sabia esperar. Samuel já havia dito para Saul esperar até a sua chegada (1 Sm 10.8). Infelizmente, o rei de Israel não o fez (1 Sm 13.8-13). Essa ordem era para que Saul esperasse, antes de começar qualquer invasão, pois ele deveria colocar tudo diante de Deus, apresentando sacrifícios, como havia feito antes (1 Sm 7).

A falha principal de Saul não foi ter oferecido sacrifício, mesmo ele não sendo sacerdote, mas foi não esperar o profeta Samuel para receber a bênção de Deus.

Na obra de Deus é preciso capacidade para esperar. O salmista esperou com paciência (Sl 40.1). Deus age no momento certo em nosso favor. Esperemos no Senhor!

2. Saul: o rei rejeitado.
Destacamos a rejeição de Saul por causa do pecado de não atentar à voz de Deus (1 Sm 13.13). Foram muitas as características que marcaram a rebelião de Saul: irreverência com a ordem de Deus, voto tolo, infidelidade na guerra contra os amalequitas e desobediência às palavras do Senhor. Assim, Deus rejeitou a Saul!

Essa história nos mostra que devemos, irrestritamente, obedecer aos desígnios de Deus e servi-lo de todo o coração. O Pai deseja que andemos todos num só propósito!

SÍNTESE DO TÓPICO III

Saul não sabia esperar, assim, esta característica contribuiu para a sua rejeição.

SUBSÍDIO VIDA CRISTÃ

 “A coroa da Submissão. O Antigo Testamento oferece um contraste nos estilos de liderança. Saul representa a rebeldia; Davi personifica a submissão. Dois reis, duas coroas, dois estilos: um é exaltado, o outro, extinto. O rei Saul é rejeitado e esquecido no pó da história. Porém Davi, três mil anos mais tarde, continua nas manchetes. Ainda chamamos Jerusalém ‘Cidade de Davi’, a cidade do rei. A rebelião reflete insegurança. Quando nos submetemos, porém, damos uma firme impressão de calma e força. Howard Butt também escreve: ‘A coroa da liderança cristã é uma coroa de espinhos brilhantes. A coroa da revolução se desintegra. A coroa da submissão é exaltada” (DORTCH, Richard W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.160).

CONCLUSÃO

O que é ter sucesso no ministério? É ter agenda concorrida? Um estilo de vida confortável? Não. O sucesso do ministério não está somente em ser separado para um cargo, mas sim na obediência completa ao Deus da Palavra. Assim, Salomão escreveu: “é melhor o fim das coisas, do que seu princípio” (Ec 7.8). Que Deus nos ajude a obedecer e a viver para sua glória!

PARA REFLETIR

A respeito de “A Rebeldia de Saul e a Rejeição de Deus”, responda:

1. Defina rebeldia.
A rebeldia é caracterizada como um ato de resistência; é opor-se a uma autoridade; por vezes se trata de uma obstinação em excesso.

2. Por que o cristão não pode viver na prática da rebeldia?
O cristão não pode viver na prática da rebeldia, visto que no seu ser há uma nova natureza implantada por Cristo Jesus (2 Co 5.17; 1 Pe 1.23).

3. Por que tudo dos amalequitas deveria ser destruído?
Tudo deveria ser destruído e banido, pois os amalequitas estavam sob o julgamento divino.

4. Qual o sentido da palavra “arrepender-se”?
A Palavra “arrepender-se”, oriunda do hebraico nacham, significa “sentir profundamente, lamentar”.

5. O que nos mostra a história de Saul?
Essa história nos mostra que devemos, irrestritamente, obedecer aos desígnios de Deus e servi-lo de todo o coração

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Lição 9 - Seja Santo, Fuja do Pecado

Classe: Jovens | Trimestre: 2° de 2019 | Revista: Professor | Fonte: Lições Bíblicas de Jovens, CPAD
TEXTO DO DIA
“Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição.” (1 Ts 4.3)
SÍNTESE
Deus deseja que o seu povo se abstenha de toda e qualquer forma de impureza.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA – Lv 18.6: O Senhor proíbe o relacionamento sexual entre parentes
TERÇA – Lv 18.22: A homossexualidade é condenada
QUARTA – Rm 1.27: Paulo censura a homossexualidade
QUINTA – 1 Co 9.27: Subjugando os desejos do corpo, da carne
SEXTA – 1 Ts 4.3: A vontade de Deus é a nossa santificação
SÁBADO – 1 Ts 4.4,5: O cristão não deve ter o mesmo estilo de vida da sociedade secular
OBJETIVOS
• CONSCIENTIZAR da necessidade de um modo de vida santificado;
• MOSTRAR que fomos chamados para sermos santos.
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Lição 6- O Pecado de Rebelião

TEXTO DO DIA
“Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e o porfiar é como iniquidade e idolatria. Porquanto tu rejeitaste a palavra do SENHOR, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei.” (1 Sm 15.23)
SÍNTESE
A rebelião à hierarquia (notadamente àquela firmada por Deus), instala o caos e faz os melhores projetos sucumbirem.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA - Êx 23.21 Advertência contra a rebelião
TERÇA - Dt 31.27 A rebelião de Israel era conhecida
QUARTA - Sl 78.8 A geração contumaz e rebelde
QUINTA - Js 1.18 O terrível castigo aos rebeldes
SEXTA - Jr 29.32 O rebelde não tem um bom futuro
SÁBADO - Mq 7.18 O Senhor perdoa a rebelião

OBJETIVOS
• MOSTRAR que a caminhada pelo deserto evidenciou o fato de que os hebreus que saíram do Egito eram de dura cerviz;

• SABER que as rebeliões que surgiram no meio da liderança eram contagiantes, alcançando muitos do povo;

• REFLETIR a respeito da vontade de Deus.

INTERAÇÃO
Estimado (a) professor(a), todo intento para que venha lograr êxito, em regra, passou por um eficaz planejamento. Na educação cristã não é diferente. Não é necessário ser um pedagogo para fazer um planejamento, pois planejar nada mais é do que organizar a aula antes de ministrá-la.

As lições de professor oferecem excelentes subsídios pedagógicos e didáticos, tudo que você precisa fazer é estudar com afinco, ler o livro de apoio à lição, e organizar o roteiro de sua aula com antecedência, definindo um tempo para cada tópico da lição e atividades a serem desenvolvidas. Não é demais lembrar a recomendação bíblica: “Se é ensinar, haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7).
VEJA TAMBÉM
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Lição 5: No Pecado, um Problema

 

Classe: Adolescentes

TEXTO BÍBLICO

Gêneses 3. 1-19

DESTAQUE

"Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus." (Rm 3.23)


LEITURA DEVOCIONAL

SEG..................................................Rm 1.18-32

TER...................................................Gn 3.6-7

QUA...................................................Gn 4.8-16

QUI....................................................Rm 6.12-15

SEX...........................................Rm Rm 8.20-25 SÁB................................................M c 12.30-31

DOM................................................Mt 25.31-40

 

Objetivos

- Conceituar o Pecado;

- Descrever a consequência, do Pecado para a humanidade;

- Afirmar quão grave é o problema do Pecado.

Material Didático

Internet, revistas especializadas e lousa.

Quebrando a Rotina

Caro professor, uma das melhores maneiras de trabalhar o tema do Pecado, com o adolescente, é destacar um fato corriqueiro da sua vida. Nada melhor do que falar do Bullying, um tema atual e que os adolescentes, direta ou indiretamente, vivenciam ou vivenciaram em diversas esferas da vida. Bullying não é coisa só da escola, pois, também, acontece na família e na igreja local. Onde há adolescentes ' reunidos, existe o risco da ocorrência desse mal. Por isso, pesquise o tema nos sites especializados, nas revistas específicas e, após desenvolver o conteúdo da presente lição, faça um momento de reflexão' entre os seus alunos.

 

Você, pode fazer uma roda de discussão. É muito importante dar oportunidade para um adolescente relatar uma experiência pessoal em relação ao Bullying, desde que ele/ela sinta-se à vontade para isso. Certamente, muitos adolescentes se identificarão com o relato. Em seguida, explique à classe que o, Bullying é pecado porque afronta a Deus e ao nosso próximo.

 

O Pecado é o grande problema da humanidade. Alguma coisa deu muito errada com o projeto da humanidade! Esta coisa errada não foi culpa de Deus, mas do próprio ' ser humano. Essa coisa errada tem ganhado nomes distintos e sinónimos variados: o mal, o sofrimento, o rancor, a soberba, a arrogância, etc. A Bíblia chama isso de Pecado!

 

A partir dele, a humanidade se afundou na lama das vontades egoísticas, mesquinhas e perversas, já se perguntou sobre o que o homem é capaz de fazer para conquistar o que deseja? Professor, o Pecado também é realidade na vida de muitos adolescentes que frequentam a igreja local. É preciso que eles desenvolvam um entendimento bíblico a respeito de tão grave mal que insiste em rodear os nossos pequenos jovens. E preciso afirmar, convictamente, que o nosso Deus não suporta o Pecado. E não o suporta por causa do amor que Ele tem por nós. Geralmente, quando pecamos, agimos contra alguém. Em primeiro lugar, contra Deus e, depois, contra o próximo. E esta não é a vontade de Deus para nossa vida! E preciso ensinar a doutrina do Pecado aos adolescentes a fim de que eles tomem uma postura firme contra esse tão grave mal. Este é o tema da nossa lição.

 

A Bíblia narra a história de Adão e Eva, o primeiro casal do mundo, num Paraíso chamado Éden. Certo dia eles passeavam tranquilamente pelo belo jardim. Contemplando a beleza das plantas, das frutas, do verde das árvores, dos passarinhos pousando nas flores, do canto das aves, do rastejar dos répteis, do nado dos animais aquáticos, etc. Desfrutando da beleza inigualável da criação divina, o casal caminhava feliz pelo jardim.

 

Eva continuou contemplando a beleza natural e a estupenda Criação de Deus; até que de repente ela escutou uma pergunta:

 

- E verdade que Deus mandou que vocês não comessem os frutos de nenhuma árvore do jardim? —a nossa mãe do passado respondeu: - Podemos comer os frutos de qualquer árvore, menos o fruto da árvore que fica no meio do jardim. Deus nos disse que não

devemos comer desse fruto, nem tocar nele. Se fizermos isso, morreremos.

— Vocês não morrerão coisa nenhuma! — respondeu a antiga serpente, o Diabo. Esta ainda emendou — Deus disse isso porque sabe que, quando vocês comerem o fruto dessa árvore, os seus olhos se abrirão e vocês serão como Deus; conhecerão o bem e o mal.

 

A mulher encantou-se com a árvore do conhecimento do bem e do mal mais do que quaisquer outras e desejou "o verdadeiro entendimento da vida", isto é, ser igualzinha a Deus, discernindo o bem do mal. Em seguida apanhou o fruto, mordeu com desejo, comeu e deu ao seu marido, Adão. Este o mordeu e o comeu. Assim ambos consumaram o Pecado Original. O primeiro pecado da humanidade.

A CONSEQUÊNCIA DO PECADO

Quando falamos sobre "Pecado" queremos dizer "errar o alvo proposto por Deus". Ou seja, escolher o prazer do próprio "eu" em lugar de buscar o objetivo proposto pelo Criador na constituição da raça humana: Glorificar a Deus e buscar a sua justiça. Então todos os tipos de maldades, perversidades e sofrimentos tomaram conta do mundo em que vivemos (Rm 1.18-32).

 

A Bíblia relata que, após Adão e Eva desobedecerem a Deus, o primeiro homicídio entrou no mundo. Isto é, um irmão matou outro irmão — Caim e Abel (Gn 4.8-16). O que presenciamos de brigas de irmãos ou entre quaisquer outras pessoas da família na atualidade teve início no tempo dos nossos pais, Adão e Eva. O coração das pessoas ficou sem rédeas, pois elas começaram a fazer o que bem entendiam.

 

Hoje, olhamos ao nosso redor e enxergamos o aumento da violência em nosso país. Você sabia que o número de homicídios entre os jovens é enorme no Brasil? De acordo com uma pesquisa do Unicef (Fundo das Nações Unidas da Infância), realizada em 2012, foram registradas 17 mortes por 100 mil habitantes no relatório. Estamos falando de aproximadamente 15 mil jovens, de até 19 anos de idade, morrendo a cada ano. Este número deixa o Brasil em sexto lugar do mundo onde morrem mais jovens por homicídios. Ficando atrás apenas de El Salvador (27 por 100 mil), Guatemala (22), Venezuela (20), Haiti (19) e Lesoto (17).

 

A violência sexual entre crianças e adolescentes da mesma forma assola o mundo e, especificamente, a nossa nação. O suicídio também é uma questão grave. Não é baixa a taxa de suicídios entre os adolescentes no mundo e aqui no Brasil. Uma vez constatado o domínio do pecado no mundo, nós precisamos ter o compromisso de conservar a vida. Esta pertence a Deus. E Ele quem a dá e a tira. Não podemos participar de atos de violência e perigo contra a vida.

 

Ainda hoje desfrutamos das belezas da natureza tais como dos animais, das águas dos rios e dos mares, do ar puro que respiramos, das montanhas, da biodiversidade, etc. Mas a Bíblia diz que, pela sujeição ao Homem, a Criação também sofre: "Pois sabemos que até agora o Universo todo geme e sofre como uma mulher que está em trabalho de parto" (Rm 8.22). Não queira imaginar a dor de uma mulher ao entrar em trabalho de parto. Sua mãe a sabe bem.

 

Semelhantemente, a Terra sofre por causa da ação do homem. Na época dos seus pais, os rios não eram poluídos como hoje. Certamente, eles tomaram banho em riachos e cachoeiras que hoje você não pode nem se aproximar. Cuidar do planeta é como zelar pela casa de Deus. Esta casa, o planeta Terra, foi criada por Ele para mim, para você e os nossos filhos. Como entregaremos a Terra para a próxima geração? E bem verdade que um dia o nosso Senhor voltará para restaurar todas as coisas (Rm 8.21-25), mas até lá, como discípulos de Jesus, devemos cuidar da Terra dos nossos dias.

 

AUXÍLIO TEOLÓGICO

O pecado, por sua própria natureza, é destrutivo. [...]

O estudo das consequências do pecado deve considerara culpa e o castigo. Há vários tipos de culpa (heb. asham, Gn 26.10; gr. enochos, Tg 2.10).

 

A culpa individual ou pessoal pode ser distinguida da comunitária, que pesa sobre as sociedades. A culpa objetiva refere-se à transgressão real, quer posta em prática pelo culpado, quer não. A culpa subjetiva refere-se à sensação de culpa numa pessoa, que pode ser sincera e levarão arrependimento (SI 51; At 2.40-47; Jo 16.7-11). Pode, também, ser insincera (com a aparência externa de sinceridade), mas ou desconhece a realidade do pecado (e só corresponde quando apanhada em flagrante e exposta à vergonha e castigada, etc.) ou evidencia uma mera mudança temporária e externa, sem uma reorientação real, duradoura e interna (por exemplo, Faraó). A culpa subjetiva pode ser puramente psicológica na sua origem e provocar muitas aflições sem, porém, fundamentar-se em qualquer pecado real (1Jo 3.19,20).

 

A penalidade, ou castigo, é o resultado justo do pecado, infligido por uma autoridade aos pecadores e fundamentado na culpa destes. O castigo natural refere-se ao mal natural (indiretamente da parte de Deus) incorrido por atos pecaminosos (como a doença venérea provocada pelos pecados sexuais e a deterioração física e mental provocada pelo abuso de substâncias). O castigo positivo é infligido sobrenatural e diretamente por Deus.

 

Os resultados do pecado são muitos e complexos. Podem ser considerados em termos de quem e o que é afetado por ele (Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal, CPAD, 2007, pp.294-95).

 

O pecado é um grande problema

O problema do pecado está sobre "o que Deus quer que eu faça?" Aqui, o importante é realizarmos a vontade de Deus. O pecado não pode ser vencido apenas pela vontade humana de vencê-lo. A Bíblia o apresenta para nós como um senhor que domina a vida da pessoa (Rm 6.12-14). Quem não conhece a fé pela graça de Deus em Cristo Jesus, está escravizado por muito tempo pelo poder do pecado. Este poder só pode ser quebrado quando a salvação pela graça de Deus for operada na vida do pecador. £ quem convence o pecador desta necessidade é o Espírito Santo, como vimos na lição anterior.

 

Infelizmente, muitas são as pessoas que não se deram conta da gravidade do pecado. De fato, é um tema incômodo, pois nos mostra quem é verdadeiramente o ser humano longe de Deus. Somente pela fé e reconhecendo que somos pecadores e de que precisamos de um Salvador é que o pecado deixa de ser realidade na vida do ser humano.

 

Retomando a nossa "Troca de Ideia", diga não às atitudes contrárias a vontade de Deus. Builying é pecado! Machuca o coração do próximo. Não fomos chamados para fazer o mal a ninguém. Leia em sua Bíblia o que Jesus Cristo ensinou em Marcos 12.30,31. Se quisermos ser tratados com respeito e cordialidade, devemos fazê-lo primeiro. O tempo é muito precioso para o desperdiçarmos com coisas que não glorificam a Deus. Saiba que quando tratamos bem uma pessoa é a Jesus que tratamos (Mt 25.31-40). Quando oferecemos o ombro amigo para uma pessoa que precisa é a Jesus que oferecemos. O Senhor Jesus pode ser encontrado na vida de um necessitado ou na de um colega que precisa de um suporte, uma força para seguir em frente.


AUXILIO TEOLÓGICO

O Fato do Pecado

A palavra 'pecado' é escrita em negrito nas páginas da Bíblia. Apenas quatro capítulos são uma exceção desse mal. De acordo com Gênesis 1—2, o pecado não era uma parte da história humana original. Ela também não é encontrada em Apocalipse 21—22. Há, consequentemente, uma breve pré-história do pecado (Gn 1—2) e uma pós-história do pecado (Ap 21-22). O restante da Bíblia (Gn 3 - Ap 20) é um registro do pecado humano e da divina intervenção, preparação, realização e efetivação da salvação.

 

A Bíblia não fala claramente sobre a origem do pecado como tal. Mas não deixa dúvidas de que Satanás é o agente sobrenatural pelo qual o pecado e o mal penetram na criação de Deus, e o homem está incluído. Porém, a Bíblia não se equivoca quanto a certos aspectos do pecado em relação à humanidade:

 

O homem é um ser único.

O homem é um ser peculiar, separado de qualquer outra criação, uma criatura feita à imagem de Deus, uma personalidade inteligente, volitiva e emocional, perfeitamente ligada a Deus e dotada de habilidades e recursos que desafiam nossa atual compreensão, definição e realização.

 

O homem foi criado imaculado e designado divinamente para um propósito, uma missão e um destino.

Assim é o homem de acordo com Gênesis 1—2. A realização deste ideal é relatada ou prevista em Apocalipse 21—22" (Teologia Bíblica de Missões, CPAD, 2013, p.20).

 

Recapitulando

Na aula desta semana vimos que o pecado nasceu no Paraíso onde habitavam os nossos primeiros pais, Adão e Eva. Aprendemos que o pecado significa "errar o alvo proposto por Deus", sair do plano diretivo que o Senhor traçou para a humanidade. Vimos que o pecado de Adão e Eva foi a porta de acesso para a violência, o sofrimento e o caos na Criação, trazendo profundas consequências para os seres humanos. Compreendemos que, para além do caos que o pecado causou à sociedade, acolher o pecador ainda é a tarefa fundamental da Igreja de Cristo. À semelhança de Jesus de Nazaré, o Corpo de Cristo precisa ir ao encontro dos enfermos de alma; sem força para caminhar. Por isso, somos convidados por Jesus a estender a mão, ajudar e acolher as pessoas que demonstram o interesse de buscar o Salvador. Pode ser um amigo, colega, irmão de sangue, enfim. Pode ser qualquer pessoa.

 

Refletindo

1. O que a história bíblica de Adão e Eva fala com respeito à sua vida?

Resposta livre. A ideia é que o aluno sinta-se à vontade de expressar o que ele sente ao ler o relato do pecado em Gênesis. E o que tem a ver com a sua vida. Aqui, é importante que o professor domine o assunto para fechar as devidas arestas.

2. Pecado é "errar o alvo proposto por Deus". Explique esta frase.

O aluno deverá expressar o que significa errar o alvo. É interessante que o professor peça para eles citarem exemplos do cotidiano, na escola ou nos passeios, de ações que violam o alvo de Deus para o ser humano.

3. Você pode vencer o pecado apenas de acordo com a sua vontade humana?

Deve ficar bem claro para o aluno que, somente através da graça de Deus e da cruz de Cristo, se torna possível vencermos o pecado.


Fonte: Lições Bíblicas Adolescentes CAPD

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