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A Oração Eficaz

Leitura Bíblica:
1Rs 18.42b-45 “Elias subiu ao cume do Carmelo, e se inclinou por terra, e meteu o seu rosto entre os seus joelhos. E disse ao seu moço: Sobe agora e olha para a banda do mar. E subiu, e olhou, e disse: Não há nada. Então, disse ele: Torna lá sete vezes. E sucedeu que, à sétima vez, disse: Eis aqui uma pequena nuvem, como a mão de um homem, subindo do mar. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva te não apanhe. E sucedeu que, entretanto, os céus se enegreceram com nuvens e vento, e veio uma grande chuva; e Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel”.
INTRODUÇÃO
A oração é uma comunicação multifacetada entre os crentes e o Senhor. Além de palavras como “oração” e “orar”, essa atividade é descrita como invocar a Deus (Sl 17.6). Invocar o nome do Senhor (Gn 4.26), clamar ao Senhor (Sl 3.4), levantar nossa alma ao Senhor (Sl 25.1), buscar ao Senhor (Is 55.6), aproximar-se do trono da graça com confiança (Hb 4.16) e chegar perto de Deus (Hb 10.22).

I. MOTIVOS PARA A ORAÇÃO
A Bíblia apresenta motivos claros para o povo de Deus orar.
 VEJA TAMBÉM:
(1) Antes de tudo, Deus ordena que o crente ore.
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As seis armas que Satanás usa para paralisar o crente que ora

Há seis terríveis armas, que o diabo utiliza, para paralisar as asas de oração dos filhos de Deus.
1- Cansaço!
O cansaço paralisante, que te impede de orar sem cessar. Mas, justamente na oração podes dominar essa fadiga desnatural, pois a Bíblia diz: “Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças. Faz forte ao cansado, e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Is 40.31a, 29). Atira-te na corrente da oração, ali encontrarás o verdadeiro e genuíno descanso.

  • Lições Bíblicas Juvenis
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    Razões para Orar

    Constataremos que a oração é uma ordem divina para os servos de Deus e notaremos Jesus e a igreja primitiva nos dando exemplos de oração.
    Veremos as razões, as qualificações e os motivos para orarmos, além de vermos as coisas que são impedimentos para a nossa oração.
    Orar: 
    1. É uma ordem repetidamente dada por Deus ( 1 Sm 12.23; Rm 12.12; Cl 4.2; 1 Ts 5.17; 1 Tm 2.8)
    2. O exemplo de Cristo (Hb 5-7)
    3. O exemplo da Igreja Primitiva (At 1.14; 2.42; 42;
    6.4; 12.5 )
    4. O exemplo de Paulo (At 9.10,11; 16.25; 20.36; 21.5; Rm 10.1).
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    Lição 13: Orando sem Cessar (Subsídio)

    Seja bem-vindo (a) ao subsídio bíblico para a classe de Adultos.
    Lição: 13
    Revista do 1° trimestre de 2019 – CPAD
    INTRODUÇÃO
    A oração é a forma escolhida por Deus de comunicação e comunhão entre o cristão e Ele mesmo. Ela é o segredo do nosso crescimento espiritual e serviço eficaz. “A oração é o ato consciente, pelo qual a pessoa dirige-se a Deus para se comunicar com Ele e buscar a sua ajuda por meio de palavra ou pensamento”. [1]

    A oração é definida também da seguinte maneira: Prece dirigida pelo homem ao seu Criador com o objetivo de: 1) Agradecer-lhe pelos favores imerecidos; 2) Pedir-lhe perdão pelos pecados e faltas cometidos; 3) Buscar proteção e uma comunhão mais íntima.

    I – A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO PARA NOSSA BATALHA ESPIRITUAL

    1. A oração, uma arma poderosa na batalha espiritual
    A verdade é que já estamos em batalha (Ef 6.10-12). A batalha nunca termina enquanto não partirmos para estar com o Senhor. É melhor permanecer firme e lutar conforme a vontade de Deus. Nesta guerra espiritual, lutamos por meio da oração.

    A Palavra de Deus não nos deixa dúvidas de que a oração também é uma arma poderosa contra nosso adversário, o Diabo (Ef 6.10-18), sendo assim, não podemos negligenciar a oração. Precisamos aprender a nos humilhar diante de Deus em oração, reconhecendo nossa total dependência dele. Só assim poderemos ser ousados e resistir a toda ação do Maligno, obedecendo às Escrituras: “Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês” (Tg 4.7).
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    Lição 10 - A Oração e o Jejum na Perspectiva Pentecostal

    Subsídios para a classe de Jovens. Lição 10 – 4° trimestre de 2018
    Com Texto e Vídeo Aula.
    De que forma, efetivamente, a oração e o jejum podem fazer diferença na vida de um cristão? O Senhor Deus espera que, além de orar e jejuar, estejamos atentos às coisas que nos cercam? E isso que veremos neste capítulo.

    I - O que a Bíblia fala sobre a Oração

    A oração é o ato de falar com Deus, manifestando gratidão, temor, pedindo auxílio para nós mesmos ou para outras pessoas. Ela também é uma forma de estreitarmos os laços com o nosso Deus por meio da comunhão.

    1. No Antigo Testamento
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    Lição 13 - Orando sem Cessar


    Lições Bíblicas do 1° trimestre de 2019 - CPAD | Classe: Adultos | Data da Aula: 31 de Março de 2019
    TEXTO ÁUREO
    "Orai sem cessar." (1 Ts 5.17)
    VERDADE PRÁTICA
    O Novo Testamento nos ensina que a oração deve ser uma prática contínua dos cristãos, desde a primeira até a segunda vinda de Cristo.
    LEITURA DIÁRIA
    SEG. Sl 55.17: Era prática no período do Antigo Testamento orar três vezes ao dia
    TER.  Ef 6.18: O Novo Testamento nos ensina a orar continuamente
    QUA. Lc 5.16: Jesus vivia em constante oração, um exemplo a ser imitado
    QUI. Lc 18.1: A parábola de juiz iníquo é um exemplo para nunca desistirmos da oração
    SEX. Lc 21.36: Jesus espera nos encontrar em oração na sua vinda
    SÁB. Ap 5.8: A oração dos crentes é como o incenso aromático que sobe às narinas de Deus
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    Lição 13 - As Orações dos Santos no Altar de Ouro

    TEXTO ÁUREO
    "Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, afim de sermos ajudados em tempo oportuno." (Hb 4.16)
    VERDADE PRÁTICA
    A oração, qual incenso precioso, é a maior oferenda que podemos apresentar ao Pai Celeste, através do Senhor Jesus, com a ajuda do Espírito Santo.
    LEITURA DIÁRIA
    Segunda – Êx 26.36: O lugar santo
    Terça – Êx 30.1-10: O altar do incenso
    Quarta – Êx 30.8: O incenso contínuo
    Quinta – Lv 16.12,13: A cerimônia do incenso
    Sexta – Mt 6.9-13: A oração perfeita
    Sábado – Ap 5.8: O incenso é a oração dos santos

    LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
    Levítico 16.12,13; Apocalipse 5.6-10
    Lv 16.12 - Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do SENHOR, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu.
    13 - E porá o incenso sobre o fogo, perante o SENHOR, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que não morra.
    Ap 5.6 - E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
    7 - E veio e tomou o livro da destra do que estava assentado no trono.
    8 - E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as oraões dos santos.
    9 - E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação;
    10 - e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.

    OBJETIVO GERAL
    Conscientizar de que a nossa oração é a maior oferenda que podemos apresentar ao Pai Celeste.

    HINOS SUGERIDOS: 71, 88, 108 da Harpa Cristã

    OBJETIVOS ESPECÍFICOS
    Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
    I. Mostrar que somente o sumo sacerdote poderia entrar no lugar santíssimo;
    II. Reconhecer que as orações dos santos são qual incenso precioso.

    INTERAGINDO COM O PROFESSOR
    Professor (a), na lição de hoje estudaremos uma peça do mobiliário do Tabernáculo, o alta do incenso. Como toda a tipologia empregada na tenda da adoração, essa peça apontava para o sacrifico mais sublime que como igreja podemos oferecer ao Senhor — nossas orações e ações de graças.

    Veja o vídeo desta LIÇÃO

    INTRODUÇÃO
    No Antigo Testamento, o incenso era a oferenda mais preciosa e excelente que se podia oferecer ao Senhor. Ali, no limiar do lugar Santíssimo, o sacerdote entrava, com temor e tremor, para adorar a Deus com um incenso preparado exclusivamente àquela ocasião.
    Hoje, o sacrifício mais sublime que devemos oferecer ao Senhor são as orações, súplicas e ação de graças. Por esse motivo, o Senhor Jesus recomenda-nos a entrar em nosso quarto, fechar a porta, e, no segredo de nossos aposentos, oferecer clamores e ação de graças ao Pai Celeste (Mt 6.6-13).

    PONTO CENTRAL
    A oração, qual incenso precioso, é a maior oferenda que podemos apresentar a Deus.

    I – O LUGAR SANTÍSSIMO
    Para se oferecer o incenso ao Senhor, três coisas eram necessárias: o lugar, o altar e a cerimônia. Apenas o sumo sacerdote estava autorizado a conduzir esse ato de adoração.

    1. O Lugar Santo.
    No Lugar Santo, ficavam três mobílias: o candelabro, à esquerda de quem entrava; a mesa dos pães da proposição, à direita; e, no limiar, entre o Lugar Santo e o Santíssimo, bem em frente ao véu que os separava, estava o altar do incenso (Êx 26.35).

    Há algo muito importante que devemos considerar. Embora o altar de incenso estivesse no Lugar Santo, era considerado também parte da mobília do Santo dos Santos juntamente com a arca da aliança (Hb 9.1-10).

    2. O altar do incenso.
    Feito de madeira de acácia, o altar de incenso era revestido de ouro, sendo estas as suas medidas: um côvado de comprimento, um de largura e dois de altura (Êx 30.1-10; 37.25-28). Os seus ornatos compunham-se de quatro chifres, bordas, quatro argolas e dois varais; tudo revestido de fino ouro.

    3. A composição do incenso.
    O incenso destinado ao altar de ouro não podia ser usado indistintamente; era de uso exclusivo do Senhor (Êx 30.38). Esta era a sua composição: estoraque, ônica e gálbano (Êx 30.34-36). A receita do perfume não constituía nenhum segredo. Todavia, se alguém o reproduzisse para uso profano seria punido severamente.

    4. A cerimônia.
    O incenso só podia ser queimado com as brasas do altar de bronze (Lv 16.12). E, já de posse destas, o sacerdote aproximava-se do altar de ouro para queimar o incenso no altar de ouro. Dessa forma, a nuvem do incenso cobria o propiciatório, mostrando à Casa de Israel o favor divino (Lv 16.13).

    Observemos que, antes de achegar-se ao altar de ouro, o sacerdote tinha de passar, necessariamente, pelo altar de bronze. Isso significa que, sem o sangue de Cristo, jamais teremos acesso ao trono da graça (Hb 9.12).

    SÍNTESE DO TÓPICO I
    O incenso era oferecido pelo sumo sacerdote no lugar santíssimo

    Clique e acesse
    II – AS ORAÇÕES DOS SANTOS
    As orações dos santos, qual incenso precioso, são inimitáveis em seus efeitos. Eis por que não podemos relaxar quanto à nossa comunhão com Deus.

    1. A receita para uma oração perfeita: nosso incenso.
    O Senhor Jesus, no Sermão da Montanha, entregou a seus discípulos o modelo de uma oração perfeita (Mt 6.9-13). Ele exorta-nos também a não imitarmos os gentios e hipócritas, pois estes imaginam que, pelo seu muito falar, serão ouvidos (Mt 6.7).

    Portanto, fechemo-nos em nosso quarto, e, ali, no lugar santíssimo, falemos com o Pai Celeste (Mt 6.5,6). E, dessa forma, entraremos com ousadia e confiança no trono da graça (Hb 4.16). Pode haver incenso mais excelente do que a oração dos santos? Além do mais, todas as nossas súplicas chegarão aos céus por intermédio do Espírito Santo, que intercede por nós com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26).

    2. A oração como sacrifício ao Senhor.
    O salmista, conhecendo perfeitamente a simbologia do incenso sagrado, assim orou ao Senhor: “Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde” (Sl 141.2). Quando nos dedicamos integralmente ao Senhor, toda a nossa vida torna-se uma oferenda a Deus (Ef 5.2; Fp 2.17; 2 Tm 4.6).

    3. A oração dos santos na Grande Tribulação.
    No período da Grande Tribulação, logo após o Arrebatamento da Igreja, haverá um grande número de mártires (Ap 9.9-17). Todos estes, apesar da perseguição do Anticristo, atuarão como fiéis testemunhas de Jesus Cristo. As orações desses santos serão recebidas nos céus como incenso de grande valor (Ap 5.8; 8.3).
    Ninguém pode deter o poder de um santo que, no oculto de seu quarto, roga a intervenção do Santo dos Santos (Tg 5.16). Irmãos, “Orai sem cessar” (1 Ts 5.17).

    SÍNTESE DO TÓPICO II
    As orações dos santos são como incenso precioso diante de Deus.

    SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
    A oração modelo do crente
    Devemos dar atenção a cada detalhe da oração modelo, que Jesus prefaciou com estas palavras: ‘Portanto, vós orareis assim’ (Mt 6.9). Embora seja sempre recomendável repetir a oração do Pai Nosso, é muito importante que, quando orarmos, nos deixemos guiar pelos princípios providos por nosso Senhor nessa e em outras orações. A palavra ‘assim’ é tradução do vocabulário grego boutos, e deveria ser entendido como ‘desta maneira’. Jesus estava dizendo: ‘Deixem-se guiar por estes princípios gerais quando forem orar’” (BRANDT, Robert L; BICKET, Zenas J. Teologia Bíblica da Oração: O Espírito nos ajuda a orar. 6.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp. 196,197).

    CONCLUSÃO
    Zacarias, pai de João Batista, ao ser escolhido para queimar o incenso sagrado na Casa de Deus, teve uma experiência que retrata ricamente por que o incenso, na Bíblia, simboliza a oração dos santos. Foi ali, no lugar Santíssimo, se levarmos em consideração Hebreus 9.2, que teve a sua oração respondida (Lc 1.5-23). Sua experiência com o Senhor foi completa. Ele viu o anjo, ouviu deste o anúncio profético sobre a vinda do Messias, e, finalmente, sua velhice foi consolada com a promessa de um filho, que seria o precursor do Filho de Deus.

    PARA REFLETIR
    A respeito de “As Orações dos Santos no Altar de Ouro”, responda:

    1) O que era o altar do incenso?
    Feito de madeira de acácia, o altar de incenso era revestido de ouro, sendo estas as suas medidas: um côvado de comprimento, um de largura e dois de altura.
    2) Onde, segundo Hebreus 9.3,4, ficava o altar do incenso?
    Ficava depois do segundo véu, no Santo dos Santos.
    3) Por que a fórmula do incenso não podia ser reproduzida para fins profanos?
    Porque era de uso exclusivo do Senhor e se alguém o reproduzisse para uso profano seria punido severamente.
    4) O que representa o incenso?
    Simboliza a oração dos santos.
    5) Descreva a experiência de Zacarias.
    Sua experiência com o Senhor foi completa. Ele viu o anjo, ouviu deste o anúncio profético sobre a vinda do Messias, e, finalmente, sua velhice foi consolada com a promessa de um filho, que seria o precursor do Filho de Deus.
    Consulte: Subsídios EBD. Vol 13 – Veja AQUI

    Fonte: Lições Bíblicas 3° trimestre de 2018, Adultos – CPAD| Divulgação: Subsídios EBD

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    Lição 12 – A Vida de Oração


    Lição Bíblica de Adolescentes
    Trimestre: 3° de 2017
    Editora: CPAD
    Revista do Professor
    Reverberação: Subsídios EBD
    Outras Lições: Acesse Aqui
    INTRODUÇÃO
    Os Evangelhos relatam que Jesus, o Filho de Deus, tinha uma vida de oração. Ele sabia que para cumprir na íntegra a missão que o Pai o designou, precisaria do auxílio do Espírito Santo. Por isso, o Mestre de Nazaré se dedicava em orar ao Pai, a fim de que todas as suas decisões e ações fossem dirigidas por Ele. Na lição desta semana, vamos aprender que Jesus ensinou aos seus discípulos como eles deveriam se dirigirão Pai em oração, pois o mesmo Pai anseia por ouvir os seus filhos e atendê-los em suas necessidades.
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    Lição 6- O Pai Nosso

                       Classe: Jovens
    Trimestre: 2° de 2017
    Revista: do Professor
    Data da Lição: 07/05/2017
    Editora: CPAD
    Comentarista: César Moisés Carvalho
    Reverberação: Subsídios EBD
    TEXTO DO DIA
    "E aconteceu que, estando ele a orar num certo Lugar, quando acabou, Lhe disse um dos seus discípulos: Senhor, ensina-nos a orar [...]." (Lc 11.1)
    SÍNTESE
    A oração do Pai-Nosso representa uma segurança, mas também um desafio aos discípulos do Senhor de todos os tempos.
    Leituras sugeridas – Clique e leia:
    - Subsídios Adultos: AQUI
    - Artigos: Para Professores AQUI
    AGENDA DE LEITURA
    SEGUNDA - Lc 11.1: Os discípulos aprendem a orar
    TERÇA - Lc 11.2: A santidade do Senhor e a vinda do Reino
    QUARTA - Lc 11.3: O pão diário
    QUINTA - Lc 11.4: Perdoa-nos como perdoamos e não nos deixe cair
    SEXTA - Lc 11.13: O Espírito concedido pelo Pai celestial
    SÁBADO – Mc 11.25: A consciência do perdão
    OBJETIVOS
    VALORIZAR o Pai-Nosso, pois foi o próprio Filho de Deus que assim nos ensinou a orar;
    • REFLETIR acerca das sérias implicações contidas nas petições do Pai-Nosso;
    • REAFIRMAR a obrigatoriedade de reconhecermos que a glória pertence a Deus.
     
    INTERAÇÃO
    O debate em torno da natureza da oração do Pai-Nosso é um daqueles em que ha bons argumentos tanto de um lado quanto de outro. Defensores do Pai-Nosso como apenas um roteiro, e não como uma fórmula pronta, afirmam que tal ideia contraria o ensino do próprio Cristo em outras passagens. Para o outro grupo, não orar ipsis litteris tal como se encontra na passagem de Mateus 6.9-13, é um desrespeito com o texto e com Jesus que disse que devemos orar "assim". Quem se apega a tais minúcias talvez esteja esquecendo o mais importante que é justamente orar. Mas meramente orar por costume.

    A oração pode ser mecânica, inclusive com repetições diuturnas, sem necessariamente ser igual a do Pai-Nosso. De igual forma, pode ser rotineira, mesmo parecendo espontânea. O essencial na oração é que ela brote de um coração que anseia pela comunhão com o Pai, desejando manter um relacionamento real com Ele ao mesmo tempo em que vai transformando o orante em alguém melhor no plano horizontal e comunitário. Quando a nossa vontade confunde-se com a de Deus, significa que o seu Reino já iniciou seu curso em nossa vida pessoal, podendo assim ser conhecido através de nós pelas pessoas que não servem a Deus.

    ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
    O estudo do Pai-Nosso ocupa páginas e mais páginas de obras especializadas ou exclusivamente escritas sobre este único tema. Portanto, o papel de uma Lição como esta, até por uma questão física, não vai além de comentar o cerne da oração do Senhor, deixando alguns detalhes importantes, do ponto de vista exegético, sem ser considerados. A despeito disso, é interessante apresentar o paralelo de Mateus 6.9-13 que se encontra em Lucas 11.1-4, observando duas propostas principais de divisão: temática e sistemática. Para tanto, reproduza, conforme suas possibilidades, os quadros da página 40, esclarecendo que essas são apenas duas possibilidades de estudo da "Oração do Senhor".

    A ORAÇÃO DO PAI-NOSSO

    DIVISÃO TEMÁTICA
    1. Pai nosso que estás nos céus;
    2. Santificado seja o teu nome;
    3. Venha o teu reino;
    4. Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
    5. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje;
    6. Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
    7. E não nos induzas à tentação;
    8. Mas Livra-nos do mal;
    9. Porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre, Amém!

    DIVISÃO SISTEMÁTICA
    (Do 1 ao 3) Primeira Parte (Petições concernentes às coisas espirituais.)
    "Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu".
    (Do 4 ao 6) Segunda Parte (Petições concernentes às coisas materiais.)
    (Do 7 ao 9) Terceira Parte (Doxologia.)

    TEXTO BÍBLICO
    MATEUS 6.9-15
    9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome;
    10 Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;
    11 O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
    12 E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
    13 E não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.
    14 Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;
    15 Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.

    INTRODUÇÃO
    Embora "curta", a belíssima oração do Senhor, também conhecida como Pai-Nosso, ou oração dominical, contém farto material de instrução bíblica e teológica. Há muito se dividem as opiniões acerca de ela ser uma oração para se repetir tal como o Mestre ensinou ou se constitui apenas um roteiro, ou esboço, que os crentes devem utilizar como forma de orientação de seus devocionais particulares ou na Liturgia de um culto. O fato mais importante é que o Mestre orava e, com seu exemplo e suas palavras, ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo, tanto na forma, quanto no conteúdo (Lc 11.1-4).

    I - FILIAÇÃO DIVINA, RECONHECIMENTO DA SANTIDADE E A VINDA DO REINO

    1. Paternidade celestial.
    O Antigo Testamento registra pouquíssimas ocorrências em que Deus é, de forma inferida ou textual, chamado de Pai (Dt 32.6; 2 Sm 714; 1Cr 17.13: SI 68.5; Is 64.8; Jr 34; 31.20; ML 1.6; 2.10).

    A novidade trazida pelo Senhor é a forma íntima como não apenas Ele se dirige ao Pai, mas também sua abertura a cada um de seus discípulos para que possam dirigir-se ao Criador da mesma forma. Ainda que reconhecendo sua grandeza e transcendência ("que estás nos céus"), o Mestre demonstra que o Pai não está Longe, pois é "nosso" (v.9).

    2. A santidade do nome divino.
    A santificação do nome do Pai, não é de alguma coisa produzida pelo suplicante, ou seja, a santidade é intrínseca ao nome do Criador (v.9). Conforme o entendia a cultura judaica, o nome de Deus era inseparável da sua Pessoa (Êx 3.13.14; 20.7). Sendo santo, o nome do Pai, cabe a quem se dirige a Ele, respeitá-lo.

    3. A vinda do Reino e a vontade divina cumprida integralmente.
    A primeira súplica é definidora e norteia todo o restante. É importante notar que ela diz respeito à realidade divina e não terrenal. Pedir ao Pai, cujo nome é santo e a quem não se deve dirigir a palavra se esta não corresponde à intenção, para que o Reino dEle venha (V. 10), não contempla apenas um desejo escatológico ou de uma vinda futurística. O complemento do que se está suplicando revela claramente que se aspira que a vontade do Eterno Deus seja feita aqui (onde os seres humanos exercem sua vontade própria), tal como ela é realizada no céu, onde a vontade do Criador é ordem vigente e situação em curso (V.10). E a prova de que o suplicante quer exatamente isso, é se em sua própria experiência de vida, no dia a dia, ele permite que a vontade divina seja prevalente (Rm 6.11; Gl 2.20).

    Pense!
    Queremos, de fato, que a vontade de Deus seja feita na Terra, assim como ela é feita no céu?
    Ponto importante
    Aspirar pelo Reino de Deus significa estar disposto s abdicar, aqui e agora, das vontades terrenas que nos prendem ao materialismo e ao consumismo.

    II- O ALIMENTO, O PERDÃO MÚTUO E O LIVRAMENTO
    1. O alimento necessário, tanto para hoje quanto para o amanhã.
    De acordo com os melhores especialistas da língua grega, a expressão epiousios ("cada dia"), contém três possibilidades de significação; pão necessário, pão diário e pão de amanhã (v.11).

    Dessa maneira, o primeiro pedido referente à realidade e necessidade terrenas tem um sentido bem mais profundo, pois Leva em conta tanto aquilo que é urgente, quanto o que é necessário e até mesmo o desejo maior do discípulo, qual seja participar da Grande Ceia daquele Dia (Lc 14.15-24 cf. Mt 26.26-29). O pão de cada dia pedido para agora é, nesse caso, um desejo escatológico de que venha a plenitude do Reino, conforme pedido na primeira súplica referente à realidade divina.

    2. Perdão divino e perdão no relacionamento interpessoal.
    As bem aventuranças precisam ser Lembradas nesse ponto (Mt 5.3-12), pois elas mostram claramente a forma, ou perspectiva, segundo a qual os filhos do Reino veem todas as coisas. Assim, o que parece ser uma condição para ser perdoado por Deus é, na verdade, uma expressão do comportamento de quem encara as ofensas, insultos e até agressões, de forma perdoadora (v.12 cf. Mt 5.11,12). Justamente por ter aprendido com o Pai é que os filhos assim se comportam e, por isso, dirigem-se ao Senhor dessa maneira d Jo 4.19).

    Uma vez que o Mestre estava ensinando os discípulos, mas considerando também uma audiência maior e, nesse caso, especificamente os fariseus, pelo fato de a piedade judaica possuir um conceito de perdão bastante restrito (tradicionalmente eram apenas três vezes que se deveria perdoar uma ofensa, Pedro "amplia" para sete tentando ser mais generoso, cf, Mt 18.21), Cristo então, depois de ensinar a oração, aí sim, considera a justiça dos fariseus e afirma ser uma condição para obter o perdão divino, exercer misericórdia e perdoaras pessoas (vv.14,15).

    3. Livramento e queda.
    A tradução Literal desse texto dá uma ideia bastante negativa (Tg 1.13-15). Todavia, especialistas da Língua grega defendem que uma tradução melhor revelaria que o que se quer dizer aqui é algo como "Não permitas que caia nas mãos do pecado" (v.13). Mas o sentido não é ser livrado da tentação em si, mas a última petição refere-se a não permitir que o suplicante caia em pecado, sucumba à provação e assim aparte-se de Deus (Lc 22.31,32 cf. Tg 1.2,3).

    Pense!
    Se a fim de obter o perdão divino devemos realmente perdoar a cada um que nos ofende, o quanto fomos perdoados desde que aceitamos o Evangelho?
    O Ponto Importante
    Nossa cultura individualista reputa como uma fraqueza alguém não revidará agressão, porem, quem se orienta pelos valores e justiça do Reino, deve ignorar o que se ensina a esse respeito.

    JESUS E A ORAÇÃO
    A amizade com Deus
    Deus sente prazer na nossa amizade: esse é o cerne da oração. Começamos a orar de fato quando consideramos a oração um privilégio, e não uma obrigação! É nisto que o Pai Nosso é tão saudável: ela começa relacionando-se com o Senhor e admirando-o ("Pai nosso, que estás nos céus") antes de pedir alguma coisa. Tomemos Mateus 6.5-18 como nosso guia para orar e jejuar.

    Você ora?
    Observe que nosso Senhor presume que oramos: é "quando" oramos, não "se" orarmos! A oração é uma parte regular e persistente de sua vida? Veja Lucas 18.1.
    Nosso Senhor Jesus segue em frente e distingue a oração crista de dois tipos equivocados de oração. Mateus 6.5,6 — ao contrário da oração do hipócrita — transforma Deus na única audiência da oração. Mateus 6.7,8 — ao contrário da oração pagã -— é uma oração simples e clara, pois depende da disposição do Pai, e não da loquacidade da oração!

    Orando com outros
    Deus é a única audiência: isso não fala de forma alguma contra orar em conjunto. Nessas instruções, Jesus alterna o uso do pronome no plural com o singular. Temos de orar sozinhos e temos de orar em conjunto. Jesus, na verdade, está presente de forma extra e nos dá poder extra para a oração conjunta dos cristãos. Veja Mateus 18.19,20. Mas quando oramos juntos, temos de orar para Deus!

    Observe o valor da exclusão: "Entra no teu aposento e, fechando a tua porta". Deixe tudo o mais de fora para estar com Deus.
    As riquezas em oferta
    Mateus 6 usa uma palavra maravilhosa para "aposento". Ela indica uma despensa, um armazém no qual é guardado a munição [...], e um tesouro do qual são tiradas riquezas. A oração traz as coisas boas que Deus guarda para nós, a munição espiritual de que precisamos contra os ataques do Diabo, as riquezas que Cristo nos oferece em nossa necessidade. Jesus também elogia a confiança semelhante à das crianças: "Vosso Pai sabe o que vos é necessário". Veja Mateus 6.8 e Hebreus 11.6.

    O Pai Nosso
    A própria oração começa com adoração: Mateus 6.9. Isso é muitíssimo importante. Ela descentraliza nosso ego e põe Deus de volta no centro de nossa atenção. O segundo passo é identificar-se com as preocupações do Senhor: sua reputação, reinado e vontade. Veja os versículos 9 e 10. O terceiro passo é que temos de levar a Deus rodas nossas preocupações pequenas ou grandes: nossa provisão, perdão e proteção (vv. 11-13). E provável que o fira tradicional da oração não tenha sido dito por Jesus nem escrito por Mateus, mas, em todas as palavras, esse final é totalmente cristão louvando o reinado, o poder e a glória de Deus.

    O jejum
    Nosso Senhor, como na oração, presume que temos de jejuar: Mateus 6.16. O jejum é abster-se de alimento a fim de nos devotarmos a Deus. Mais uma vez, ele é mais bem visto como uma oportunidade, em vez de uma obrigação. Podemos pedir que Deus nos dê o fardo das necessidades específicas que são próximas ao coração dEle para que, de preferência, estejamos negociando com Ele, em vez de estarmos comendo. Não jejue "porque o cristão deve jejuar"! Tente jejuar quando tiver de tomar decisões vitais (Lc 6.12,13) ou questões específicas a vencer para Deus (Ed 8.21-23). As questões vencidas para Deus: é disso que se trata o jejum e a oração. O tipo de amizade que é eficaz para o reinado e honra do Senhor.

    III-  A GLORIFICAÇÃO DO PAI NO FINAL DA ORAÇÃO

    1. O Reino.
    A oração termina como o reconhecimento de que o Reino é de Deus, e não propriedade dos homens (v.13). A despeito de muitos, de ontem e de hoje, pretenderam-se donos do Reino, ele continua sendo de Deus (Mt 23.13; Mt 21.31).

    2. O poder.
    Os discípulos serão felizes se, tal como o salmista, conseguirem entender a mensagem de que o poder pertence a Deus (Sl 62.11).

    3. A glória.
    A glória pertence ao Senhor (Is 42.8). Qualquer oferta que venha com essa proposta, por mais sedutora que seja, é diabólica (Mt 4.8-10). O Mestre é a expressa imagem dessa glória que pertence somente ao Pai (1Jo 1.14).
     
    SUBSÍDIO 1
    Lucas 11.1-4
    "Essa passagem transmite uma mensagem muito simples. [...] A oração é a expressão do nosso relacionamento familiar com Deus, E as respostas as orações não dependem de alguém ter ou não cometido um erro ao recitar as palavras adequadas. Na verdade, as respostas a oração representam um transbordamento daquele permanente amor que Deus tem por nos. seus filhos.

    Essa grande realidade nos da a chave para entendermos aquilo que chamamos de Oração do Senhor (Sl 11.2-4).

    • Pai. Nós nos aproximamos de Deus como de um Pai. profundamente conscientes de seu amor e compromisso conosco, e o respeitamos e amamos.

    • Santificado seja o teu nome Exaltamos a Deus e o louvamos pelo que Ele e. Saboreamos o privilegio de nos aproximar daquele que e o Senhor do Universo com nosso louvor e ações de graças.

    • Venha o teu Reino.
    Afirmamos nossa submissão a Deus como Rei de um reino universal do qual somos cidadãos. Comprometemo-nos a viver aqui e agora em obediência ao Senhor como se seu reino já tivesse sido estabelecido na terra.

    • Da-nos cada dia o nosso pão cotidiano.
    Reconhecemos nossa dependência do Senhor e alegremente colocamos nele ioda a nossa confiança Não pedimos hoje o suficiente para atender às necessidades do amanhã, pois sabemos que Deus e nosso Pai, e que podemos confiar plenamente nEle" (RICHARDS. Lawrence O. Comentário Historico-Culturaldo Novo Testamento, 1.ed. Rio de Janeiro. CPAD. 2007, pp167-68).

    SUBSÍDIO 2
    O Perdão
    "O perdão, essencial a uma vida vitoriosa, é nossa primeira e maior necessidade. Não importa com quanta diligência resistamos às tentações e quão fiéis sejamos no cumprimento de todas as nossas obrigações religiosas, ainda assim estamos aquém da justiça de Deus. Nenhum filho de Deus pode abrir mão de pedir ao Senhor que lhe perdoe os pecados. A pessoa justa aos próprios olhos não sente necessidade de pedir perdão a Deus, porém a medida que nos aproximamos mais de nosso Salvador e Senhor, mais sentimos um profundo senso de pecado e indignidade pessoal. [...]

    Pedimos o perdão de Deus, 'assim como nos perdoamos aos nossos devedores (Mt 6.12). A expressão 'assim como' não indica grau, visto que jamais poderemos perdoar com perfeição, somente Deus pode perdoar o pecado, mas podemos e devemos perdoar erros reais e imaginários cometidos contra nos. Não obstante, ha uma comparação implícita nessa passagem. Quando estamos prontos a perdoar, a despeito de nossa condição de fraqueza e pecaminosidade, Deus esta pronto, em sua santidade perfeita, a nos perdoar igualmente. Receber o perdão divino segue de mãos dadas com o ato de perdoar os outros. Só podemos receber o perdão, quando entendemos o principio que o rege. e isto implica em não levar a mal o desinteresse que os outros demonstram pelo nosso insignificante ego (Mt 18,21-35)" (BICKET, Zenas J. BRANDT. Robert L. Teologia Bíblica da Oração: O Espirito nos ajuda a orar 6 ed. Rio de Janeiro: CPAD. 2013, pp.200-01).

    CONCLUSÃO
    A oração do Senhor tem uma intenção muito clara, ensinar aos discípulos a não orar como os hipócritas ou como os pagãos. A introdução no versículo nove demonstra isso: "Portanto". Os que abraçaram o Evangelho de Jesus e aceitaram sua justiça devem orar exatamente assim.

    HORA DA REVISÃO
    1. Qual a lição mais importante ensinada por Jesus na oração do Pai-Nosso?
    O fato mais importante é que o Mestre orava e, com seu exemplo e suas palavras, ensinou seus discípulos a fazerem o mesmo, tanto na forma, como no conteúdo (Lc 11.1-4).

    2. Ao dirigir-se a Deus como Pai, qual era a novidade dessa forma de Jesus tratar o Criador?
    A novidade trazida pelo Senhor é a forma íntima como não apenas Ele se dirige ao Pai, mas também sua abertura a cada um de seus discípulos para que possam dirigir-se ao Criador da mesma forma.

    3. Qual o significado de orar pela vinda do Reino e suplicar que a vontade de Deus seja feita na Terra assim como ela é feita no céu?
    Se aspira que a vontade do Eterno Deus seja feita aqui (onde os seres humanos exercem sua vontade própria), tal como ela é realizada no céu, onde a vontade do Criador é ordem vigente e situação em curso (v.10b).

    4. Como deve ser o comportamento de quem ora pedindo a Deus que o perdoe assim como perdoa as pessoas?
    O comportamento de quem encara as ofensas, insultos e até agressões, de forma perdoadora (v.12 cf. Mt 5.11,12).

    5. Comente sobre o final da oração, isto é, fale sobre Reino, poder e glória de Deus.

    Resposta pessoal.
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