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Lição 9 – Como vencer as oposições à obra de Deus

📚 Atenção! O subsídio Bíblico para esta lição está em nossa revista Digital Cristão Alerta. Acesse Aqui
Texto Áureo
“Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.” (Rm 8.37)
VERDADE PRÁTICA
Quando depositamos nossa confiança em Deus, descobrimos que Ele é muito maior do que todos os obstáculos que encontramos.
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Subsídio Lição 7: Cristo é a Nossa Reconciliação com Deus

Subsídio bíblico para a Lição dos Adultos (CPAD). Lição: 7 | 2° Trimestre de 2020 | Peça a Continuação deste Subsídio - Acesse Aqui!
Depois de haver explicado o maravilhoso plano da salvação dos indivíduos, Paulo passa a argumentar sobre um outro aspecto fundamental da salvação: a união de todos os povos, raças e culturas diante do único Deus. A partir do sacrifício vicário do Deus Filho, o Messias; judeus e não-judeus (gentios), antes hostis uns com os outros e separados de Deus, agora, em todo o mundo e por toda a história da humanidade, estão reconciliados entre si e com o Senhor, mediante o Cordeiro, Jesus (Ef 2.11-16).

Leia Também:
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A existência de Deus é um fato consumado

A Bíblia não é uma apologia à existência de Deus; não há nela a preocupação em comprovar que Deus existe. A existência de Deus é um fato consumado, uma verdade primária que não necessita ser provada, pois Ele transcende à existência.
O conhecimento humano sobre a existência do Criador está na própria intuição e razão no interior das pessoas (Rm 1.20, 21; 2.14, 15). A Bíblia é a única fonte confiável e confirma a experiência humana.
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Lição 9 - O Conhecimento de Deus que conduz ao Crescimento Espiritual

Classe: Jovens | Trimestre: 3° de 2019 | Revista: Professor | Fonte: Lições Bíblicas de Jovens, CPAD

TEXTO DO DIA
"Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus e
de Jesus, nosso Senhor."  (2 Pe 1.2)

SÍNTESE
A fé no Senhor Jesus Cristo e o conhecimento dEle, que levam ao crescimento espiritual, impulsionam os crentes a fazerem a diferença no mundo e perseverem até o final.

Agenda de leitura
SEGUNDA - Os 6.3: Conhecendo a Deus continuamente
TERÇA - Mt 22.29: O erro de não conhecer as Escrituras e o poder de Deus
QUARTA - Jo 17.3: A vida eterna mediante o conhecer a Deus
QUINTA - 2 Co 1.20: As promessas de Deus são cumpridas
SEXTA - 2 Ts 1.3: Uma fé crescente
SÁBADO - Mt 24.13: Aquele que perseverar até o fim

Objetivos
I - COMPREENDER a suprema importância do conhecimento de Deus;
II - REFLETIR a respeito da vocação celestial e as preciosas promessas de Deus;
III- RESSALTAR a necessidade de termos uma fé crescente e frutífera.
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Lição 4- A Presença de Deus no Deserto


Classe: Jovens | Trimestre: 1° de 2019 | Revista: Professor | Data da Aula: 27/01/2019 - Fonte: Lições Bíblicas de Jovens, CPAD | Divulgação: Subsídios EBD
TEXTO DO DIA
“Ou, quando a nuvem sobre o tabernáculo se detinha dois dias, ou um mês, ou um ano, ficando sobre ele, então, os filhos de Israel se alojavam e não partiam; e, alçando-se ela, partiam.” (Nm 9.22)

SÍNTESE
A presença de Deus no meio do povo era garantia de segurança, alegria e descanso. Pois, caminhar pelo deserto envolvia correr perigos dos mais diversos.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA - Sl 140.13: Na presença de Deus, somente os retos habitarão
TERÇA - Sl 31.20: Presença de Deus, lugar de esconderijo
QUARTA - Sl 16.11: Presença de Deus, lugar de alegria
QUINTA - Gn 4.16: Sair da presença de Deus, uma grande tragédia
SEXTA - Sl 68.7,8: A presença de Deus faz tremer a terra
SÁBADO - Êx 33.14: A presença de Deus traz descanso

OBJETIVOS
• MOSTRAR como Deus se manifestou ao povo no deserto, e como os hebreus, a princípio, obedeceram voluntariamente o mover da nuvem e da coluna de fogo;
• EXPLICAR como foi o início da caminhada no deserto e os primeiros pecados do povo;
• COMPREENDER como Deus orientou a Moisés para que ele escolhesse setenta cooperadores.
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Lição 2- Em Deus, nosso Pai

TEXTO BÍBLICO
João 3.16,17; Mateus 6.9-13
DESTAQUE
"Vejam como é grande o amor do Pai por nós! O seu amor é tão grande, que somos chamados de filhos de Deus e somos, de fato, seus filhos. Ê por isso que o mundo não nos conhece, pois não conheceu a Deus" (1Jo 3.1).

LEITURA DEVOCIONAL
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Os nomes específicos de Deus

Nós conhecemos Deus por ‘Deus’, mas será que é assim que Ele é chamado na Bíblia? O nome de Deus é Jeová como dizem os “Testemunhas de Jeová”?

Quem é, e que é Deus? A melhor definição é a que se encontra no Catecismo de Westminster: "Deus é Espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade."
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Lição 8 - A Sobriedade na Obra de Deus

Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2018 - CPAD | Classe: Adultos| Aula: 19 de Agosto
TEXTO ÁUREO
“E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.” (Ef 5.18)
VERDADE PRÁTICA

O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo, maus costumes e intemperanças.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Gn 9.20-24: A embriaguez de Noé
Terça – Gn 19.30-35: O vinho e a profanação familiar
Quarta – 2 Sm 11.6-13: A corrupção pelo vinho
Quinta – Pv 31.4,5: O vinho é impróprio aos que presidem
Sexta – 1 Tm 3.3: O vinho é vedado ao pastor
Sábado – Ef 5.1-18: Enchei-vos do Espírito
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Lição 7 - Fogo Estranho Diante de Deus

Lições Bíblicas do 3° trimestre de 2018 - CPAD | Classe: Adultos | Aula: 12 de Agosto
TEXTO ÁUREO
“E disse Moisés a Arão: Isto é o que o SENHOR falou, dizendo: Serei santificado naqueles que se cheguem a mim e serei glorificado diante de todo o povo. Porém Arão calou-se.”  (Lv 10.3)
VERDADE PRÁTICA
O Deus santo requer de seus obreiros uma postura igualmente santa, zelosa e de comprovada excelência; menos que isso é inaceitável.
LEITURA DIÁRIA
Segunda – Êx 6.23: A ascendência de Nadabe e Abiú
Terça – Êx 24.1-9: Nadabe e Abiú viram a glória divina
Quarta – Êx 28.1: Nadabe e Abiú no santo ministério
Quinta – Lv 10.1: Nadabe e Abiú e o fogo estranho
Sexta – Lv 10.2: Deus fulmina Nadabe e Abiú
Sábado – Nm 3.1-4: A história de Nadabe e Abiú
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Lição 5- A Justiça de Deus


LEITURA DIÁRIA
SEG. Is 32.17: O efeito da Graça
TER. Rm 6.18: Servos da Justiça
QUA. Dt 16.20: Seguindo ajustiça
QUI. SL 50.6: Proclamando ajustiça de Deus
SEX. 1 Cr 18.14: Um rei justo
SÁB. Jo 7-24: O julgamento justo

REFLEXÃO
“Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos” (At 17.31).
OBJETIVOS
Discorrer sobre o conceito da justiça de Deus.
Detalhar as diferenças e semelhanças entre a justiça de Deus e dos homens.
Mostrar que somente o Senhor é a nossa justiça.
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Lição 2 - Quem é Deus?

LEITURA DIÁRIA
SEG. Gn 1: Deus é o criador de todas as coisas
TER. Sl 19.1-3: A criação revela a existência de Deus
QUA. Nm 23.19 : O Deus da Bíblia não mente
QUI. 2 Co 13.14: O nosso Deus é trino
SEX. Os 6.3: Conhecendo a Deus
SAB. Mt 22.37: Amara Deus, um mandamento
OBJETIVOS
- Conhecer o Deus revelado nas Escrituras.
- Saber o que é o ateísmo e o panteísmo.
- Compreender o caráter de Deus revelado em seus nomes.
TEXTO ÁUREO
"Conheçamos e prossigamos em conhecer o SENHOR: como a alva, será a sua saída: e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra" (Os 6.3).
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Lição 13 – Glorificados em Cristo


Classe: Adultos
Lições Bíblicas: CPAD
Trimestre: 4° de 2017 – 24 de Dezembro de 2017
Reverberação: www.sub-ebd.blogspot.com
TEXTO ÁUREO
"Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." (Fp 3.20)
VERDADE PRÁTICA
A plena glorificação dos salvos se dará na segunda vinda gloriosa de Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda -1 Co 15.42-44: A transformação do corpo natural em corpo glorificado
Terça - Rm 8.22,23: A esperança na plena glorificação do nosso corpo
Quarta - 2 Co 5.4: O que é mortal será absorvido pela vida
Quinta - Jd vv.24,25: Conservados para se apresentar diante de Deus
Sexta - 1Pe 5.10,11: Convidados a participar da eterna glória de Deus
Sábado – Cl 3.4: A manifestação em glória de Cristo, juntamente com a sua Noiva
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
I Coríntios 15 13 - 23
13 E, se não há ressurreição de mortos, também Cristo não ressuscitou.
14 E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.
15 E assim somos também considerados como falsas testemunhas de Deus, pois testificamos de Deus, que ressuscitou a Cristo, ao qual, porém, não ressuscitou, se, na verdade, os mortos não ressuscitam.
16 Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou.
17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados.
18 E também os que dormiram em Cristo estão perdidos.
19 Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens.
20 Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.
21 Porque assim como a morte veio por um homem, também a ressurreição dos mortos veio por um homem.
22 Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo.
23 Mas cada um por sua ordem: Cristo as primícias, depois os que são de Cristo, na sua vinda.

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HINOS SUGERIDOS: 310, 411, 597 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL
Mostrar que a plena glorificação dos salvos se dará na segunda vinda gloriosa de Cristo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos subtópicos.
I - Explicar qual é a esperança dos salvos em Cristo;
II- Compreender que a salvação plena foi garantida por Jesus e confirmada pelo Espírito Santo.
• INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado (a) professor(a), esta lição será ministrada em um domingo muito especial para os cristãos de todas as nações, véspera do Natal. Não sabemos ao certo a data em que o Filho de Deus veio ao mundo, mas sabemos que o Verbo se fez carne e habitou entre nós. O nascimento de Jesus nos faz ver o quanto Deus é bom e amoroso, pois enviou seu Filho Unigénito para morrer na cruz em nosso lugar. Não merecíamos tal salvação, mas Ele nos presenteou com tão grande dádiva. O que poderemos oferecer a Deus pelo benefício da salvação? Não existe nada que possamos oferecer ou fazer que possa pagar o que Jesus fez por nós. Podemos somente adorá-lo demonstrando nossa gratidão. Então, louvemos o Salvador neste Natal e durante todos os dias da nossa vida.

INTRODUÇÃO
A glorificação dos salvos é o evento futuro e final da obra salvadora de Cristo. Será um momento de extraordinária grandeza e felicidade, que se dará na segunda vinda de Cristo. Nesse evento, os salvos experimentarão a glorificação completa da natureza humana, pois seremos todos revestidos da glória de Deus.

PONTO CENTRAL
O evento futuro e final da obra salvadora de Cristo será a glorificação dos salvos em Jesus Cristo.

I- A GLORIOSA ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO DOS SANTOS

1. A ressurreição dos santos.
Há uma esperança celestial para os salvos em Cristo quando da gloriosa ressurreição dos mortos, onde estaremos para sempre com o Senhor (1Ts 4.14; Is 26.19). Essa é uma esperança do crente que tem como seu fundamento a ressurreição de Cristo, pois do mesmo modo que Ele ressuscitou, nós ressuscitaremos: "que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas" (Fp 3.21). Hoje, o nosso corpo está sujeito às enfermidades e demais fragilidades, mas na ressurreição ele será revestido de incorruptibilidade; nunca mais morreremos, pois a ressurreição dos santos será a vitória final sobre a morte e o inferno (1Co 15.54,55).

2. O destino eterno dos salvos.
Os que foram alcançados pela obra salvífica de Jesus Cristo entrarão no Reino Celestial, onde haverá um eterno tempo de alegria, felicidade e bem-estar diante do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Sua presença encherá a Terra com sua glória e majestade, conforme a visão do apóstolo João: "E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada" (Ap 21.23).

SÍNTESE DO TÓPICO l
Iodos os salvos em Jesus Cristo um dia ressuscitarão e estarão para sempre com o Senhor nos céus.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
A nossa salvação traz-nos a um novo relacionamento que é muito melhor do que aquele que Adão e Eva desfrutavam antes da Queda. A descrição da Nova Jerusalém demonstra que Deus tem para nós um lugar melhor do que o Jardim do Éden, com todas as bênçãos do Éden intensificadas. Deus é tão bom! Ele sempre nos restaura a algo melhor do aquilo que perdemos. Desfrutamos da comunhão com Ele agora, mas o futuro reserva-nos a 'comunhão intensificada com o Pai, o Filho e o Espírito Santo e com todos os santos'. A vida na Nova Jerusalém será emocionante. Nosso Deus infinito nunca ficará sem novas alegrias e bênçãos para oferecer aos redimidos. E posto que as portas da cidade sempre estarão abertas (Ap 21.25; cf. Is 60.11), quem sabe o que os novos céus e terra terão para explorarmos?" (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática, 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 645).


II - A PLENA SALVAÇÃO NOS CÉUS

1. Ausência de pecados e dores.
A salvação plena foi garantida pela obra de Cristo na cruz e confirmada pelo Espírito Santo que nos foi dado (2 Co 5.5), tornando Ele assim, o selo dessa herança eterna que está nos céus (Ef 1.13-14). No lugar celestial não experimentaremos mais a dor dos pecados cometidos, bem como os males e dores que outros podem nos provocar. As enfermidades, moléstias, catástrofes, decepções ou qualquer tristeza humana desaparecerão para sempre (Ap 21.4). No céu experimentaremos a eterna alegria, paz, fé, esperança e amor (Ap 22.1-5; 1Co 13.13).

2. A plenitude nos céus.
Nesta vida vivemos a tensão entre as possibilidades precárias da Terra e a alegre esperança da vida eterna nos Céus, onde estaremos para sempre com Deus (Mt 25.34). Ora, a tribulação e as dificuldades deste tempo não podem se comparar com o melhor da glória reservado para nós (Rm 8.18). A vida plena nos céus é um direito adquirido quando fomos adotados pelo Pai como filhos. Logo, a herança divina não se limita a bênçãos materiais ou espirituais do tempo presente, mas, sobretudo, a bênçãos eternas do porvir, onde viveremos numa dimensão celestial gloriosa (Rm 8.23,30).
SÍNTESE DO TÓPICO II
Nossa salvação foi garantida pela obra de Cristo na cruz e é confirmada pelo Espírito Santo.

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
As Escrituras prometem que o céu será um Reino de perfeita bem-aventurança. Nos novos céus e na nova terra não haverá lugar para lágrimas, dor, tristeza e pranto. Lá o povo de Deus habitará com Ele por toda a eternidade, completamente livre de todos os efeitos do pecado e do mal. Deus é retratado secando pessoalmente as lágrimas dos remidos. No céu, a morte estará completamente aniquilada (1Co 15. 26). Ali não haverá doença, fome, problemas ou tragédias. Haverá apenas a alegria completa e bênçãos eternas" (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica, 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 112).

CONCLUSÃO
A salvação em Cristo é um evento passado, presente e futuro. É uma obra completa, perfeita e universal. Por isso, o autor bíblico a denomina de "tão grande salvação" (Hb 2.3). Alguns aspectos dessa gloriosa doutrina são imensuráveis e inexplicáveis, por melhor que se tente explicar (1Co 13.12). São aspectos que transcendem a compreensão humana e que serão revelados em sua totalidade somente no Reino vindouro. Glória a Deus!

PARAREFLETIR

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A respeito de glorificados em Cristo, responda:
• Qual a esperança celestial dos salvos em Cristo?
Há uma esperança celestial para os salvos em Cristo quando da gloriosa ressurreição dos mortos, onde estaremos para sempre com o Senhor (l Ts 4.14; Is 26.19). Essa é uma esperança do crente que tem como seu fundamento a ressurreição de Cristo, pois do mesmo modo que Ele ressuscitou, nós ressuscitaremos.

• Quem entrará no Reino Celestial?
Os que foram alcançados pela obra salvífica de Jesus Cristo.

• O que garante a nossa salvação?
A salvação plena foi garantida pela obra de Cristo na cruz e confirmada pelo Espírito Santo que nos foi dado, tornando Ele assim, o selo dessa herança eterna que está nos céus.

• O que experimentaremos no Céu?
No céu experimentaremos a eterna alegria, paz, fé, esperança e amor.

• Segundo a lição, o que não haverá no Céu?
As enfermidades, moléstias, catástrofes, decepções ou qualquer tristeza humana.

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SUBSÍDIO ADICIONAL
Fonte: Ensinador Cristão – n° 72

Uma das características da soteriologia pentecostal é a devoção à espera do porvir. Por causa dessa devoção, os pentecostais são acusados injustamente de escapistas, pessoas despreocupadas com as grandes questões do nosso tempo e não engajadas em determinadas agendas políticas. É verdade que os pentecostais, somos "pessimistas" em relação à natureza humana e à sua capacidade de fazer o caminho ético necessário à vida. Esse pessimismo, em parte, reluz mediante a doutrina do pecado original, bem como a certeza escatológica de que só quando Cristo Jesus retornar gloriosamente é que o mundo experimentará uma paz perfeita Ap 21.4. Para nós, a salvação em Cristo será plenamente realizada quando estivermos para sempre com Cristo Fp 3.20,21. Ora, como diz a Palavra 1 Co 15.19. Para nós, os pentecostais, essa espera é inegociável; tal esperança move a nossa fé.

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