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Sarcófago com dois metros de comprimento de 1500 anos é encontrado em vila romana na Espanha

Pesquisadores se surpreenderam ao encontrar um sarcófago espetacular de 1500 anos em uma vila romana na cidade de Mula, na Espanha. Segundo os arqueólogos, o caixão foi usado para enterrar um membro da tribo bárbara dos visigodos. A descoberta aconteceu durante escavações na necrópole de Los Villaricos.
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Cientistas israelenses sabem dia exato em que o “sol parou”

Segundo o relato bíblico, Josué orou e o “sol parou” para que os israelitas tivessem a mais épica de suas vitórias. Questionado durante séculos, o relato agora ganha uma explicação científica. Cientistas israelenses dizem ter descoberto a data que isso ocorreu e o que aconteceu nos céus naquele dia.
Usando dados da NASA, três cientistas da Universidade Ben Gurion em Beer Sheva afirmam que se tratava de um eclipse. A batalha ocorreu no dia 30 de outubro de 1207 a. C.
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Arqueólogos descobrem inscrições antigas na língua de Jesus

Se antigamente achados arqueológicos em Israel serviam apenas para ‘comprovar’ muitos relatos bíblicos, nos últimos anos tornaram-se também uma questão política. Afinal, existe uma tentativa contínua da Autoridade Palestina de negar a conexão judaica com a Terra Santa no passado. Mais uma vez ela é comprovada cientificamente.
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Arqueólogos descobrem tabuletas que confirmam narrativa bíblica do exílio judeu na Babilônia

Uma expedição de arqueólogos localizou mais de 100 tabuletas com relatos do exílio do povo hebreu na Babilônia há aproximadamente 2.500 anos. O achado histórico reitera as narrativas bíblicas sobre o período.
Segundo Filip Vukosavovic, pesquisador especializado na Babilônia antiga, Suméria e Assíria, as tabuletas possuem o tamanho da palma da mão de um adulto e mostram em detalhes a rotina dos judeus por volta de 600 a. C.
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Selo do rei Ezequias é encontrado em Jerusalém

Arqueólogos israelenses divulgaram no dia 02/12/2015, um selo do rei bíblico Ezequias.
Ele governou o reino do Sul (Judá) por volta do ano 700 a.C. As Escrituras o descrevem como um monarca diferenciado, que se dedicou a eliminar a idolatria em seu reino (2 Reis, 18:5).


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Perito admitem autenticidade da frase na Urna de Tiago

A arqueologia provou que Maria não permaneceu vigem após o nascimento de seu primeiro filho, Jesus. A virgindade perpétua de Maria não passa de mais um dos falsos ensinos da Igreja católica romana! O que não é surpresa para quem lê a bíblia (Marco 6.3) [Jair Alves].

Durante os últimos... anos, a urna funerária atribuída ao apóstolo Tiago, irmão de Jesus, que data do primeiro século da Era Cristã, foi alvo de divergências no meio académico por causa da inscrição "Tiago, filho de José e irmão de Jesus".

Especialistas se dividiam em relação à autenticidade da última parte da inscrição ("...e irmão de Jesus"), que, se considerada autêntica, provocaria mais um duro golpe no equivocado ensino mariolátrico do catolicismo romano de que Maria, mãe de Jesus, não tivera outros filhos além do Messias, As discussões se avolumaram tanto que, em janeiro de 2005, foi às raias dos tribunais, com a decisão saindo definitivamente no final de outubro próximo, quase seis anos depois (2011); a inscrição da Urna de Tiago é totalmente autêntica, datada mesmo do primeiro século, isto é, da mesma época da urna.
O juiz Aharon Farkash, responsável pelo processo, foi quem deu o veredicto em favor da autenticidade do artefato, depois de ouvir todos os argumentos levantados pró e contra a autenticidade.

A Urna de Tiago foi revelada ao mundo em 2002 pelo engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios. Logo foi reconhecida a datação da urna como sendo do primeiro século. O problema era a inscrição "TIAGO, filho de José e irmão de Jesus". Esses dizeres causaram alvoroço por colocar em xeque o dogma católico da virgindade perpétua de Maria.

Também engenheiro em Tel Aviv e colecionador de antiguidades de Israel, Golan disse que adquiriu o artefato em meados dos anos 70, de um comerciante de antiguidades de Jerusalém, por cerca de 200 dólares. Mas, em dezembro de 2004, ele foi acusado por peritos céticos de falsificar a inscrição e a Justiça local interferiu no caso, que se arrastou até outubro de 2010, quando, depois de ouvir as objeções à autenticidade, feitas inclusive por membros da Autoridade de Antiguidade: de Israel (IAA), o juiz Aharon' Farkash chegou à conclusão de que a teoria da falsificação da inscrição era indefensável.

Como foi o julgamento?

Nesses mais de cinco anos em que o processo tramitou nos tribunais, foram ouvidos alguns dos maiores peritos em antiguidades do mundo, com a ação se estendendo por 116 sessões, tendo sido ouvidas 133 testemunhas e produzidas 12 mil páginas de depoimentos.

Durante esse período, especialistas da IAA tentaram desqualificar o ossuário, mas terminaram sendo convencidos de sua autenticidade.
Os argumentos da pesquisadora israelense Rochelle Aitman, professora da Universidade Hebraica de Jerusalém, e do professor norte-americano Paul Flesher, da Universidade de Wyoming, contra a autenticidade do final da inscrição foram derrubados.

Venceu a argumentação de especialistas como André Lamaire, da Universidade de Sorbonne, na França, respeitado por sua experiência em inscrições do período bíblico e que contou com a ajuda de um especialista judeu em paleografia para analisar o ossuário, desarticulando a opinião de Altman e Flesher.

"Eu não encontrei a separação do texto em duas partes, como Altman aponta. Se a pessoa observar com cuidado para uma boa fotografia, verá que as letras, têm a mesma forma em ambos os trechos. A evidência mencionada é realmente mais comum nos dialetos do segundo ao sétimo séculos da Era Crista, mas isso não exclui o primeiro século”.

“Há provas arqueológicas de que o sufixo "wy" aparece antes do segundo século, e um dos melhores exemplos aparece exatamente em outro ossuário do primeiro século. Entendo muito bem o medo de que a inscrição seja forjada, mas o ossuário se encaixa perfeitamente no que se sabe sobre estilo, língua e artesanato da época", conclui Lamaire”.

Os geólogos judeus não encontraram na inscrição indícios do uso de pigmentos ou ferramentas modernos, nem qualquer outro sinal de adulteração.
A participação de peritos em testes de Carbono-14, Arqueologia, História Bíblica, Paleografia (análise do estilo da escrita da época), Geologia, Biologia e Microscopia converteu o tribunal israelense em um palco de seminário de doutorado.

No final, Golan, que era acusado de criar uma falsa patina (fina camada de material formada por micro-organismos que envolvem os objetos antigos), foi inocentado, já que o perito judeu da própria IAA, Yuval Gorea, especializado em análise de materiais, admitiu que os testes microscópicos ratificaram que a patina onde se lê "Jesus" é do primeiro século mesmo.

Com essa definição da autenticidade da inscrição, pode-se dizer agora, sem sombra de dúvida, que a comunidade científica está muito provavelmente diante da primeira menção epigráfica de Jesus de Nazaré, datada de cerca de 63 d.C.

O especialista em Arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, Rodrigo Pereira da Silva, que também exerce o cargo de professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo, afirma que o resultado era mais do que esperado pela força das evidências apresentadas já na época do anúncio da descoberta. "A Paleografia mostrou que as letras aramaicas eram do primeiro século. A primeira e a segunda parte da inscrição têm a mesma idade. E o estudo da patina indica que tanto o caixão quanto a inscrição têm 2 mil anos".
Em 2009, o estudioso teve a oportunidade de segurá-la, quando o artefato já era mantido no Rockfeller Museum, em Jerusalém.

"Essa é a mais importante descoberta arqueológica do primeiro século a respeito de Jesus nos últimos mil anos. Claro que sem ela já tínhamos evidências abundantes da veracidade histórica dos Evangelhos, mas essa derruba quaisquer dúvidas que alguém incrivelmente ainda possa ter", declarou o teólogo norte americano Norman Geisler, doutor em Teologia e Filosofia, autor de mais de 70 livros e professor de Apologética e Teologia no Seminário Evangélico Veritas. Ele é autor da obra Teologia Sistemática (CPAD), lançada recentemente pela CPAD.

Além da Bíblia Sagrada, outras referências históricas a respeito de Jesus estão no clássico do primeiro século da Era Cristã História dos Hebreus, do judeu Flávio Josefo (contemporâneo dos apóstolos Paulo, Pedro, Tiago e João), publicada no Brasil pela CPAD, e também em outros registros de escritores pagãos.

Entre esses pagãos, o primeiro a fazer menção ao nazareno foi Talo, o Samaritano, em sua obra Crónica, que os estudiosos acreditam ter sido escrita originalmente em 50 d.C.

O segundo foi Tácito, que viveu entre os anos 55 e 117 d.C., e que, ao escrever sobre o incêndio em Roma, ocorrido em 64 d.C., cuja responsabilidade pela tragédia foi atribuída aos cristãos pelo imperador Nero, revela detalhes anotados nos Evangelhos sobre a vida de Cristo e a existência de cristãos na alta sociedade romana, o que ratifica também o testemunho do apóstolo Paulo, que menciona em sua carta aos Filipenses a existência dos "santos ha casa de César" (Fp 4.22).

O escritor latino Suetônio, em sua obra "Vida de Cláudio", escrita originalmente no primeiro século, cita a repercussão em Roma das atividades de Jesus na Judéia, só que erra a grafia referente ao Messias, chamando-o de "Cresto" em vez de "Cristo". Plínio, o Jovem, que viveu de 62 d.C. a 114 d.C., ao consultar o imperador Trajano sobre que tratamento seria dispensado aos cristãos da Bitínia, cita várias vezes o nome de Cristo como um personagem histórico.
Não menos importante, o Talmud babilónico, que remonta o 4° século, menciona Jeshu há-Nostri (Jesus de Nazaré), seus discípulos e até a sua morte durante a Páscoa.

Evidências de que a urna é do irmão de Jesus

E bom lembrar que nunca houve entre os especialistas dúvida quanto à autenticidade histórica da urna, mas apenas quanto à autenticidade de apenas um trecho da inscrição, e que é justamente a dúvida que caiu por terra agora.
Quanto à autenticidade histórica da urna, ela foi facilmente constatada porque, em primeiro lugar, a Arqueologia revela que câmaras mortuárias como a que foi descoberta eram utilizadas geralmente por famílias judias no período entre 20 a.C. e 70 d.C., a fim de depositar os restos mortais dos entes queridos.

O historiador Flávio Josefo (37-100 d.C), que foi contemporâneo do apóstolo Tiago, irmão de Jesus, confirma a informação. E em segundo lugar, durante o processo de análise da urna em 2002, foram realizados testes geológicos e paleográficos cujos resultados mostraram que o achado tinha mais de 19 séculos e era feito de calcário da região de Jerusalém.

As investigações sobre a autenticidade da urna, que pesa 25 quilos e mede 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros, de altura, foram conduzidas à época por renomados cientistas da Geological Survey of Israel.

Os geólogos do governo israelense analisaram a caixa em setembro de 2002 e concluíram que ela remonta o ano 63 d.C., exatamente a mesma data da morte de Tiago.

André Lamaire destaca que a probabilidade de o Tiago do ossuário ser o irmão de Jesus é imensa, porque, segundo ele, das centenas de ossuários do mesmo período encontrados com inscrição em aramaico, apenas dois continham menção a irmãos. Por essa razão, os estudiosos acreditam que o irmão só era citado se fosse alguém importante.

“ Tiago (Ya’akov), José (Yosef) e Jesus (Yeshua) "eram nomes comuns na antiga Jerusalém. Mas, naquela época e lugar, das cerca de 40 mil pessoas que ali habitavam, estima-se que só podem ter existido em torno de 20 Tiagos com irmãos chamados Jesus e filhos de um José.
E é improvável que tenha havido mais de um Tiago com um irmão importante o bastante para ser mencionado no ossuário", argumentou o cientista, acrescentando: "É muito provável que este seja o ossuário do Tiago do Novo Testamento".

John Noble Wilíbrd, em matéria sobre o ossuário de Tiago para o jornal The New York Times, já destacava em 2002 a força irresistível dessa argumentação.
"O Tiago da urna poderia ter sido qualquer um, mas a continuação da inscrição diminui tremendamente as possibilidades. Primeiro-, porque, seguindo uma prática da época, seu pai está identificado e, no caso, é um José. Raro, no entanto, seria o nome de uni irmão do morto ser acrescentado à inscrição, salvo se o irmão fosse alguém proeminente. O apóstolo Tiago pode ter desejado proclamar pela última vez seu parentesco com Jesus".

O FALSO ENSINO Do dogma da virgindade perpétua de Maria

Agora, com a confirmação da autenticidade da inscrição da urna, ficou ainda mais comprometido o dogma da virgindade perpétua de Maria, proclamado pelas lideranças eclesiásticas da igreja Católica Romana desde 431 d.C., e estabelecido nos anos de 1125, 1311 e 1854.
Segundo a Palavra de Deus, esse ensino é falso (Mt 12.46; 13.55-56; Mc 3.31; Lc 8.19; Jo 7.3,5,10; At 1.14; ICo 9.5 e Gl l. 19).
A interpretação forçada dos romanisras de que a expressão traduzida em algumas dessas passagens como "irmãos" no original é extensiva a primos não se sustenta diante de passagens como Mateus 1.25 e Lucas 1.36.

O relacionamento de Maria com seu esposo José
Sobre o relacionamento entre Maria e José, o apóstolo Mateus diz o seguinte: "Porém não a conheceu, enquanto não deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus".
Note o "enquanto", que sugere que, depois de Maria dar à luz Jesus, passou naturalmente a relacionar-se se-xualmence com seu marido, E o doutor Lucas, por sua vez, utiliza o termo próprio para, referir- se a primos quando menciona Isabel, prima de Maria, enquanto que, em outra passagem do mesmo livro, o termo que ele utiliza no original grego para se referir aos irmãos de Jesus é diferente.  O escritor distinguiu bem as expressões.
Agora, diante da confirmação da autenticidade da Urna de Tiago, a Igreja Católica Romana está adotando a crença da Igreja Ortodoxa de que José teve outros filhos de outro casamento anterior ao casamento com Maria, de maneira que Tiago e os demais irmãos de Jesus teriam sido seus meios irmãos por parte de pai, e não filhos de Maria.
O que não se faz para manter intacto um dogma mesmo quando ele se choca frontalmente com o relato bíblico, não é mesmo?

Fonte: Jornal Mensageiro da Paz, janeiro de 2011
Colecionador: EV. Jair Alves

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Arqueólogos encontram as ruínas de uma antiga fortaleza grega mencionada na Bíblia


Depois de mais um século de buscas, arqueólogos afirmam ter encontrado as ruínas de uma antiga fortaleza grega mencionada na Bíblia e solucionado, assim, um dos maiores mistérios arqueológicos de Jerusalém. A cidadela de Acra estava enterrada em um estacionamento da cidade.


"Pesquisadores, juntamente com a Autoridade de Antiguidade de Israel, acreditam ter encontrado as ruínas da fortaleza nas escavações no estacionamento Givati, na cidade de David", anunciou o órgão nesta terça-feira (03/11).
A fortaleza foi um centro de poder e usada para conter a rebelião judaica registrada no livro bíblico dos Macabeus. Acra foi construída há mais de 2 mil anos por Antíoco Epifânio, rei do império selêucida helênico. Pesquisadores tentavam localizá-la há anos.
Muitos acreditavam que a cidadela ocupasse o lugar onde atualmente fica a Cidade Velha de Jerusalém, com vista para a Igreja do Santo Sepulcro ou próximo à colina que abriga o complexo de mesquitas de Al-Aqsa.
Mas as ruínas localizadas em um antigo estacionamento pavimentado ficam fora dos limites da Cidade Velha, com vista para um vale ao sul. Segundo arqueólogos, a região de Acra corresponde ao local onde a construção de Jerusalém se concentrou durante o reinado bíblico de David.
O líder da escavação, Doron Ben-Ami, afirmou que Antíoco, que viveu entre 215 e 164 a.C., escolheu o local para poder controlar a cidade e monitorar as atividades no templo judaico. A fortaleza foi soterrada por uma colina artificial composta por várias camadas de terra deixadas por diferentes culturas.
Entre as ruínas há uma parede maciça, a base de uma torre e de um aterro de defesa, além de artefatos como moedas e alças de jarras de vinho, que parecem ser do período de Antíoco. De acordo com Autoridade de Antiguidade, a torre possui "dimensões impressionantes".
Pedras de estilingues e pontas de flecha de bronze, da mesma época, também foram localizadas na escavação. As peças podem ser remanescentes da batalha entre forças gregas e rebeldes judeus que tentavam tomar a fortaleza.

"Esse é um exemplo raro de como rochas, moedas e terra podem se juntar em um episódio arqueológico único que aborda realidades históricas específicas da cidade de Jerusalém", afirmou Ben-Ami.

Arqueólogos afirmaram ainda que a descoberta permite reconstruir a composição de assentamento na cidade de mais de 2 mil atrás. Acra foi mencionada vagamente em dois textos antigos: o Livro dos Macabeus, que retrata a rebelião, e nos registros do historiador Flávio Josefo.

Na tradição judaica, Antíoco é lembrado com o vilão do feriado Hanukkah que tentou proibir ritos religiosos e provocou a revolta dos Macabeus.

04/11/15, Ótica das Notícias, com informações de www.dw.com / CN/rtr/afp

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Pesquisadores acreditam ter encontrado a antiga cidade de Libna, mencionada muitas vezes na Bíblia

O sítio arqueológico de Tel Burna já deu aos israelenses duas grandes descobertas este ano. Os pesquisadores acreditam ter encontrado ali a antiga cidade de Libna, mencionada muitas vezes na Bíblia.

Localizada em uma antiga aldeia localizada a 30 km de Jerusalém, o Tel possui ruínas de uma cidade do ano 7 a.C. Os restos de fortificações encontrados pelos especialistas comprovam que trata-se de uma cidade fronteiriça, erguida na Segunda Idade do Ferro, período histórico que coincide com o bíblico.
Por se tratar de uma fortificação, Libna provavelmente foi uma cidade estratégica, de onde os antigos israelenses podiam combater qualquer tipo de ataque. Ainda não foram achadas “provas incontestáveis” que realmente esta é cidade bíblica, como alguma escrita que remeta aos relatos do Antigo Testamento.


Sabe-se, por exemplo, que a cidade tomada por Josué, cedida a Judá, e destinada aos sacerdotes (Js 10.29 a 39; 12.15; 15.42; 21.13 e 1 Cr 6.57). Fez uma revolta no reinado de Jeorão (2 Rs 8.22; 2 Cr 21.10). Sendo ainda cercada por Senaqueribe (2 Rs 19.8; Is 37.8).

Também foram achados no local da escavação elementos de culto pagão, como placas e vasos em forma de animais. Porém, as datas de fabricação não correspondem ao período de governo judaico, mas sim cananeu.
A tempestade que caiu em Israel em meados de outubro, um fenômeno raro no país, ajudou os arqueólogos a encontrar uma enorme prensa de vinho em Tel Burna. O amplo sítio fica na Planície de Saron, que vai desde a cidade de Tel Aviv até o Monte Carmelo.

O local estava sendo preparado para que se implantasse uma linha de gás encanado e foi cavado em vários pontos. A inesperada quantidade de água que caiu revelou uma prensa de vinho medindo três metros por dois, capaz de armazenar 20 metros cúbicos de vinho, explica Alla Nagorsk, membro da Autoridade de Antiguidades de Israel, responsável pela confirmação da descoberta.

05/11/2015, Ótica das Notícias - Com informações The Blaze e Jerusalém Post
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