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Podem os mortos ajudar os vivos?

Para saber se os mortos podem ou não ajudar os vivos, leia a história do rico e Lázaro, contada por Jesus no Evangelho de Lucas 16.19-31. Precisamente, os versículos 22 e 23 dizem: "E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio".

1. UM QUADRO CONTRASTANTE

Veja que contraste: Lázaro morre e é levado ao Paraíso de Deus, enquanto o rico, ao morrer, é lançado no inferno de horror, de onde, em agonia, clama: "Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama" (v. 24).
Naquele instante de extrema dor e sofrimento, um pequenino favor de Lázaro seria suficiente para amenizar o sofrimento daquele infeliz; porém, o pai Abraão respondeu: "... Filho, lembra-te de que recebestes os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá" (vv. 25,26).

Conheça também:
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A Ética Bíblica sobre o uso de células-tronco embrionário

1. O que são células-tronco?
"São células mestras quê têm a capacidade de se transformar em outros tipos de células, incluindo as do cérebro, coração, ossos, músculos e peles". São também chamadas de células-mães ou stem cells.

2. A formação das células-tronco
As células-tronco são formadas após a fusão dos gametas masculino e feminino (espermatozóide e óvulo), quando surge um aglomerado de células. Após 4 dias, esse grupo de células começa a "formar uma estrutura esférica, chamada blástula, apresentando duas partes, uma interna e outra externa. Aparte externa formará a placenta e aparte interna formará o embrião. É na parte interna que estão as células capazes de gerar todas as células do organismo de um indivíduo".
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Existe cristão endemoninhado?

Os pregadores de libertação baseiam os seus ensinos nas experiências vindas do campo missionário. A Bíblia fica em segundo plano, pois eles pinçam as Escrituras aqui e ali, com interpretações peculiares contrárias à hermenêutica bíblica e aplicando uma exegese ruim. Paulo Romeiro, em sua obra Evangélicos em Crise, cita diversas fontes desses relatórios missionários (p. 120-123).

Para justificar a ideia de que um crente, mesmo cheio do Espírito Santo, pode ser endemoninhado, tais pregadores costumam apresentar o seguinte argumento: “A palavra traduzida ‘possuído’, na versão bíblica feita pelo rei Tiago da Inglaterra (KJV), e a palavra grega daimonizomai. Muitas autoridades em língua grega dizem que esta tradução está errada. Ela deveria ser traduzida por ‘endemoninhado’ ou ‘ter demônios’” (HAMMOND, 1973, p. 11); “esta palavra ‘possessão’ teologicamente é inadequada e enganosa.
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Salomão Foi Salvo?

Introdução
Muitas são as conjecturas a cerca da salvação de Salomão. Veremos o que dizem grandes estudiosos da Bíblia, sobre o arrependimento e salvação de Salomão.

I. SERÁ QUE SALOMÃO SE ARREPENDEU DE SEUS PECADOS?

1. A resposta do comentarista da Bíblia Champlin, Russell Norman
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Receberam de graça então deem de graça!

Alguns crentes avarentos e oportunistas usam o texto de Mateus 10.8, para pedirem gratuitamente livros, CDs e outros materiais evangélicos (os quais tiveram custos para seus donos). Entretanto, esses crentes oportunistas do trabalho alheio, não leem Mateus 10.8, dentro de seu contexto imediato (os versículos anteriores e posteriores), se lessem perceberiam o que está escrito no versículo 10: “[...] o trabalhador é digno do seu alimento” (NAA). Também notariam o que deveriam ser dados de graça.

ANALISANDO O TEXTO
1) A quem Jesus deu a ordem: “vocês receberam de graça; portanto, deem de graça”?

Resposta: “Tendo Jesus chamado os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre espíritos imundos para os expulsar e para curar todo tipo de doenças e enfermidades. Jesus enviou esses doze [...] dando-lhes as seguintes instruções ...” (Mt 10.1,5 - NAA)

2) O que esses doze discípulos receberam de graça?

Resposta: “Tendo Jesus chamado os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre espíritos imundos para os expulsar e para curar todo tipo de doenças e enfermidades” (Mt 10.1 – NAA).

3) O que eles deveriam dar de graça?

Resposta: “Curem enfermos, ressuscitem mortos, purifiquem leprosos, expulsem demônios. Vocês receberam de graça; portanto, deem de graça” (Mt 10.8 – NAA).

Conclusão

Vimos claramente que o texto de Mateus 10.8, está falando do poder que Jesus deu aos seus discípulos para atividades específicas: curar, ressuscitar mortos, purificar leprosos e expulsar demônios.

O texto de Mateus 10.8, não está mandando as editoras e seus autores darem livros de graça, não está mandando os cantores evangélicos distribuírem seus CDs gratuitos, a final de contas, tudo isso tem custos e o próprio Jesus reconhece que o trabalhador deve se alimentar, ou seja, desfrutar do seu trabalho (Mt 10.10).

Por: Ev. Jair Alves

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Ecumenismo: Uma Armadilha do Diabo

Houve um tempo em que o ecumenismo religioso era considerado um grande perigo para as igrejas cristãs. Pastores verberavam contra ele. E qualquer comunhão ecumênica entre evangélicos, católicos romanos e espíritas era inimaginável. Mas os tempos mudaram. Hoje, o relacionamento entre padres galãs e celebridades gospel é tão bom que estas até fornecem suas composições àqueles. Certa cantora gospel, inclusive, fez uma canção dedicada a Maria. Juntos, romanistas e evangélicos participam de shows ecumênicos e programas de auditório. "O que nos une é muito maior do que o que nos divide", argumentam.
O ecumenismo — gr. oikoumenikós,  "aberto para  o mundo inteiro" — prega a tolerância à diversidade religiosa e a oposição a quem defende uma verdade exclusiva.
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A Batalha no Céu

Pergunta: O capítulo 12 do Apocalipse fala de uma batalha no céu envolvendo Satanás e o Arcanjo Miguel. Sendo assim perguntamos:
Essa Batalha já aconteceu? Essa Batalha diz respeito à queda original de Satanás?
Leitura Bíblica em Foco: Apocalipse 12. 7 – 10:
Então estourou a guerra no céu. Miguel e os seus anjos lutaram contra o dragão. Também o dragão e os seus anjos lutaram, mas não conseguiram sair vitoriosos e não havia mais lugar para eles no céu. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo. Ele foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos.
Então ouvi uma voz forte no céu, proclamando:
“Agora veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia e de noite diante do nosso Deus” (NAA).

RESPONDENDO AS PERGUNTAS
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A homossexualidade não tem base biológica ou genética

Por mais de 30 anos, cientistas cuidadosos têm se recusado a afirmar que a homossexualidade tem origem biológica, por uma simples razão: falta de evidências comprobatórias.
Citaremos uma variedade de autoridades para tentarmos contrariar a opinião dominante sobre essa questão, que permeia nossa sociedade.

O Dr. Joseph Nicolosi salienta que já examinou todos os tipos de literatura científica que têm relação com os supostos princípios biológicos da homossexualidade: “Eu mesmo revisei toda a literatura, Incluindo o estudo de LeVay, e certamente não acredito, e acho que nenhum cientista realmente acredita, que haja predetermi-nação para a orientação sexual. Existem muito mais evidências para os fatores ambientais que, desde cedo, determinariam a orientação sexual de uma pessoa.”
Ninguém menos que a grande autoridade no assunto, o próprio Alfred Kinsey, conforme citado por W.B. Pomeroy, seu pesquisador adjunto, declara: “Eu mesmo cheguei à conclusão de que a homossexualidade é, em grande escala, uma questão de condicionamento.”56 Talvez isso explique porque os especialistas em sexo Masters e Johnson enfatizem: “É de grande importância que todos os profissionais da área de saúde mental tenham em mente que o homossexual masculino ou feminino é basicamente um homem ou uma mulher por determinação genética, com orientação homossexual por preferência aprendida.”

Masters e Johnson também observaram o seguinte:
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A CPAD e os Espíritos Territoriais

Nesta oportunidade, através de duas revistas da Escola Dominical da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), veremos o que foi ensinado sobre "os espíritos Territoriais”. Certamente você já ouviu a frase “fogo amigo”, o estudo de hoje trata-se de fogo amigo na grade curricular da Escola Dominical.

I - A doutrina dos espíritos Territoriais negada
“Na verdade, em lugar algum da Bíblia sugere-se a ideia de que certos demônios tenham autoridade específica sobre certas cidades ou territórios” (Lições Bíblicas 1° Trimestre de 2019 Adultos – CPAD. Revista do Professor. Página 7).

1. Sobre o mapeamento espiritual
A doutrina consiste na crença de que Satanás designou seus correligionários para cada país, região ou cidade. “...fica claro que se trata de uma doutrina baseada numa interpretação equivocada” (Página 7 - Lições Bíblicas /Professor).


II - A doutrina dos espíritos Territoriais defendida
Por comodismo religioso ou por medo de admitir a realidade do confronto espiritual, muitos crentes evitam falar no assunto. Ao agirem dessa forma, não percebem que estão favorecendo o esquema satânico.

2. Confrontando os espíritos territoriais.
A expressão “espíritos territoriais” não é muito comum em nossos dias, mas a sua realidade é tão velha quanto a Bíblia, Esta expressão está inserida no contexto escriturístico de Efésios 6.12; Cl 1.16; Dn 10.13,20.

Os demônios (anjos caídos) se espalham pelo mundo sob o comando de Satanás e procuram impedir o conhecimento acerca de Deus. Na Segunda Epístola aos Coríntios (2 Co 4.4), Paulo declarou que o diabo, denominado “deus deste século”, cegou o entendimento dos incrédulos para que não vejam a luz. do Evangelho. Somente essa gloriosa e poderosa luz do Evangelho tem poder para libertar as criaturas humanas dos poderes das trevas.

3. Espíritos territoriais estabelecidos em pontos geográficos estratégicos.

Há uma ciasse de demônios que se estabelecem em pontos geográficos estratégicos, invadindo a vida de nações, de governantes e de pessoas ignorantes para que não conheçam a Deus. O diabo e seus demônios não respeitam bandeiras, nem vontades; eles simplesmente invadem e procuram dominar com os poderes das trevas.

4. Exemplo bíblico de espírito territorial.
Quando o profeta Daniel orava a Deus pelo seu povo no exílio babilônico, dois “espíritos territoriais” identificados como “o príncipe do reino da Pérsia” e o “príncipe da Grécia” procuraram impedir que o anjo de Deus. Gabriel descesse para ministrar a Daniel (Dn 10.13,20). Esses príncipes referidos não eram os governantes físicos da Pérsia e da Grécia, mas eram demônios cora poderes de “principados” na hierarquia satânica (Lições Bíblica Jovens e Adultos CPAD, 1° trimestre de 1997. Lição 8).
 
Conclusão.
Como observamos, uma revista defende a doutrina dos espíritos Territoriais e a outra nega. Na prática vemos as revistas da nossa querida CPAD, se contradizendo.

Bem, o posicionamento deste site é favorável as Lições Bíblicas 1° Trimestre de 1997, Adultos – CPAD, em relação o tema em questão, pelo fato da argumentação ser mais desenvolvida e Bíblica.

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Os filhos de Deus e as filhas dos homens (Gn 6.1-4)

Testemunhas de Jeová. Segundo sua interpretação, a frase “filhos de Deus” está se referindo aos anjos, que assumiram corpos físicos e vieram à terra para ter relações sexuais com belas mulheres, união da qual teriam nascido gigantes iníquos.

RESPOSTA APOLOGÉTICA:
Ainda que tal interpretação possa ser defendida, acreditamos, porém, que os “filhos de Deus” sejam os descendentes piedosos de Sete. Apresentamos, para isso, os seguintes argumentos:

Em primeiro lugar, ao analisarmos o texto de Mateus 22.29,30, que diz: ‘Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus. Porque na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; mas serão como os anjos de Deus no céu”, entendemos que as paixões e os apetites sexuais são especificamente manifestações do corpo e não dos anjos celestiais.

Em segundo lugar, não foi da união entre os "filhos de Deus” e as “filhas dos homens” que nasceram os gigantes. Pelo contrário. eles já existiam antes desse acontecimento.
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Os Crentes em Relação aos Anjos

1. Devemos estar cônscios dos anjos na vida diária.
A Escritura deixa claro que Deus quer que estejamos conscientes da existência de anjos e da natureza de sua atividade. Não devemos portanto supor que seu ensino a respeito dos anjos não diga respeito à nossa vida hoje. Ao contrário, há diversas formas pelas quais nossa vida cristã será enriquecida por termos consciência da existência e ministério dos anjos no mundo, mesmo nos dias presentes.

Quando comparecemos diante de Deus em adoração, não nos juntamos simplesmente à grande companhia dos crentes que morreram e estão na presença de Deus no céu, os “espíritos dos justos aperfeiçoados”, mas também à grande multidão de anjos, “milhares de milhares de anjos em alegre reunião” (Hb 12.22,23). Embora não vejamos nem ouçamos normalmente nada como evidência de sua adoração celestial, certamente enriquece nosso senso de reverência e alegria na presença de Deus apreciarmos o fato de que os anjos se juntam a nós na adoração de Deus.

Veja também:
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Os anjos tiveram relações sexuais com os seres humanos?

Gênesis 6.1, 2 diz: "Quando os homens começaram a multiplicar-se na terra e lhes nasceram filhas, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram bonitas, e escolheram para si aquelas que lhes agradaram".

O termo "filhos de Deus" (benê ’elōhîm) é empregado no AT para anjos ou homens, verdadeiros crentes, compromissados totalmente com a obra de Deus. Entre as passagens que se referem a anjos como benê ’elōhîm estão Jó 1.6; 2.1; 38.7; Salmos 29.1; 89.6).

As ocorrências de benê ’elōhîm com referência a homens que têm um relacionamento de aliança com Deus são tão numerosas no AT quanto aquelas que se referem a anjos (cf. Dt 14.1; 32.5; Sl 73.15; Os 1.10 ] — e, cremos, Gn 6.2 também).

INTERPRETAÇÕES
Várias são as interpretações possíveis, no lugar de insistir em que anjos tenham coabitado com seres humanos.
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A Motivação Verdadeira do Natal

Natal é a festa que comemora, no dia 25 de dezembro, o nascimento de Jesus Cristo. É, também, uma das épocas de maior atividade do comércio. É grande o movimento nos centros comerciais, pois as lojas se enchem de pessoas comprando presentes, fazendo preparativos para festas, renovando o vestuário, gastando o dinheiro do 13° salário que recebeu no final do ano. É uma época de muitas compras, festas, enfeites e luzes.

É momento que muitos aproveitam para elaborar uma decoração especial com motivos natalinos. Alguns destes enfeites fazem alusão ao nascimento de Cristo, como estrela e presépios, mas o que predomina, na decoração natalina, são árvores, guirlandas, luzes, velas, duendes e, principalmente, o Papai Noel.

1. A origem da comemoração do Natal
A comemoração desta festa tem origem no decreto do papa Júlio 1, no século 4 d.C., aproveitando a ocasião de uma festa pagã, que marcava o início do inverno, no hemisfério Norte.

Junto com a data vieram os símbolos pagãos: árvore, velas, guirlandas e outros. O Papai Noel foi inspirado em São Nicolau, um idoso que viveu na Turquia, no século 3 d.C., que distribuía presentes para as crianças. A roupa vermelha, o trenó, as renas e os ajudantes duendes foram difundidos através do marketing da Coca-cola, a partir de 1930.
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Jesus é Deus ou apenas um deus?


A tradução Novo Mundo, das Testemunhas de Jeová, mostra João 1.1 do seguinte modo: “A Palavra [Cristo] era um deus” (a inserção foi adicionada pelos autores). A revista Torre de Vigia afirma que “pela ausência do artigo definido ‘o’ (), isso significa que Cristo é apenas um deus, e não o Deus” (Revista Torre de Vigia, 7 de dezembro de 1995, pág.4). Eles acreditam, de fato, que Jesus é apenas um ser criado, Miguel o Arcanjo (Revista Torre de Vigia, 15 de maio de 1969, pág.307).

O texto grego de João 1.1 “não está dizendo que a Palavra (Jesus) era como o Deus com quem Ele estava mas, antes, que a Palavra era semelhante a um deus, divina, um deus” (Reasoning from the Scriptures, 1989, pág.212).
REFUTAÇÃO BÍBLICA
Não é correto traduzir esse versículo como “A Palavra era um deus”, e também não é correto negar a divindade de Cristo. A completa divindade de Cristo é apoiada por outras referências em João (por exemplo, 8.58; 10.30; 20.28), bem como ao longo de todo o Novo Testamento (por exemplo, Cl 1.15,16; 2.9;Tt 2.13; Hb 1.8).

Além do mais, não é necessário traduzir substantivos no grego que não estejam acompanhados de artigos definidos como se estivessem acompanhados por um artigo indefinido (pois não existem artigos indefinidos no grego). Em outras palavras, theos (“Deus”) sem estar acompanhado pelo artigo definido “o” (hé), não deve ser traduzido como “um deus”, como as Testemunhas de Jeová fizeram quando se referiram a Cristo.
É importante destacar que o termo “theos” sem o artigo definido “” é utilizado no Novo Testamento referindo-se ao Deus Jeová. A falta do artigo definido em Lucas 20.38, referindo-se a Jeová, não significa que Ele seja um Deus menor; assim como a falta do artigo definido em João 1.1, referindo-se a Jesus, também não significa que Ele seja um Deus menor. O fato é que a presença ou a ausência do artigo definido não alteram o significado fundamental do termo “theos”.

Se João tivesse a intenção de dar à frase um sentido adjetivo (“que a Palavra era semelhante a um deus, ou divina um deus”), ele teria à disposição um adjetivo (theios) pronto, à mão, que poderia perfeitamente ter sido utilizado. Ao contrário, João diz que a Palavra é Deus (theos).

De modo contrário às alegações da Sociedade Torre de Vigia, alguns textos do Novo Testamento utilizam o artigo definido referindo-se a Cristo como “o Deus” (há theos).

Um exemplo disso é João 20.28, onde Tomé diz a Jesus: “Senhor meu, e Deus meu!” No texto grego lê-se literalmente “O Meu Senhor e o meu Deus [hó theos] (veja também Mt 1.23 e Hb 1.8). Então não importa se João utilizou ou não o artigo definido, no capítulo 1 e verso 1 — a Bíblia claramente ensina que Jesus é Deus, e não apenas um deus.

Os eruditos gregos têm refutado completamente a tradução da Torre de Vigia. O doutor Julius Mantey, falando a respeito da tradução das Testemunhas de Jeová, referindo-se ao texto em João 1.1 diz: “99 por cento dos estudiosos do mundo que conhecem o idioma grego e ajudaram a traduzir a Bíblia estão em desacordo com as Testemunhas de Jeová” (Mantey, 3.3, 5).

Que Jesus é Jeová (Yahweh) está claro, a partir do fato de que o Novo Testamento aplica a Jesus, de modo consistente, passagens e atributos que no Antigo Testamento eram aplicáveis apenas a Jeová (compare Ex 3.14 com Jo 8.58; Is 6.1-5 com Jo 12.41; Is 44.24 com Cl 1.16; Ez 43.2 com Ap 1.15; Zc 12.10 com Ap 1.7).
Reverberação: Subsídios EBD
Fonte: Respostas às Seitas: Um manual popular sobre as interpretações quivocadas das seitas – CPAD | Autores: Norman L. Geisler e Ron Rhodes

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O Dízimo não é uma Barganha - é um ato de Fé

“Ora, sem fé é impossível agradar-lhe; porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus, creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam”, Hb 11.6.

Quando dizimamos, não estamos comprando as bênçãos de Deus, mas estamos reconhecendo seu senhorio. “Do Senhor é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam”, SI 24.1. Não se trata de uma barganha com Deus. Nós não temos nada, absolutamente nada para barganhar com Deus. O que nós temos de bom foi tudo o que Deus nos deu. Como podemos barganhar com Deus, se tudo é dele? Então, ao dar o dízimo, estamos honrando o Senhor com os nossos dízimos e isto por fé. Quem honra a Deus pela fé também será honrado por Deus. “Mas o justo viverá da fé; e, se ele recusar, a minha alma não tem prazer nele”, Hb 10.38. Os justos são aqueles que foram justificados por Deus e por essa razão sempre procuram andar em justiça. “Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo”, Rm 5.1. Para o justo, dizimar é um ato de fé e obediência. Sendo um ato de fé e obediência, não é uma barganha com Deus.

Os crentes que não têm fé para dar o dízimo passarão a vida toda dando desculpas: “Eu sou pobre“, “Eu ganho pouco”, “Tenho muitas prestações a pagar”, “Na Bíblia, o dízimo não é para a dispensação da graça”, “Meu dízimo é muito alto para entregá-lo na Casa do Senhor”, “Não vou dar o dízimo porque não sei o que fazem com meu dízimo” etc. A incredulidade torna-se tanta que amam mais o dinheiro que o Senhor que nos deu a vida e a Salvação. “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom (riquezas)”, Mt 6.24. O dinheiro é apenas um meio e não um fim em nossas vidas. Os crentes que não têm fé dão todo tipo de desculpas, como já mencionei, mas o dinheiro é que domina suas vidas.
Os crentes fiéis têm fé e honram a Deus com seus dízimos, porém jamais fazem barganhas. “Diz o Senhor dos Exércitos: se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma benção, que dela vos advenha a maior abastança”, Ml 3.10b. O Senhor diz no versículo citado que tem promessa de bênçãos aos dizimistas, porém não está fazendo barganhas. “Porque os que me honram, honrarei...”, 1 Sm 2.30. Todos os que dizimaram antes, durante e depois da Lei de Moisés, honraram a Deus. Nos dias dos profetas até Malaquias, também honraram ao Senhor.

Jesus, durante seus dias na terra, em Seu ministério, não desaprovou a entrega dos dízimos, apenas ensinou-lhes o comportamento correto para honrar a Deus. “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei: O juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas,” Mt 23.23.

Honra ao Senhor com teus bens, e com as primícias de toda a tua renda; assim se encherão de fartura os teus celeiros, e transbordarão de mosto os teus lagares”, Pv 3.9,10. O início do versículo mencionado diz: “Honra ao Senhor com teus bens”. Depois é que vêm as promessas de bênçãos.

Concluo então que a fé e a obediência andam juntas na vida de todos os dizimistas que honram a Deus com seus dízimos. Aos que não são dizimistas, é chegado o momento de honrarem ao Senhor. Façamos o que é bíblico, teológico e doutrinário: honremos ao Senhor com nossos dízimos.

Divulgação: www.subsidiosebd.com | Fonte: Jornal Mensageiro da Paz, Agosto de 2011 – Artigo: Pastor Alcides Favaro

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O Batismo no Espírito Santo e o Batismo pelo Espirito Santo

A doutrina do Batismo com o (ou no) Espírito Santo é uma doutrina tão atual quanto são as demais doutrinas cardeais da Bíblia. Porém, essa experiência, mais que uma teoria doutrinária, ou uma doutrina retida no tempo, tem sido alvo de desconexas e insustentáveis polêmicas. Não só da parte dos evangélicos tradicionais, mas até mesmo entre os pentecostais, que questionam, acima de tudo, a glossolalia, que é a evidência primária e física do batismo no Espírito Santo.

Naturalmente, os que negam a atualidade da experiência do Pentecostes com a evidência do falar em línguas” não negam o fato bíblico, mas negam a sua evidência atual. Há os que até ensinam a necessidade do Batismo no Espírito Santo sem precisar da experiência glossolálica. Outros, mais radicais, entendem que a experiência das línguas foi ontológica, isto é, aconteceu apenas nos primórdios da Igreja depois do Pentecostes.

A primeira lição que aprendemos acerca desse assunto é que o Batismo no Espírito Santo é uma experiência para os que já foram regenerados pelo Espírito Santo. Por isso, no ato da conversão, o Espírito Santo conduz o pecador arrependido à submissão ao senhorio de Jesus Cristo e entra na sua vida.
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Pregadores do deus ‘Papai Noel’

Os pregadores do deus ‘Papai Noel’ asseveram que o crente nunca fica doente — se ficar, está em pecado, não entendeu o que é viver pela fé, além de estar dominado pelo Diabo. Que falácia! Tudo isso porque as suas mensagens visam agradar o ser humano e atendê-lo em suas necessidades restritas a essa vida, como saúde, prosperidade e bem-estar.

Para início de conversa, nem todas as doenças provêm do Maligno. E, queiram ou não os tais pregadores, toda carne é como a erva, e a glória do homem como a flor da erva (1 Pe 1.24).

O sei humano se desgasta, pois o seu corpo é corruptível (2 Co 4.16). Um dia, os salvos se revestirão de incorruptibilidade (1 Co 15.54); por enquanto, embora Jesus tenha poder para nos curar, segundo a sua vontade (1 Jo 5.14; Mt 6.9,10), estamos sujeitos às enfermidades.

Perguntas para os Pregadores do deus ‘Papai Noel’

Os pregadores da saúde perfeita sempre ‘exigem’ a cura e dizem que o Senhor cura sempre, pois a saúde é um direito do crente.

Por que, então, Eliseu morreu em decorrência de uma enfermidade (2 Rs 13.14)?

Por que Timóteo e Trófimo não foram curados (1 Tm 5.23; 2 Tm 4.20)?

Estariam esses homens de Deus endemoninhados?

Jó e Lázaro estavam igualmente possessos, quando adoeceram (Jó 1.12.12,13)?

Se a saúde é um direito do crente, por que ele fica doente?

Em Salmos 41.3, está escrito: “O Senhor o sustentará no leito de enfermidade; tu renovas a sua cama na doença”.

Divulgação: www.subsidiosebd.com | Fonte: ZIBORDI, C. S. Evangelhos que Paulo jamais pregaria. RJ: CPAD, 2006, p.59-60.
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Lição 5- As Duas Testemunhas do Final dos Tempos

Assunto: Grandes temas do apocalipse – Uma perspectiva profética impressionante dos últimos tempos
Lição: Jovens e Adultos
Trimestre: 1° de 2018
Comentarista: Pr. Joá Caitano
Editora: Central Gospel
TEXTO BÍBLICO BÁSICO
Apocalipse 11.3-12
3 - E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco.
4 - Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra.
5 - E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto.
6 - Estas têm poder para fechar o céu, para que não chova nos dias da sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue e para ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes quiserem.
7 - E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra, e as vencerá, e as matará.
8 - E jazerá o seu corpo morto na praça da grande cidade que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito, onde o seu Senhor também foi crucificado.
9 - E homens de vários povos, e tribos, e línguas, e nações verão seu corpo morto por três dias e meio, e não permitirão que o seu corpo morto seja posto em sepulcros.
10 - E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
11 - E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram.
12 - E ouviram uma grande voz do céu, que lhes dizia: Subi cá. E subiram ao céu em uma nuvem; e os seus inimigos os viram.

TEXTO ÁUREO
Vós sois as minhas testemunhas, diz o Senhor, e o meu servo, a quem escolhi; para que o saibas, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Isaías 43.10

SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO DIÁRIO
2ª feira –1 Crônicas 16.15-22: Não toqueis nos meus ungidos
3ª feira – Mateus 5.14-16: Resplandecendo como luz no mundo
4ª feira – João 5.28,29: A ressurreição da vida
5ª feira – Atos 1.8-11: Poder para testemunhar
6ª feira – Atos 13.1-3: Profetas na Igreja do Senhor
Sábado – 1 Tessalonicenses 4.15-17: Os salvos serão arrebatados
Leia também:
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