A Ciência Respalda a Bíblia? - Subsídios Dominical

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A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

A Ciência Respalda a Bíblia?

Introdução

Duas áreas principais de investigação científica podem, em princípio, respaldar ou minar a Bíblia, sendo elas o que a ciência declara a respeito da natureza do nosso universo e planeta e da história do nosso universo e planeta.

 

O teísmo bíblico defende um Deus que é imediatamente responsável por toda a realidade física e pelas leis da natureza, consideradas como descrições da maneira divina costumeira de cuidar de suas criaturas (como em Cl 1.17). O teísmo bíblico também afirma que Deus, às vezes, trabalha de maneiras extraordinárias (ou sobrenaturais) para formar e cuidar da sua criação (Gn 1.1). O desafio é: é possível conciliar os retratos bíblico e científico do nosso universo e planeta?

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O Nosso Lar Notável

Uma das evoluções científicas mais surpreendentes do século XX e do início do XXI foi a descoberta das muitas características notáveis do nosso universo e planeta, que são essenciais para tomá-los um habitat ideal para a vida.

 

Em primeiro lugar, precisamos de uma diversidade suficiente de elementos, combinada com uma abundância relativa de determinados elementos críticos, a fim de tomar possível a produção de “máquinas moleculares” complexas, capazes de processar energia, armazenar informação e reproduzir moléculas como RNA, DNA e proteínas.

 

Em segundo lugar, pelo menos um elemento nesta complexidade de vida deve ser capaz de servir como um pronto conector, que reaja essencialmente com todos os elementos, para formar vínculos que são estáveis, mas não excessivamente estáveis, para serem rompidos durante o “reuso”; o carbono é um desses elementos.

 

Em terceiro lugar, devemos ter um elemento ou composto individual, que seja líquido em certas temperaturas do planeta terra, e muito abundante, e que possa servir como solvente universal. Este líquido deve ser capaz de dissolver a maioria dos elementos e/ou compostos essenciais para a química da vida; isso descreve a água.

 

Em quarto lugar, precisamos de fontes de energia a longo prazo, que se ajustem à energia química nas ligações de carbono, de modo que esta energia possa alimentar as reações químicas que encontramos nas cadeias de moléculas de base de carbono, que são essenciais para a vida.

 

Pelo menos 50 destas exigências que foram identificadas, todas são necessárias para que a vida exista no nosso universo.

Veja também:

O AVANÇO CIENTÍFICOAcesse Aqui

A BÍBLIA E A CIÊNCIAAcesse Aqui

 

O Projeto Notável de Deus

Deus satisfez as muitas exigências para que haja vida, de três maneiras notáveis: a forma matemática elegante que está codificada na natureza e que chamamos de “leis da natureza”; o ajuste fino das 19 constantes do universo (por exemplo, a velocidade da luz, a constante da gravidade, a massa do elétron, e o peso unitário); e as condições iniciais inacreditavelmente exigentes que Deus teve que definir. Por exemplo, a relação entre a constante de força e a constante de força eletromagnética deve estar contida em um intervalo de 5 por cento da relação real, se desejarmos ter a diversidade de elementos e uma estrela como o nosso sol, que forneça uma fonte de energia durável e estável.

Para equiparar a energia da luz do sol à energia química de ligação entre compostos orgânicos, seis das constantes universais têm de ser cuidadosamente ajustadas entre si. A velocidade da luz (c), a massa do elétron (me), a massa do próton (mp), a constante de Planck (h), a constante da gravidade, e o peso unitário, devem ter mag­nitudes cuidadosamente ajustadas que satisfaçam à seguinte equação algébrica: 

mp 2G/[h c] >~ [e2/{hc}]12(me/mp]4

 

E interessante que estas seis constantes realmente têm os valores relativos cor­retos, para que a energia do sol seja equiparada com exatidão à energia necessária para possibilitar reações químicas críticas em moléculas orgânicas.

 

Muitos cientistas observaram, com admiração, esta assombrosa característica do nosso universo. Por exemplo, o famoso astrônomo inglês, Sir Fred Hoyle, co­mentou: “Uma interpretação de bom senso dos fatos sugere que um super intelecto não somente “brincou” com a Física, mas também com' a Química e a Biologia, e não há forças ocultas que mereçam ser mencionadas na natureza”.

 

 

Possivelmente, a mais impressionante realização científica do século XX foi a descoberta do DNA, no qual está codificada a informação da vida. O fato de que exista um sistema tão notável de armazenamento de informação, e que as molécu­las de DNA de alguma maneira vieram a ser codificadas com a informação exata e necessária para a vida, é o clímax de um assombroso testemunho da ciência sobre o cuidado providencial que Deus tem por nós na sua criação. Por exemplo, a probabilidade de que a origem acidental da molécula do citocromo-C tenha a sequência necessária dos vários aminoácidos é de apenas 1 em 1060.

Estas descobertas recentes da ciência dão um significado ainda mais profundo ao testemunho de Paulo, em Romanos 1.20, de que a divindade de Deus pode ser vista até mesmo nos elementos invisíveis do seu universo.

 

Podemos Conciliar Gênesis 1 e a Ciência?

Embora as descobertas científicas dos séculos XX e XXI tenham fortalecido a crença em um Projetista/Criador, conflitos altamente divulgados entre a Ciência e a Bíblia, como o “Julgamento de John Scopes” intitulado “O Teste do Macaco”, minaram a confiança nas conclusões da Bíblia sobre a história natural, encon­tradas em Gênesis 1-2. Este conflito é o resultado de reivindicações científicas não substanciadas e interpretações desnecessariamente limitadas de Gênesis 1-2 (quer sejam da vertente liberal ou conservadora).

 

A declaração infundada da ciência é a de que a origem da vida e a sua progressão, de formas simples a complexas, são possibilitadas por seleção molecular e um pro­cesso de mutação/seleção natural, respectivamente. Embora esta síntese de mutação/seleção natural explique adequadamente como os organismos se tomaram mais adaptados ao seu ambiente, e como pode ocorrer o desenvolvimento incrementai em características já existentes, ela perece pela incapacidade de explicar a origem de sistemas de múltiplos componentes, como o olho humano. Novos sistemas de múltiplos componentes não teriam o benefício da seleção natural até que as partes individuais tivessem evoluído a um estágio avançado de desenvolvimento. Contu­do, sem a seleção natural para guiar este desenvolvimento, é quase impossível ima­ginar como os sistemas complexos e. de múltiplos componentes podem se originar.

 

O bioquímico Michael Behe apelidou este processo de “Caixa Preta de Darwin” - um termo duvidoso para um recurso que faz alguma coisa, mas cujas operações internas não podem ser vistas, e, às vezes, não são compreensíveis.

 

Artigo: Walter L. Bradley | Divulgado por: Subsídios Dominical

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