Em defesa da liberação das atividades religiosas durante a pandemia, o procurador-geral da República, Augusto Aras, apresentou dois pareceres ao Supremo Tribunal Federal (STF).
O assunto debatido está na pauta atual e questiona a proibição de atividades religiosas presenciais do Governo de São Paulo.
Aras sustentou que a liberdade religiosa e o direito de realizar cultos e suas liturgias é protegido pela Constituição, salientando que as atividades religiosas são consideradas essenciais.
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