Lição 2: A Natureza dos Anjos - A Beleza do Mundo Espiritual (Subsídio) - Subsídios Dominical

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A Carreira Que Nos Está Proposta [ Revista Digital Cristão Alerta - 2° Trimestre 2024

Lição 2: A Natureza dos Anjos - A Beleza do Mundo Espiritual (Subsídio)

Seja bem-vindo (a) ao subsídio bíblico para a classe de Adultos.
Lição: 2
Revista do 1° trimestre de 2019 – CPAD
Veja a continuação deste estudo em Nosso Subsídios EBD. Vol. 15 – Clique Aqui.
INTRODUÇÃO
A criação dos anjos só será entendida plenamente depois de conhecermos os fundamentos da doutrina da criação. Há um processo ordenado na história da criação que se apresenta em três fases distintas como se segue: a criação espiritual; a criação material; a criação da vida sobre a terra.

I – O PROCESSO DA CRIAÇÃO
Deus não precisava criar o universo; Ele escolheu criá-lo. Por quê? Deus é amor, e o amor é mais bem expressado em direção a algo ou alguém — assim, Deus criou o mundo e as pessoas como uma expressão do seu amor, ou seja, Deus criou o universo porque ama cada um de nós.

1. A criação das coisas espirituais
Ao responder aos questionamentos do patriarca Jó, o Criador disse-lhe, de modo enfático e poético que, quando este ainda nem havia nascido, nem o mundo material havia sido criado, os seus anjos, que são espíritos criados por Ele, já estavam presentes na criação do mundo material (Jó 38.1-7). Nesta escritura, Deus procura convencer a Jó que o Senhor é o Criador da terra e a rege com justiça e que, ao criar o mundo material, as estrelas da alva alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilava (Jó 38.7). Na linguagem figurada da Bíblia, tanto “as estrelas da alva” quanto “os filhos de Deus“ são figuras dos seres espirituais criados pelo Senhor.

De Colossenses 1.16,17, deduzimos que todos os anjos foram criados simultaneamente. Igualmente, deduzimos que a criação dos anjos foi completa naquela ocasião e que nenhum outro anjo foi acrescentado depois ao seu número.
2. A criação das coisas materiais
A base dessa declaração está na narrativa bíblica dos primeiros capítulos de Gênesis. Entretanto, a criação material é imensa e abrange todo o sistema solar e outros sistemas existentes e descobertos pelo homem.

A vasta galáxia em que vivemos gira a uma incrível velocidade de 788.410 quilômetros por hora. Porém, mesmo a esta alucinante velocidade, nossa galáxia ainda necessita de 200 milhões de anos para concluir uma única rotação. Além disso, existe mais de um bilhão de outras galáxias como a nossa no universo.

Alguns cientistas afirmam que o número de estrelas na criação é igual a todos os grãos de areia de todas as praias do mundo. Ainda assim, este complexo mar de estrelas em movimento funciona com notável ordem e eficiência. Dizer que o universo “surgiu" ou “evoluiu" requer mais fé do que acreditar que Deus está por trás dessas estatísticas surpreendentes. Deus criou um universo maravilhoso.

3. A criação da vida sobre a terra
Na criação da terra, o Criador formou a vida física numa combinação do imaterial com o material (Gn 1.11,20-22). Nesta ordem da criação, são incluídos o homem, os animais nas mais variadas espécies, além da vida vegetal.

Há certa reciprocidade entre anjos e homens como seres espirituais. Porém, é preciso distinguir ambas as criações, porque os anjos são apenas seres espirituais e os homens são seres espirituais e materiais. A vida dos anjos é apenas espiritual. A vida dos homens é espiritual e física. A vida física foi criada para propagar-se, por isso, os homens procriam e geram outros homens. A vida dos anjos é única e eterna; não pode propagar-se, isto é, os anjos não procriam.


II – OS ANJOS

1. Definição
Somente as Escrituras revelam informações confiáveis sobre os anjos. Eles são mencionados cerca de 108 vezes no Antigo Testamento e 165 vezes no Novo Testamento. A designação anjos - seja mal'ak do hebraico do Antigo Testamento ou angelos do grego do Novo Testamento - significa 'mensageiro'.

Esses seres executam o propósito de Deus, a quem servem. Os santos anjos são os mensageiros daquele que os criou, enquanto que os anjos caídos são os mensageiros de Satanás - “o deus deste século” - a quem eles escolheram servir.


Embora Deus não tenha dado ao homem reciprocidade de conversa com os anjos, eles estão evidentemente cônscios da vida e das atividades humanas (Hb 1.14), e o fato da existência deles é nada menos que certa. A Bíblia revela também que os anjos estão sujeitos à classificação.

Há anjos notáveis e ministérios que são registrados - Gabriel, Miguel, o Querubim, o Serafim, os principados e as potestades, anjos eleitos, e os santos anjos, que sempre devem ser distinguidos dos anjos caídos de cujo grupo alguns estão livres, e alguns estão presos em cadeias, no aguardo do iminente juízo.

2. Sua natureza
Os anjos são:

a) Criaturas, isto é, seres criados. Foram feitos do nada pelo poder de Deus. Não conhecemos a época exata de sua criação, porém sabemos que antes que aparecesse o homem, já eles existiam havia muito tempo, e que a rebelião daqueles sob Satanás se havia registrado, deixando duas classes — os anjos bons e os anjos maus. Sendo eles criaturas, recusam a adoração (Ap 19.10; 22.8, 9) e ao homem, por sua parte, é proibido adorá-los. (Gl 2.18)

b) Espíritos
Os anjos são descritos como espíritos, porque, diferentes dos homens, eles não estão limitados às condições naturais e físicas. Aparecem e desaparecem à vontade, e movimentam-se com uma rapidez inconcebível sem usar meios naturais. Apesar de serem puramente espíritos, têm o poder de assumir a forma de corpos humanos a fim de tornar visível sua presença aos sentidos do homem. (Gn. 19.1-3.)

c) Imortais, isto é, não estão sujeitos à morte. Em Lucas 20.34-36, Jesus explica aos saduceus que os santos ressuscitados serão como os anjos no sentido de que não podem mais morrer.

d) Numerosos
As Escrituras nos ensinam que seu número é muito grande. "Milhares de milhares o serviam, e milhões de milhões" (Dn 7.10). "Mais de doze legiões de anjos" (Mt 26.53). "Multidão dos exércitos celestiais" (Lc 2.13). "E aos muitos milhares de anjos" (Hb 12.22). Portanto, seu Criador e Mestre é descrito como o "Senhor dos exércitos".

e) São assexuados
Os anjos não se reproduzem nem estão sujeitos à morte (Mc 12.25; Lc 20.36). Os anjos sempre são descritos como varões, porém na realidade são assexuados[2]; cada anjo é uma criação original. Por esta causa não propagam a sua espécie; eles não têm sexo, ainda que citados no sentido masculino, porém neste campo são neutros. (Lc 20.34, 35). As Escrituras, jamais, inferem aos anjos pronomes do gênero feminino como: "angélica".

3. Sua classificação
Visto como "a ordem é a primeira das leis do céu", é de esperar que os anjos estejam classificados segundo o seu posto e atividade. Tal classificação é implícita em 1Pe 3.22, onde lemos: "os anjos, as autoridades, e as potências". (Cl 1.16; Ef 1.20, 21.)

a) Anjo do Senhor
A maneira pela qual o "Anjo do Senhor" é descrito, distingue-o de qualquer outro anjo. É-lhe atribuído o poder de perdoar ou reter pecados, conforme diz o Antigo Testamento. O nome de Deus está nele. (Êx 23.20-23.)

Em Êx 32.34 se diz: "Meu anjo irá adiante de ti"; em Êx 33.14 há esta variação: "Minha presença (literalmente, 'meu rosto') irá contigo para te fazer descansar." As duas expressões são combinadas em Is 63.9; "Em toda a angústia deles foi ele angustiado, e o anjo da sua face os salvou."

Duas coisas importantes são ditas acerca desse anjo: primeiro, que o nome de Jeová, isto é, seu caráter revelado, está nele; segundo, que ele é o rosto de Jeová, ou melhor, o rosto de Jeová pode-se ver nele. Por isso tem o poder de salvar (Is 63.9); de recusar o perdão (Êx 23.21). Veja-se também a identificação que Jacó fez do anjo com o próprio Deus. (Gn 32.30; 48.16.) não se pode evitar a conclusão de que este Anjo misterioso não é outro senão o Filho de Deus, o Messias, o Libertador de Israel, e o que seria o Salvador do mundo. Portanto, o Anjo do Senhor é realmente um ser incriado.
        
b) Arcanjo
Os arcanjos são anjos chefes, revestidos por Deus de autoridade sobre outros anjos.

ü  O arcanjo Miguel
Miguel, cujo nome traduzido do hebraico significa “quem é semelhante a Deus”, é um arcanjo, também chamado “um dos primeiros príncipes” (Dn 10.13-21). Miguel está investido da missão especial de proteger o povo de Israel (Dn 12.1). Quando Israel estava prestes a cumprir a profecia sobre a sua volta do cativeiro de Babilônia (Dn 9.2), os príncipes dos demônios queriam a todo custo impedir essa vitória (Dn 10.13). Miguel, então, lutou contra eles, garantindo a volta.

ü  O arcanjo Gabriel
A maneira pela qual Gabriel é mencionado, também indica que ele é de uma classe muito elevada. Ele está diante da presença de Deus (Lc 1.19) e a ele são confiadas às mensagens de mais elevada importância com relação ao reino de Deus (Dn 8.16; 9.21).

Gabriel levou a resposta de Deus a Daniel, a qual continha uma revelação para aquele tempo e também é uma chave para a compreensão da palavra profética (Dn 8.16; 9.21-27). Gabriel foi o portador da mensagem a Zacarias sobre o nascimento de João Batista, o precursor de Jesus (Lc 1.11- 13,19). Foi também ele quem trouxe a grandiosa mensagem para a virgem Maria, de que ela haveria de dar à luz o Filho de Deus (Lc 1.26-35).

ü  Outros Arcanjos
Existem outros arcanjos mencionados com destaque, como o anjo a quem foi dada a chave do abismo (Ap 9.1), o anjo das águas (Ap 16.5), o anjo que tem poder sobre o fogo (Ap 14.18) e aquele anjo que João presenciou na sua visão e que tinha grande poder, pois a terra foi iluminada com a sua glória (Ap 18.1).

c) Anjos eleitos são provavelmente aqueles que permaneceram fiéis a Deus durante a rebelião de Satanás, (1 Tm 5.21; Mt 25.41).

d) Anjos das nações
Daniel 10.13, 20 parece ensinar que cada nação tem seu anjo protetor, o qual se interessa pelo bem-estar dela. Era tempo de os judeus regressarem do cativeiro (Dn 9.1, 2), e Daniel se dedicou a orar e a jejuar pela sua volta. Depois de três semanas, um anjo apareceu-lhe e deu como razão da demora o fato de que o príncipe, ou anjo da Pérsia, havia-se oposto ao retorno dos judeus.

A razão talvez fosse por não desejar perder a influência deles na Pérsia. O anjo lhe disse que a sua petição para o regresso dos judeus não tinha apoio a não ser o de Miguel, o príncipe da nação hebraica. (Dn 10.21.) O príncipe dos gregos também não estava inclinado a favorecer a volta dos judeus. (Dn 10.20.)

e) Os querubins
São também anjos de elevada graduação e chamados “querubins da glória” (Hb 9.5). Os querubins ocupam um posto de grande responsabilidade na administração divina, junto ao trono de Deus. A Bíblia diz que Deus está entronizado entre os querubins (Sl 99.1; 80.1; Is 37.16; 2 Rs 19.15; 2 Sm 6.2).

Entre os querubins, destacam-se os quatro seres viventes (Ap 4.6-9), considerados como querubins de alta categoria (Ez 10.20), pois sempre se acham ao redor do trono de Deus e do Cordeiro (Ap 4.6,9). O profeta Ezequiel também teve uma visão desses querubins, relatada nos capítulos de 1 a 10 de seu livro.

f) Os serafins são mencionados em Isaías, capítulo 6. Pouco sabemos acerca deles. A palavra serafins significa literalmente "ardentes". Os serafins são também anjos de alta graduação. A Bíblia faz menção deles uma só vez (Is 6.1-6). O seu nome indica a sua alta patente.

Os serafins têm três pares de asas. Com duas cobrem o rosto em reverência diante de Deus, e com duas cobrem os pés, para que as suas próprias obras não apareçam, e com duas voam. Eles sempre clamam uns aos outros: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos”!
Leia: Os Serafins – Clique Aqui
 
g) Os 24 anciãos
Junto ao trono de Deus encontramos um grupo de seres angelicais da mais elevada função celestial (Ap 4.4-10; 6.5-14; 7.11-13; 11.6; 14.3; 19.4), chamado de “os vinte e quatro anciãos”. Deus os encarregou de representarem a igreja de Deus de todos os tempos. Dessa maneira, 12 anciãos representam a igreja do Antigo Testamento (as 12 tribos de Israel), enquanto outros 12 representam a igreja do Novo Testamento (os 12 apóstolos do Cordeiro). Isso se registra conforme a visão do apóstolo João na cidade celestial chamada nova Jerusalém, onde os nomes das 12 tribos de Israel estão gravados nas 12 portas da cidade (Ap 21.12), e os 12 apóstolos do Cordeiro nos 12 fundamentos dessa cidade (Ap 21.14).

A Bíblia não revela a sua função, porém informa que eles têm vestidos brancos, com coroas de ouro sobre as suas cabeças (Ap 4.4), e permanecem sempre diante do trono de Deus (Ap 4.4), cantando louvores ao Cordeiro pela salvação que Ele ganhou com o seu sangue (Ap 5.8-13).

h) Anjos Especialmente Designados
Certos anjos são conhecidos somente pelo serviço que prestam. Desses, há aqueles que servem como anjos de juízo (Gn 19.13; 2 Sm 24.16; 2 Rs 19.35; Ez 9.1, 5, 7; SI 78.49). Fala-se do “vigilante" (Dn 4.13, 23); do “anjo do abismo” (Ap 9.11); do anjo que “tinha poder sobre o fogo” (Ap 14.18); do “anjo das águas” (Ap 16.5); e dos “sete anjos” (Ap 8.2).
 
4. Seu caráter
a) Obedientes
Eles cumprem os seus encargos sem questionar ou vacilar. Por isso oramos: "Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10; Sl 103.20; Judas 6; 1 Pe 3.22).

b) Reverentes
Sua atividade mais elevada é a adoração a Deus. (Ne 9.6; Fl. 2.9-11; Hb 1.6.)

c) Sábios
"Como um anjo... para discernir o bem do mal", era uma expressão proverbial em Israel. (2 Sm 14.17.) A inteligência dos anjos excede a dos homens nesta vida, porém é necessariamente finita. Os anjos não podem diretamente discernir os nossos pensamentos (1 Reis 8.39) e os seus conhecimentos dos mistérios da graça são limitados (1 Pe 1.12). Como diz certo escritor: "Imagina-se que a capacidade intelectual dum anjo tenha uma compreensão mais vasta do que a nossa; que uma só imagem na mente angelical contenha mais detalhes do que uma vida toda de estudos poderia proporcionar aqui."

d) Mansos
Não abrigam ressentimentos pessoais, nem injuriam os seus opositores (2 Pe 2.11; Jud. 9).

e) Poderosos
São "magníficos em poder" (Sl 103.20).

f) Santos
Sendo separados por Deus e para Deus, são "santos anjos" (Ap 14.10).
                          
5. Sua obra
a) Agentes de Deus
São mencionados como os executores dos pronunciamentos de Deus. (Gn 3.24; Num 22.22-27; Mt 13.39,41, 49; 16.27; 24:31; Mc 13.27; Gn 19.1; 2 Sm 24.16; 2 Reis 19.35; Atos 12.23).

b) Mensageiros de Deus
Por meio dos anjos Deus envia:
1) Anunciações (Lc 1.11-20; Mt 1.20, 21).
2) Advertências (Mt 2.13; Hb 2.2).
3) Instrução (Mt 28.2-6; Atos 10.3; Dn 4.13-17).
4) Encorajamento (Atos 27.23; Gn 28.12).
5) Revelação (Atos 7.53; Gl 3.19; Hb 2.2; Dn 9.21-27; Ap 1.1).

c) Servos de Deus
"Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?" (Hb 1.14).


Tarefas atribuídas aos anjos
ü  Os anjos são enviados para sustentar (Mt 4.11; Lc 22.43; 1 Reis 19.5);
ü  Para preservar (Gn 16.7; 24.7; Êx 23.20; Ap 7.1);
ü  Para resgatar (Num 20.16; Sl 34.7; 91.11; Is 63.9; Dn 6.22; Gn 48.16; Mt 26.53);
ü  A Bíblia revela que os anjos, nos céus, estão integrados no atendimento às orações que sobem da terra (Ap 8.1-5).
ü  Para servir aos justos depois da morte. Quando um crente morre, os anjos acompanham a sua alma e o seu espírito, que deixam o corpo, conduzindo-os ao Paraíso (Lc 16.22).
ü  Deus dá aos anjos ordens a nosso respeito, para que nos guardem em todos os nossos caminhos (SI 91.11).
ü  Os anjos serão os instrumentos na execução dos juízos de Deus durante a Grande Tribulação, após a vinda de Jesus (Ap 7.1,2; 8.6,7, 8, 10,12; 9.1,13; 15.1).
ü  No Juízo Final, os anjos estarão em atividade (Dn 7.10).

Alguns formaram a doutrina de "Anjos Protetores", a qual ensina que cada crente tem um anjo especial designado para guardá-lo e protegê-lo durante a vida. Eles afirmam que as palavras em Atos 12.15 implicam que os cristãos primitivos entenderam dessa maneira as palavras do Senhor.

A ideia de que todas as pessoas possuem um anjo da guarda designado para acompanhá-las durante toda a sua vida não tem sustentação bíblica. Tal pensamento vem da tradição judaica antiga; e não é somente isso. Segundo essa tradição, o suposto anjo da guarda assume a semelhança da pessoa que a acompanha.

“Note que a menina Rode conheceu “a voz de Pedro” (At 12.14); os discípulos, no entanto, interpretaram como o ‘‘seu anjo” (At 12.15).

“Outra passagem bíblica que parece fundamentar a ideia de anjo da guarda é: ‘‘Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus” (Mt 18.10). Aqui, porém, temos a informação de que os anjos estão na presença de Deus, adorando e louvando ao Pai, e não que cuidam individualmente das pessoas neste mundo.

III – OS ANJOS NÃO PODEM SER ADORADOS


IV – FALSAS TEORIAS SOBRE O ARCANJO MIGUEL


V – DETALHES SOBRE OS ANJOS

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