A vitaliciedade do sumo
sacerdócio está patente na história da família de Arão. Antes de este morrer,
Moisés o desvestiu das roupas litúrgicas, para vesti-las em Eleazar, seu filho
(Nm 20.23-29). Mais tarde, o mesmo Eleazar faria o mesmo em relação ao seu
filho, Finéias (Js 24.33; Jz 20.28). Todavia, no tempo do Novo Testamento, a
vitaliciedade já não era observada (Jo 11.49-51). Ao que tudo indica, havia um
rodízio entre os principais membros da família de Arão (Lc 3.2).
Apesar da importância do
cargo, o sumo sacerdote não era considerado infalível, nem estava acima da Lei
de Deus (At 23.1). Sua obrigação era servir o altar e conservar-se puro, a fim
de que o nome do Senhor fosse exaltado tanto entre os israelitas quanto entre
os gentios (Êx 28.43). O capítulo três de Zacarias detém-se na dignidade do
sumo sacerdote constituído sobre Israel.
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