TÍTULO:
Seu Reino não Terá Fim
Subtítulo:
Vida e obra de Jesus seguindo o Evangelho de Mateus
Comentarista:
Natalino das Neves
Classe:
Jovens
Aula: 11/02/2018
TEXTO
DO DIA
“E,
chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para
os expulsarem e para curarem toda enfermidade e todo mal.” (Mt 10.1)
SÍNTESE
O Evangelho deve ser proclamado,
independente da aceitação ou não das pessoas.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA – Mt 10.1: O chamado dos 12
primeiros discípulos
TERÇA - Mt 9.36: Jesus teve compaixão
das multidões
QUARTA – 2 Tm 2.3: Como bom soldado de
Jesus Cristo
QUINTA – Mt 10.14: Muitos não aceitam a
mensagem do Evangelho
SEXTA – Mt 10.15: As consequências da
rejeição do Evangelho
SÁBADO – Mt 4.17: A mensagem de
arrependimento
OBJETIVOS
1.
APRESENTAR os doze discípulos de Jesus e mostrar
como se deu o chamado deles;
2.
EXPLICAR os sinais e milagres que acompanham os
comissionados;
3.
CONSCIENTIZAR de que nem todos aceitam a mensagem
do Reino.
INTERAÇÃO
A cada dia fica mais difícil para os
professores (as) manter o interesse e a atenção dos alunos durante toda a aula.
Tal fato se deve, em grande parte, ao uso exacerbado das redes sociais. Mas,
não é só o uso exagerado das redes sociais. Infelizmente a falta de uma
metodologia adequada e o relacionamento com os jovens também contribuem para
que os alunos fiquem desatentos durante as aulas. Por isso, dar aulas para os
jovens, na atualidade, é um desafio. Alguns jovens têm abandonado a Escola
Dominical por achar as aulas monótonas e cansativas. Por isso, é importante que
você elabore aulas participativas, ame seus alunos e seja amigo(a) deles.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor (a) para a aula de hoje
será necessário um pequeno investimento. De acordo com o número de alunos, compre
uma ou mais caixas de “BIS” ou outro chocolate de sua preferência. Após a
saudação inicial, calmamente, pegue uma das caixas e, na frente dos alunos,
abra um dos BIS e comece a comê-lo lentamente. Não vai demorar e alguém falará
alguma coisa (vai pedir um ou vai reclamar, entre outras atitudes). Continue
comendo devagar até acabar. Depois de comer o
BIS pergunte se alguém ficou com vontade de comer o chocolate. Provavelmente, a
maioria vai dizer que sim. Então, aproveite para mostrar que existem também muitos
jovens que estão desejosos de conhecer Jesus, mas não tem ninguém que os evangelize.
Estes também estão só olhando sem poder experimentar do Pão da Vida, Jesus.
Mas, a salvação é para todos. Em seguida, distribua o BIS para aos alunos.
TEXTO BÍBLICO
Mateus
10.1-15
1 E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes
poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem e para curarem toda
enfermidade e todo mal.
2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes:
O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu,
e João, seu irmão;
3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o
publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu;
4 Simão, o Zelote, e Judas Iscariotes, aquele
que o traiu.
5 Jesus enviou estes doze e lhes
ordenou, dizendo: Não ireis pelo caminho das gentes, nem entrareis em cidade de
samaritanos;
6 mas ide, antes, às ovelhas perdidas
da casa de Israel;
7 e, indo, pregai, dizendo: É chegado o
Reino dos céus.
8 Curai os enfermos, limpai os
leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de
graça dai.
9 Não possuais ouro, nem prata, nem cobre,
em vossos cintos;
10 nem alforjes para o caminho, nem
duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento.
11 E, em qualquer cidade ou aldeia em que
entrardes, procurai saber quem nela seja digno e hospedai-vos aí até que vos
retireis.
12 E, quando entrardes nalguma casa, saudai-a;
13 e, se a casa for digna, desça sobre
ela a vossa paz; mas, se não for digna, torne para vós a vossa paz.
14 E, se ninguém vos receber, nem
escutar as vossas palavras, saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pó dos
vossos pés.
15 Em verdade vos digo que, no Dia do Juízo,
haverá menos rigor para o país de Sodoma e Gomorra do que para aquela cidade.
INTRODUÇÃO
Jesus
escolheu e preparou doze homens para serem seus primeiros discípulos. Depois de
comissionar e orientar quanto à missão deles, o Mestre os revestiu de poder
para realizarem sinais que comprovariam as Boas-Novas do
Evangelho e a chegada do Reino dos Céus.
A missão destes primeiros discípulos era
levar a paz a todas as pessoas, expulsar os espíritos imundos e curar as
enfermidades
e todo mal (Mt 10.1). O Mestre orienta
os discípulos, mostrando como deveriam proceder ao chegar e ao sair das casas
ou cidades.
Jesus também ensina a respeito das
consequências que sofreriam
aqueles que não recebessem os
discípulos e nem escutassem as suas palavras (Mt 10.14).
I – OS DOZE DISCÍPULOS E A PROCLAMAÇÃO DO
REINO DOS CÉUS
1.
A preparação.
Mateus dedica um bom espaço do texto
Sagrado para trazer um dos principais discursos de Jesus, conhecido como o
Sermão do Monte (Mt 5-7). Nele há auxílios para quem se dispõe a ter uma vida
solidificada na rocha e ser uma testemunha do Reino.
Depois do Sermão do Monte, começa então
a segunda parte do Evangelho de Mateus e no capítulo dez temos o discurso de
Jesus chamado de “Sermão Missionário” (Mt 10).
Antes do comissionamento dos doze discípulos,
Mateus narra uma série de sinais miraculosos realizados por Jesus (Mt 8,9). Ele
descreve um total de dez curas e atos de poder realizados por Jesus e a
constatação de que o campo de trabalho, a seara, é grande, mas que poucos são
os ceifeiros.
Tendemos a acreditar que os sinais feitos
por Jesus ninguém mais poderia fazê-los, mas na verdade Ele estava capacitando
e treinando seus discípulos para milagres ainda maiores. Jesus chamou os doze,
os treinou para depois comissioná-los.
2.
O comissionamento dos doze.
Diferente do judaísmo institucionalizado,
Jesus escolhe dentre o povo doze homens comuns, simples e das mais diversas
origens. Entre eles estavam pescadores, como também membros de grupos
opostos (grupo dos zelotes — coletor de
impostos). Manter um grupo de pessoas com conhecimentos e perspectivas tão
diferentes em um grupo coeso e eficiente exige esforço, paciência e muito
treinamento.
Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas
registram a eleição dos doze, mas cada um dá uma ênfase diferente (Mt 10.1-4;
Mc 3.13-19; Lc 6.12-16). O que coincide na lista sinótica e que todas começam
com Pedro, o líder, e termina com Judas, o traidor. Diferente dos demais
evangelistas, Mateus coloca a relação dos doze discípulos no início de uma
seção a respeito de missão.
Depois de um bom tempo juntos e auxiliando
Jesus a ensinar, curar e expulsar demônios, agora os discípulos recebem a
incumbência de cumprir a missão que lhes foi confiada sem a supervisão direta
do Mestre.
3.
Compaixão para proclamar o Reino dos Céus às ovelhas perdidas da casa de Israel
(Mt 10.5-7, 9,10).
Um dos principais exemplos que Jesus
deixou para seus discípulos é a compaixão pelo povo sofrido da Galileia e sul
da Síria (Mt 9.35-38). O termo bíblico judaico para compaixão era rahamin que tem o significado de amor
materno. Jesus demonstra que é com esse amor que os discípulos deveriam amar
aqueles a quem iriam anunciar o Evangelho.
Neste momento específico, a prioridade na
evangelização eram as ovelhas perdidas da casa de Israel (Mt 10.6). Esta era uma
estratégia específica e temporária. Outra recomendação importante é que os
discípulos não deveriam se preocupar em levar bens materiais ou riquezas (Mt 10.9,10).
Quem está trabalhando na Seara do Mestre deve agir como um soldado (2 Tm 2.3,4),
pois quando o combatente é convocado e vai para uma guerra ele só pode carregar
suas armas e o essencial para sua sobrevivência.
Pense!
Você que já teve um encontro sincero
com Cristo e a vida transformada por Ele, já sentiu compaixão por aqueles que
estão desgarrados e errantes?
Ponto Importante
Antes de comissionar os discípulos,
Jesus os capacitou. Ele investiu seu tempo e paciência para ensiná-los como
deveriam cumprir a missão que lhes foi confiada.
II – SINAIS E MILAGRES ACOMPANHAM OS
COMISSIONADOS
(Mt 10.1,8)
1.
Os discípulos recebem poder.
Jesus não tinha ciúmes ou medo de que seus
discípulos se sobressaíssem, pois sua visão era de crescimento do Reino dos
Céus. Seu objetivo era a libertação dos oprimidos e enfermos. Aprendemos com o
Mestre que quando o líder investe em seus subordinados e estes cumprem sua
missão com êxito, o líder que os instruiu também é honrado. Este é o segredo da
boa liderança, investir e treinar bem os liderados. Mateus afirma que Jesus deu
poder aos discípulos para expulsar os espíritos imundos e curar toda espécie de
enfermidades.
A autoridade para realizar os sinais
foi transferida de Jesus para os discípulos. Eles receberam o poder diretamente
do Filho de Deus, como parte integrante do plano divino de anunciar a salvação.
Os doze receberam uma grande responsabilidade acompanhada de uma grande honra.
2.
A mensagem dos discípulos deveria ser a mesma de Jesus.
A pregação dos discípulos deveria ser a
mesma de Jesus (Mt 4.17), mas além da mensagem do Reino, eles necessitariam atender
quatros imperativos: “curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os
mortos e expulsai os demônios” (Mt 10.7,8). Como representantes de Cristo, os discípulos
estariam desafiando o poder imperial romano e religioso, por isso, estariam
também correndo perigo, como o Mestre deles.
Acompanhar Jesus de perto e ser um
discípulo era um privilégio e uma honra, mas também exigia disciplina e responsabilidade.
Por isso, o Mestre relaciona uma série de recomendações a seus discípulos,
dispostos a proclamar o Evangelho (Mt 10.7-17).
3.
Os discípulos não poderiam utilizar o poder recebido em benefício próprio.
Os discípulos haviam recebido poder para
realizar sinais em nome de Jesus, mas também receberam uma advertência séria,
pois não poderiam usar o poder recebido em benefício próprio, ou ter pagamento
algum em troca. Eles receberam o poder de graça e de graça deveriam anunciar o
Reino dos Céus.
Pense!
Jesus investiu no preparo de seus discípulos,
mas eles tiveram que
se dispor para aprender. Jovem, você
tem essa mesma disposição?
Ponto Importante
Os discípulos foram honrados ao serem
comissionados, a exemplo
de grandes figuras do povo de Israel do
passado, como Moisés, Davi, Isaías e Jeremias.
III – NEM TODOS ACEITAM A MENSAGEM DO
REINO (Mt 10.11 -15)
1.
A paz de Deus.
Os discípulos são recomendados a
oferecer a paz de Cristo a “todas as ovelhas perdidas da casa de Israel” (v.6).
No contexto, a casa considerada digna é aquela em que o proprietário recebe
voluntariamente a oferta da paz por meio do Evangelho.
Nesse caso, se convidado, o discípulo deveria
entrar e se hospedar o tempo necessário para anunciar as Boas-Novas. Na cultura
atual é difícil entender essa prática de se hospedar pessoas desconhecidas, mas
na época de Jesus era algo bem comum. O fato de depender da boa vontade das
pessoas para se hospedar de forma gratuita na casa de um desconhecido também
exigia humildade dos discípulos, pois nem todas as pessoas têm essa propensão e
se propõe a fazer isso. Por isso, a necessidade da ação do Espírito Santo na
vida daqueles que realmente estão comprometidos com o Reino dos Céus.
2.
Lidando com a rejeição.
Jesus orientou os discípulos mostrando que
algumas pessoas iriam rejeitar o Evangelho e ignorá-los. O próprio Jesus era um
exemplo de rejeição e submissão a situações de humilhação. Todavia, também era
um exemplo a ser seguido, pois não desanimava diante dessas dificuldades e
mantinha seu propósito de fazer a vontade de Deus. No versículo (v. 14) aparece
uma expressão que não é costumeira para a cultura contemporânea: “sacudi o pó dos
vossos pés”. Tal declaração é uma forma de demonstrar que o proprietário
da casa visitada, que rejeitou o
Evangelho, é responsável pela sua atitude. Jesus estava preparando os
discípulos para que eles aprendessem a lidar com as rejeições sem se magoarem e
perderem o propósito, pois cada um é responsável pelas suas escolhas.
3.
Não desanime diante da recusa das pessoas.
O crente não deve desanimar quando as
pessoas rejeitarem a pregação do Evangelho. Quem rejeita hoje poderá aceitar
amanhã, pois as pessoas mudam, as condições e as experiências também. Quem
convence o homem do pecado, da justiça divina e do juízo é o Espírito Santo, a
nós cabe somente anunciar o plano da salvação,
orar pelos enfermos e os oprimidos do Diabo.
Infelizmente, haverá pessoas que nunca aceitarão a mensagem da salvação. O
discípulo que passa por uma experiência dessas, não deve achar que ele é o
responsável pela recusa da pessoa. Não devemos nos preocupar, de forma
demasiada, pelas decisões erradas das pessoas, pois o crente não pode mudar
ninguém e nem impor às pessoas a salvação, mas oferecê-la gratuitamente e com
amor.
Pense!
Jovem, qual o seu comprometimento com a
missão evangelizadora da Igreja?
Ponto Importante
A salvação é oferecida gratuitamente a
todas as pessoas e não deve ser imposta. Cada pessoa é responsável pelas suas
escolhas.
SUBSÍDIO 1
Evangelização e responsabilidade
social.
O nosso próximo é uma
pessoa, um ser humano, criado por Deus. E Deus não o criou como uma alma sem
corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma), nem como um corpo sem
alma (para que pudéssemos
preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico), nem tampouco com um
corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente
como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não!
Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso
próximo pode ser definido como ‘um corpo-alma em sociedade’. Portanto, a
obrigação de amar o nosso próximo nunca pode ser reduzida para somente uma
parte dele. Se amarmos o nosso próximo como Deus o amou (o que é mandamento para
nós), então, inevitavelmente, estaremos preocupados com o seu bem-estar total,
o bem-estar do seu corpo, da sua alma e da sua sociedade.
[...] É verdade que o Senhor
Jesus ressurreto deixou a Grande Comissão para a sua Igreja: pregar,
evangelizar e fazer discípulo. E esta comissão é ainda a obrigação da Igreja.
Mas a comissão não invalida o mandamento, como se ‘amarás o teu próximo’
tivesse sido substituído por ‘pregarás o Evangelho’. Nem tampouco reinterpreta
amor ao próximo em termos exclusivamente evangelísticos” (STOTT, John R. W. Cristianismo
Equilibrado. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.60,61).
SUBSÍDIO 2
Mateus
10.6:
As ovelhas perdidas da casa
de Israel’, as ovelhas, as que estão perdidas, são mencionadas aqui pela
primeira vez em Mateus. Jesus está expressando compaixão e não censura. John
Bebgel comenta que Jesus diz ‘perdido’ e assemelhados mais frequentemente do
que ‘desviado’ e assemelhados. ‘Se a nação judaica pudesse ser levada ao
arrependimento o novo tempo despontaria’.
Mateus
10.14:
‘Sacudi o pó dos vossos
pés’. ‘Sacudir’, um gesto vigoroso de desfavor. Os judeus tinham preconceitos
ardentes contra as menores partículas do pó pagão. A questão não era a
existência de
germes no pó. Tal fato não
se conhecia na época. Os judeus consideravam que qualquer coisa relacionada aos
gentios estava contaminada com a putrescência da morte. Se os apóstolos fossem
maltratados, eles tinham de tratar os impiedosos donos da casa como se eles
fossem gentios (cf. Mt 18.17; At 18.6) Essa instrução também era restrita a
esta excursão, com seus perigos peculiares” (ROBERTSON, A.T. Comentário Mateus
& Marcos: À luz do Novo Testamento Grego. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2016,
p. 118).
CONCLUSÃO
Nesta lição aprendemos que Jesus antes
de comissionar seus discípulos para a missão evangelizadora, os capacitou. O
Mestre outorgou poder aos discípulos para que estes fizessem os mesmos sinais
que Ele fazia. No entanto, Jesus recomendou aos discípulos que não usassem esse
poder em benefício próprio, mas sempre em favor do Reino. Aprendemos também que
Jesus orientou os discípulos a alcançarem primeiramente as ovelhas perdidas da
casa de Israel, mas Ele os advertiu de que nem todos aceitariam a mensagem do
Reino, pois a responsabilidade da escolha é pessoal.
HORA DA REVISÃO
1. Segundo a lição, quem eram
os doze comissionados por Jesus?
Eram doze homens comuns, simples e das
mais diversas origens.
2. A narrativa da escolha e
missão dos doze discípulos é igual em todos os evangelhos sinóticos? Explique.
Não. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e
Lucas registram a eleição dos doze, mas cada um dá uma ênfase diferente. O que
coincide na lista sinótica é que todas começam com Pedro, o líder, e termina
com Judas, o traidor.
3. De acordo com a lição, o
que significa “sacudir o pó dos vossos pés”?
Tal declaração é uma forma de
demonstrar que o proprietário da casa visitada, que rejeitou o Evangelho, é
responsável pela sua atitude.
4. Segundo a lição, qual foi
um dos principais exemplos que Jesus deixou para seus discípulos?
Um dos principais exemplos que Jesus
deixou para seus discípulos é a compaixão pelo povo sofrido.
5. Segundo a lição, qual a
recomendação às pessoas que se deparam com aqueles que rejeitam de forma
definitiva o Evangelho?
A recomendação é não desanimar diante
da recusa das pessoas.
Leia também:
Fonte:
Lições Bíblicas de Jovens – 1° trimestre de 2018 – CPAD | Divulgação: www.sub-ebd.blogspot.com