Na Bíblia, a palavra significa normalmente o cabelo da
cabeça humana. Em alguns casos, refere-se ao cabelo animal ou humano em uma
região diferente da cabeça (Gn 25.25; Mc 1.6).
A calvície era
considerada algo embaraçoso (2Rs 2.23-24; Is 3.24); os homens israelitas eram
proibidos de cortar o cabelo ao redor da cabeça (Lv 19.27). No entanto, os NAZIREUS cortavam o cabelo após o
cumprimento do voto que haviam feito (Nm 6.18).
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Tanto Sansão quanto Absalão eram
admirados por seus longos cabelos (Jz 16.13-14; 2Sm 14.25-26).
As mulheres normalmente deixavam os cabelos soltos. Homens e
mulheres encrespavam os cabelos como enfeite (Is 3.24), uma vez que deixá-los
despenteados era sinal de luto (Ed 9.3). Os cabelos formosos eram apreciados
por homens e mulheres (Ct 4.1; 5.11); já os cabelos brancos da idade avançada
eram sinal de honra (Pv 16.31; 20.29).
No
tempo do Novo Testamento, os homens usavam os cabelos mais curtos que os das
mulheres (1Co 11.14-15). As mulheres cristãs eram instruídas a não usarem
enfeites nos cabelos (1Pe 3.3).
Na
Palestina, era comum os convidados de honra terem a cabeça ungida. Em duas
ocasiões os pés de Jesus foram ungidos por mulheres, que, em seguida, os
enxugaram com seus cabelos (Lc 7.38-46; Jo 12.1-8). A declaração de Jesus de
que o Pai conta os fios de cabelo de cada pessoa (Mt 10.30) indica a
preocupação de Deus com respeito aos mais insignificantes e pequenos detalhes
da vida.
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