Estudos comprovam que nós somos
a geração que dorme menos. Os brasileiros estão dormindo em média 1h30 a
menos, do que na década de 1990, e 63% têm problemas de sono — se você está
entre eles, procure um médico.
Veja por quê.
Até a
metade do século 20, os cientistas acreditavam que o cérebro se desligasse
totalmente durante o sono, com o único objetivo de descansar.
Dormimos por três motivos: para economizar
energia, para fazer manutenção do corpo e para consolidar a memória.
Quando você sacrifica horas de sono sua saúde física e mental são
afetadas.
As células brancas no sangue aumentam e o sistema imunológico
dispara, comprometendo a habilidade do organismo de combater infecções. Além
disso, o organismo libera hormônios como cortisol e adrenalina, respostas
típicas de situações de
estresse.
Isso desencadeia uma série de processos já nas primeiras 24 horas
sem dormir.
Primeiro, a
pressão sanguínea aumenta. Logo depois, o metabolismo se desregula, a pessoa
sente uma vontade incontrolável de comer carboidratos (quem dorme tarde e/ ou
mal tende a ingerir quase 250 calorias a mais por dia).
Em seguida, se a
pessoa continuar acordada, começa a ter alucinações e pode chegar até a morte.
Tamanha é a importância das oito horas diárias de sono, com
qualidade.
Quer viver mais e melhor? Então, durma bem e deixe seu corpo
executar os processos reparadores durante o sono.
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