Lição 1 - A necessidade humana: O problema do pecado

TEXTO BÍBLICO BASE
Romanos 3.9-11; 5.12-14
Romanos 3
9 - Pois quê? Somos nós mais excelentes? De
maneira nenhuma! Pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado,
10 - como está escrito: Não há um justo, nem um sequer.
11 - Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus.

Romanos 5
12 - Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.
13 - Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.
14 - No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
MEDITAÇÃO
“Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 23.3).

REFLEXÃO BÍBLICA DIÁRIA
► SEGUNDA - Gênesis 4.7
► TERÇA- 2 Crônicas 7.13,14
► QUARTA - Salmos 1.1
► QUINTA- Mateus 9.13
► SEXTA- Lucas 7.36-50
► SÁBADO - João 1.29

ORIENTAÇÃO AO PROFESSOR
INTERAGINDO COM O ALUNO
Trabalhar com a classe de novos convertidos é um grande privilégio para qualquer educador. É como “alfabetizar” adultos, ou seja, ensinar pessoas que se comunicam através da fala, mas ainda não sabem ler. Nesse sentido, esse novo material apresentado para se trabalhar com o novo convertido é ideal, pois trata dos temas mais pertinentes e básicos da fé. Talvez, pelo seu conhecimento, você ache os assuntos simples demais, porém, é preciso ter em mente o fato de que, aos alunos, tais temas são novos. Daí o desafio de ensiná-los com dinamismo e criatividade.

Para essa primeira aula, por exemplo, é imprescindível falar acerca do conceito de pecado. O que tal expressão significa? O que é, ou não, pecado, define-se historicamente ou há outra maneira de fazê-lo? Se o pecado é um mal que nos assola desde quando nascemos, há alguma maneira de nos livrarmos dele? A presente lição trabalha alguns desses problemas, contudo, apresenta a solução que, na verdade, o aluno dela já se apropriou, pois já receberam Jesus, o “Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).

OBJETIVOS
Sua aula deverá alcançar os seguintes objetivos:
Demonstrar como a criação perfeita tornou-se imperfeita e também o surgimento do pecado;
Distinguir o pecado pessoal do pecado estrutural;
Elencar as consequências físicas, sociais e espirituais do pecado.

PROPOSTA PEDAGÓGICA
Para introduzir a lição, proponha a seguinte reflexão: “Se você soubesse que alguém ama porque não há outra opção para essa pessoa a não ser amá-lo, o que acharia desse amor?” Aguarde as respostas e depois complemente dizendo que, provavelmente, não acreditaria na pureza de tal sentimento, posto não ser ele espontâneo, mas obrigatório e mecânico. Conclua dizendo que se Deus criasse-nos incapazes de desobedecer-lhe ou não amá-lo, nossa relação com Ele seria uma farsa. Assim é que, por sua bondade, o Criador fez-nos livres e, por isso mesmo, com capacidade de rejeitá-lo. Justamente por isso nossos progenitores pecaram. Entretanto, o contrário também é verdadeiro, ou seja, podemos também amar a Deus e abrimo-nos a um relacionamento com o Criador.

INTRODUÇÃO
Uma das primeiras e mais duras verdades que tomamos conhecimento quando passamos a ter consciência, é que um dia iremos morrer. Isso leva-nos a refletir o porquê de não apenas morrermos, mas também o porquê de existirmos.

Quando nos perguntamos acerca desse assunto, chegamos ao maior e mais decisivo acontecimento de que se tem notícia, que é o fato de Deus ter decidido criar, por amor, o universo e a humanidade (Gn 1.1—2.25; Jo 1.1-5; Hb 11.3). Contudo, o modo como Ele decidiu criar-nos, isto é, livres e não autômatos, fez com que fôssemos responsáveis pela decisão de viver segundo nossa própria maneira e não de acordo com a forma que o Criador estipulara. Esse é o ponto de partida para se entender a triste realidade do pecado (Rm 3.9,10; 5.12-14).

I. A CRIAÇÃO PERFEITA EA ORIGEM DO PECADO

1.1 - Criação.
Criada à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26; 5.2; Tg 3.9), a humanidade recebeu um propósito muito específico: administrar o planeta (Gn 2.15-17). O primeiro casal vivia em plena harmonia entre si, com a natureza e com o Criador (Gn 2.18-25; 3.8). Na realidade, eles viviam literalmente a plenitude do “Reino de Deus”, ou seja, eram dirigidos, orientados e plenamente adaptados tanto à dimensão física, humana, social e natural do mundo; quanto à  dimensão espiritual e sensível com o Criador. Não há como saber quanto tempo durou tal condição no mundo, fato é que não havia choques ou disputas por espaços, pois durante esse período tudo funcionava harmoniosamente.

► 1.2 - Queda.
Juntamente com a ordem de cuidar do planeta, a humanidade recebeu uma orientação ética (Gn 2.15-17). Como é possível verificar, tal orientação continha deveres, direitos, proibições e punições, portanto, servia como um norte para que o ser humano tivesse uma direção. Lamentavelmente, representada pelo casal progenitor, a humanidade optou por desobedecer ao Criador e assim transgrediu a ordem divina expressa (Gn 3.1-24).

Tal desobediência e transgressão, conhecida como “Queda”, rompeu a relação da criatura com o Criador, alterando todas as demais relações (Gn 3.9-24). A harmonia que antes havia fora então quebrada. O Reino de Deus, isto é, o reinado divino que contava com a participação humana em sua administração, passou agora a ser um desejo praticamente inatingível, pois o mundo tornara-se o reino humano no pior sentido da expressão (Gn 3.17,23). A dor e a morte tornaram-se uma realidade.

► 1.3 - Redenção. Desse triste episódio em diante, a tentativa desesperada da humanidade é “voltar” ao estado paradisíaco do mundo ou recriá-lo à sua própria forma e maneira. A humanidade, mesmo sem Deus, percebe que há alguma coisa errada, consigo e com o mundo, e procura de todas as formas consertá-los. Por isso, em toda a sua trajetória é possível verificar as diversas criações humanas que intentam produzir uma realidade melhor: religião, filosofia, política, ciência, ideologia, etc. Todas, porém, têm se mostrado insuficientes, pois a transgressão humana exige um pagamento (redenção) que somente Deus pode saldar. Assim, como ato de misericórdia o Criador, ainda na cena do terrível episódio da Queda, mencionou uma promessa denominada pelos teólogos de protoevangelho. Ele disse à serpente que da “semente” da mulher nasceria um descendente que lhe esmagaria a cabeça (Gn 3.14,15 cf. Ap 20.2), destruindo o poder do pecado.

 AUXÍLIO DIDÁTICO 1
A fim de esclarecer o trinômio “criação, queda e redenção", é de vital importância que você esteja inteirado acerca da doutrina da criação, pois a “Criação é a base da dignidade humana, pois nossa origem diz-nos quem somos, por que estamos aqui e como devemos tratar uns aos outros” (COLSON, Charles; PEARCEY, Nancy. E Agora, Como Viveremos? 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p.132). Voltando ao trinômio acima referido, é imprescindível conhecê-lo, pois ele contém as três perguntas fundamentais: “De onde viemos, e quem somos nós (criação)?

O que deu errado com o mundo (queda)? E o que podemos fazer para consertar isso (redenção)?” (Ibid., p.32). Como se poderá verificar nas próximas lições, na realidade, a “redenção" só pode acontecer por intermédio de uma pessoa habilitada que, assim como Adão, represente toda a humanidade. Isso, porém, não nos exime de participar no processo de cuidado com o mundo e a criação.

II. A NATUREZA E A REALIDADE DO PECADO

►2.1- O pecado e sua universalidade.
O texto paulino registrado em Romanos 3.23 informa que “todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”. Os versículos nove a onze do mesmo capítulo tratam igualmente desse assunto e informam que a realidade do pecado é irrevogável do ponto de vista humano.
A despeito de o povo de Israel ter sido usado por Deus como canal por onde o mundo recebeu a promessa de que seria abençoado (Gn 12.1-3), o apóstolo Paulo, que também era judeu, diz que mesmo o seu povo em nada é mais excelente, ou melhor, do que as demais nações e povos. Em outras palavras, todos igualmente estão debaixo da maldição do pecado, isto é, “não há um justo, nem um sequer”, pois ninguém, por si mesmo, entende e muito menos busca a Deus (Rm 3.10,11).

► 2.2 - O pecado pessoal.
A doutrina cristã ensina que a humanidade peca justamente por ser pecadora e não o contrário, ou seja, não se torna pecadora ao pecar. Desde quando o Criador advertira Caim, a Bíblia nos mostra que o pecado está sempre nos espreitando querendo fazer com que cedamos (Gn 4.7). Na verdade, conforme vemos em Gênesis 6.5, o próprio Criador constatara, em relação à humanidade, que “toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente”. Se antes de transgredir, ou desobedecer, a vontade humana era inclinada a manter-nos sendo o que Deus projetou-nos para que fôssemos, agora nossa natureza fora completamente deturpada, levando-nos, às vezes até mesmo a contragosto (Rm 7.15-23), a nos rebelar contra Deus através do pecado. “Não há pessoa alguma que não peque”, já reconhecia o sábio rei Salomão na cerimônia de dedicação do Templo em Jerusalém, muitos séculos depois de o casal representante da humanidade ter pecado pela primeira vez (2 Cr 6.36).

► 2.3 - O pecado estrutural.
Mesmo a humanidade tendo, através da desobediência e consequentemente rebelião, aberto mão de seu direito de ser governada por Deus, o Criador, ciente de que a maldade humana não tem limite, por sua misericórdia, desde os tempos de Moisés, transmitiu leis para proteger os menos favorecidos (Lv 19.9-18; Dt 23.7,8). Todavia, a maldade humana é tão terrível que, mesmo assim, o povo que deveria servir como um exemplo ao mundo todo do que significava ser governado por Deus (Êx 19.6; Dt 4.5-8), resolve, por causa da natureza pecaminosa, rebelar-se contra o Deus que o havia libertado (Êx 20.2; 1 Sm 8.4-22). Como o Senhor advertira, o resultado da rebelião não poderia ser outro, Israel terminou tornando-se novamente escravo e assim passou a aspirar ainda maiso reinado divino sobre si (Lv 18.24-30; 20.22; 2 Cr 30.6 9). Mesmo no exílio, a misericórdia divina é tão grande, que a condenação de Nabucodonosor, rei da Babilônia, conforme dissera Daniel, talvez fosse revogada se ele fizesse justiça aos menos favorecidos (Dn 4.27).

AUXÍLIO DIDÁTICO 2
“O pecado no jardim do Éden resultou na interrupção da relação íntima que existia entre Deus e o casal original. O fato de terem sido expulsos do jardim, onde eles tinham andado com Deus, fornece ilustração gráfica da perda de intimidade. Tendo perdido a relação perfeita que tinham conhecido com Deus, a perdà da vida se lhes tornou o destino subsequente. Em outras palavras, a morte espiritual resultou em morte física" (JOHNSON, Van. “Romanos” In ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Eds ). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 1 .ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp.843-44). Este mesmo autor informa que “Romanos 5.12, junto com os versículos 18 e 19, são os textos primários do Novo Testamento para o conceito de ‘pecado original’, ou seja, que todas as pessoas nascem em pecado por causa do pecado de Adão. Ou, como se diz frequentemente, todos herdam uma natureza depravada” (Ibid., p.844).

III. O SOFRIMENTO HUMANO E A PRIVAÇÃO DE DEUS
► 3.1 - Consequências físicas do pecado.
Dos transtornos proporcionados pela Queda, a morte talvez seja uma das mais visíveis e cruéis consequências (Rm 5.12). No entanto, até que cheguemos a este momento final, o drama humano é permeado por angústias, doenças e males diversos, tal como dissera o Criador no triste evento da Queda (Gn 3.16-19). O desastre causado pela desobediência humana atingiu proporções tão drásticas que até mesmo a natureza foi atingida negativamente, pois o Senhor dissera que a terra passara a ser maldita (Gn 3.17).
É justamente por isso que as Escrituras falam sobre o fato de que “a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (Rm 8.22). A harmonia que era tão real no jardim do Éden fora completamente transtornada, trazendo terríveis consequências físicas, tanto para a humanidade quanto para o restante da criação.
► 3.2 - Consequências sociais do pecado.
Desde o início é perceptível que o Criador planejara a vida em sociedade para todos os seres humanos (Gn 1.28; 2.18). Mas até mesmo essa característica da humanidade foi transtornada pelo pecado. O desejo egoísta de dominar logo aflorou, fazendo com que uns tivessem poder sobre a vida dos outros (Gn 10.8,9; 11.1-6). A escravidão e a subserviência nunca fizeram parte do plano original de Deus para a humanidade, porém, tornaram-se uma das consequências da Queda (Lc 22.24-26).

► 3.3 - Consequências espirituais do pecado.
 Apesar de vermos o quanto o pecado afetou a humanidade, primeiramente em seu aspecto pessoal, atingindo até mesmo a própria natureza, a “morte” mencionada pelo Criador a Adão, como se pode ver, não se referia simplesmente ã morte física, ou a cessação da vida, mas apontava para a privação momentânea da presença divina durante a vida terrena do ser humano e, posteriormente, a separação eterna de Deus (Gn 2.17). Chamada de “segunda morte” trata-se da pior consequência que pode vir sobre qualquer ser humano, pois significa o banimento e a deserção eterna da presença do Criador, privando a criatura completamente de voltar à sua fonte originária (Ap 2.11; 20.6,14; 21.8).

AUXÍLIO DIDÁTICO 3
“A morte (heb. maweth, gr. thanatos) teve sua origem no pecado, e é o resultado final do pecado (Gn 2.17; Rm 5.12-21; 6.16,23; 1 Co 15.21,22,56; Tg 1.15). É possível distinguir entre a morte física e a espiritual (Mt 10.28; Lc 12.4).

A morte física é uma penalidade ao pecado (Gn 2.17; 3.19; Ez 18.4,20; Rm 5.12-17;1 Co 15.21,22) e pode vir como um juízo específico (Gn 6.7,11-13; 1 Co 10.13,14; At 12.23). Entretanto, para os crentes (que estão mortos para o pecado, Rm 6.2; Cl 3.3; em Cristo, Rm 6.3,4; 2 Tm 2.11) significa uma restauração mediante o sangue de Cristo (Jó 19.25-27;1 Co 15.21,22) porque Deus tem triunfado sobre a morte (Is 25.8; 1 Co 15.26,55-57; 2 Tm 1.10; Hb 2.14,15; Ap 20.14)” (MARINO, Bruce R. “Origem, natureza e Conseqüências do pecado” In HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática. Uma perspectiva pentecostal, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p.132, pp.296-97).

Acerca da separação de Deus, o mesmo autor afirma que os “não salvos vivem na morte espiritual (Jo 6.50-53; Rm 7.11; Ef 2.1-6; 5.14; Cl 2.13; 1 Tm 5.6; Tg 5.20; 1 Pe 2.24; 1 Jo 5.12), que é a derradeira expressão da alienação entre a alma e Deus. Até mesmo os crentes, quando pecam, experimentam uma separação parcial de Deus (SI 66.18), mas Ele está sempre disposto a perdoar (SI 32.1-6; Tg 5.16; 1 Jo 1.8,9)” (Ibid., p.297).

CONCLUSÃO
Como vimos nessa primeira lição, o pecado é um efeito colateral decorrente do fato de não termos sido criados como autômatos e sem vontade própria. Por esse ato aprendemos que Deus não queria seres robotizados e sem capacidade de pensar, mas justamente o inverso, isto é, o Criador optou por criar seres livres. Isso, inclusive, custou a Ele o preço de ser rejeitado pela humanidade que, por amor, criara. Se por um lado isso possibilitou a humanidade rejeitar o Deus Criador, por outro trouxe também obrigações a cada um de nós, pois somos responsáveis por nossas decisões e atitudes, em relação a Deus, a nós mesmos e às demais pessoas.

APROFUNDANDO-SE
“O ponto de vista bíblico é que o pecado origínou-se no abuso da liberdade concedida aos seres criados, os que foram equipados com o uso da vontade. Não foi Deus o criador do mal. O mal é uma questão de relacionamento e não algo provido de substância. Basicamente, desconsidera a glória, a vontade e a Palavra de Deus. Rompe com a relação de obediência para com a fé em Deus, e toma a decisão de falhar diante dEle.

A vontade é um importante corolário da personalidade racional. A ação moral é aquilo que determina o caráter. E isso envolve um tremendo risco, o de fracassar.
Deus, ao prover espaço para a tomada de decisões livres e morais aos anjos e seres humanos que criou, teve de permitir a possibilidade do fracasso em algumas de suas criaturas. Sem essa possibilidade, não haveria liberdade genuína nem verdadeira personalidade.
O pecado, por conseguinte, originou-se da livre escolha das criaturas de Deus.

Em lugar de crer e confiar em Deus, e corresponder a seu admirável amor e à sua provisão, destronaram-no, e entronizaram o próprio ‘eu’. A incredulidade e o desejo ' de exaltar o próprio ‘eu’ foram elementos- chaves do primeiro pecado.
(William Menzies e Stanley Horton. Doutrinas Bíblicas. Os Fundamentos da nossa Fé. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.72,74).

VERIFIQUE SEU APRENDIZADO
1 . Segundo o primeiro ponto da lição, quais são os três elementos estruturais que sintetizam a trajetória humana?
R. Criação, queda e redenção.
Cite os dois aspectos principais da universalidade do pecado.
R. Pessoal e estrutural.
Em sua opinião, por que Deus abomina o pecado estrutural tanto quanto o pecado pessoal?
R. Apesar de a resposta ser pessoal, é imprescindível que ela contenha o princípio de que o pecado estrutural prejudica a coletividade, enquanto que, muitas vezes, o pecado pessoal afeta apenas quem pecou.
Cite as três principais consequências do pecado.
R. Físicas, sociais e espirituais
O que é a “segunda morte”?

R. Trata-se da pior consequência que pode vir sobre qualquer ser humano, pois significa o banimento e a deserção eterna da presença do Criador, privando a criatura completamente de voltar à sua fonte originária (Ap 2.11; 20.6,14; 21.8).
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